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título: maré
data de publicação: 11/08/2025
quadro: picolé de limão
hashtag: #mare
personagens: olívia e luciano

TRANSCRIÇÃO

[vinheta] Picolé de Limão, o refresco ácido do seu dia. [vinheta]

Déia Freitas: Oi, gente… Cheguei. Cheguei para mais um Picolé de Limão. — E hoje eu não tô sozinha, meu publiii. — [efeito sonoro de crianças contentes] Quem está aqui comigo hoje é a Citroën e eu quero contar para vocês como foi a minha primeira reunião… O Bruno Porto, que é meu agente, falou: “Déia, tem aí uma marca de carros…”, gente, todas as marcas de carros, todas, sem exceção, já procuraram a gente pra fazer publi e eu falei: “Gente, eu não faço publi de carro”, porque assim, eu não dirijo, né? Janaína dirige e tal, eu ando com ela, mas eu não dirijo, não tem como falar se um carro é bom ou se não é bom, porque eu não dirijo. “Então, Bruno, é não, né?”. Aí o Bruno falou: “Não, mas você não sabe, essa marca tem um diferencial”, eu falei: “qual é o diferencial?” e ele falou: “Déia, eles montaram uma fábrica aqui no Brasil, no Rio de Janeiro, numa cidade chamada Porto Real, e eles estão comemorando o marco de um milhão de unidades produzidas no Brasil, eles estão gerando um monte de emprego”.

Falei: “Bom, quem que é essa marca de carro?” e ele falou: “É a Citroën” e foi assim que eu aceitei fazer a primeira reunião com a Citroën pra saber aí sobre a marca, sobre os carros que eles estão produzindo aqui no Brasil e tal… E aí, gente, na reunião eles me mostraram um carro, sério, sem brincadeira, eu sou uma pessoa zero carro, tá? O carro é lindo… E ele é um SUV, ele é lindo. E, assim, ele tem um preço que vocês não vão acreditar… Bom, então essa foi a minha primeira reunião, o que me convenceu realmente foi a fabricação desses carros aqui no Brasil… A geração de empregos e geralmente as marcas não querem colocar isso no briefing, né? Então eu falei: “Se eu puder falar dessa geração de empregos, eu vou topar”. Então, essa foi a primeira marca que topou falar aí dessa questão, né? Da geração de empregos, que eu amo. Então, agora eu vou falar pra vocês desse carro que eu achei muito, muito, muito bonitinho da Citroën. 

A Citroën me convidou pra apresentar pra vocês o novo Aircross, um SUV que vai muito além do esperado, com design versátil, um amplo espaço interno, a possibilidade de transportar até sete pessoas e a flexibilidade de um porta-malas espaçoso. — Na configuração aí de cinco lugares. — Então você pode deixar com sete ou você deixa com cinco lugares e um porta-malas grande. Para viajar com amigos, com as crianças, com a família completa, cachorro, gato, papagaio, tudo… O Aircross se encaixa em qualquer momento aí da sua vida e dá para carregar a galera toda ou levar tudo que você precisa aí com um porta-malas gigante. E, além disso, o Aircross tem uma central multimídia de 10 polegadas que oferece espelhamento sem fio, tomadas USB para todos os ocupantes e um motor turbo. — Incrível, né? Janaína disse: “incrível”. — E, gente, sabe o que eu fiquei chocada na reunião? Porque, assim, você olha esse carro e ninguém tinha me falado o preço, tá? Na reunião. Quando eu olhei, eu falei: “Bruno, meu público não vai ter dinheiro para comprar”. [risos]

E, cara, tem um preço acessível, sério mesmo… Você vai clicar no link que eu deixei aqui, você vai ver o carro — de sete lugares, não esquece —, você vai ver o preço e aí você vai falar: “não”, e aí eu vou falar: “é, esse preço”. Depois a gente conversa… É inacreditável, assim… O carro é muito bom, muito grande para o preço acessível que está. E assim, ainda bem, né? Amo. Então, sério, clica aqui no link, vai ver que carro lindo, vai ver aquele preço e depois a gente comenta. Vai ouvindo a história e clica lá, que você vai ficar chocado, o carro é muito bonito. Aircross, lindíssimo e com preço acessível. Aircross, um SUV para todos os tipos de família. E hoje eu vou contar para vocês a história da Olívia e do Luciano. Então, vamos lá, vamos de história. 

