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título: surto
data de publicação: 25/08/2025
quadro: picolé de limão
hashtag: #surto
personagens: ana, sandra, dona abigail e seu onofre

TRANSCRIÇÃO

[vinheta] Picolé de Limão, o refresco ácido do seu dia. [vinheta]

Déia Freitas: Oi, gente… Cheguei. Cheguei pra mais um Picolé de Limão. — E hoje eu não tô sozinha, meu publiii. — Quem tá aqui comigo hoje é o Boticário, cheirosíssimo, maravilhoso. Verdade seja dita: é muito mais fácil revender o que todo mundo ama. E, ó, essa é pra você que tá aí em busca de fechar suas continhas do mês e ter uma renda extra. Faz agora o seu cadastro como revendedora ou revendedor de O Boticário. Chegou o melhor dos mundos, imagina: você faz aí o seu pedido e chega na sua casa o Boticário. Assim, você conversa com um revendedor, uma revendedora e você pode ser a revendedora. — Sério, você tem que fazer o seu cadastro agora… — Quando você se torna aí uma revendedora O Boticário, além de lucrar já no primeiro pedido e também concorrer a prêmios e viagens, você ainda tem acesso a um espaço exclusivo para revendedores pra dar aí aquele up nos seus lucros. 

Além de ferramentas virtuais pra cuidar aí das suas vendas de onde você estiver. Aí você vai falar: “Ah, mas Déia, eu vou vender só pra pessoal que eu conheço mais de perto? Não é tanta gente”, nada… Você pode vender aí pra todo o Brasil. E isso é só o começo tem treinamento exclusivo, benefício… É tanta coisa que nem cabe aqui. — Eu sempre falo aqui no podcast: você não pode ficar sem fazer nada, você tem que ter aí alguma renda, alguma coisa sua. Gente, essa é a melhor oportunidade, revender O Boticário… Não tem como você não vender, sério. — Pra aproveitar tudo isso, você vai se cadastrar agora, o cadastro é rápido, fácil, sem burocracia e você vai se tornar, sim, uma revendedora ou um revendedor do Boticário. — Eu vou deixar o link certinho aqui na descrição, mas já vai clicando: revenda.boticario.com.br e vai fazendo o seu cadastro. — E hoje eu vou contar pra vocês a história da Ana. Então, vamos lá, vamos de história.

[trilha]

Ana sempre foi muito apegada ao seu pai, o Seu Onofre e sempre teve um bom relacionamento com a mãe, Dona Abigail, mas chegada mesmo, ela era com o seu pai, seu Onofre. Quando a Ana entrou na faculdade, ela teve a oportunidade de parar por um ano a faculdade e fazer um intercâmbio, mas ela não foi, porque ela não conseguia ficar longe do pai dela esse um ano… Ana se formou, teve formatura, os pais foram, a irmã foi, né? Ana tem apenas uma irmã. Ela saiu de casa, foi morar fora e ela sempre visitando o pai ali. Os pais se aposentaram, então agora eles tinham uma aposentadoria, eles pagavam um valor alto de convênio, mas com a aposentadoria deles dava pra pagar… Os pais com a casa própria e um apartamento no litoral, então, assim, gente, uma vida boa. Nesse meio tempo, muita coisa aconteceu, muitos anos se passaram… 

A irmã da Ana casou teve filho, só que a Ana não, a Ana focou na carreira. Ana já estava pagando o financiamento do próprio apartamento e tinha uma grana guardada. Um dia, Ana está no trabalho e uma amiga que era muito amiga dela chegou nela e falou: “Ana, a Dona Abigail, sua mãe, ficou de costurar uma roupa pra mim. Vamos buscar comigo?”, porque a dona Abigail, depois que se aposentou, fazia umas costuras, umas coisas, né? A Ana falou: “Gente, meio de expediente, né?”, “Eu preciso dessa roupa agora”, fez um inferno ali na cabeça da Ana — vamos dar um nome pra essa moça de “Sandra” — pra ir junto com a Sandra pegar a roupa, porque a Dona Abigail tinha deixado pronta e a Sandra tinha que pegar agora, ela não queria ir sozinha porque ela não estava sem carro. Enfim, Ana saiu brava e falou: “Olha, então depois não dá mais nenhuma roupa pra minha mãe, porque, assim, você me tirou do trabalho”, ela teve que falar com o chefe e, assim, de uma maneira muito ok, o chefe disse: “pode ir”, né? Estranho…

