título: clã
data de publicação: 25/08/2025
quadro: picolé de limão
hashtag: #cla
personagens: roberta
TRANSCRIÇÃO
[vinheta] Picolé de Limão, o refresco ácido do seu dia. [vinheta]Déia Freitas: Oi, gente… Cheguei. Cheguei pra mais um Picolé de Limão. — E hoje eu não tô sozinha, meu publiii. — [efeito sonoro de crianças contentes] Quem tá aqui comigo hoje é a Emma, revolucionando o jeito como as pessoas dormem desde 2019, Emma desenvolve colchões e acessórios pra te dar aí a melhor experiência. — E, gente, é a melhor experiência mesmo… — Com qualidade e bem-estar, transformando a sua rotina de dormir por meio aí de um conforto real. — Gente, é sério, eu sou testemunha de Emma… Você vai deitar e vai nanar. Às vezes eu tô sentada aqui, sei lá, trabalhando, fazendo um monte de coisa, eu vou lá no meu quarto e deito um pouquinho, sabe? Dez minutos assim, no meu colchãozinho Emma que eu amo, só pra dar aquela descansada nas costas. Cara, é incrível… —
Pra melhorar tudo, Emma te dá 100 noites de testes, entrega e devolução gratuitas, e você pode parcelar em até 12 vezes sem juros. — Sinceramente, o que você tá esperando pra ter aí a sua melhor experiência em sono? Eu vou deixar o link certinho aqui na descrição do episódio, clica no meu link e fica comigo até o final que tem cupom desconto. — Por mim, essa história seria um Proibidão porque eu acho muito sórdida, mas se eu botar lá no Proibidão, eu sei que vocês vão achar leve, então eu trouxe pra cá. E hoje eu vou contar pra vocês a história da Roberta. Então vamos lá, vamos de história.
[trilha]Roberta tinha um casamento muito bem—sucedido, e por “bem—sucedido”, Roberta diz: Dois filhos, uma casa excelente, um marido incrível… O marido dela ganhando em torno de 20 mil reais. Roberta optou por ser do lar para fazer os trabalhos de casa, cuidar dos filhos, enfim, trabalho pra caramba também. O marido dela só tinha um irmão, sogro e sogra também incríveis, todo mundo incrível da família. Finais de semana eles costumavam juntar as famílias, então o irmão om a esposa, filhos, sogro, sogra, Roberta, marido e os filhos, faziam um churrasco, pizza, massa… Sempre ali todo mundo cozinhando junto. Roberta sempre se sentiu muito acolhida na família do marido, uma vez que a família dela sempre foi, assim, muita briga, tem umas pessoas da família que não se falam… Roberta foi muito bem acolhida na família do marido. O marido teve uma promoção, foi pra 25 mil, a família dele classe média normal, estruturada, e todo mundo vivendo muito bem. Aparentemente, todo mundo ali com a sua vida boa.