[trilha]

Olívia e o Luciano, depois aí de quatro anos de relacionamento, um relacionamento ótimo e tal, eles resolveram se casar. “Ah, vamos fazer festa, vamos gastar?”, “Não, vamos fazer casamento no civil e vamos fazer uma feijoadinha aí pra galera mais próxima, porque a gente tá mobiliando apartamento, pouca grana”, enfim… Olívia e Luciano já sabiam que não ia rolar nenhuma lua de mel e tava tudo bem, “vamos casar, estamos mobiliando o apartamento, está tudo certo, vamos ficar por aqui”. Só que ali no casamento civil, você tem um casal de testemunha, os padrinhos ali e esses padrinhos eram o casal Carmen e Felipe. Os dois falaram: “Olha, não, que isso, vocês acabaram de casar, tem que ter uma lua de mel… Faz o seguinte, a gente, daqui a uns dias, a gente está indo para a praia, vamos com a gente. Pelo menos diverte um pouco, né? Passeia um pouco, já fica aí uma mini lua de mel. Vocês vão de carona com a gente, não vão gastar com combustível, nada… A casa a gente já alugou… Na praia, ó… Vocês não vão gastar com hospedagem. Olha que belezura, bora?”.

Olívia olhou pro Luciano e falou: “Gente, era a oportunidade que a gente tava precisando. Vamos sim, perfeito”. Entraram ali no carro, [efeito sonoro de portas batendo] trânsito, calor, o carro não tinha ar—condicionado… — Aquele básico, aquele combo praia que a gente sabe, né? Quando é, sei lá, um feriadinho, uma coisa, lota a estrada. Uma hora você chega, uma hora você chega. — E aí vai andando e nada de chegar nessa praia… De repente, a paisagem foi mudando, parecia uma roça, meio que um brejo. [risos] E aí era ali a praia… O casal amigo falou: “Aqui gente, a gente alugou aqui essa casa”. A hora que eles viram a casa, gente… A casa, sabe telhado de amianto? Hoje acho que amianto é proibido, não sei. [risos] Sabe aquele telhado que parece que o raio solar ele passa? [risos] Ele vem aqui, ó, na sua moleira, assim, direto… A casa não tinha um forro, uma laje, era assim, a telha de amianto, as paredes totalmente encardidas, uma janela de madeira antiga emperrada, um banheiro que tinha um trinco… Uma casa que você falava: “meu Deus do céu, isso aqui é um cativeiro”. 

Mas a Olívia olhou para o Luciano e falou: “A gente foi convidado, a gente não está pagando nada, está tudo certo”. E a dona da casa estava lá… — Na verdade, acredito que nem Carmen, sei lá, gastou nada com aquela casa, porque conhecia a dona e tal. E assim, você entrou para conversar, era zumm, zummm, [risos] o pernilongo ia e vinha comendo. Muito pernilongo… A casa não tinha um ventilador, a telha de amianto assim, parecia que você estava dentro de um forno passado num alumínio. [risos] — Eu amo perrengue de viagem, gente… De contar história, tá? Não de viver. — Dormiram ali o que deu pra dormir, porque assim, muito pernilongo, gente. No dia seguinte: “Ah, vamos pra praia vizinha”, porque aquela praia ali, onde eles estavam, é bem roça mesmo, assim, né? Uma praia linda, tiraram muitas fotos, foi um dia ótimo na praia. Mas tinha que voltar pra aquela casa. [risos] Como eles não tinham gastado nada, né? Eles falaram: “Poxa, vamos levar um dinheiro pra gente comer na praia, pra gente não dar nenhum gasto, né? Pros nossos amigos”. 

