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título: surpresa zen
data de publicação: 07/02/2022
quadro: picolé de limão
hashtag: #zen
personagens: thábata e ulisses

TRANSCRIÇÃO

[vinheta] Picolé de Limão, o refresco ácido do seu dia. [vinheta]

Déia Freitas: Oi, gente… Cheguei. Cheguei pra mais um Picolé de Limão, e hoje vou contar para vocês a história da Thábata e do Ulisses, quem me escreve é a Thábata. Então vamos lá, vamos de história. 

[trilha] 

A Thábata conheceu o Ulisses num curso que ela fez, — Com umas amigas e tal, e ele estava lá fazendo o curso também. — E o Ulisses é o cara good vibes, o namastê, gratiluz. — E, assim, gente, não é o meu tipo, mas é o tipo de alguém, né? — E, no caso, o Ulisses é o tipo da Thábata. Então ela gostou logo da vibe dele, das roupas que ele usava e nã nã nã. E ele um cara super zen real assim. – Sabe cara tranquilão? — Então o Ulisses é um cara tranquilão. E eles começaram a namorar, eles faziam vários passeios, a Thábata — Ao contrário de mim. — é a pessoa que curte aventuras, curte muita praia, né? Eles são um pessoal de praia, mas que eles não moram em local de praia. — Então, assim, vamos esquecer… Porque tem muitas histórias que eu conto as pessoas imaginam o Sudeste e, nessa história, não estamos falando de Sudeste. —

Então lá no namoro de Thábata e Ulisses tudo corria bem, ela com essa vibe aventura e ele com a vibe namastê, gratiluz. Thábata ali com dois meses de namoro ficou desempregada… — Então aí dá uma complicada, né? — E o Ulisses ele tem uma condição financeira boa, então ele não se importava de pagar as coisas pra ela. — E eu acho que tudo bem… Um tem, outro não tem, vai sair pra um almoço, um sorvete, um passeio, não tem problema. — Então se o Ulisses convidava a Thábata para as coisas, ela ia e ele pagava, sem o menor problema aí, tudo belezinha. — Aí agora eu quero que vocês prestem atenção nos detalhes… Então a gente já sabe que a Thábata é a pessoa da aventura, a gente já sabe que o Ulisses é o cara gratiluz, a gente já sabe que a Thábata está desempregada, sem grana nenhuma e a gente já sabe que o Ulisses tem uma condição financeira aí legalzinha, né? Que paga as coisas pra ela, não é um cara babaca, nem nada disso. — 

Um belo dia, eles ali com seis meses de namoro, — A Thábata ainda desempregada. — o Ulisses convida Thábata para ir numa pousada com tudo pago. — Com tudo pago seria ele pagando. — E aí ele mostrou uma foto da pousada. — Que nós vamos dizer que essa pousada ficava num lugar chamado Chapada dos Pôneis. — A Chapada dos Pôneis é um lugar, assim, muito bonito, porém muito afastado, com pousadas. — E, sei lá, vários, assim, pequenos hotéis. Não é hotel, acho que é tudo pousada ali. — Mas tudo caro… — Caro. — E esse lugar, essa pousada, — Na Chapada dos Pôneis. — ficava à 12 horas. — Reparem: 12 horas de viagem até chegar lá. — E aí o Ulisses convidou a Thábata para ir para essa pousada com tudo pago. 