A família do marido da Roberta sempre gostou de se chamar de “clã”, “ah, vamos juntar o clã”, “porque o clã”, “ah, porque o clã”, “nã nã nã o clã”. E o clã se reunia todo final de semana ali. Geralmente, ela, a cunhada e a sogra ficavam mais juntas, e o pai com os irmãos ficavam mais juntos. O marido da Roberta trabalhando fora numa multinacional, ganhando muito bem, né? Pai e o irmão do marido da Roberta, o cunhado da Roberta, num negócio familiar também muito bem—sucedido. Os rapazes ficavam falando de negócios, as mulheres fazendo as coisinhas ali de comer e as crianças brincando. — Se botar um pote de margarina ali no meio e alguém filmar, vira um comercial, né? — Toda a família — o clã — brancos de cabelo castanho escuro, a cunhada da Roberta, branca de cabelo preto, e a Roberta, branca de cabelo ruivo, assim, bem vermelho mesmo. Sogra, cunhada e Roberta, muito amigas…
Compra de mercado do mês, as três iam juntas… — Cada uma fazia a sua compra, né? Cada uma pagava a sua compra, mas elas iam para o mercado juntas. — “Ah, vamos para o shopping comprar uma roupa”, juntas… “Ah, vamos na manicure”, juntas.. A sogra e a cunhada viraram assim grandes amigas da Roberta, a ponto da Roberta só fazer coisas com elas. Elas eram tão unidas assim, o clã, né? Tão unidas, que uma tinha a chave da casa do outro… Então, tanto a sogra quanto a cunhada tinham a chave da casa da Roberta, quanto a Roberta tinha a chave da casa da cunhada e da sogra. Digamos que a uma foi na feira, comprou banana para as três, passa lá com a chave e bota a banana… Sem problemas. Era uma vida muito unida do clã e Roberta já incluída neste clã. O tempo foi passando, tanto as crianças da cunhada, quanto às crianças da Roberta, já estavam ali com os seus dez anos e sempre nesse esquema, tinham dia que as duas crianças do cunhado, os sobrinhos da Roberta, dormiam lá… Os filhos da Roberta dormiam na casa do tio e da tia, uma vida ótima, gente, assim, família…
Eu gosto, por exemplo, da dinâmica que eu tenho com a Janaína, a gente também tem a chave uma da outra… Eu sempre acho bom que a convivência familiar seja boa. Não precisa ser tão próxima com todos, mas pelo menos, com as pessoas que você convive mais, que seja uma boa interação, né? E era assim na vida da Roberta. Um dia, Roberta foi até um sacolão, Roberta viu que os cachos estavam bons, bonitos e falou: “Vou levar uma bandeja para mim, uma para minha sogra e uma para minha cunhada”, Roberta comprou, passou primeiro na sogra, deixou e foi até a casa da cunhada… Às terças—feiras à tarde a cunhada fazia um trabalho voluntário — então ela não estava em casa e Roberta não avisou nada porque não teria por que avisar, né? Sempre foi essa dinâmica delas, elas nem avisam, né? Uma quando vai na casa da outra, nem batem na porta, já vão com a chave entrando, então, essa era a dinâmica — Roberta entrou e, caju, se você deixar ali fora da geladeira, ele vai ficar meio tristinho… Então, vamos botar na geladeira enquanto está ali no plástico, né? Lá foi Roberta abrir a geladeira da cunhada.
“Vou deixar aqui na primeira prateleira da para ela, quando chegar, abrir a geladeira e já ver que eu trouxe caju”, porque o cheiro é muito bom também e é um cheiro mais forte… E ela não quis colocar embaixo, na gaveta de frutas, né? Deixou em cima para a cunhada ver ali que o caju estava lá. Só que aquela primeira prateleira estava meio cheia… “Vamos dar uma ajeitada aqui, botar umas coisas para baixo e tal, para deixar o caju aqui em cima”. Conforme ela foi ajeitando, lá no fundo da primeira prateleira, tinha um potinho… — Eu acho que só as pessoas de antigamente vão lembrar que potinho é esse que hoje em dia deve ter óbvio, mas não tão sei lá, não tanto… — Quando a gente comprava filme, pra revelar, tirar foto, ele vinha num pequeno frasquinho com tampa preto… Ele é um tubinho pequenininho, preto, com tampa. —
Roberta viu esse frasquinho no fundo da geladeira, meio que atrás de umas coisas assim, e achou nostálgico, tipo, “nossa, né? Um tubinho, coisa de filme”. No impulso, ela pegou para ver, né? O que será que teria dentro ali? Porque é tão pequenininho, você vai pôr o quê? Um tempero? Mas, com tanto lugar para você pôr um tempero, você vai pôr num pote de plástico de pôr filme? Estranho, né? Quando ela abriu, saiu um cheiro muito forte de vinagre com salmoura. E ali naquele potinho, mergulhado no vinagre, um chumaço de cabelo vermelho da cor do dela… — Que é um ruivo muito específico, não é um vermelho pintado, é um ruivo cenoura natural, muito difícil você ver um cabelo ruivo assim. — E esse chumaço de cabelo estava amarrado com uma fita preta e, junto com o cabelo amarrado, uma pedra no vinagre. Estranho… A Roberta tinha certeza que era um cabelo dela, por que a cunhada botaria um cabelo dela amarrado com uma pedra dentro de uma salmoura com vinagre, num potinho preto escuro na geladeira? Que tipo de simpatia é essa, de feitiço é esse?
