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título: julieta
data de publicação: 14/12/2022
quadro: patada
hashtag: #julieta
personagens: bruna e julieta

TRANSCRIÇÃO

[vinheta] Patada. Dicas para o seu pet. [vinheta]

Déia Freitas: Oi, gente… Cheguei. cheguei pra mais uma história do quadro Patada. — E hoje eu não tô sozinha, meu publiii. — [efeito sonoro de crianças contentes] Que está aqui comigo hoje é a Mars, que vocês já conhecem aí por grandes marcas como Pedigree, Whiskas, Dreamies… A Mars tá aqui hoje pra falar do Dezembro Verde. — Déia, o que é o Dezembro Verde? — Dezembro Verde é o movimento de conscientização ao não abandono de animais. Infelizmente, agora em dezembro, quando as pessoas vão para festas e viajam, acontece muito, mas muito mesmo, abandono de animal. — Eu que sou protetora de animais, essa é uma época muito difícil pra gente. As pessoas realmente viajam e colocam o cachorro pra fora de casa, o gato pra fora de casa e vão embora. — Acontece também muito caso de maus tratos, gente que vai viajar e deixa cachorro acorrentado, gente que vai viajar e deixa gato com um saco de ração aberta e sem nenhum cuidado, sem ninguém ir ali pra trocar areia, colocar água, enfim… — Isso tudo entra em abandono também, né? Entra nos casos de maus tratos. — 

E a Mars faz um trabalho bacana de conscientização sobre isso. Um trabalho pra conscientizar as pessoas sobre guarda responsável. Porque guarda responsável não é só você dar comida e água, existe toda uma responsabilidade maior de você com os seus pets e de você com a sociedade. E, além desse trabalho de conscientização que a Mars faz sobre abandono e crueldade animal, tem aí mais de 15 anos que Mars atua ali pela marca Pedigree no programa Adotar É Tudo de Bom. — Com certeza você já viu alguma coisa sobre esse programa, né? As fotinhos dos bichinhos, assim, e “adotar é tudo de bom”. — Só nesse movimento foram mais de 75 mil cães que encontraram um lar aí por essa campanha da Mars. — Eu espero que eles estejam junto comigo no Patada… Fazendo o convite agora aqui, pessoalmente… [risos] Amo. — 

Eu vou deixar o link aqui sobre Dezembro Verde na descrição do episódio e a gente vai falar muito mais sobre isso aqui no Patada. E hoje eu vou contar pra vocês a história da Bruna e de sua cachorrinha Julieta. Então vamos lá, vamos de história. 

[trilha] 

Era uma noite de tempestade em Curitiba quando alguns moradores ali de uma rua perceberam que tinha uma cachorrinha num terreno baldio com sete filhotinhos, tentando se abrigar, se esconder da chuva e salvar os seus filhotes… Alguns moradores pegaram uma caixa de som velho, colocaram essa cachorrinha com seus filhotes, ela ali muito assustada e acionaram uma ONG, uma ONG de Curitiba chamada “Ajude Focinhos”. — Só que, gente… As ONGs todas estão lotadas, né? A gente tenta aí fazer um trabalho de prestação de serviço para a sociedade, mas não é todo o resgate que a gente consegue. — Então, a ONG acionou ali uma protetora deles, independente, pra ficar com esses filhotinhos. E essa moça foi buscar ali no meio daquela chuva, ela convenceu o marido dela a ir buscar a mãezinha e os filhotes… — Pra dar ali lar temporário, que é o que a gente faz… A gente abriga, dá esse lar temporário, cuida ali se o bichinho está machucado, alguma coisa, põe anti—pulga, dá vermífugo, castra, e aí a gente doa. — 