E ele disse as seguintes palavras: [efeito sonoro de voz grossa] “Thábata, eu quero expandir a sua mente, eu quero fazer uma surpresa para você e te dar um final de semana numa pousada que é muito especial para mim, na Chapada dos Pôneis. Você topa? É uma surpresa”. — Gente, se sou eu…. É não, né? Já é não. — Mas a Thábata aventureira que é, ela topou. “Nossa, na Chapada dos Pôneis, mas lá é tudo tão caro… E ele falou: “Não, é por minha conta, eu estou te convidando. Gostaria muito que você fosse e nã nã nã” e, na hora, a Thábata topou. Ela viu uma foto da pousada… Porque o Ulisses já tinha ido pra essa pousada outras vezes, então ela viu foto do Ulisses na pousada e topou. — O que Thábata pensou? Falou: “Nossa, eu vou pra um lugar maravilhoso… A gente vai passar, praticamente, seria um dia e meio. Porque eles saíram cedo, assim, na hora do almoço mais ou menos, um pouco antes para chegar lá bem de noite na sexta, ficar o sábado todo e, tipo, domingo ficar até a hora do almoço e voltar. Então é praticamente um dia e meio só, né? É um final de semana assim porque você vai viajar junto e nã nã nã, mas era um dia e meio juntos. — 

E aí ela ficou super empolgada e felizinha e “vamo, vamo” no carro do Ulisses. E aí foram e nã nã nã… — Detalhe: antes…. — Antes, uns três dias antes, ele falou que lá era tudo incluso e perguntou se ela tinha alguma restrição alimentar, se ela tinha alguma alergia a alguma coisa. — Gente, assim, se eu vou para um lugar que eu não conheço, eu vou pesquisar na internet, né? Ainda mais se ficar perguntando se eu tenho restrição alimentar e eu tenho, porque eu não como animais, né? Mas a Thábata é da aventura… — E ela falou: “Não, eu não tenho nenhuma restrição”. Tá, beleza… — Esse é um detalhe. — E aí eles foram… E aí 12 horas, vão cantando, vão vendo paisagem, Chapada dos Pôneis um lugar lindo, mas muita estrada… — E, assim, gente, é um lugar mega afastado de tudo… Mega afastado de tudo. — [efeito sonoro de automóvel em movimento] 

E aí chegaram… Chegaram, ela reconheceu a entrada, né? Porque tinham umas pedras, assim, bonitas, porque ela tinha visto foto… E já era noite. — Já era noite. — Só que estava todo mundo, assim, tinha umas rodas, umas pessoas cantando… E aí a Thábata percebeu ali que ela tinha pensado que a pousada era de um jeito e o Ulisses tinha levado ela para uma surpresa que era um retiro espiritual… — Sim, era um retiro espiritual. — E aí aqui que eu acho que as pessoas vão se dividir… — Porque primeiro… — Ele falou para ela que seria uma surpresa, ele falou que era uma pousada com tudo incluso, — Que ele ia pagar. — que ele queria que ela expandisse os horizontes dela e ele perguntou se ele poderia fazer uma surpresa e ela disse sim. — Então, gente… — Surpresa é surpresa, quando você aceita a roubada surpresa… — Porque para mim surpresa é roubada. — você está sujeito a qualquer coisa, né?

Então ela aceitou… — Então, eu acho que aí não era hora para ter um, sei lá, um piti, fazer escândalo. — E aí ela já ficou muito brava, muito brava… Porque mesmo os dois ali combinando em tudo, a Thábata não tem religião nenhuma, detesta coisas religiosas e eles nunca tiveram essa conversa do tipo: “Olha, você detesta coisas religiosas?”. — Nunca rolou porque ela sempre respeitou as coisas dele. — Talvez ele devesse perguntar: “Olha, você quer ir para um retiro?” — Eu acho que deveria… Porque você não leva alguém para um retiro surpresa, né? Então eu acho que ele errou aí, ele devia ter falado… Mas não falou. — E aí eles entraram e tinha essa galera cantando, e muita gente veio receber os dois ali com muito afeto… Então, assim, as pessoas todas numa vibe muito… Muito boa assim, né? — Só que a Thábata já estava puta. — 

Então ela olhou para o Ulisses e falou: “Olha, você não me falou que seria um retiro espiritual”, aí ele falou: “Ah, então, eu te falei que era uma surpresa, que eu queria que você expandisse os horizontes e tal. Eu queria que você conhecesse um lugar que é muito importante pra mim e esse é o lugar”. — E ele falou nesse tom baixo e ela já estava gritando. — E aí ela falou: “Você não tinha direito de me trazer para um retiro religioso”, e aí tinham algumas pessoas perto, aí alguns falaram: “Não, calma, a gente tem uma programação, mas você não é obrigada a participar da programação, você pode passear, você pode ler um livro, você pode fazer o que você quiser”. — E ela já brava… — Aí ela falou pro Ulisses assim: — A Thábata — “Vamos para o quarto”. — Que ela queria continuar brigando, né? —