Roberta, na hora: “isso é um feitiço”. Junto, tinha um papel, mas o papel já estava dissolvido, então não dava para saber o que era e ela não tocou no cabelo, em nada… Ela só abriu a tampinha do potinho, fechou e colocou lá de volta… E elas eram tão amigas, aquilo não parecia ser um feitiço de cura ou de prosperidade, mesmo porque a Roberta não estava com nenhuma doença ou não precisaria de mais prosperidade, enfim, não teria por que ela achar uma magia, uma simpatia, que seja, sei lá, na geladeira da cunhada, teria? A Roberta saiu muito espantada com o que ela tinha visto. Algumas pessoas pensariam: “Poxa, a cunhada que sacana fazendo simpatia para ferrar a Roberta”. Roberta foi além: “Tudo bem, minha cunhada quer me ferrar, mas por que ela quer me ferrar? Inveja, talvez?”, porque sim, a Roberta tinha um padrão de muito mais alto do que o da cunhada. Seria isso? Seria inveja? Roberta precisava entender o porquê daquilo.
A partir deste momento em que a Roberta achou o cabelo, um alerta acendeu… Porque assim, se a cunhada está fazendo alguma coisa contra ela, que seja uma magia que assim aparentemente nem estava funcionando, qual o motivo? A cunhada já estava na família antes da Roberta… Depois de dez anos convivendo com a cunhada, Roberta começou a observar, a reparar… Uma coisa é você conviver e outra coisa é você reparar, observar… Começou a observar a cunhada e acabou descobrindo olhares da cunhada para o marido, o seu marido, marido de Roberta… “Ela está fazendo magia para me separar do meu marido?”, eram olhares apaixonados, eram “ha ha ha ha ha ha”, sabe? “Ha ha ha ha ha ha”, eu detesto isso, gente… “Ha ha ha ha he he he” e ela notou que, além da cunhada olhar de uma maneira diferente para o marido da Roberta, Roberta notou que o próprio marido retribuía aqueles olhares… O que estava acontecendo? O que estava acontecendo por dez anos embaixo do nariz da Roberta e ela nunca reparou? Ou a Roberta agora estava paranoica e estava vendo coisa onde não existia?
Roberta começou a mexer nas coisas do marido… Uma noite ela conseguiu desbloquear o celular dele, olhou e achou uma conversa, tipo “Wellington Vidraceiro” ela viu e falou: “Ué, mas conversa com vidraceiro sendo que a gente nem está trocando vidraça de nada?”, quando ela entrou, era a cunhada, que ele tinha colocado outro nome… Ela usava a foto dela, provavelmente era o perfil dela mesmo, né? Eles trocavam mensagens quentes… “A noite de ontem eu amei, você estava gostosa demais”, coisas pesadas de quem realmente estava transando, estava ficando junto há muito tempo. Quanto tempo? Não se sabe. Aquilo quase matou a Roberta… A Roberta falou pra mim: “Andréia, realmente eu tive uma dor física no peito que eu achei que eu fosse infartar… Porque eu confiava demais na minha cunhada e eu confiava demais no meu marido”. Mais uma vez aqui, uma história comum, né? De um marido que trai com a cunhada… E ele está traindo o irmão dele também.
Roberta ficou em choque, sem saber o que fazer, e na hora ela não fez nada. O que ela resolveu fazer? Ela resolveu conversar com a sogra, que era também outra grande amiga dela e contar pra sogra, porque assim, um filho estava traindo o outro filho. Roberta foi no dia seguinte — a sogra também não trabalhava — conversar e ela achou que a sogra fosse ter uma atitude, no mínimo, surpresa, e a sogra só falou pra ela: “Você está vendo bobagem, isso não existe… Mentira que um irmão vai trair o outro” e ela ficou muito aborrecida, achando que a Roberta realmente estava vendo coisa… Mas a Roberta achou estranha a atitude da sogra, ia contra as coisas que a sogra, sei lá, o jeito da sogra, sabe? No mínimo, a sogra ia chamar os dois irmãos ali pra perguntar. A Roberta: “Bom, então agora eu vou ter que confrontar o meu marido”.
