título: planos
data de publicação: 25/08/2025
quadro: picolé de limão
hashtag: #planos
personagens: cláudia, daniel e dilsinho
TRANSCRIÇÃO
[vinheta] Picolé de Limão, o refresco ácido do seu dia. [vinheta]Déia Freitas: Oi, gente… Cheguei. Cheguei pra mais um Picolé de Limão. — E hoje eu não tô sozinha, meu publiii. — [efeito sonoro de crianças contentes] Quem tá aqui comigo hoje novamente é a Citroën. — A gente tá chique demais, né? A gente tá muito chique. — Espaçoso, confortável, versátil e funcional, esse é o novo Aircross da Citroën, entregando o conceito 5+2. — O conceito 5+2 é o quê? — O porta-malas gigante e você mantém o carro com 5 lugares e tem um porta-malas aí de 493 litros. Ou se você precisa de mais espaço pra levar mais gente, você coloca de volta os dois bancos e ganha a possibilidade de transportar até 7 pessoas e transportar essas 7 pessoas com bastante conforto. São 26 tipos de combinações com os bancos e com maior espaço na segunda fileira, pensando nas pessoas que são grandes ou mesmo na turma que você precisa levar no seu carro. — Seu carro lindo. —
Perfeito pra colocar o pé na estrada com seus amigos ou com a sua família toda e ele se encaixa em qualquer momento da sua vida. O AirCoss tem um motor turbo de 130 cavalos e tem uma central multimídia de 10 polegadas que oferece espelhamento sem fio e tomadas USB para todo mundo carregar os seus celulares. A Citroën, que tá gerando muito emprego, bateu o marco de 1 milhão de unidades produzidas no Brasil. — É tudo nosso… — E o AirCross está com um preço muito acessível… — Gente, é sério… É um carro enorme, lindo e no precinho. O preço é inacreditável… Sério, eu vou deixar o link certinho aqui na descrição do episódio. Você vai clicar pra conhecer o AirCross, que é um SUV para todos os tipos de família, e aí você vai ver o preço e você não vai acreditar. Sério, nesse carro que está sendo produzido no Rio de Janeiro, em uma cidade do interior chamada Porto Real. — E hoje eu vou contar pra vocês a história da Cláudia. — Confesso que essa história me deixou um pouco irritada. Ê, Cláudia… Senta lá, Cláudia. [risos] — Então vamos lá, vamos de história.
[trilha]Essa história se passa ali pelos anos 2000, então tem aí 25 anos de história. Cláudia, uma mocinha de 19 anos, já tinha uma bebezinha, uma filhinha e um dia ela foi ali numa costureira ajeitar uma roupa, e lá ela conheceu o filho da costureira. — Que a gente vai chamar aqui de “Daniel”. — Foi amor, assim, à primeira vista… Eles começaram a conversar, Cláudia descobriu que o Daniel também tinha uma filhinha — de um relacionamento que também não tinha dado certo —, descobriram que os dois eram evangélicos, bem evangélicos… Surgiu um clima, mas antes de dar até o primeiro beijo, Daniel foi até a casa de Cláudia pedir a mão da Cláudia em namoro, e eles começaram ali a namorar, já sabendo que namoro de igreja, vocês sabem, né? Namoro de igreja é seis meses, um ano, assim, estourando… Imagina, dois jovens, 19, 20 anos, com os hormônios ali à flor da pele, namorando sem muito contato. — Namoro de igreja. —
Eles casaram em seis meses, “não, porque vamos casar, vamos casar pra consumar esse casamento”. Cláudia queria muito, um: casar na igreja… — Era sonho de Cláudia. — E, dois: passear na praia. — Cláudia só tinha ido uma vez à praia porque contaram pra ela, porque ela era muito bebê, então ela não sabia como era a praia. — Cláudia tinha esses dois sonhos, casar na igreja de vestido, de tudo, e visitar a praia. Na igreja ali, eles ganharam os móveis, eletrodomésticos, conseguiram alugar uma casa e, assim, gente, tudo… A gente tá falando aqui classe C, classe trabalhadora. Então, assim, tudo com muito custo, com a ajuda da igreja, eles conseguiram ali montar uma casinha pra casar. Questões: Cláudia já tinha uma filha, então ela não podia usar branco. — E aí, eu quero contar aqui [risos], também nessa época, sei lá, até antes dos anos 2000, quando a gente ia, sei lá, porque as pessoas casavam mais na igreja, a gente ia no casamento das pessoas, eu, Janaína, minhas outras primas, gente, era uma fofoca quando o vestido era creme… —
