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título: moscas
data de publicação: 18/08/2025
quadro: picolé de limão
hashtag: #moscas
personagens: eduarda

TRANSCRIÇÃO

[vinheta] Picolé de Limão, o refresco ácido do seu dia. [vinheta]

Déia Freitas: Oi, gente… Cheguei. Cheguei pra mais um Picolé de Limão. — E hoje eu não tô sozinha, meu publiii. — [efeito sonoro de crianças contentes] Quem tá aqui comigo hoje de novo é a Citroën. Se você viaja com os amigos, com crianças ou tem aí uma família grande, o novo Aircross da Citroën é perfeito pra você. Esse SUV tem um amplo espaço interno, conta com a flexibilidade de um porta-malas espaçoso na configuração de cinco lugares ou a possibilidade de transportar até sete pessoas. O Aircross possui até 26 combinações com os bancos e, gente, é muita coisa assim, o banco dobra pra cá, dobra pra lá, vira pra cá, vira pra lá. — Loucura…— Dá pra fazer o rebatimento ou a retirada de um ou mais bancos, com isso você ganha muito mais espaço. — Gente, você tira o banco… — Ele ainda tem uma central multimídia de 10 polegadas, que oferece espelhamento sem fio, tomadas USB para todos os ocupantes e um motor turbo de 130 cavalos. 

Você pode usar o seu Aircross como você quiser. Você tem o modo grande família, com sete lugares livres, o modo explorador, onde você pode levar até quatro pessoas, e ainda cabe todo o kit aventura aí, com a retirada de um dos bancos traseiros e o rebatimento de um dos bancos da segunda fileira; e o modo espaço pessoal, onde você retira completamente os bancos da terceira fileira e rebate 100% da segunda fileira. — Pra você ter espaço aí pra um mundo de coisa, cabe o Brasil nesse carro. [risos] — Perfeito pra aquelas viagens mais longas, né? Gente, o mais incrível: você não vai acreditar,

o  Aircross tem um preço acessível. — Sério, você vai clicar, você vai ver o preço e você vai falar: “Não tô acreditando”, é sério… — A Citroën está celebrando o marco de um milhão de unidades produzidas no Brasil, aqui gerando empregos pra gente. Eu vou deixar o link certinho aqui na descrição do episódio pra você conhecer o Aircross, um SUV para todos os tipos de família. E, sério, clica que você não vai acreditar no preço, você não vai acreditar. E hoje eu vou contar pra vocês a história da Eduarda. Então, vamos lá, vamos de história.

[trilha]

Eduarda casada aí há uns anos — um relacionamento que já tinha umas crises? Sim, já tinha umas crises —, um dia, a esposa da Eduarda falou: “Olha, minha mãe convidou a gente pra ir pra praia com ela. Vamos e tal? Vai ser um jeito da gente passar mais tempo juntas e passear, conhecer praia”. Só que tinha uma coisa, gente: a mãe da esposa da Eduarda, a sogra da Eduarda, era da igreja, bem ferrenha, tipo pentecostal e totalmente homofóbica. E ela tinha convidado quem? A própria filha. A filha estendeu o convite aí para a Eduarda. Aqui já era a hora da Eduarda falar: “Não, obrigada, não vou” e sobe letreiro, acabou a história, né? [risos] A sogra da Eduarda, não hostilizava ela, mas sempre apresentava a Eduarda como: “A amiga da minha filha”, mesmo elas sendo casadas. — Então, pra mim, isso é um mega desrespeito. — Sogra ali mega conservadora da igreja, tipo pentecostalzérrima, homofóbica, que só apresentava a Eduarda pra todo mundo como: “essa é a amiga da minha filha”.