Enquanto ele estava trabalhando, ela que tinha mandado uns próprios prints pra ela mesma e depois apagado do celular dele, mandou os prints pra ele. Na hora, ele respondeu: “Estou indo pra casa pra gente conversar” e ele chegou em casa e começou a dizer que: “Ah, foi um deslize… Eu fraquejei e nã nã nã”, pediu perdão e a Roberta falou: “Não, não vou te perdoar” e a Roberta agora estava com raiva porque, pelas mensagens, dava pra entender que tinha muita mensagem… Ela foi voltando assim, sei lá, três anos, não era uma coisa de agora… E ele queria dizer que foi um deslize de agora, então ele estava mentindo… Ele estava mentindo, era uma coisa antiga aquilo. Ela falou: “Ah, é? Então agora você vai ver o que eu vou fazer”. E ela foi lá na casa da cunhada… A cunhada também não trabalhava, era dona de casa, o marido dela não estava, o marido da Roberta foi junto, foi atrás, porque todo mundo morava ali no mesmo bairro, né? E ela e a cunhada acabaram trocando uns tapas e tal e o marido meio que ficou acolhendo a cunhada.
Na hora, a Roberta, com muita raiva, ligou pro cunhado e falou: “Vem pra cá que hoje você vai saber do que eu descobri”, o cunhado, em silêncio, apareceu lá junto com o sogro e com a sogra, estava junto o clã. E aí a Roberta falou, contou pra todo mundo o que achou os prints, que os dois tinham um caso, que era sexual, sim, porque ela viu coisas bem pesadas… O irmão ficou de cabeça baixa em silêncio, o sogro ficou de cabeça baixa e a sogra virou pra Roberta e falou assim: “Bom, então agora que você sabe, você faz o que você quiser… Pega suas coisas, vai embora, ou você fica”. E a Roberta ficou sem entender… E aí a sogra começou a falar: “Você acha que a gente gosta também dessa situação? Mas ó, aí virou pro próprio marido e falou: “Esse aqui, ó, perdeu tudo… Quem sustenta essa família, essa casa? Quem sustenta três casas é o meu filho”, batendo no peito…
Ali a Roberta descobriu que todo mundo sabia — inclusive o próprio corno — do envolvimento da esposa dele com o irmão e todo mundo quando fazia vista grossa, todo mundo ficava quieto, por quê? Porque ele bancava o cara com os 25 mil dele lá que tava ganhando, bancava as três casas… Ficou um clima muito estranho e todo mundo meio que contra a Roberta, inclusive o próprio marido. E aí a Roberta falou: “Bom, eu quero o divórcio. Vocês fingem que são uma família feliz, não é o clã? O clã, o clã… Então eu quero essa casa. Se você não me der essa casa, eu vou fazer um escândalo na sua empresa, vou contar pra todo mundo, no bairro, enfim, eu quero essa casa”. Era uma casa boa, uma casa, assim, excelente… Ela ficou com a casa, ele foi morar num apartamento, num flat, enfim, e ela ficou com uma pensão pras crianças em torno de 5 mil reais. — Era pra ela e as crianças, né? — Ele continuou pagando a escola e com esse dinheiro ela pagava as outras coisas.
Ele tirou ela do convênio, então ela fez um convênio pra ela. — Ela teve que sair porque divorciou, enfim… — “Bom, com esses 5 mil, eu crio meus filhos e tal, faço minhas coisas”. Agora os filhos já tão maiores um pouco, né? Um dos filhos comentou que viu o papai dando um beijo no pescoço da tia… Ou seja, ele continua com a cunhada. A cunhada e ele transam ainda, provavelmente… Porque está beijando o pescoço, quem que beija o pescoço? Pra mim, isso é uma safadeza, uma patifaria… Roberta falou pra mim: “Bom, então aparentemente, a magia que ela fez pra me separar do meu marido funcionou”. [risos] Funcionou, né? Porque ela separou… Porque aquilo lá, tudo isso foi desencadeado pelo potinho que ela achou, pelo caju, gente… Depois do caju, ela descobriu que o clã tinha esse segredo sujo, onde o marido estava comendo a cunhada com o próprio irmão sabendo, corno manso, sogro e sogra sabendo e todo mundo calado porque é ele que banca tudo. “Quem banca é quem manda”, me diz a Roberta.