A noiva entrava na igreja e: “Olha lá, o vestido é creme, o vestido é creme” e vestido creme significava o quê? Que a noiva… Eu vou usar a palavra do pessoal da época: “A noiva se perdeu, a noiva não é mais pura”. [risos] Então, se entrasse de vestido creme, já era um comentário… Olha… Cláudia já tinha a filhinha dela, né? Claudinha. Todo mundo já sabia que, pela igreja dela ali, não ia poder entrar de branco, mas ela escolheu um vestido princesa num off white, assim, né? Aquele branco que não é tão branco… Tinha um corpete bege com dourado. Sonho de Cláudia se realizando. — Ela queria casar na igreja de vestido. Realizou. — O outro sonho era ir pra praia, mas como você vai pra praia sem um real? Eles não tinham dinheiro. Só que Cláudia lembrou que era época de eleição e, na igreja dela tinha um vereador que tinha uma casa na praia e que, em época de eleição, ele gostava de emprestar a casa. — Por quê? Porque aí ele angariava mais votinhos. —
Cláudia foi lá, pediu e o vereador falou: “Lógico, pode passar a lua de na minha casa de praia”. Veja os sonhos de Cláudia, gente, Cláudia tinha sonhos… Veja, os dois sonhos de Cláudia estavam se realizando, ela casou na igreja de vestido, como ela queria, de noiva, né? Não era branco porque, enfim, as circunstâncias, mas o segundo sonho de finalmente conhecer a praia, porque bebê não contou, né? Ela também realizou. Agora Cláudia não tinha mais sonhos… Cláudia tinha planos. E quais eram os planos de Cláudia? Ela queria que a primeira vez deles — porque, lembrando, eles não transaram, tá? Mal se beijaram — fosse especial, perfeito. Então, nos planos de Cláudia, ela tinha uma lingerie muito linda, ela ia comprar as coisas lá no mercado pra fazer um jantar pra eles, enfim… Cláudia tinha planos. Durante ali a festa de casamento, o essoal passou a famosa gravata. Vocês sabem o que é isso, né? Passa ali a gravata do noivo, corta um pedaço e você dá um dinheiro, a temida gravata, que é o que? Um dinheiro ali pros noivos guardarem pra usar na lua de mel, pra pagar alguma conta, enfim…
Passaram a gravata, arrecadaram um dinheiro e o dinheiro foi colocado ali na carteira do Daniel. “Esse aqui foi o dinheiro que a gente arrecadou, bota na sua carteira”. A festa acabou mais ou menos uma meia—noite e um irmão da igreja, que a gente pode chamar aqui do que? “Dilsinho”. Dilsinho falou: “Meu presente pra vocês… Eu sou um dos padrinhos e eu vou levar vocês até a praia”, porque eles também não tinham carro, [risos] não tinha nada, hein, Cláudia? [risos] “Eu vou levar vocês até a casa do vereador e depois eu vou buscar vocês. Vocês vão ficar esses dias lá na praia e depois eu saio do serviço um dia e vou lá buscar vocês”. Saíram dali meia-noite, cada um fez uma mochila, na mochila de Cláudia tinha uma lingerie bonita, branca… “Não vou casar de vestido branco, mas a minha lingerie vai ser de noiva. vai ser branca”.
Só que mãe de Cláudia, vamos dar um nome aí pra mãe de Cláudia, vamos chamar de “Dona Leonor”. Dona Leonor falou: “Gente, vocês não compraram nada ainda? Vocês vão comprar as coisas lá com o dinheiro da gravata, tá? Leva uma comida da festa”. E na festa tinha batatinha, que é batatinha em conserva… — Amo. = Tinha carne louca com pão, tinha salgadinho, tinha bolo… Dona Leonor foi lá e fez várias Pôneiwares e falou: “Leva, gente, leva que é sempre bom prevenir”. Dilsinho foi dirigindo como se ele fosse um motorista de aplicativo, porque Daniel quis sentar onde? Do lado de Cláudia, no banco de trás… Enquanto Cláudia sonhava com romance, com uma coisa mais de filme, Daniel queria furar aquele bolo. [risos] Lá foram eles pra praia, carteira recheada de dinheiro, então ia dar pra eles passarem os dias bem lá na praia. Chegaram lá, Dilsinho falou: “Estão entregues, daqui uns dias eu volto pra pegar vocês no dia tal”.