“Ah, posso levar minha amiga pra buscar uma roupa?”, “pode ir”… Estranho… Quando ela chegou na porta da casa dela, que ela estacionou o carro, ela viu ali alguns carros que ela reconhecia, que eram de parentes. Estranho… Quando ela entrou em casa, ela recebeu a notícia: Seu Onofre tinha tido em casa um infarto fulminante e tinha falecido. Ela disse pra mim: “Andréia, eu não lembro de mais nada”. — Eu tenho uma experiência meio parecida com a Ana quando a minha mãe morreu, enfim… Eu tenho uma experiência parecida, mas eu não precisei ser hospitalizada, a Ana precisou. — A Ana não conseguiu nem acompanhar o velório e o enterro do pai porque ela estava hospitalizada e ela só saiu três dias depois. — Ela teve realmente um surto… — Foi um período muito difícil, ela tinha férias pra tirar do trabalho, o chefe dela adiantou as férias dela pra ela poder passar esse período de luto, né? Trinta dias em casa… 

Nesse período, ela foi se recuperando com o apoio dos amigos, da Dona Abigail que também estava mal, da própria irmã, mas a irmã já estava casada, já tinha os filhos, então era mais complicado ficar sempre com a Ana. Trinta dias depois a Ana já estava de volta ao trabalho, sempre chorando muito, teve que começar a terapia, porque até então ela não fazia terapia e foi vivendo, gente… Porque assim é a vida, né? Com a morte do Seu Onofre havia a necessidade de se fazer um inventário. Naquela casa morava agora só a Dona Abigail e Seu Onofre, né? — A irmã da Ana Já estava casada não morava mais lá e a Ana já tinha dado entrada no seu apartamento e não morava mais lá. — Dona Abigail falou: “Bom, a gente tem que fazer um inventário e, pelas contas aqui que a gente tem que fazer, eu prefiro dar a minha parte da casa aqui, que vale mais pra vocês, e ficar com o apartamento da praia só pra mim, porque aí eu vou morar na praia, a gente já tinha uns amigos lá”, porque assim, idosos como eles, né? “O Onofre já tinha feito umas amizades, eu também, então eu prefiro, já que eu vou morar sozinha, ir morar na praia e vocês podem me visitar, enfim, né? E essa casa aqui fica pra vocês, e aí vocês decidem o que vocês vão fazer, porque eu não vou aguentar morar aqui sem o Onofre”, Dona Abigail muito lúcida.

O inventário foi feito e, nessa, a irmã da Ana queria vender a casa e a Ana falou: “Pelo amor de Deus, não, a casa que meu pai morou a vida toda… Não, não, não, não, não”. Ana deu um jeito, pegou o dinheiro dela, conseguiu vender o apartamento dela e repassar o financiamento e comprou a parte da irmã. — Então, veja, a mãe tinha uma parte, trocou a parte da casa dela por ficar com o apartamento de Santos lá, de Guarujá, sei lá, da praia, sozinha. A casa ficou pra ela, sendo que agora a casa seria 50—50 cada uma e a Ana deu um jeito, comprou a casa e foi morar na casa. — Depois de mais ou menos um ano e meio que a Ana estava morando ali sozinha na casa, ela e a irmã repararam que Dona Abigail estava tendo alguns esquecimentos… Já tinha esquecido uma chaleira no fogo, o zelador que sentiu o cheiro e foi lá, deu tempo de não pegar fogo no apartamento, tinha saído duas vezes e não sabia voltar… — Pessoas encontraram ela na rua e, assim, foi um perrengue e tal. —