Então é isso, a Roberta mesmo falou pra mim quando ela disse essa frase “quem banca é quem manda”, que ela não causa, não… Ela tem raiva? Tem, mas ela recebe a pensão dela de 5 mil, não precisa pagar o colégio das crianças e nem vai precisar pagar a faculdade porque é o pai que vai pagar, então ela não causa problemas porque ela também vive aí da pensão do marido, né? Então é isso, vocês concordam que quem banca, manda?
[trilha]Assinante 1: Oi, nãoinviabilizers, eu sou a Sara, sou de Fortaleza, no Ceara. Que história cabeluda, hein? Meu Deus… Apesar de ter sido muito doloroso e muito chocante pra você, apesar de tudo isso ter acabado, pensa que livramento, né? De onde você saiu… Você estava num local onde você estava colocando a pessoa dentro da sua casa, dentro da sua vida, compartilhando tudo e a pessoa tava ali fazendo trabalho pra você, pegando sue marido, com uma sogra que não te apoiou e foi conivente com tudo isso. Parabéns por ter quebrado esse ciclo e saído desse clã, que de clã não tem nada, clã de horrores… A única possibilidade. [riso] Mas você quebrou esse ciclo, conseguiu sair daí, sair com seus filhos e eu desejo tudo de bom pra você agora… É muito triste quando a gente tem uma traição dentro da própria família, a ponto de fazer um trabalho, sabe? Um feitiço, enfim, é bem complicado mesmo… Mas saiba que tudo que a gente faz, de bom ou de ruim, volta pra gente… Então cuido aí pra sua cunhada.
Assinante 2: Oi, nãoinviabilizers, eu sou Amanda, estou falando de Recife. Até agora estou preocupadíssima com a simpatia que foi feita… De tudo que foi contado, de sórdido, minha maior preocupação é que essa simpatia não foi desfeita e, meu amor, você não sabe se ela era direcionada a acabar com o seu casamento… E se essa simpatia era direcionada a outra coisa? Sinceramente, a primeira coisa que eu teria feito era pegar esse chumaço de cabelo e derramar na cabeça dessa querida que fez essa simpatia pra você… Nos olhos, na boca, onde fosse, era vinagre pela casa toda. Pra mim, não tem defesa.
[trilha]Déia Freitas: Chega de noites mal dormidas e de cansaço aí na hora de acordar, tenha a melhor experiência de sono da sua vida. — Assim como eu tenho desde que eu comprei aí o meu colchão e meus travesseiros Emma. — Colchões Emma são firmes, macios, silenciosos e chegam na sua casa em uma caixa super fácil de transportar. — É fácil mesmo, gente, você vai levar tranquilo. — Tenha noites de sono de qualidade com Emma e, usando o meu cupom: “PICOLEDELIMAO10” — tudo junto, maiúsculo, 10 em numeral e sem nenhum acento —, você ganha 10% de desconto e pode parcelar ainda em 12 vezes sem juros. Em compras no Pix, você ganha ainda mais 12% de desconto, olha isso… Vai lá no site, clica no meu link aqui na descrição do episódio, vai conferir os descontos: colcheesemma.com.br. — Te amo, colchões Emma. — Um beijo, gente, e eu volto em breve.
[vinheta] Quer a sua história contada aqui? Escreva para naoinviabilize@gmail.com. Picolé de Limão é mais um quadro do canal Não Inviabilize. [vinheta]Fiquei chocada com essa história… Tudo bem, é comum o marido com a cunhada, mas todo mundo sabendo porque era bancado? Também deve ser comum, né? Eu que, enfim…