E aí o Ulisses virou para ela e falou assim: “Então, as acomodações aqui são coletivas”. [risos] Thábata, você topou a surpresa, filha. [risos] — E aí “coletivas”, coletivas real assim, né? Tinham umas tendas bonitas, mas todo mundo dormia junto. — E aí tinha esse pequeno detalhe, né? E todo mundo dormia junto em camas de solteiro, né? — Era coletivo, mas era tudo cama de solteiro. — E aí a Thábata já muito brava, não entrou no clima, e aí uma outra moça que estava lá, que tinha vindo de um outro estado pra viver aquilo, né? Mas sabendo o que seria aquilo, ela falou: “olha, fica calma, eu também não tenho religião, eu também entrei meio nessa de gaiato porque achei que era uma coisa e é outra e vamos nessa, vamos ficar nessa, né? Fica tranquila e tal”. 

E aí ela pegou o celular e tentava ligar, mas não tinha sinal… Era um lugar sem sinal e sem wi-fi… Tinha um rádio. Então, se acontecesse alguma coisa, tinha o rádio para se comunicar e, se alguém precisasse ir para a cidade mais perto, que seria ali umas quatro, cinco horas, também eles conseguiriam passar o rádio e, sei lá, se precisar de uma ambulância… Mas também tinha um senhor, chamado seu Jaime, que você podia pagar, [risos] [efeito sonoro de caixa registradora] o seu Jaime se você quisesse ir embora. E aí a Thábata deu uma causadinha… — O que eu acho errado assim numas, porque tá todo mundo ali, gente, você tem uma questão com o seu namorado que te fez uma surpresa, que você autorizou, mas que você não gostou… Você não vai estragar o rolê de todo mundo, né? Para mim é ser uma pessoa mimada, e eu falei isso para Thábata… É a parte que eu discordo bastante dela. — 

E aí a Thábata começou a dar uma causada ali, o Ulisses ficou morrendo de vergonha, pediu desculpa para as pessoas e eles foram dormir. E aí a Thábata ficava resmungando, enfim… [efeito sonoro de pessoas fazendo “shhh”] tiveram que pedir para ela fazer silêncio, né? — Porque outras pessoas não têm nada a ver com a surpresa que o namorado fez pra você. — E aí o Ulisses mesmo sendo good vibes, ele também ficou meio puto, porque, poxa, não era pra tanto… Na cabeça dele, ele achava que não tinha feito nada errado. — Eu acho que fez errado de não contar que era um retiro religioso. — E aí ela acabou dormindo de manhã, ela ficou mais puta porque ela descobriu que… — Detalhe. — Tinha uma programação, então tinha lá cânticos, tinham palestras, tinha meditações e, sei lá… — Várias coisinhas de retiro, não sei… Coisinhas de retiro. — 

O lugar era agradável, as pessoas amistosas, só que… — Ela não estava na vibe, ela não queria fazer nada. — Ela teve que acordar muito cedo, — porque uma das coisas é você acordar com o sol, [efeito sonoro de galo cantando] [risos] Jamais iria. Não de acordar cedo, que eu até acordo, mas, né? Toda a coisa de acordar com sol… — E aí, assim, ficar na cama não era uma opção, porque era a única hora que eles organizavam, limpavam o alojamento coletivo e tal, então você não podia ficar ali na cama atrapalhando a coletividade, mas você podia ir deitar numa rede. — Sei lá, né? — Aí a Thábata ficou muito, muito, muito brava quando ela viu que também as alimentações eram assim: três pequenas refeições, com frutas secas, castanhas e chá. E aí era o seguinte: tinham os horários, três horários que você podia comer, mas se você sentisse fome em outros horários, você podia pedir e comia… Então, assim, tinha uma alimentação restrita que era pra te limpar. — Era uma coisa do detox… — 