Além de tudo, essa senhora, sogra de Eduarda, ainda era muito mão de vaca, a ponto de falar: “Olha, o carro de aplicativo tá dando R$ 15,00 pra dividir em três” e ela não aceitava. Tipo: “Muito caro: R$ 5,00, não vamos”. Por outro lado, a Eduarda ficou muito animada porque era uma praia que ela não conhecia e que tinha muitos lugares paradisíacos. — A gente pode chamar a praia aí de “Pôneituva”. — “Não, porque vamos pra Pôneituva…”, a esposa fazendo a cabeça ali da Eduarda, a Eduarda pensou bem e falou: “Ah, eu vou pelos passeios”. Como o relacionamento já estava meio esquisito, a Eduarda pensou: “É uma maneira de talvez a gente salvar esse casamento? Criar bons momentos?”, será, Eduarda? Te pergunto: será? A ideia era a Eduarda levar o computador pra fazer uns trabalhos que ela tinha que entregar, mas assim, algo flexível. 

Então, ela perguntou se tinha WiFi lá pra ela só entregar um trabalhinho ou outro, né? Entre os passeios ali e bora pra praia… O casal, Eduarda e esposa, iam ficar na casa de um casal da igreja da mãe da esposa da Eduarda. — Então veja, [risos] ainda é uma boa ideia, Eduarda?”. Viajaram, foram lá pra Pôneituva e chegaram… O terreno era bem grande, era uma casa simples, uma casa de dois quartos, só que tinha algumas questões… Um, os dois quartos eram pequenos, um dormia o casal, o outro dormia dois homens, filhos adultos do casal. Todo mundo ali da igreja. — Pônei é Amor. — “Ah, a gente vai se espalhar aí em colchão no chão, vamos ver como é que vai ser. A mãe dorme lá no chão no quarto do casal, que cabe um colchão ali… Na sala, uma dorme no sofá, a outra dorme no colchão” e assim elas iam se virar, né? — Assim que todo mundo chegou ali, se cumprimentou, Eduarda falou: “Bom, vou fazer um xixizinho”. A casa ali só tinha um banheiro… 

Quando a Eduarda entrou no banheiro, primeiro não tinha papel higiênico. E não é que não tinha papel higiênico no banheiro, não tinha papel higiênico na casa… E o vaso sanitário estava com uma crosta preta de tão sujo. — Sabe aquela crosta de sujeira que vai ficando uma camada em cima da outra e vai ficando degradê? — O vaso não tinha tampa e estava todo respingado também, além de estar cheio de crosta, né? De merda, gente… É isso. Por dentro, o box ali não tinha cortina e o chuveiro não era um chuveiro, era o registro com um cano… — Ainda bem que estava calor, né? — Esse era o banheiro… E aqui a gente fala, gente, não importa que é um banheiro simples, mas a questão de higiene, né? Uma água sanitária que você compra ali, dois litros, três litros é cinco reais… Já mistura com água ali e já limpa aquilo, gente… Pelo amor… Só que o registro ficava no alto. 

Eduarda, baixinha, não alcançava para ligar o chuveiro… Aí botaram uma cadeira de plástico no banheiro. — O perigo de subir aquela cadeira, se esborrachar, escorregar… Gente, um caos… — O banheiro imundo… Imundo. Um calor… Elas chegaram já perto da noite e a Eduarda, que era a mais baixinha, ela ia dormir no sofá. Um sofá duro, desconfortável… Assim, gente, eu já quando eu vi o banheiro, eu ia falar: “Gente, então, me ligaram aqui, tenho que voltar”. Minha mãe sempre falou: “Andréia, saia com o dinheiro da volta, da passagem”, eu ia pegar minhas coisinhas e ia voltar. Eduarda, deitada naquele sofá desconfortável, meio encardido, assim, nada estava limpo ali, mas uma coisa era curiosa: na sala tinha uma TV novinha de 80 polegadas gigante e uma caixa de som enorme. Era muito desproporcional assim o tamanho da TV, a simplicidade da casa para aquela TV de última geração, assim, imensa… Eduarda adormeceu e acordou seis horas em ponto, com um pulo do sofá… Elas foram acordadas com um barulho imenso da televisão de 80 polegadas ligada, pelo dono da casa que estava ali já, tipo atrás do sofá, olhando para a televisão e ele tinha acabado de colocar um culto…

