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título: 100 milhões
data de publicação: 30/09/2022
quadro: 
hashtag: #100milhoes
personagens: déia freitas

TRANSCRIÇÃO

Déia Freitas: Oi, gente… Cheguei. E hoje eu cheguei neste 30 de setembro, Dia Internacional do Podcast pra um agradecimento: A gente alcançou 100 milhões de plays e 1 milhão de ouvintes fiéis no Spotify. Gente, vocês têm noção? Vocês já apertaram o play nesse podcast mais de 100 milhões de vezes. Porque se a gente contar as outras plataformas, são mais de 130 milhões de plays… É muita coisa. Eu fiquei em choque, socorro. E tudo isso só aconteceu porque eu tenho o apoio dos meus assinantes que colaboram aí todo mês lá na plataforma Apoia-se, porque sem esse apoio a gente não teria a estrutura fantástica que a gente tem hoje… E eu sempre pensando em mais coisas pra trazer pra vocês. Eu não teria como remunerar de maneira justa todas as pessoas que trabalham comigo e, enfim, eu não conseguiria ter o alcance que eu tenho se não fosse pelos meus apoiadores. Então, vocês, ó, moram no meu coração. 

E sem o apoio, eu não conseguiria trazer para vocês aí as histórias, não só aqui no Spotify, como em todas as outras plataformas, de maneira gratuita. Eu quero agradecer todos os ouvintes queridos que eu amo tanto, que a gente a gente ri, a gente chora, a gente conversa, a gente briga… [risos] Tamo junto. Quero agradecer às pessoas que mandam as histórias pra mim e que abrem um pouco da sua vida, da sua intimidade ali comigo. É uma honra. Eu não tenho nem como agradecer a confiança que vocês depositam em mim e é uma coisa que eu levo muito, muito a sério… Mesmo. Eu quero agradecer todo mundo que trabalha comigo, a minha turminha linda e que está comigo todo dia aí. E também quem trabalha no podcast só de vez em quando… E a gente é uma galera muito unida. Que sem o meu pessoal também esse podcast não seria o sucesso que ele é hoje. 

Quero agradecer a chata da minha prima-irmã, Janaína. [risos] Que ela é o meu suporte. Sem ela também eu não conseguiria gravar o tanto que eu gravo… E aqui com o Coentro Nenê, o meu coapresentador. Então, eu queria que vocês percebessem isso, que o podcast ele é feito de muita gente, muita gente… E, principalmente, de vocês. Ah, eu tenho meus amigos também que estão sempre falando: “Ah, Déia, te escutei…”, ou “passei em tal lugar e alguém estava te escutando”, estão sempre me incentivando. E, por último, eu quero deixar um agradecimento especial… E esse agradecimento vai pra Priscila Armani, que lá atrás, quando eu era só uma babá de gatos contando histórias ali no Twitter, ela viu algo em mim que eu nem sabia que existia, me pegou pela mão e me ensinou o caminho das pedras até aqui. 

Priscila falou: “Não, vai sim… Vai fazer podcast sim”. [risos] E eu vim na onda da Pri e aqui estou… Então, Pri, sem você a gente não teria podcast nenhum. Então, eu não sei nem como te agradecer… [suspiro] Ai, tô ficando emotiva… 

Bom, eu vou encerrar porque eu não quero chorar. E o que eu gosto de fazer é isso, é de contar histórias pra vocês… Esse é o meu trabalho, um trabalho que eu me orgulho muito e eu espero que a gente continue juntos por mais 100, 200, 300 milhões de plays. Tenham certeza que eu faço esse trabalho com muito carinho, com muita dedicação e seriedade. E tem mais coisa boa, ó: A partir de segunda-feira o podcast ganha mais um dia de história. Então, agora a gente vai ter episódios de segunda à quinta-feira. Então, ó, vem… Não larga minha mão que não largo vocês também. Então é isso, gente… Um beijo. Muito, muito, muito obrigada e eu volto em breve. Gente… 100 milhões. Amo… 

Dourado

Dourado é pai, abandonou a teologia e a administração para seguir a carreira em TI e sua paixão por fotografia. Gosta de cinema, séries, música e odeia whatsapp, sempre usou Telegram.