E essa protetora independente, com ajuda ali dessa ONG Ajude Focinhos, ela esperou os bebês desmamarem pra fazer todo o processo e tal pra doar esses filhotinhos. E aí a irmã da Bruna viu a Julieta… A mãezinha com os filhotinhos ali sendo divulgados e se apaixonou pela Julieta, que é a mãezinha. Nessa época, a irmã da Bruna morava sozinha numa sobreloja ali num prédio, mas ainda dependia dos pais, né? — Inclusive financeiramente. — Estava ali sempre pela casa dos pais, onde Bruna morava… E a irmã da Bruna fez uma coisa que a gente não deve fazer quando a gente precisa ainda de ajuda financeira, que a gente não está independente e tal ou se você divide casa também com outras pessoas: Quando você vai adotar — um cachorro ou um gato — todas as pessoas da família têm que estar de acordo, porque aquele seu novo membro da família, ele vai interagir com todas as pessoas… Ele vai ser um pouco responsabilidade de todos daquela casa. 

Então, quando você vai adotar, você precisa sim consultar sua família pra ver se todo mundo está de acordo. Mesmo que você tenha todas as responsabilidades, mesmo que você seja o tutor daquele bichinho, que você vai manter… Mas ele vai interagir com outras pessoas da casa, então as outras pessoas também precisam estar confortáveis aí com o seu pet. E na casa da Bruna aconteceu isso… A Bruna se apaixonou — junto com a irmã — pela Julieta na hora, só que o pai das meninas ali ficou bravo… Porque já era a segunda doação que eles faziam… — Na verdade, era a terceira adoção que rolava ali naquela casa sem o conhecimento dele. — Ele queria pelo menos ser consultado, né? E aí o pai da Bruna ali deu uma surtada e falou: “Não, não, não, vai ter que devolver essa cachorrinha. Não vai ficar aqui, não…”. 

A mãe das meninas chegou ali do trabalho e foi conversar com a irmã da Bruna. E, poxa, quando ela viu a Julieta… A Julieta eu vou depois postar pra vocês no Instagram a fotinho da Julieta. E ela sorri… Ela é uma cachorrinha, uma vira—latinha branquinha peludinha que sorri. Então, a mãe da Bruna vendo ali aquela cachorrinha sorrindo, falou para o marido, falou: “Ah, então, ela vai ficar”. [risos] E, assim, o pai da Bruna depois — como foi com a gata e com a outra cachorrinha — ficou de boa, ele só queria ali ser consultado na hora e tal, mas provavelmente como elas sabiam que ele ia falar “não”, elas fizeram isso. Mas o correto realmente é você conversar com a sua família antes de adotar, pra não acontecer isso. 

Porque quando o bichinho é devolvido, é mais um trauma na vida dele, é mais um custo que aquela protetora de animais já não estava esperando ter de novo. Então, sabe, não é brincadeira, não é uma pelúcia. E Julieta agora adotada, muito segura ali na família de Bruna e de sua irmã Letícia, Julieta virou o grude da Letícia… — Que foi quem originalmente aí a adotou. — E aí era pra baixo e pra cima Letícia e Julieta, Letícia e Julieta… As coisas iam perfeitamente bem ali, Letícia com sua cachorrinha Julieta e Bruna também já se considerando também mãe de Julieta… Até que um dia, — a gente não vai entrar em detalhes sobre este acontecimento — Letícia faleceu… E foi um baque pra família… Uma moça linda, jovem, com sonhos, enfim… O baque foi na família toda, inclusive nos pets ali. — Que também eram muito apegados na Letícia, ainda mais a Julieta. — 

E aí Julieta sem saber o que aconteceu, mas sem ter Letícia mais ali presente na vida dela, aquela cachorrinha se tornou uma cachorrinha um pouco agressiva, um pouco sem entender o que estava acontecendo, elaborando também um luto ali junto com a família. E, por outro lado, ter a Julieta, que era o amor da vida da Letícia, foi o que ajudou a família da Bruna a elaborar esse luto. A ter um pedacinho da Letícia ali com eles, que era a cachorrinha Julieta. E com o amor ali da família, a Julieta foi melhorando também, né? A cachorrinha foi meio que entendendo que ali ela estava abrigada, que ela tinha amor. Julieta foi sendo suporte para a família ali da Bruna e a família da Bruna foi sendo suporte para a cachorrinha Julieta e eles foram seguindo juntos e vivendo esse luto da perda da Letícia. 