Olívia e o Luciano eles levaram 500 reais pra praia… “Vamos levar aí 100 reais por dia e a gente come o que der, né, foi possível ali, com esses 100 reais”. Ali naquele primeiro dia, eles gastaram umas merrequinhas que o Luciano tinha. No segundo dia, a Olívia pegou 100 reais e guardou ali os 400 reais que sobrou, falou: “Bom, eu não vou levar pra praia, eu vou deixar aqui na casa, dentro da mochila, guardado, belezinha”. Tirando o perrengue do trânsito de praia — que sempre tem — e da casa ser um cativeiro — que quem nunca, né? —, tava tudo muito bom, estava tudo muito incrível, a praia bonita, um dia gostoso, os amigos super legais… E aí a Olívia foi lá e postou nas redes sociais uma foto da praia que ela estava, tudo lindo, e escreveu: “Maré de sorte”. Parece que essa frase desencadeou um espiral de caos… Assim que eles voltaram da praia, chegando, eles perceberam que a porta da casa, que eles tinham trancado — era um ferrolho? era um ferrolho, mas trancou ali, né? — estava escancarada. 

Eles foram entrando e perceberam que a porta da geladeira, do freezer, também estava tudo aberto… As roupas estavam reviradas, espalhadas pelo chão. Olívia correu para o quarto que ela estava para procurar o quê, gente? A mochila. Quem entrou lá para assaltar a casa tinha levado a mochila. — Com os 400 reais que Olívia tinha deixado escondido na mochila por questão de segurança, para não levar para a praia. — Olívia, nessa mochila, tinha uma necessaire com todas as maquiagens que ela amava. — Não, é uma boa ideia levar para a praia, né? Mesmo por que a gente não usa make assim, né? — Ali, naquela necessaire, tinha assim, por baixo, uns 500 reais também de make. Levaram as roupas da Olívia, levaram as coisas todas do Luciano… Levaram o dinheiro, levaram a necessaire com maquiagem, enfim, a mochila inteira… Assim, não largaram nem a mochila pra trás. Então, assim, o básico que foi roubado dali foram comidas na geladeira, tudo da Olívia e do Luciano, inclusive os documentos e da Carmen e do Felipe, foi uma pulseira da Carmen, uma camisa do Felipe e 100 reais que eles tinham ali. — Então, assim, eles tiveram um prejuízo menor, né? —

Olívia tinha comprado um queijo inteiro, enorme, que ninguém ia comer lá, que ela comprou na estrada para levar de volta para casa. — Obviamente, o cara falou: “Hum, um queijo, um queijo” e levou o queijo. — A Olívia não tinha sequer uma calcinha para vestir… Levaram a mochila, as coisas deles todas. A Olívia teve que tomar banho e ficar com a saída de praia que ela estava e como ela estava de biquíni e tal, ela teve que usar uma cueca do Luciano que estava lavada, pendurada no varal. A Olívia ficou tão chocada que ela ficava em looping, assim, pensando: “Gente, não é possível, não é possível… O que aconteceu? Cadê minhas coisas, sabe?”. Chamaram a polícia… — A polícia, gente, quando não tem uma violência, nada, que é só as coisas. Gente, é só as coisas, sabe? “Ah, vai lá, você tem que ir lá fazer B.O”. Enquanto Olívia e Luciano estavam devastados, porque deles levaram até documento, levaram tudo, o casal amigo, Carmen e Felipe ficavam assim: “Gente, positividade, vocês têm que pensar positivo, podia ter sido pior”. 

Podia ter sido pior? Sim, mas gente, você concorda que nesse momento, não é o que você quer ouvir? De ninguém, sabe? “Ah, você tem que pensar positivo, vamos sorrir”? Não é isso que você quer ouvir, né? [risos] A polícia também falou pra eles: “Olha, esse horário já, final da tarde, não tem nem o que fazer. Dorme aí, amanhã cedo vocês vão na delegacia fazer B.O”. Sem roupa, sem nada, um calor naquela casa, pernilongo assim, te comendo com farinha e eles ainda com medo, sei lá, do bandido voltar, né, gente? Aquela casa totalmente insegura, insalubre… Passaram aquela noite, dorme um pouco, acorda… No outro dia, a Olívia e o Luciano, eles estavam tão, assim, passados, que eles foram pra praia, pro mar, pra ver se o bandido não tinha jogado as mochilas dos dois ali fora, assim, né? Sei lá, pegou algumas coisas e jogou o restante fora. Mas não, eles não acharam nada. 