E os chás, eu perguntei para ela “mas não era um chá, assim, alucinógena, essas coisas?” e falou: “Não, era chá, tinha chá de hortelã, chá de erva doce… O chá que você quisesse tinha”. — Tudo plantado lá, né? — Só esse tipo de chá, assim… — Normal. — Então não tinha nenhum chá bem louco. [risos] E aí quando foi chegando a hora do almoço do sábado… — Reparem, gente, porque assim, a pessoa ia ficar lá no sábado e no domingo até meio dia. — Quando deu dez e meia mais ou menos ali no sábado, a Thábata não queria fazer nenhuma programação, ela começou a dar uma surtada e de querer chamar o seu Jaime. — Para ir embora. — 

Só que tinha uns detalhes: o seu Jaime cobrava 260 reais. — Ela estava dura e o Ulisses estava chateado com ela. — O seu o Jaime te levava até a cidade que era cinco horas dali. — Só que pensa assim… — Ela veio 12 horas da esquerda, ela ia com seu Jaime para cinco horas pra direita… Então depois para ela ir para casa, tinha um ônibus dessa cidade que saía a noite do sábado, — Ia sair à noite. — e seriam, praticamente, 17 horas até a casa dela. — Então, gente, não fazia sentido ir embora, sabe? — E aí ela ficou puta…. — Porque a hora que ela realmente fez as contas, na cabeça dela, das horas e para onde ela ia, não era viável. — 

E aí ela entrou numas de querer falar que: “Nossa, tipo, vou chamar a polícia”. — E aí aqui eu tenho que fazer mais um recortezinho, que eu sempre faço, mas que é necessário… Porque só pessoas brancas e privilegiadas que acham que a polícia vai lá porque ela não levou dinheiro, que ela está num lugar que o namorado fez surpresa, sabe, gente? Não é um caso de polícia, ela não estava presa lá, ela podia usar o rádio para falar na outra cidade, ela podia sair andando… Mas você vai sair andando no meio da Chapada dos Pôneis, né? Enfim… — Mas também descartou, ficou emburrada lá no sábado… E as pessoas tentando, né? — Porque tem gente que é assim, né? Quer ver você bem. — 

E aí as pessoas levavam chá pra ela, levavam as coisas e ela não queria… Mas também no fim acabou comendo as castanhas. — [risos] Porque não tinha outra coisa pra comer. — E aí comeu, falou que a porção era pequena, mas nem tanto, comeu lá as coisas que tinha que comer… A noite tinha um ritual, que seria tipo um ritual do amor, assim, do amor fraterno para você falar coisas bonitas para a pessoa que estava com você, mas ela não quis ir. E aí o Ulisses colocou tudo num papel que ele gostaria de falar de bonito pra ela e entregou pra ela, mas ela estava brava, enfim… E aí dormiu no alojamento, a outra moça que também tinha achado uma furada já estava lá se divertindo… — Porque uma hora você vai que vai. — 

Aí no domingo ela acordou com o sol… — Não participou das coisas, porque ela não quis também. — Aí comeu, deu meio dia eles entraram no carro e passaram doze horas em silêncio. Ela achando que tinha sido um absurdo tudo o que ele tinha feito, porque ele levou ela para um lugar que era um retiro religioso. — Realmente ele levou… — Levou ela para um lugar que não tinha sinal de celular, nem wi-fi… — Realmente ele levou. — E que ela ficou presa no meio do nada. — Ela estava presa numas… Ela tinha opções, mas ela não tinha dinheiro, né? Para bancar as opções e ela queria que ele fosse embora, voltasse já na sexta à noite com ela, mas seriam mais 12 horas viajando, ele já tinha quitado tudo lá, né? Para os dois passarem esse retiro, enfim… — 

