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título: renda
data de publicação: 08/09/2025
quadro: picolé de limão
hashtag: #renda
personagens: laura, laís, roberto robertinha, dona sinira e renata

TRANSCRIÇÃO

[vinheta] Picolé de Limão, o refresco ácido do seu dia. [vinheta]

Déia Freitas: Oi, gente… Cheguei. Cheguei pra mais um Picolé de Limão. — E hoje eu não tô sozinha, meu publiii. — [efeito sonoro de crianças contentes] Quem tá aqui comigo hoje é a Special Cat e sua linha Special Cat Ultra Life. Uma linha de alimentos premium, especial, pensada em cada detalhe para a nutrição e o bem-estar do seu gatinho. Elaborada por veterinários, cada alimento da linha Special Cat Ultra Life foi cuidadosamente formulada com ingredientes que contribuem aí para a saúde e a qualidade de vida do seu gato, atendendo de forma específica cada fase da vida e necessidade fisiológica dos nossos queridíssimos peludinhos. Todos os alimentos, tanto os secos quanto os úmidos, como os sachês e patês, possuem batata-doce na formulação, o que ajuda a manter o sistema digestivo saudável e gera aí mais saciedade.

Com um blend de fibras especiais de mandioca, cana-de-açúcar e polpa de beterraba, os alimentos da linha Special Cat Ultra Life estimulam naturalmente o trânsito intestinal, reduzindo a formação de bolas de pelo. Conheça os produtos da linha Special Cat Ultra Life e siga a marca no Instagram: @SpecialCatOficial. — Eu vou deixar certinho aqui na descrição do episódio, tá? E fica comigo até o final, que tem sim cupom de desconto. — E hoje eu vou contar para vocês a história da Laura. Então, vamos lá, vamos de história.

[trilha]

Laura casou, teve uma filha que a gente vai chamar aqui de “Laís” e, durante uns poucos anos — três ou quatro — ela foi muito feliz no casamento, até que eles resolveram se separar. E Laís foi crescendo ali, entendendo muito bem que ela tinha agora duas casas, tudo tranquilo. Quando Laís estava ali com os seus quatro anos e meio, quase cinco, Laura conheceu Roberto. Roberto também vinha de um casamento desfeito, com uma filha — que a gente vai chamar de “Robertinha”, Roberto e Robertinha — e Robertinha, casando de idade com Laís. A Laura: “Meu Deus, a Laís vai ser a melhor amiga de Robertinha”, Laura começou a namorar Roberto. E agora, eles tinham ainda esse bônus de poder sair e levar as crianças, né? Cada um levava aí sua filha. Sempre foi muito bom, muito divertido… E Laís e Robertinha grudadas. Tanto Laura quanto Roberto são professores universitários, então eles têm mais ou menos a mesma faixa salarial, Laura dando aula em duas universidades e Roberto mais do setor da pesquisa… 

O tempo foi passando, eles se conheceram em agosto e quando foi ali, final de ano, Roberto começou a dizer para Laura que Robertinha queria estudar na mesma escola que Laís. A Pônei Feliz, onde Laís estuda, é um pouco cara… Pra conseguir pagar a Pônei Feliz, Laura paga metade e Dona Sinira metade. — Dona Sinira é mãe da Laura, avó de Laís. — E a pensão fica para outras coisinhas aí. Acontece que Roberto, mesmo antes de saber quanto custava a escola da Laís, prometeu para Robertinha: “Não, você vai sim para a escola da Laís”, só que, quando foi ver o preço, falou: “Meu Deus do céu, vai ficar um pouco puxado para mim”. Robertinha estudando em escola pública, sairia de zero reais na escola pública — e era uma escola pública boa — para uma escola particular de mil reais por mês. — Para uma criança pequena. — Tinha mais um ano, um ano e pouco de Pônei Feliz até entrar no fundamental, mas aí, Pônei Feliz também tinha fundamental. — Então, assim, aquelas escolas que a criança fica muito tempo. —