Assim que eles entraram na casa do vereador, Daniel botou a mão ali no bolso de trás, cadê a carteira? No afã de ficar mais perto de Cláudia, ele sentou e aquela carteira gorda que tava do dinheiro da gravata ficou incomodando e ele tirou… Sabe a parte de trás do carro, assim, do banco de trás, aquela parte em cima onde às vezes tem até um alto—falantezinho ali? Ele botou a carteira ali. Dilsinho foi embora, já era três, quatro da manhã e ele só fez um bate e volta pra levar o casal ali, né? E eles ficaram desesperados porque, assim, eles não tinham dinheiro… Eles tinham uma comida ali, uma batatinha, um negocinho e mais nada. Pra piorar o lado de Daniel, Cláudia tinha cismado que a primeira vez dela com o Daniel tinha que ser de filme, tinha que ter o jantar, tinha que ter tudo e eles tinham chegado, né? Não ia ter jantar porque não ia ter onde comprar as coisas… Na cabeça de Cláudia, ela já não ia transar com o Daniel naquele dia, só que o Daniel não sabia disso disso. [risos] — Eu já tava irritada que o Daniel esqueceu a carteira e agora eu tô irritada com a Cláudia, não queria consumar esse casamento, essa lua de mel porque não estava dentro dos planos dela, do jeito que ela queria. —
Eles comeram as batatinhas ali… [risos] Sorte, hein? — Dona Leonor, um beijo… — Eles comeram as batatinhas ali e foram deitar. A casa tinha dois quartos: um quarto que provavelmente era da família, que ficava trancado, e outro quarto que era pra quem o vereador emprestasse a casa. A Cláudia foi dormir no quarto sozinha… — Gente, Lua de Mel… — E botou o Daniel pra dormir no sofá. Pensa, ele doido pra furar aquele bolo, mas não ia ser daquela vez. Enquanto isso, o Daniel tentava ligar a cobrar pro Dilsinho. — Ele tinha celular, a Cláudia não tinha… — Porque ele queria falar: “Dilsinho, minha carteira ficou no seu carro”, só que o Dilsinho não aceitava ligação a cobrar de ninguém. [risos] Daniel estava sem crédito e ele estava contando com aquele dinheiro da gravata pra botar crédito. — Ia numa lotérica ali, né? Na manhã seguinte, pra botar crédito no celular. — Então, ele não tinha, ele não conseguia falar com o Dilsinho pra avisar que a carteira dele, com o dinheiro, tava no carro do Dilsinho.
Enquanto Cláudia estava lá deitada no quarto, o Daniel ficava lá tentando ligar pro Dilsinho. — E eu não sei se vocês já ligaram a cobrar pra alguém, tem uma musiquinha que é tan tan tan tan tan tan tan [efeito sonoro de chamada a cobra] Já ouvi tanto essa música, já liguei tanto… Só quem precisou sabe. [risos] No dia seguinte cedo, de´poos de muito tempo, eles perderam a manhã, não foram pra praia, tentando falar com o Dilsinho.
Até que o Dilsinho se encheu e atendeu a ligação a cobrar. E aí, o que que eles podiam ter feito? Eles podiam ter ido pra praia, gente… Você tá na praia já, relaxa… Agora vai comer batata, vai comer carne louca com pão, bolo e é isso, né? Mas não, Daniel queria porque queria falar pro Dilsinho que a carteira dele com o dinheiro tava lá. — Só que vocês não vão acreditar… Agora eu fiquei irritada demais. — Daniel e a Cláudia achavam que o Dilsinho, sabendo que o Daniel tinha esquecido a carteira lá, ia sair lá da casa dele — e nem da casa dele, porque Dilsinho estava trabalhando — pra levar a carteira pros bonitos na praia. Dilsinho falou: “Vocês estão de brincadeira comigo? Eu tô trabalhando, gente, não vou sair daqui pra levar carteirinha pra vocês com o dinheirinho, não. O máximo que eu posso fazer é, sei lá, sabe? Depositar na lotérica, no banco, e vocês sacam o dinheiro aí”.