A Bruna disse que a Juju — Julieta, Juju = é uma das maiores alegrias ali da vida da família, que ela contagia todo mundo… Porque realmente Julieta sorri. Depois vocês vão ver a foto e vocês vão poder me dizer. Hoje a Julieta tem aproximadamente sete anos, não dá para saber muito ao certo, né? Porque ela já foi resgatada ali com os filhotinhos, já estava adulta, mas aí os veterinários dizem em torno de sete anos. E a Bruna tem mais dois bebês, — gatinhos — a Kimi e o Nikko, que se dão super bem com a Julieta, que é ali a rainha da casa. — É ela que manda. — E pela história da Juju, da Letícia e da Bruna, a gente pode ver aí a importância da adoção, da posse responsável, da família toda abraçando aquela responsabilidade. E esse anjo de Juju, que chegou nessa família também pra ajudar depois do que aconteceu, da partida da Letícia… É um ali ajudando o outro e sendo suporte. 

Então fica aqui a história de Juju. Eu vou deixar a foto dela lá no nosso Instagram pra vocês verem que belezura… E fica aqui o meu respeito, meus sentimentos aí pela passagem da Letícia. Fica aqui essa homenagem pra ela. 

[trilha] 

Bruna: Oi, aqui é a Bruna. Eu sou a tutora da Julieta… Uma das, né? Que tem meus pais também. Eu falo que eu sou a tia dela, porque ainda considero a minha irmã a mãe dela. Na época que Julieta chegou para a gente, a gente tinha duas cachorras e uma gata. Uma das cachorras e a gata a gente pegou sem o meu pai… Sem conversar com meu pai antes, né? E ele não ficou muito feliz, porque ele é a pessoa responsável pela renda da casa, né? E ele ficou chateado e não tiro a razão dele, né? Como a gente sabe, animais precisam de cuidado, precisam de investimento, então eu não tiro a razão dele de ficar chateado e não recomendo também que ninguém faça isso. Com todos os animais aconteceu isso, assim… Ele foi se apegando, mesmo no começo não sendo a favor e com a Julieta foi a mesma coisa. 

E o que aconteceu foi assim: A adoção da Julieta a minha irmã se apaixonou por ela vendo fotos que a ONG divulgava para adoção, inclusive acho que tinha mais gente interessada… Tinha ficado um dos filhotes dela e ela, e aí a Letícia desde o começo se apaixonou por ela mesmo, pela mãe e insistiu pra ficar com ela. Ela adotou, foi uma época que ela não morava aqui em casa, né? Ela morava em um lugar próximo aqui. Um dia ela chegou aqui em casa com a Julieta, apresentando ela pra gente. Estava eu e meu pai em casa e eu me apaixonei… Fiquei confusa, mas fiquei apaixonada, porque é uma cachorra muito linda, muito fofa. Só que meu pai de novo ele não gostou, né? E falou que tinha que conversar com a ONG pra devolver, porque ele achava que não ia ter como a gente cuidar. Por mais que fosse da minha irmã, ele achava que ia acabar sobrando pra ele. Ficou bem chateado, minha irmã foi embora bem triste e aí minha mãe chegou em casa e ele pediu pra ela ir na casa da minha irmã e devolver a cachorra. 

Mas daí minha mãe foi, chegou lá e diz ela que ela viu a cachorra sorrindo para ela e falou: “Não, a gente vai ficar, a gente vai dar um jeito…”. Todo mundo foi se apegando a ela, inclusive meu pai. Ele nunca tratou mal, mas ele tentava não se afeiçoar muito, mas não tem jeito, né? Ele acabou se apegando também e hoje em dia ele é a pessoa que mais leva ela pra passear. Ele adora mimar todos os bichos, né? Inclusive ela. Ela é bem apegada a ele também, ela gosta de ficar perto dele bastante… Ela super querida, né? Difícil mesmo alguém não se apegar a ela. Hoje a relação de todo mundo com Julieta, ele também, é muito boa, todo mundo ama ela. Ela foi super importante na época que minha irmã faleceu pra ajudar a gente… Sempre digo que ela foi um presentinho que a Letícia deixou aqui, é um anjinho, né? E a gente tem muito carinho por ela. 