Deu aquele baque, né? “Poxa, mil reais vai me matar… Já pago pensão e tal”, só que ele já tinha falado para Robertinha. Laura ficou quieta porque ela conhecia o Roberto há seis meses, assim, ela falou: “Bom, poxa, que chato”, fez bem, Laura, tá certo, né? Roberto foi lá, se apertou… Ela não sabe como ele fez, botou Robertinha na Pônei Feliz. Ótimo para a Laís e para a Robertinha, elas ficaram mais unidas e agora estudando na mesma escola. E aí Roberto fez o movimento seguinte: no ano seguinte — na metade do ano, eles já estavam juntos então há um ano agora —, ele pediu Laura em casamento. Casaram certinho, os dois divorciados, regime parcial de bens e nã nã nã, tudo certo, gente… Casamento ótimo, Roberto continuou pagando Pônei Feliz, agora eles dividiam as despesas de casa, então ficou um pouco mais suave para Laura e um pouco mais suave para o Roberto também, que pagava aluguel. Laura também paga aluguel, então agora eles dividiam, né? — Ficou, gente, ficou melhor para todo mundo. —

O tempo foi passando, as crianças felizes ali na Pônei Feliz… Virou aquele ano, virou mais um ano, até que a Universidade que o Roberto fazia pesquisas resolveu interromper tudo… Mudou o governo, o governo cortou tudo. — Vocês já sabem que governo que é… Cortou absolutamente tudo. — E aí, assim, Roberto agora, pra ter renda, o que ele ia ter que fazer? Voltar a dar aula, gente… Acontece que Roberto ele tinha um pouco de trauma de dar aula. — Roberto, como diz Laura, “ele tem alma de pesquisador”. Então, assim, sala de aula é complicado pra ele. Foi mandado embora ali e tal, tinha um pouco de economias, mas tinha que pagar a escola da Robertinha, tinha que pagar a pensão da Robertinha, as coisas da Robertinha, enfim, as coisas dele, as contas da casa… E aí é aquela coisa, gente, que eu falo: Quando é o seu marido que ficou desempregado, você tem que dar uma força, sim, até ele conseguir um outro emprego. Você tem que assumir esse B.O, né?

A Laura falou: “Olha, prioriza as coisas da Robertinha pra não faltar nada pra ela e aqui o aluguel”, porque antes ela já pagava sozinha, já pagava sozinha, compra do mês aumenta um pouco? Mas, assim, dá pra se virar… A Laura foi mantendo a casa ali e o Roberto procurando uma outra universidade nessa área de pesquisa. Só que todas as universidades cortaram, acabaram cortando, receberam menos verba do governo, então assim, ele não achava. E aí, Laura foi fazendo esse movimento: “Olha, você precisa arranjar um emprego, né? Não tô te pressionando, nada, mas você tá vendo que não vai dar pesquisa, pra onde você vai?”. Roberto, muito angustiado, mas querendo não sair da área dele, já estava muito mal porque a pesquisa que ele estava fazendo foi interrompida, enfim… Roberto, um acadêmico, cientista, uma cabeça um pouco mais complicada, né? Só que na hora do vamos ver, da grana, gente, não tem isso… A conta bate ali, né? 

E aí a conta começou a bater porque Roberto já não estava conseguindo pagar mais a escola da Robertinha. A escola ia deixar acumular até o final do ano? Mas depois Robertinha não ia conseguir renovar. Laura me falou: “Andréia, se eu tivesse, eu pagava a escola da Robertinha, mas era minha mãe que já me ajudava a pagar e agora eu estava segurando as contas em casa sozinha, né?”. Infelizmente, chegou o fim daquele ano e Robertinha teve que sair da escola. Foi um baque tanto para a Robertinha quanto para a Laís, porque elas já eram melhores amigas, né? Então, elas ficaram muito, muito, mal. Nessa época, as coisas já estavam um pouco, assim, mais em paz entre mãe de Robertinha e Laura, porque no começo mãe de Robertinha não queria nenhum contato de Robertinha com Laura, né? Só que aí Roberto casou com Laura e, assim, né? Não tem muito que mãe de Robertinha fazer.