Gente, seis horas da manhã, o culto… Eduarda assustou, mas ela pensou: “Bom, todo mundo é da Pônei é Amor, óbvio que ia ter culto, né?”, a caixa de som, assim, torando. [risos] Levantaram, entraram naquele banheiro que, assim, gente, o banheiro era muito sujo… — Pior que banheiro de bar, pior que banheiro de boteco, assim, que ninguém limpa. Era esse o banheiro. — Foi uma, depois foi a outra, né? Lá tomar banho. A Eduarda percebeu que o pessoal estava cortando umas frutas para o café da manhã. Na frente da casa tinha uma varandona, assim, gostosa e tal, e ali tinha uma mesa grande onde todo mundo ia tomar o café ali. Eduarda, que já estava com fome: “graças a Deus, café da manhã”, ela saiu, o pessoal já estava na mesa, já tinha as coisas ali, só que as coisas pretas de moscas… E era como se ninguém ligasse. O pessoal só espantava as moscas ali e continuava comendo. 

As moscas pousavam nas pessoas, pousavam ali naquelas comidas todas… Eduarda, se abanando e abanando as comidas ali, desesperada, e o pessoal assim de boa. E por mais que a dona da casa ali colocasse um pano de prato em cima de algumas coisas, quando você levantava o pano, o pano de prato ficava cheio de moscas… Quando você levantava, elas eram mais rápidas, elas já sentavam nas coisas. Eduarda começou a entrar em desespero, mas ela não queria demonstrar porque ela tinha acabado de tomar banho e tinha um monte de mosca sentada nela. Ai, socorro… A própria sogra da Eduarda, que era totalmente mesquinha, mão de vaca, falou que ia até o mercadinho comprar uma água sanitária pra ela mesma lavar o banheiro, que ela não estava conseguindo ficar naquela sujeira. E elas tinham feito um rateio, né? Pra comprar as coisas ali que elas iam comer e tal, e agora tinha que comprar produto de limpeza. 

E aí a sogra foi falando: “Ah, eles são bem humildes, eles vivem do que eles arrecadam na congregação aqui e tal”. — Gente, mas ser pobre não significa ter a casa imunda”. Eduarda foi ali trabalhar, entregar umas coisas que ela tinha pendentes, pegou o laptop dela ali e, gente, mosca, mosca, mosca… [risos] — Eu não ia aguentar. — O pessoal tinha combinado de dar uma volta na praia só depois do almoço, e aí a Eduarda trabalhando ali sentada naquela mesa lá da varanda… E de lá ela viu a movimentação já do pessoal começando a fazer o almoço, né? Era a dona da casa, a nora dela e tinham umas mulheres da igreja ali. De repente, ela olhou de longe assim e viu uma coisa preta assim se mexendo… Gente, quando a Eduarda chegou perto, a carne estava tomada de mosca… — Tomada de moscas e elas não faziam nada, assim… — E a Eduarda entrou em desespero, por que, gente, o que a mosca está fazendo na carne? Botando larva. É isso. E aí, Eduarda começou a bater nas moscas, tentar tirar e elas estavam ali na pia, fazendo as coisinhas, cortando legumes, cheio de mosca… 

E aí, uma das mulheres falou: ” Ah, é assim mesmo”, tipo assim: “ah…”. Eduarda voltou a trabalhar pensando: “Meu Deus, vou ter que comer essa comida cheia de larva de mosca, misericórdia” Nisso, a sogra dela já tinha lavado o banheiro ali, deixado limpo, minimamente tirado as crostas, porque você tem que deixar de molho” e Eduarda foi fazer um xixizinho e o banheiro já estava com a beirada toda amarela de xixi de novo… Porque não tinha papel higiênico. Nisso que a sogra foi no mercadinho, Eduarda deu o dinheiro e falou: “Pelo amor de Deus, traz um fardo de papel higiênico”, ainda assim, o pessoal mijava tudo fora, o banheiro já estava podre de novo, todo fedido, com cheiro de mijo… E alguém já tinha cagado ali e não tinha dado descarga. — Olha, aí eu já tinha ido embora… Um nojo. — Elas foram, fizeram um passeio, a mãe da esposa da Eduarda não quis dividir um carro de aplicativo, nem deixou que elas pegassem um carro de aplicativo e elas foram, assim, de uma praia para outra, quilômetros andando, ida e volta, num lugar perigoso, porque a senhora não queria pagar cinco reais e nem queria que as duas pagassem. — Veja, então quer dizer, aqueles passeios paradisíacos agora viraram uma nova cilada, né? —