Tem algumas memórias assim que eu guardo com muito carinho, da Juelita com a minha irmã… Era engraçado que elas eram bem grudadas, assim… A Julieta hoje em dia ela é um grude com todo mundo, mas com a minha irmã era mais, assim… Estava sempre do lado, daí quando a minha irmã passeava com ela, ela não puxava… Porque com a gente ela puxa, até hoje. Ela não puxava, ela andava mais bonitinha assim, estava sempre deitada com ela… A gente às vezes levava todos os cachorros naqueles parques, assim, que vai bastante de cachorro na cidade, né? Só que a Julieta não era muito fã de socializar e de ir nesses lugares, daí ela curtia um pouquinho, mas já queria ir embora. Ela pedia colo sempre da minha irmã, minha irmã pegava no colo igual como se ela fosse um bebê, era muito fofo. [risos] 

Teve também uma vez que ela estava na cama com a minha irmã e não sei, acho minha irmã deve ter dado um apertãozinho nela sem querer, ela ficou brava, aí minha irmã deu uma bronca na Julieta, tipo: “Não pode, Julieta… Fazer isso” e ela ficou fazendo um barulho muito engraçado de choro e meio que rosnar, assim. [grunhido] [risos] Então, são momentos assim que eu guardo com muito carinho, assim, de ver o carinho entre elas. 

[trilha] 

Marcela Cerda: Oi, pessoal, tudo bem? Meu nome é Marcela Cerda, eu sou gerente de comunicação e sustentabilidade aqui na Mars. Eu estou muito feliz de falar com vocês aqui hoje sobre essa campanha tão bacana que é o Dezembro Verde, que a Mars abraça aí já há alguns anos contra o abandono animal e contra os maus tratos. Para quem não sabe, a Mars é uma das maiores empresas de alimentação e de cuidados para animais de estimação do mundo e, a gente tem como propósito, criar um mundo melhor pros pets. E para ter um mundo melhor para os pets, a gente realmente precisa combater o abandono animal. São milhões de gatos e cachorros que vivem nas ruas, que vivem nos abrigos e isso é um desafio realmente enorme. E exatamente por ser muito grande, nós precisamos criar um verdadeiro movimento e precisamos agir em diversas frentes. 

A primeira frente é a castração. A castração é um ato de amor… Além de prevenir várias doenças para os animais de estimação, a gente evita aí que um novo filhotinho seja criado enquanto existem milhares à espera de um lar, tanto nos abrigos quanto nas ruas. Nós já fizemos diversas ações para incentivar a castração por meio das nossas marcas e eu queria destacar uma que foi realizada este ano, em parceria com a Ampara Animal e com o hospital Pet Care, onde foram castrados 75 cães, todos de ONGs que fazem parte do programa Pedigree — Adotar É Tudo de Bom. Essa ação garantiu que pelo menos 400 filhotes deixassem de nascer dentro de um ano. 

Um segundo pilar que a gente precisa agir é a promoção da adoção responsável. A Mars por meio da marca Pedigree já há quase 15 anos tem o programa Pedigree — Adotar é Tudo de Bom e conseguimos mudar a vida de milhares de cães em todo o Brasil. Desde o início do programa, 78 mil animaizinhos já encontraram um lar. Hoje, mais de 30 ONGs e protetores independentes fazem parte do programa realizando um trabalho fantástico que a gente acompanha de perto, para não só promover a adoção responsável, mas garantir ali todo o cuidado desses animais enquanto eles estão à procura de um lar. Durante esses 15 anos, nós realizamos diversas ações marcantes pra promover a adoção responsável. 