Fez um inferninho no começo? Mas depois ajeitou, viu que a Laís estava muito amiga de Robertinha e agora a Laís já até ia na casa de Robertinha. Como elas separaram de escola e elas estavam muito tristes, a Laura falou: “Olha, vamos fazer o seguinte? Roberto, conversa com a sua ex—mulher, pergunta se eu posso passar lá de manhã”, porque Laura tinha um horário flexível e tal, não dava aula de manhã, né? “Pego ela, trago pra cá, elas almoçam juntas todos os dias”. Então, isso significava uma refeição a mais, mas como a Laura disse: “Andréia, criança come muito pouco, não ia fazer diferença pra mim”. “Eu leva as duas pra escola, deixa a primeira a Robertinha e depois deixo a Laís”. Roberto foi falar com a ex, e a ex não acreditou que a Laura quisesse fazer isso e ligou — ela pessoalmente pra Laura — e Renata falou: “Olha, o Roberto me falou isso, isso, isso, é verdade?” e ela falou: “Sim, é verdade… A Laís tá sentindo muita falta da Robertinha, eu sei que a Robertinha também tá triste e eu queria fazer isso, se você aceitar, né?”.

E aí a Renata ficou muito feliz, porque assim ia tirar um peso dela da rotina, né? Renata também se disponibilizou falou: “Olha, quando você não conseguir pegar a Laís, você me avisa, que aí eu busco a Robertinha e busco a Laís.” Aí surgiu uma amizade entre Renata e Laura. — Amizade profunda? Não. Amizade superficial por causa das crianças, mas assim, gente, pelo menos uma paz e uma ajudando a outra, a buscar levar… — “Ah, a Robertinha tá meio com febre, não vou conseguir levar” e a Laura: “Eu tenho esse horário de folga, eu levo”, então assim, gente, um convívio muito bom… O tempo passou, as meninas adorando esse momento almocinho e a Laura falou: “Andréia, me sobrecarregava um pouco? Sim, mas nem tanto, porque eu já tinha que fazer”. Ela falou: “A mais difícil de comer é a minha filha, é a Láis, a Robertinha qualquer coisa que você põe tá ótimo. Então, assim, eu já tinha que fazer toda uma firula pra Laís comer e, com a Robertinha, ela comia melhor, então, assim, pra mim foi ótimo”. 

Elas continuaram com os almocinhos, se vendo de segunda a sexta agora e passando dois finais de semana por mês juntas. Então, assim, o paraíso, né? Nesse meio tempo, Roberto não conseguia emprego na área de pesquisa, não conseguia voltar pra sala de aula. — Ele era traumatizado com sala de aula e não conseguia voltar. — Chegou uma hora que a Laura falou pra ele: “Olha, por favor, então pega o seu carro e vai fazer, sei lá, umas corridas de aplicativo, qualquer coisa, porque tá chegando o dia de você pagar a pensão da Robertinha”, porque agora roberto não tinha nem o dinheiro da pensão da Robertinha. Roberto não quis… Ou não conseguiu, né? Sair pra procurar emprego e entrou em depressão. E uma depressão de não conseguir sair da cama… Laura conversou com Renata, Renata falou: “Olha, eu entendo, mas é aquela coisa, Robertinha precisa das coisas, né? Ele tá em depressão, mas ele tem que me ajudar, né?” e Renata tá certa, gente…

Não se tocou mais nesse assunto e Roberto não estava pagando pensão mais… A Laura preocupada, mas não conseguindo pagar a pensão da Robertinha, ela… Foi mais ou menos um ano sem o Roberto pagar pensão, até que um dia chega a intimação: Laura estava sendo arrolada num processo de pedido de pensão com base na renda familiar. Agora que Roberto estava sem renda, o advogado da Renata tinha entrado com um pedido pra que fosse contada a renda do casal para o pagamento de pensão da Robertinha. Laura ficou surpresa e foi perguntar pra Renata e a Renata falou: “Olha, me desculpa, Laura, mas assim, eu tô um ano sem receber pensão. Eu vou, assim, entrar com todos os recursos que eu puder, porque assim, eu não quero o Roberto na cadeia, mas ele tem que fazer alguma coisa. E se também você não quiser ele na cadeia, alguém tem que pagar essa pensão da Robertinha”.