Ana e a irmã: “Olha, não dá pra mamãe ficar sozinha no apartamento do Guarujá”, o que a Ana falou?  “Olha, a mamãe tá muito familiarizada aqui, não reformei nada, a casa tá igual, vamos trazer a mamãe pra morar aqui comigo, já que você é casada, tem seus filhos e tal e eu moro aqui sozinha… Vou morar com mamãe”. Dona Abigail voltou e ficou ali morando com a Ana. Quem sempre cuidou das próprias contas, foi a Dona Abigail, ela não precisava das filhas pra isso… Só que agora ela não tinha mais condição de cuidar das próprias contas. O convênio médico dela estava em débito automático e a aposentadoria cobria tranquilamente. A única despesa que ela teria seria agora algum remédio ou outro e o condomínio lá do Guarujá — já que o apartamento do Guarujá era só da mãe, né? — e a irmã falou: “Olha, Ana, você já tá cuidando dela e pode deixar que os remédios da mamãe e o condomínio lá eu pago, porque você já tá despendendo um tempo pra cuidar sozinha da mamãe. Então, nada mais justo. E aí ninguém mexe no dinheiro dela, a gente não precisa se preocupar com isso, porque o convênio cai automaticamente e a gente recebe uma mensagem no celular de que tá pago”.

Um ano, um ano e meio, dois anos de Ana cuidando ali de Dona Abigail. Depois desses dois anos, Dona Abigail faleceu… Ana sentiu muito, cuidou da mãe até o final, mas assim, não era como o pai dela, né? Ela não ficou fora do ar, como ela ficou aqueles três, quatro dias, né? E aí fizeram tudo, fizeram o enterro, fizeram todas as coisas em relação a Dona Abigail. Dona Abigail morreu numa terça… Na quinta—feira, a irmã já deu entrada no inventário da Dona Abigail como inventariante. — Assim, sem falar nada pra Ana, sem avisar nada. — Só depois que ela tinha feito que ela comunicou, “poxa, estranho”. Nessa época, o filho mais velho da irmã da Ana — um dos sobrinhos da Ana — já estava morando no apartamento da avó. — Por isso também que a irmã da Ana estava pagando o condomínio, porque o rapaz que tinha, sei lá, 22 anos, estava morando sozinho na casa da avó da praia.  Então, nada mais justo também que pagasse um condomínio. Então, a gente vê assim que não foi tão boazinha. —

O cunhado da Ana, advogado, então veja, ela é inventariante, o marido cuidando do inventário, a Ana falou: “Andréia, eu estava abalada com a morte da minha mãe, mas assim, eu não sou otária… Eu achei estranho tudo. Estava tudo um clima muito estranho, porque minha irmã não queria que eu me metesse”, ela só falava isso: “A única coisa que a gente tem pra dividir é o apartamento do Guarujá”, só que minha mãe passou dois anos aqui sem movimentar o salário dela, só pagando o convênio… Então, só de salário da minha mãe, por ano, que ela deve ter economizado, deve ter uns oitenta e poucos mil… Dois anos, sei lá, deve ter beirando uns 200 mil com o dinheiro que ela tinha lá”. Na época do inventário, também tinha uma aplicação que foi dividida e uma parte da Dona Abigail ficou investida. Então, ela tinha, com certeza, ela tinha uma grana… Se fosse olhar tudo, um tanto de previdência que não usou ainda e tal, devia ter uns trezentos mil reais pra dividir, fora o apartamento. 

Só que a irmã não queria que ela acompanhasse nada, estava muito estranho tudo, assim, a irmã nunca deixava que a Ana acompanhasse aquele inventário. E aí a Ana resolveu contratar uma advogada pra verificar as coisas do inventário. Assim que a advogada começou a entrar no processo tinham umas coisas estranhas e, dentro do processo, tinha um outro detalhe que era a irmã e o cunhado alegando que a Ana não podia cuidar das próprias coisas, anexando laudos de quando ela teve um surto. — Que ela foi afastada do trabalho, depois pegou férias… — Usando esse afastamento dela como se fosse uma coisa que ficou permanente e que ela, desde então, não podia mais cuidar de si mesma e das coisas dela. — Ou seja, eles queriam, além do inventário, pegar o que seria da Ana ali e fazer essa gestão, porque disseram que a Ana não tinha capacidade pra fazer isso. Tudo estava no processo. —