Eu queria destacar duas aqui rapidamente, uma delas no primeiro ano de pandemia, que foi o Cachorros no Zoom. A gente precisava pensar uma alternativa para continuar promovendo a adoção enquanto os eventos não estavam acontecendo. Diversos cachorrinhos conseguiram ser adotados por meio de eventos online organizados por meio das nossas ONGs. Foi um evento super bacana, pioneiro, e que fez com que essa promoção não acabasse mesmo durante a pandemia. E a outra ação foi em parceria com o Palmeiras, que aconteceu esse ano durante um jogo do Palmeiras, em parceria com a Warner Bros também. Todos os jogadores entraram em campo segurando um filhotinho aí pra levantar a bandeira da adoção responsável. Foi uma ação super marcante que com certeza muitos de vocês conseguiram acompanhar. 

Um terceiro pilar que a gente atua fortemente, principalmente desde o ano passado, é promoção de espaços pet friendly. Os pets fazem parte da nossa família e quanto mais as pessoas entenderem que podem manter uma rotina normal, levar os seus pets pro trabalho, que eles são bem-vindos nos prédios, nos condomínios, nos parques, mais a gente incentiva a adoção responsável e a circulação dos pets em todos os locais para que eles possam ser felizes e curtam todos os momentos junto com a família. Nós também colecionamos uma série de ações dentro desse pilar de promoção de espaços pet friendly, uma delas é a parceria com a rede Acorde Hotéis, onde nós transformamos mais de 300 hotéis em todo o Brasil em pet friendly. Parcerias com cidades como Mogi Mirim, Jaguariúna… Realmente estamos criando um movimento para que mais espaços sejam acolhedores para os animais de estimação, afinal, eles fazem parte da nossa família. 

Muita coisa legal já aconteceu, muita coisa legal ainda vai acontecer… Como eu disse lá no começo, o desafio é grande, a gente precisa criar um verdadeiro movimento. Então eu vou deixar um convite: Junte-se a nós na campanha do Dezembro Verde, denuncie o abandono, denuncie os maus tratos e ajude aí uma ONG local da sua cidade, do seu bairro a promover a adoção responsável. Ter um animal de estimação é algo realmente único, muito valioso, mas a gente precisa lembrar que é algo que exige responsabilidade. Afinal de contas, a gente está cuidando de uma vida, né? Pessoal, super obrigada pelo espaço. Déia, obrigada pela oportunidade, eu espero realmente que seja o início de uma parceria. Vamos levantar a bandeira do Dezembro Verde e conto com todos vocês pra ajudar a gente nesse desafio de combater o abandono animal e fazer um mundo melhor para os pets. Até mais. 

[trilha] 

Déia Freitas: Obrigada aí, Mars, pela oportunidade da gente contar mais uma história aqui no podcast, mais uma história do Patada, que é o quadro do meu coração, assim, meu xodózinho. Eu espero que essa nossa parceria vá longe e estamos aqui hoje para falar do Dezembro Verde. Então, se você vai viajar, se você tem aí seus pets, muita responsabilidade… Você tem que deixar alguém cuidando deles ou você, se puder, se possível, leve junto. Preste atenção também nos seus vizinhos, no entorno… Se não tem nenhum cachorro abandonado, preso numa casa onde a família foi viajar… Isso é maus tratos também, passível aí de denúncia. E hoje em dia, já na lei, é crime. Estamos aqui firmes e atuantes agora em parceria com a Mars. Eu vou deixar o link aqui, uma matéria sobre o Dezembro Verde lá do site da Mars. Um beijo, gente, e eu volto em breve. 

[vinheta] Patada é um quadro do canal Não Inviabilize. [vinheta]
Dourado

Dourado é pai, abandonou a teologia e a administração para seguir a carreira em TI e sua paixão por fotografia. Gosta de cinema, séries, música e odeia whatsapp, sempre usou Telegram.