Laura tomou um choque e foi conversar com Dona Sinira, Dona Sinira falou: “Olha, ele vai preso, real… Ele vai preso. Faz o seguinte: eu tenho dinheiro guardado, paga esses atrasados da pensão, é pra Robertinha, paga”. Todo mundo já muito apaixonado por Robertinha, né? Nesse ponto, o Roberto já estava tratando a depressão, mas assim, a Laura falou: “Andréia, eu entendi que, em algum momento, ele achou que eu realmente fosse bancar ele pra sempre”. Laura foi conversar com o Roberto e falou: “Olha, eu entendo a sua doença, eu entendo que você está em depressão, mas assim, as contas, elas não param de chegar. A minha mãe vai pegar um dinheiro que ela tem guardado das economias dela pra pagar os seus atrasados de pensão pra que a Renata retire essa entrada que ela deu do processo aí de renda familiar. Porque, assim, eu não tenho como pagar a pensão da Robertinha”. 

Nesse momento, percebendo que Roberto realmente não ia se mexer e sabendo que Roberto tem família, tem irmãos, tem pai e mãe vivos, tudo, falou: “Olha, minha mãe vai pagar esses atrasados pra que eu saia do processo, a gente vai fazer um acordo com a advogada da Renata, mas eu quero o divórcio, porque eu não posso ficar responsável pelas suas dívidas, pelas suas contas”. Foi um baque pro Roberto… Laura entende que sim, ele estava doente, mas ela falou: “Andréia, eu também ia adoecer, mas ele tinha família… Eu falei: ‘Olha, eu vou te levar pra casa do seu irmão, e aí você vê o que você faz. Eu quero o divórcio, não dá pra mim'”. Foi muito triste pra Laís e pra Robertinha, né? Porque elas estavam muito acostumadas a ficar o tempo todo juntas, né? E agora, Roberto ia sair de casa, as meninas pensaram: “Bom, a amizade vai acabar, né?”, então uma choradeira de criança, enfim, foi tudo muito triste a Laura falou…

Mas a Laura falou: “Andréia, ele não ia fazer nada, ele não ia se mexer”, tanto que ela pediu o divórcio, eles se divorciaram e ela teve que pagar ainda uma conta no banco que ele tinha, porque eu não sabia disso também, mas você herda as dívidas, você sabia? Quando você é casado e você se divorcia, e é nesse regime, de comunhão parcial de bens, as dívidas que ele adquiriu durante o casamento são suas também. Os ganhos e as dívidas… Então, ela teve ainda que pagar uma parte da dívida dele, enfim, olha… Um rolo. E aí, ele foi morar na casa do irmão, a Laura ficou um tempo bem mal, assim, mas depois mandou uma mensagem para a Renata porque, assim, a Laís estava muito triste querendo ver Robertinha. A Renata já estava sabendo do divórcio e tudo e falou: “Olha, se você permitir, eu posso pegar Robertinha de novo naquele esquema de almoçar aqui, se você quiser, porque a Laís gosta muito dela, enfim”.

A Renata falou: “Ah, por mim tudo bem também”, mas agora elas estão um pouco mais distantes, mas o esquema com as crianças continua… Quem que tá pagando a pensão agora da Robertinha? A mãe do Roberto. Roberto não conseguiu voltar para a área dele de pesquisa e aparentemente não aceita voltar a dar aula. Disse que tá dando umas aulas particulares e tal, mas assim, só mesmo pra conseguir pagar algumas contas, assim, mas que a pensão mesmo, quem paga é a mãe dele. — Que a gente pode dar um nome aqui: “Dona Jocélia. — Dona Jocélia que paga a pensão da Robertinha. A Laura falou: “Andréia, eu amava o Roberto? Amava, mas assim, ele não ia se mexer, ele não ia se mexer e eu tava começando a ficar ressentida com ele. Então, antes da coisa ficar muito ruim, eu pedi o divórcio”. 