Daniel, que me irritou, ele tinha a identidade? Tinha levado cartão de banco? Não… A sorte é que Cláudia tinha levado. Só que eles só podiam ir no banco na segunda-feira… — E aí, vocês não vão acreditar, gente… — No sábado eles não foram pra praia, estavam com medo de, sei lá, sentir sede e não ter água, não ter nada, não ter dinheiro pra comprar nada pra comer. — Gente, vocês tinham PôneiWare que vocês podiam levar pra praia, mas não foram… Domingo também não foram, porque aí choveu… Eles ficaram esses dias sem transar, porque Cláudia não aceitava transar antes do jantar à luz de velas e de tudo que ela tinha planejado, né? — Os planos de Cláudia… — Eles não foram pra praia. — Gente, eles não foram pra praia… Nem no sábado, nem no domingo. — Eles ficaram se segurando pra não transar. — Podiam ter transado sábado e domingo inteiro, pelo menos… Mas não, porque Cláudia queria fazer o bendito jantar e botar a lingerie branca e luz de velas e planos e planos e planos que ela queria que ficassem na memória. — Por mim já é: separar esses dois.
Na segunda-feira de manhã eles foram lá, conseguiram sacar, passaram no mercado e aí Cláudia comprou, vai vendo: lasanha, peixe, camarão, tudo que tinha direito… Ela falou: “Eu vou fazer um jantar à luz de velas pro Daniel, assim, ó, perfeito”. Daniel já estava até fraco porque não era comida que ele queria… [risos] A noite chegou, os sonhos de Cláudia já tinham se concretizado e agora os planos de Cláudia estavam se concretizando. Cláudia tinha feito um jantar incrível, muita comida, só coisa boa, assim, ó, cara… Ela botou a lingerie dela, branca com um penhoar branco por cima… Daniel já maluco e ela falando: “Não, vai jantar”. Qual é a ideia? Você fazer um monte de comida pra você jantar e depois transar e passar mal? Bom, era isso… “Daniel, a gente vai jantar aqui à luz de velas e depois a gente vai ter nossa noite de núpcia”. Lembrando que eles chegaram lá sábado de madrugada, já era agora segunda à noite. Tinha até toalha branca… Cláudia caprichou ali nos planos, fez uma mesa bonita, acendeu vela, vários pratos, tudo de filme.
Quando eles sentaram pra comer, Cláudia sensualizando, né? [risos] Porque era dali, depois do prato, você dá uma descansada meia hora pra comida assentar e vamos pro bolo. [risos] De repente, uma luz, um clarão e um barulho muito forte no portão… Tinha alguém chamando no portão: “Daniel, Cláudia” e não era a voz do Dilsinho… O Dilsinho só ia vir no dia seguinte. Quem estava ali no portão? O filho do vereador… O que ele estava fazendo ali no portão? [risos] O vereador, o filho, a família, enfim, trabalhavam com reciclagem, essas coisas e, como estava chovendo muito no litoral, lembra que domingo choveu? Segunda também não ficou bom, eles não foram pra praia, gente, nem na segunda… Foram só no supermercado. O caminhão não estava conseguindo passar e o caminhão estava muito carregado de reciclagem e eles iam ter que dormir, o filho do vereador e o ajudante lá na casa do pai. [risos]
Antes de deixar entrar, a Cláudia foi vestir uma roupa e, gente, não tinha o que fazer, né? O dono da casa, o filho do dono da casa estava ali para dormir. Cláudia estava incrédula, assim, Daniel chocado… Não tinha o que fazer, gente… E os dois, que a gente pode chamar de “Roberto” e “Alberto”, Roberto e Alberto estavam muito sujos… [risos] Eles catavam reciclagem, estava com o caminhão de reciclagem lá. E assim que eles entraram, aquela luz de velas e tal, né? Roberto já bateu a mão na luz ali e falou: “Nossa, quanta comida, que delícia, a gente está com fome, mas não se preocupa, não, a gente não quer atrapalhar”. [risos] Cláudia falou: “Gente, senta, né? Vamos comer”, e aí está aquele camarão, lasanha… Roberto e Alberto comeram tudo. [risos] Desnorteada, que os planos não tinham dado certo, Cláudia foi para o quarto e ela começou a chorar, assim, descontrolada… Tudo que ela tinha planejado, todos os planos tinham dado errado. Enquanto isso, os caras estavam lá se acabando de comer na mesa e o Daniel estava lá sentado no sofá, assim, chocado, olhando para eles.