E aí ela me escreveu numas de que ele estava errado e ela estava certa e, no final, a gente conversando, eu falei o que eu achava… E vendo o geral… — Porque eu sou uma pessoa muito, assim, eu costumo reparar como as pessoas encaram as coisas. — Então tudo bem, o cara errou? O cara errou… Eu acho que ele errou. Primeiro de fazer surpresa e segundo por levar ela em um retiro espiritual que ela jamais iria se soubesse. Ele falou que ia fazer uma surpresa? — Tudo bem, mas não devia. — Mas eu acho que depois, todas as atitudes que ela tomou lá e, tipo assim, meio que atrapalhando a coletividade, uma coisa meio mimada. — Isso me irrita extremamente. — Então eu não consegui ter essa empatia e eu falei pra Thábata, falei: “Olha, eu posso contar sua história, eu sei que muita gente vai ter empatia por você e vai entender o seu lado da história, eu entendo também, mas toda a questão de maltratar as pessoas porque você estava chateada, porque você estava brava, não dá para mim, né?” 

Não dá… Eu acho que dava para ser de outra forma, sei lá, porque acaba não afetando só o Ulisses, né? Tinha um monte de gente ali que pagou para estar no retiro, uma coisa legal, e mesmo você causando, ninguém te tratou mal. — Porque se eu estou lá pagando para ficar zen e você chega já fazendo escândalo, a minha zenzísse ia toda embora, [risos] porque eu ia fazer barraco com você pra você ficar quieta. — Então tem esse lado… 

[trilha] 

Assinante 1: Oi, gente, meu nome é Aline, falo do Pará. Mulheres, pelo amor de Deus, quando saírem com os parceiros de vocês, namorados, ficante, maridos, levem o cartão, o dinheiro, sabe? Eu acho que a gente não pode ser assim desprevenida, “ah, ele ia pagar tudo pra mim”, que confiança é essa? Se acontece uma merda, o cara é roubado, e aí? Como é que fica? Vai ficar os dois lá parados? Assim, eu estou rindo da história, mas a minha preocupação mesmo seria com a minha família, né? Porque eu acho que depois de três dias sumida, sem dar sinal de vida, já teriam acionado a polícia, os bombeiros, tudo atrás de mim… Então, assim, é complicado, né? É um pouco difícil, eu te entendo, Thábata, mas a gente precisa ter um pouco mais de coerência assim quando for sair, sabe? Andem com dinheiro, carteiras, viu? Se preservem, por favor. 

Assinante 2: Oi, aqui é Laura de Porto Alegre, Rio Grande do Sul. Olha, Thábata, eu tendo a concordar com a Déia, eu acho que, de fato, ele poderia ter te avisado qual era a ideia, né? Dessa viagem. Mas eu também acho que tu podia ter se aberto um pouco mais para essa experiência. Eu sei que no início foi uma surpresa, tu pode ter ficado até em negação, mas talvez dessa experiência toda, tu ia tirar algo legal, ia sair de lá realmente achando que aquilo mudou a tua vida e tu poderia ter melhorado em alguns aspectos ou não… Podia sair de lá achando tudo um saco, muito chato, mas pelo menos tu ia ter te aberto para a experiência. Eu acho que se fechando como tu se fechou, tu nem abriu a possibilidade de ter sido uma experiência legal, enfim… Acho que fica o aprendizado também de talvez, nas próximas, buscar informações sobre o lugar, saber onde tu tá se metendo. [riso] 

Déia Freitas: Nós temos o grupo do Telegram, sejam gentis com a Thábata lá no grupo e é isso, gente, um beijo e eu volto em breve. 

[vinheta] Quer a sua história contada aqui? Escreva para naoinviabilize@gmail.com. Picolé de Limão é mais um quadro do canal Não Inviabilize. [vinheta]
Dourado

Dourado é pai, abandonou a teologia e a administração para seguir a carreira em TI e sua paixão por fotografia. Gosta de cinema, séries, música e odeia whatsapp, sempre usou Telegram.