A advogada já sacou ali e viu que a Ana não tinha nenhuma questão, nada, e falou: “Bom, você vai ter que realmente passar num psiquiatra, num médico e tal pra atestar que você tá plena das suas faculdades mentais, a gente vai fazer tudo isso em juízo”. Nisso tudo, a Ana só falava: “Não, eu preciso falar com a minha irmã, isso deve ser um engano”. Quando ela foi falar com a irmã, a irmã já falou: “Ai, não posso falar com você sobre isso” e desligou o telefone. E aí a advogada puxou mais, vamos botar aqui o nome da advogada: “Doutora Inês”. A Doutora Inês foi lá e puxou o extrato da conta… Além deles terem usado todo o dinheiro da mãe no mês, baixaram a aplicação, sacaram a previdência e fizeram um empréstimo… — Tá bom pra vocês? — E esse dinheiro já saiu direto da conta da Dona Abigail, uma parte pra irmã e uma parte pra aquele filho que estava lá no litoral. O que a irmã da Ana alegava é que — depois que a Doutora Inês movimentou o processo ali com outras petições, outras coisas — é que a mãe não estava com nenhum problema mental, assim, que não tinha nada de esquecimento, que não estava nada… E que a mãe fez o empréstimo e deu o dinheiro pra filha. — Olha só, gente, o caso… 0

A Ana e a Doutora Inês não tinham muito como provar que a Dona Abigail tava ficando senil porque ela começou com esses esquecimentos e tal, foi no médico, o geriatra passou umas vitaminas, umas coisas, fez uns testes e ela acabou falecendo nesse período assim, mas não tinha nenhum laudo dizendo: “Olha, a sua mãe não responde mais por si”. Então, isso prejudicou muito a Ana. — Por isso que a Ana falou: “Se sua mãe, seu pai já tá de um jeito que não responde mais por ele, gente, façam laudos. Inclusive, que você paga as coisas”. No final, virou uma briga… Conseguiram tirar essa parte do surto porque eles alegavam que a Ana tinha tido surto e que ela tinha surto sempre, e que ela não podia responder por si, por isso que eles queriam ficar com a casa que a Ana mora, quer dizer, tomando conta, né? Ia ficar com a parte dela do apartamento, enfim, ela não ia ficar com nada, né? Porque eles iam tomar conta de tudo. Talvez até ficasse no nome da Ana, mas ela não respondendo por ela, eu não sei como eles acharam que isso ia colar, né? 

A Doutora Inês acha que, tipo, eles iam fazer isso só pra conseguir terminar o inventário, mas iam dar a parte da Ana do apartamento. A Ana recebendo o dinheiro, ela nunca ia olhar o inventário, pegar pra olhar, sabe? No final, já que o dinheiro certinho do valor do empréstimo tinha ido pra conta da irmã da Ana e do sobrinho da Ana, a Doutora Inês conseguiu colocar o empréstimo como antecipação de herança e o dinheiro que saiu da conta também como antecipação de herança.  No final, o apartamento da praia ficou pra Ana e a Ana ainda teve que expulsar o sobrinho de lá, trocar a fechadura, proibir, porque o rapaz foi pra cima dela. — Enfim, gente, um caos… — E aí você pensa: “As irmãs não se davam”, não, elas eram muito amigas… Pelo menos era o que a Ana achava. A Ana ainda acha que foi o marido que fez a cabeça da irmã dela, mas, gente, se você tem caráter, você não faz isso com o seu irmão… Nem que o seu marido te obrigue, sabe? Você se separa, sei lá. 

O apartamento do Guarujá ela acabou vendendo, porque assim, o sobrinho dela apareceu lá outras vezes, só dava problema… Ela mora na casa até hoje e não se dá mais com a irmã. A irmã não foi penalizada em nada, só constou tudo como antecipação de herança, Doutor Inês falou: “Olha, é melhor, assim resolve logo e você já pega o que sobrar”, foi quitado aquele empréstimo… Teve todo um rolo aí que precisou resolver e, no final, o apartamento ficou só pra Ana. E ela foi muito xingada pelo cunhado, pela irmã… E até hoje ela não entende, assim, como uma irmã que era de boa com ela, assim, elas tinham uma relação ótima por conta de dinheiro… — Porque assim, até então, Dona Abigail enquanto estava beleza, assim, ela que cuidava do dinheiro dela. Então, não tinha nenhum depósito, não tinha nada pra irmã, né? Foi depois que ela veio morar com a Ana, que ela já não cuidava mais da das coisas dela… E a Ana falou: “Foi um erro meu também não tirar pelo menos extrato, mas eu recebia o aviso do convênio pago, sabia que minha mãe recebia ali a aposentadoria e nem me liguei nisso, assim, né? E a minha irmã falava que controlava, que estava tudo certo”. 