Cláudia chorou tanto que ela dormiu de tanto chorar… Ou seja, eles não transaram. No dia seguinte cedo, quem que estava lá para buscar eles? [risos] Dilsinho. E eles só foram concretizar essa lua de mel quando eles voltaram na casa deles ali, normalzinho. [risos] — Vocês foram chatinhos os dois, hein? Querendo que o Dilsinho fosse lá levar a carteira, Daniel. E a Cláudia com os planos? Me irritaram. [risos] — Cláudia e Daniel viveram juntos aí por mais de 15 anos, tiveram uma filha incrível, linda… Agora eles estão separados, mas continuam amigos e dão risada dessa história até hoje. — Cara, e Cláudia não foi na praia, não era tanto sonho, hein, Cláudia? Se fosse sonho mesmo tinha ido, né? — O que vocês acham?
[trilha]Assinante 1: Oi, gente, meu nome é Monique, eu sou de São Paulo. E esse negócio aí da cor do vestido é muito real, porque quando meus pais foram se casar, eu já tinha 7 anos. Inclusive, fui a daminha do casamento e a minha mãe se recusou a casar de branco, justamente por isso, né? Então a bonita foi lá e casou de verde. [risos] E um verde, assim, não foi um verde clarinho, não, foi um verde—verde. A Cláudia ainda, pelo menos, foi de um off—white aí, né? Não foi um 100% branco… Agora, a minha mãe foi além. [risos] Agora, esse negócio dos planos da lua de mel perfeita, tá vendo? Eu prefiro quando as coisas são super improvisadas, porque na minha concepção, sai melhor do que quando você planeja. Sempre dá alguma coisa errada, né? Porque você coloca a expectativa lá no alto e acaba não acontecendo. E a Cláudia tá aí pra nos provar isso. [risos]
Assinante 2: Oi, nãoinviabilizas, meu nome é Thamires e eu falo da cidade do Rio de Janeiro. Eu morri de rir que a ideia ficou cantando, né? [risos] A musiquinha da ligação ao cobrar, só quem viveu sabe mesmo, né, Déia? Mas essa história me fez refletir, que quando a gente planeja muito, as coisas acabam realmente não acontecendo da maneira que a gente estava planejando. Acredito que a gente tem que curtir o momento e ser feliz no simples. Mas eu entendo muito o casal, né? Mas viver no simples e fazer as coisas acontecerem sem planos também é muito legal.
[trilha]Déia Freitas: Seja pra botar o pé na estrada com a família ou com amigos, o novo AirCross da Citroën é perfeito pra você. São incríveis 26 tipos de combinações com os bancos, com maior espaço na segunda fileira, pensando naquela turma grande que você quer levar aí, ou mesmo nas pessoas grandes, né? — Pra que elas tenham aí mais espaço pras suas pernas. — O AirCross se adapta às suas necessidades, seja no transporte de mais passageiros, com capacidade para até 7 pessoas, com bastante conforto ou mais espaço interno, com porta-malas de até 493 litros. O AirCross conta com uma central multimídia de 10 polegadas, com espelhamento sem fio, tem tomadas USB pra todos os ocupantes carregarem aí seus celulares e ainda um motor de 130 cavalos. — Quer saber mais? Clica no link que eu deixei aqui na descrição do episódio. Tô muito feliz com essa parceria, Citroën. — Um beijo, gente, eu volto em breve.
[vinheta] Quer a sua história contada aqui? Escreva para naoinviabilize@gmail.com. Picolé de Limão é mais um quadro do canal Não Inviabilize. [vinheta]