Quando elas voltaram, já estava meio escurecendo assim e ainda tinha mosca, porque no primeiro dia não tinha tanto, mas agora parece que a mosca pensou: “Hum, gente nova… [risos] Eu vou botar aqui minhas larvinhas. Gente nova, né? Carne nova no pedaço”. O dono da casa ali falou: “Hoje os meninos” — os filhos, né? Dele — “vão dormir na sala e vocês três, a dona coisa ali, a sogra bota o colchão no chão lá do quarto dos meninos e vocês duas dormem cada uma numa cama”. Porque veja bem, né? Eduarda foi apresentada ali como amiga. Eduarda pensou: “Ai, graças a Deus, me livrei do sofá, né? Totalmente desconfortável”. Só que ela não sabia que ela estava saindo da frigideira e caindo direto no fogo. O quarto era um viveiro de pernilongo… — Tinha que dormir de fone. [risos] — Pra piorar, o lençol da cama dos caras, porque eles já eram, gente, vinte e poucos anos, sabe? Os dois… —Não eram trocados há meses. O lençol duro, encardido, assim, que você não sabia nem a cor mais do lençol.

O travesseiro tinham aquelas manchas amareladas de baba com suor que elas tiveram, né? Que pegar a própria peça de roupa delas e colocar em cima do travesseiro deles. Porque o cheiro… — Olha, eu já estava, eu já tinha… Olha… — Era tudo muito sujo, muito sujo… O tanto que eles oravam, podiam bater uma roupa no tanque, gente… Desculpa. Porque tudo orava, tudo orava… Eduarda também vacilou, hein, Eduarda? Escovou os dentes e deixou a escova dela lá na pia. Não usaram? Usaram a escova dela. Teve que ir lá no mercadinho comprar uma nova… Usaram a escova de dente da Eduarda. E agora você deixou naquele banheiro? Ela era lá de fora do banheiro que tinha um espelho tal, sei lá, a pia… Mas, mesmo assim, você ia deixar naquela nojeira? — Vacilou, Eduarda… Dez dias disso, hein? — Chegou um ponto que a Eduarda comprou um inseticida, e aí ela jogava… Tipo, não importa se a comida dela, ela comeu comida com inseticida, mas pelo menos era sem moscas. Então chegava ali o arroz dela e ela já: “tsss”, já na comida dela, e comia com inseticida, [risos] porém sem moscas.

Eduarda cogitou, ela conversou com a esposa e falou: “Gente, vamos pra um hotel, pelo amor de Deus”, só que a esposa dela falou: “Ai, eu não quero fazer desfeita pra minha mãe”. — Mãe homofóbica que nunca nem aceitou… — “Ai, não vou fazer essa desfeita pra minha mãe. Aguenta, Eduarda… Eduarda, tenha paciência, só um pouquinho”. Os passeios com aquela sogra, péssimos… Porque vinte quilômetros? A pé… Trinta quilômetros? A pé… A comida ela não comia nos lugares, “então, ah, vamos levar uma bolacha” e não deixava ninguém comer porque ela falava: “É absurdo esse preço da praia”, até que um ela tinha que entregar um relatório: “Bom, vou me concentrar aqui no covil do pernilongo mesmo, de fone, vou entregar”. Só que mesmo de fone, ela escutou uma gritaria na sala, uma gritaria específica de culto… Quando ela chegou na sala, que ela foi ver, a esposa dela estava ali sentada e, em volta, as pessoas da igreja expulsando o demônio, como eles diziam lá: “da coisa lésbica”, do corpo da esposa dela e de boa, aceitando a expulsão do demônio. 