Não tinha como fazer B.O. naquela cidadezinha que eles estavam, que era bem ruralzinha mesmo, né? Eles tinham que ir pra outra cidade pra fazer o B.O. “Ah, chegamos lá na delegacia, vamos fazer o B.O”, chá de cadeira de cinco horas esperando. pra fazer o B.O. Se fosse ainda só as coisas, gente, mas eles tinham os documentos, né? Então tem que fazer. Se você perde um documento, se você é furtado um documento, você tem que fazer B.O., se não a pessoa pode sair aí cometendo crime usando a sua identidade. E a viagem que era pra durar aí quatro, cinco dias, tinha durado dois e tinha acabado daquele jeito, né? Olívia e Luciano, não tinha mais clima, gente, pra ficar ali, né? Não tinha mais comida também… O pessoal roubou comida e tal. Falaram: “Vamos voltar? Então vamos voltar”. Depois de cinco horas na delegacia, fizeram o BO ali e eles tinham que pegar mais sete horas de estrada. Um calor, assim, naquele carro que não tinha nada, não tinha ar, não tinha nada… 

“Vamos voltar., a gente tem que pegar a Farinha na pet sitter e vamos pra casa. Aí chegar, tomar um banho, abraçar ela, ver minha cachorra”. Olívia já falou: “Bom, aquela maré — que agora já não era mais de sorte, né? — tá passando, tô aqui, tô com a minha cachorra, vou chegar em casa…”. Chegaram… Chegaram, mas esqueceram de um detalhe… Qual detalhe? A chave do apartamento tava onde, gente? Na mochila. [rios] Na mochila de Luciano e eles não tinham como entrar. Não tinham chave reserva com nenhum amigo, com família, nada, eles não tinham como entrar. Ah, eles tinham duas chaves? Sim, uma na mochila da Olívia e outra na mochila do Luciano. Então, cadê? Não tinha como entrar, gente… Contando a viagem, a volta, pensa, cinco horas na delegacia, sete horas de estrada, mais uma hora pra passar na pet sitter pra pegar ali a Farinha e agora estavam os três lá na porta do prédio sem chave.

“Puts, vamos ligar pra um chaveiro” e liga pro chaveiro… “Ô, Seu Valdomiro, chaveiro?”, “Sim, Valdomiro Chaves falando”, “Você pode vir?”, “Ô, posso sim”, isso já era umas sete da noite… Seu Valdomiro Chaves chegou depois de duas horas. [risos] Predinho pequeno, que não tem elevador, você vai subindo a escada e, de repente, chegando ali no corredor, o Olívia que estava subindo primeiro, né? Luciano vinha vindo atrás com o Valdomiro Chaves e Farinha no colo, que é a cachorrinha, viu uma água… De onde está saindo essa água, gente? A água estava saindo por debaixo da porta do apartamento deles. Gente, vocês não vão acreditar… Seu Valdomiro abriu a porta e, assim, o casal tenso, aquela água saindo por debaixo da porta da sala… Não era para ter água ali. O encanamento da cozinha tinha entupido.

O cano ali estourou e tudo que estava vindo de cima, dos dois apartamentos, tinha transbordado no apartamento deles. Então, assim, não era que era uma água limpa, era uma água suja, com comida podre, com gordura velha, sabe assim? A cozinha estava tomada de água e sujeira… E a sujeira tinha se espalhado pela casa. — Olha, aquela água gordurosa… Gente, que nojo. — Pagou ali o seu Valdomiro Chaves e aí a Olívia fechou a porta… Não tinha nem como pôr a farinha no chão, as patinhas naquela água… E Olívia começou a chorar. A grana que eles gastaram sem ter, agora pagaram chaveiro, agora perderam móveis, ia perder tudo. Sabe assim, um caos? Na cabeça da Olívia só vinha aquela frase que ela postou: “Maré de sorte”. [efeito sonoro de choro ao fundo] Além de tudo, eles estavam muito cansados, eles estavam com fome, aquela cozinha estava nojenta, imunda, podra, casa com água… 