Então, ela deixou isso na mão da irmã… Porque, gente, você não vai confiar na sua irmã, que é sua amiga, que está ali fazendo tudo? Hoje, ela diz que a família dela são os amigos, ela tem ótimos amigos e, inclusive, a Sandra, né? Aquela moça que levou ela até em casa, porque sabia que ela ia ficar muito mal quando soubesse da morte do seu Onofre, né? Ela falou: “Eu tenho grandes amigas, assim, amigos que me socorrem e que ficam comigo, mas não posso contar com a minha própria irmã”. O que vocês acham? 

[trilha]

Assinante 1: Oi, gente, meu nome é Thaís, eu sou da região serrana do Rio. Que história… Estou chocada com a sordidez da sua irmã. Que bom que você conseguiu sair dessa bem, que bom que seus amigos são a sua família, porque às vezes é isso, né? E uma dica: fala com a sua advogada, se ela ainda não tenha te falado, para você fazer um testamento, porque a sua irmã, caso você não tenha filhos ou não se case, ela vai ser quem vai receber seus bens. Mas como a sua irmã não é herdeira necessária, você pode fazer um testamento deixando seus bens para quem você quiser. Um beijo, fica bem… 

Assinante 2: Oi, nãoinviabilizers, meu nome é Alexandre, eu moro aqui no Canadá. Ana, primeiro, sinto muito por toda essa história, uma história sofrida por conta de dinheiro. Realmente, o dinheiro corrompe as pessoas, e aí a gente vê a verdadeira face das pessoas que estão à nossa volta. Independente se foi o marido que pressionou, sua irmã entrou no jogo, então, pra mim, é tão responsável quanto. E a hipocrisia dessa irmã em falar que você, Ana, não estava apta a tomar decisões, e ela, ao mesmo tempo, deixou a mãe sendo cuidada por você, deveria ser levemente criminoso o que ela se propôs aí nessa ação. Que bom que agora está resolvido que você pegou suas coisas de direito e bola pra frente. 

[trilha]

Déia Freitas: Benefícios de ser uma revendedora ou um revendedor O Boticário: o espaço de revendedor, é um espaço físico exclusivo perto da sua casa pra você experimentar os produtos. Você tem suporte de vendas e já sai com o seu pedido na hora. Você também vai ter promoções exclusivas pra você aumentar aí os seus lucros, você vai ter meu Clube Bot, que é um programa de fidelidade lotado aí de vantagens e descontos. E, gente, tem mais: tem viagens nacionais e internacionais, tem sorteios, tem ferramentas de apoio, catálogo impresso. — Eu amo livrinho… — Tem loja virtual, tem aplicativo exclusivo, tem tudo, todas as ferramentas pra você aí conseguir vender de boa. Pelo aplicativo, você acessa as promoções, gerencia suas vendas, atualiza estoque, acompanha os pagamentos… Tem ainda treinamentos online com informações importantes, né? Pro seu crescimento e tal, pra você vender ainda mais. Tem ainda benefícios de saúde pra você e pra sua família. Sério, gente, você tem que ter a sua própria renda.

Faz agora o seu cadastro e vai se tornar uma revendedora, um revendedor O Boticário. — Clica no link que eu deixei aqui na descrição do episódio e seja uma revendedora O Boticário. Boticário, te amo… — Um beijo, gente, e eu volto em breve. 

[vinheta] Quer a sua história contada aqui? Escreva para naoinviabilize@gmail.com. Picolé de Limão é mais um quadro do canal Não Inviabilize. [vinheta]

Veja, eles queriam interditar a Ana por causa de um surto que ela realmente teve em relação ao pai dela, mas foi uma coisa pontual. E eles alegaram que ela era incapaz. Uma mulher que trabalha, que tem fonte de renda, que comprou imóvel depois que o pai morreu, fez tudo, né? Mas no processo lá, que era um inventário que ela nem ia olhar, né? Se ela tivesse ficado na dela e só recebido a parte do dinheiro do Guarujá, do apartamento da praia, estava tudo certo, né? Eu fico passada… Cada dia que passa é uma história nova, diferente, com uma coisa nova, juridiquinha, que eu não entendo.