Quando elas terminaram lá — as pessoas de expulsar o demônio do corpo da esposa da Eduarda —, chamaram a Eduarda: “Agora é sua vez de tirar esse demônio do corpo”. Gente? É praticamente chamar quem você é de demônio, né? A esposa, mole, não tinha boca pra nada, não quis contrariar a mãe, os amigos da mãe, a mãe, estava lá, sendo exorcizada. E a mãe lá junto, expulsando o demônio… Aí chamaram a Eduarda e a Eduarda falou: “Não, obrigada, eu não tenho demônio nenhum e não preciso de livramento nenhum”. —  Talvez só um livramento, né? Essa família toda aí, essa esposa, todo mundo. — E, a partir daquele momento que a Eduarda não quis ser exorcizada, o pessoal da igreja já começou a olhar pra ela estranho, assim. Não era mais tão simpático, sabe? Tipo: “Ah, está todo mundo aqui com bênção e tem uma demônia”. 

Chegou ao ponto da Eduarda saber que a sogra já tinha dito que preferia que a própria filha estivesse casada com um homem… Elas voltaram daquela viagem pior do que foi. [risos] Não tinha como, né? Na volta, Eduarda ainda descobriu que a esposa estava conversando com outras mulheres e estava em aplicativo de relacionamento e acabou dando um basta nisso. — Já era pra ter dado um basta lá na praia, né? Em Pôneituva. — Foi a pior viagem da vida da Eduarda, gente… [risos] Olha, só sujeirada… Já tinha voltado, já tinha ido pra rodoviária, já ia pegar meu ônibusinho, dez, doze horas, quantas horas fossem… Eu ia voltar tranquila. O que vocês acham? 

[trilha]

Assinante 1: Oi, nãoinviabilizers, aqui quem fala é a Carol, de Recife. Eduarda aguentou muito e ainda foi simpática, porque eu acho que eu também tinha saído correndo assim que abri a porta do banheiro. Ai, meu Deus, que nojo dessa história… Eu não tenho nem palavras, Eduarda, ainda bem que você sobreviveu… E, gente, por favor, limpem a casa de vocês, principalmente se for receber visita. Mas, no geral, limpem a casa de vocês, é importante… Beijos.

Assinante 2: Oi, nãoinviabilizers, aqui é a Nayara, falo de Belém do Pará. Ainda bem que eu não estou almoçando, porque era capaz de eu deixar a minha comida, porque não ia aguentar… Nossa, Eduarda aguentou, aguentou muito e ainda foi simpática… Mas eu já tinha ido embora, tinha deixado tudo de lado. Ah, eu ia fazer agrado pra minha sogra? Se ela não faz a agrado pra mim, por que eu vou fazer pra ela, né? Ainda falar que tem demônio? Não, endemoniado são eles. Enfim, não aguentaria ficar numa casa assim, nojenta… Não sei como ainda existem pessoas nojentas, né? Porque, pra mim, são pessoas nojentas, que não tem um pingo de higiene. Ai, não, não dá… 

[trilha]

Déia Freitas: Citroën Aircross é a combinação perfeita de funcionalidade e versatilidade, com amplo espaço e conforto a bordo. Ele é um SUV com a capacidade para até sete pessoas. — Com os dois bancos da última fileira e um porta-malas de até 493 litros, e transporte de cinco pessoas, retirando esses dois bancos. — O Aircross se adapta às suas necessidades, seja no transporte de mais passageiros ou mais espaço interno, já que ele conta com incríveis 26 combinações entre rebatimento e retirada de um ou mais bancos. — Pensa nesse espaço, gente… Você que dirige, você que tem família grande… — O Aircross também tem uma central multimídia de 10 polegadas, com espelhamento sem fio, tomadas USB para todos os passageiros e um motor turbo de 130 cavalos. Clica no link que eu deixei na descrição do episódio, vai ver esse carro lindo, vê o preço e depois a gente conversa. Sério, preço ótimo… — Citroën, um beijo… — Um beijo, gente, e eu volto em breve.

[vinheta] Quer a sua história contada aqui? Escreva para naoinviabilize@gmail.com. Picolé de Limão é mais um quadro do canal Não Inviabilize. [vinheta]