Mas é aquilo que eu falo, né, gente? Chora um pouco, azeite entuba, mas é a vida, então vamos seguir, tem que fazer alguma coisa. E eles começaram a limpar, né? O Luciano queria deixar pra limpar no dia seguinte, a Olívia falou: “Não tem condição, vamos limpar o que der pra limpar. Depois a gente pede um delivery aí, um lanche, vamos ter que gastar mais esse dinheiro e é isso, essa é a nossa lua de mel”. No dia seguinte ainda teve que ligar para a imobiliária para pedir um bombeiro hidráulico para desentupir os cantos, porque assim, continuava entupido, né? Então a sorte, sei lá, já pensou o vizinho? Ainda bem que não foi do banheiro, gente… Ah, sei lá, eu pegava minha bolsinha e me mudava. E é aquela coisa, né? Viagem é muito engraçada, às vezes você volta bem com todo mundo e às vezes volta um climão, né? E eles tinham ficado com climão com o outro casal, né? Com a Carmen e o Felipe porque eles eram muito positivos. [risos] Tem isso ainda, né? 

Depois que o casal ficou sabendo de tudo que aconteceu ali com a Olívia e o Luciano, eles se ofereceram pra dar aquele dinheiro que foi roubado lá na praia, os 400 reais. Eles estavam mal e aí eles aceitaram, falaram: “Bom, vamos aceitar esse dinheiro, porque assim, a gente não pode ter orgulho agora, a gente tá precisando, né?”, e aí eles pegaram aquele dinheiro e tal, mas, gente, assim, uma lua de mel que não foi uma lua de mel, né? Maré de sorte pra quem, hein, Olívia? Pra quem, Luciano? Talvez só pra Farinha, né? Amada ali, adotada, bonitinha… O que vocês acham? 

[trilha]

Assinante 1: Oi, gente, aqui é Larissa, de Araraquara, São Paulo. Olívia, quando a gente acha que tá acabando o perrengue, aparece mais. Mas é isso, que bom que deu tudo certo no final, que vocês conseguiram resolver, que tiveram o apoio dos seus amigos. Boa sorte, viu? Daqui pra frente, pensa bem antes de fazer qualquer viagem. [risos] Um beijo.

Assinante 2: Oi, gente, eu sou a Renata, falo de São Luís do Maranhão e eu tenho 51 anos. Eu queria falar de uma história que eu ouvi uma vez, que dizia que quando a gente tem o auge do azar, é porque a gente vai entrar no auge da sorte… Então eu desejo que depois dessa lua de mel traumática, que o casal esteja muito feliz e que só tenha tido felicidades, porque realmente essa lua de mel foi uma maré vazante. [risos] Desejo uma maré cheia para os dois. Um abraço. 

[trilha]

Déia Freitas: Citroën Aircross, espaço e conforto a bordo. Um SUV com capacidade para até sete lugares. E retirando os dois bancos da última fileira, ele se transforma em um carro de cinco lugares com porta-malas de até 493 litros. — É praticamente uma geladeira, gente, amo… [risos] — Ele se adapta às suas necessidades, seja com um espaço maior que você precise ou no transporte de mais passageiros. O Citroën Aircross é a combinação perfeita de funcionalidade e versatilidade que conta com uma central multimídia de 10 polegadas com espelhamento sem fio, tomadas USB para todos os ocupantes e um motor turbo de 130 cavalos. Você pode saber mais no link que eu deixei aqui na descrição do episódio. — Sério, você vai clicar e você vai ver, vai ficar chocado que o carro é belíssimo e o preço, gente, sensacional. Sério. —Produzido no Brasil, agora gerando empregos. Clica no link. — Valeu, Citroën. Chocada… — Um beijo, gente, e eu volto em breve.

[vinheta] Quer a sua história contada aqui? Escreva para naoinviabilize@gmail.com. Picolé de Limão é mais um quadro do canal Não Inviabilize. [vinheta]

Eu amo demais perrengue de viagem. [risos] Pode mandar mais que tá pouco. Se você tem um perrengue de viagem, escreve pra mim: naoinviabilize@gmail.com. Um beijo, gente, e eu volto em breve.