Eu não sabia que você podia cobrar a pensão… De avós eu até sabia, acha que até se eu não contei uma história aqui, eu tenho uma história na fila de avó que foi obrigada na justiça a pagar a pensão, porque o filho era um desocupado, mas a nova esposa do marido, essa eu não sabia… E é lei. E é isso, né? A Laura falou: “Andréia, era um casamento bom, mas assim, até ele perder o emprego eu dei a força que precisava por muito tempo, mas eu vi que realmente ele não ia se mexer” e não se mexeu, né, gente? Quem paga a pensão hoje da Robertinha é a mãe dele. O que vocês acham? 

[trilha]

Assinante 1: Oi, nãoinviabilizers, aqui é Carolina, sou advogada de São Paulo e explicando um pouquinho sobre a história Renda. Primeiro, quando você se casa em comunhão parcial de bens, todos os bens que você adquire, você mesma ou em conjunto com o seu cônjuge, durante a união, eles vão ser partilhados na hora do divórcio e as dívidas também, mesmo que a dívida seja em nome só de um ou só do outro e que só um tenha contribuído para formar essa dívida. Já se você se casar em separação total de bens, isso não vai acontecer. O patrimônio de cada um fica saindo de cada um na hora do divórcio. Sobre a questão da pensão alimentícia: o pai que não tem a guarda da criança, ele tem que pagar a pensão alimentícia. Essa pensão vai ser sempre fixada com base na capacidade financeira do genitor e com base na necessidade da criança e ela vai ser fixada com base nos rendimentos do genitor. Se o genitor estiver sem rendimentos, ela vai ser fixada num percentual que geralmente é de 40% do salário-mínimo vigente. “Ah, mas o genitor não tem renda”, se vira… A criança ela precisa comer, ela precisa viver… Não dá para pessoas que têm filhos ficarem sem renda. Eles vão realmente precisar se virar para contribuir para aquela criança poder ter o mínimo necessário. 

Assinante 2: Olá, Deia, olá, nãoinviabilizers, aqui quem fala é a Tiles do Rio de Janeiro. Assim, eu sinto muito pela Laura e por toda essa situação, e muito pelo Roberto. Eu sou pesquisador e eu entendo muito o quanto o nosso trabalho impacta na nossa vida pessoal. É como se nós fôssemos artistas e toda a nossa produção está vinculada àquilo que somos. Então, quando a gente perde nosso espaço, nosso trabalho, nossa prospecção na vida profissional, é como se a gente desmoronasse… E muitos colegas meus entraram em depressão muito depois daquele governo que a gente já viu, pela forma de financiamento que a gente perdeu, e muitos desses profissionais tinham um impacto extremamente importante na luta contra a Covid na pesquisa brasileira. Então, assim, eu sinto muito pelo que aconteceu com o Roberto e eu acho que é um aviso para que a gente valorize mais a nossa pesquisa nacional. 

[trilha]

Déia Freitas: É muito importante que o gato consuma alimentos específicos para cada fase da vida: seja filhote, adulto, castrado ou sênior. — Que são aí os gatos acima de 10 anos, né? — Para todas essas fases, tem um alimento Special Cat Ultra Life, formulado com matéria—prima de alta qualidade. Entra agora no site da Special Cat, que eu deixei aí na descrição do episódio para vocês, e vai conhecer os alimentos específicos para as necessidades do seu gatinho. Todos os alimentos são elaborados por veterinários, sem corantes e sem aromatizantes. E, usando o nosso cupom “SPECIALPONEI10” — [risos] tudo em maiúsculo, sem acento, 10 em numeral —, você ganha 10% de desconto em toda a linha Special Cat Ultra Life no site da nossa amada Petlove. — E eu vou deixar tudo certinho aqui na descrição do episódio. —

Não esquece de seguir a marca: @SpecialCatOficial e vai lá conhecer todos os produtos da linha Special Cat Ultra Life. — Valeu, Special Cat, amo vocês… Eu acho que eu vi um gatinho… Sim, eu vi um gatinho comendo Special Cat. — Um beijo, gente, e eu volto em  breve.

[vinheta] Quer a sua história contada aqui? Escreva para naoinviabilize@gmail.com. Picolé de Limão é mais um quadro do canal Não Inviabilize. [vinheta]