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título: encontro
data de publicação: 08/02/2024
quadro: luz acesa
hashtag: #encontro
personagens: sílvia

[vinheta] Shhhh… Luz Acesa, história de dar medo. [vinheta]

Déia Freitas: Oi, gente… Cheguei para um Luz Acesa. — E hoje eu não tô sozinha, meu publiii… — [efeito sonoro de crianças sorrindo maleficamente] Quem tá aqui comigo hoje é a Imagem Filmes e o filme “Baghead: A Bruxa dos Mortos”. Do mesmo produtor dos filmes “It: A Coisa” e “Noites Brutais”, Baghead: A Bruxa dos Mortos tem tudo aí que um ótimo filme de terror precisa ter: Tem uma entidade maligna — amo —, muitos sustos — eu adoro filme de sustos, gente —. E a história é a história da menina Iris, uma jovenzinha aí que herda um antigo bar depois do falecimento de seu pai. E aí a Iris descobre que o local abriga uma entidade capaz de incorporar os mortos. O filme vai abordar questões aí que rondam a cabeça de todo mundo que é fã de filme de terror: O que está além? O que existe depois da morte? E como se comunicar com os mortos em busca de resposta para as perguntas que ficaram para trás? 

— Sabe? Você tem essa curiosidade assim? Se você pudesse trazer alguém que morreu, que você conhece, você tem algumas questões que ficaram abertas, você faria? Eu já adianto aqui que jamais faria. Vocês sabem, né? Que minha família praticamente toda está morta e eu falo: “fiquem lá”. — O filme é muito bacana porque ele traz essa possibilidade da gente encarar o luto, Baghead: A Bruxa dos Mortos, estreia hoje nos cinemas e é um ótimo filme para você ir aí com seus amigos, suas amigas, assistir ao cinema. — Eu vou deixar o link aqui na descrição do episódio. Deus me livre. — E esse Luz Acesa, olha, por mim ele dava um filme… — Dava um filme… – Não é de medo, então se você tá pensando “ah, será que devo ouvir?”, “será que não devo ouvir?”, pode ouvir que não é de dar muito medo, dá um pouco, só um pouquinho. Hoje eu vou contar pra vocês a história da Sílvia. Então vamos lá, vamos de história.

[trilha]

A gente está falando de uma história que começou nos anos 70. Então, a Sílvia ela tinha ali os seus 17 para 18 anos e ela trabalhava numa fábrica, entrava super cedo, assim, ela tinha que sair de casa tipo 05h30 da manhã pra poder entrar às 07 na firma. E Sílvia uma garota, assim, esperta, estava sempre animada… — Como era a rotina da Sílvia? — Ela trabalhava de segunda à sexta feira, não estudava… Era uma época que só pessoas ricas tinham acesso depois a faculdade e essas coisas, então, assim, não era nem do imaginário da Sílvia fazer uma faculdade, nem nada disso. Então ela trabalhava o dia todo ali, entrava sete e saia às quatro e de final de semana ajudava a mãe dela a limpar a casa, enfim, tinha uma vida tranquila. 

E ela fazia a marmita dela à noite pra deixar pronta para no outro dia já botar ali na bolsinha e ir trabalhar. E um dia ela estava fazendo a marmita dela ali na pia da cozinha, né? E, na frente dela, tinha na frente da pia uma janela… Na janela ela viu uma mulher. Uma mulher nova também, seus 20 e poucos anos, sorrindo pra ela. E aí não tinha como entrar no quintal da Sílvia e ter uma mulher lá desconhecida. Então, o que ela pensou? “Poxa, essa hora da noite? Será que minha mãe tá lá fora conversando?”. Só que a mãe dela não estava, a mãe dela já estava no quarto. E aí a Sílvia deu a volta pra abrir a porta porque tinha uma mulher ali… Quando ela saiu, que ela olhou pro lado de fora da porta da cozinha, [efeito sonoro de tensão] a mulher não estava mais. E era uma mulher amigável, sorrindo pra Sílvia. Então, essa foi a primeira vez que a Sílvia teve um contato com algo sobrenatural, assim, mas ela ficou na dela. 

E como era o trampo da Sílvia? Ela trabalhava numa fábrica que ela odiava. As pessoas eram ruins, o chefe dela era um assediador, então era tudo ruim… Você entrava às 07, você tinha que bater o seu cartão até 07 horas, mas normalmente todo mundo batia antes das 07, por quê? Se passasse das 07:05 você perdia o dia… O seu chefe fazia você voltar para casa e você perdia o dia. Então, a Sílvia ficava muito atenta nessa questão do horário, por que o emprego era ruim? Era ruim, mas ela tinha que trabalhar e ajudar a mãe dela em casa. E aí, no dia seguinte, ela foi trabalhar e era um caminho longo — mas era uma empresa que não dava vale transporte, aí ela ia a pé, então, sei lá, uns quatro quilômetros a pé. E no caminho, mais uma vez, ela viu essa mulher jovem sorrindo pra ela… Ela estava com um vestido, assim, a mulher e desapareceu na frente da Sílvia. 

Sílvia falou: “Meu Deus do céu, eu vi essa mulher à noite, agora eu estou vendo essa mulher agora”, só que era uma coisa… A Sílvia falou: “Era engraçado porque, assim, eu não tinha medo e aquilo também não fixava na minha cabeça. 

Então eu via essa mulher, passava um tempo e eu esquecia que eu tinha visto essa mulher, só lembrava quando eu via de novo”. E aí Sílvia foi e trabalhou, né? Voltou pra casa e tal, fez as coisas, deu à noite ali, o horário de fazer a marmita de novo, não viu a mulher… Sílvia deitou, dormiu e, durante o sono, a Sílvia sonhou com essa mulher que ela nunca tinha visto na vida. Só tinha visto ali, tipo, em assombração. E aí no sonho, essa mulher, ela pedia uma coisa para Sílvia, ela falava: [voz distante] “Olha, amanhã eu preciso que você se atrase”, mas a Sílvia sabia que se ela se atrasasse, ela ia perder o dia… E, dependendo do humor do chefe, até o emprego. 

E aí a Sílvia no sonho respondia: “Eu não posso me atrasar, eu preciso trabalhar… Não posso fazer isso e tal”. E ai a mulher que estava feliz, assim, ela ia ficando desesperada e ela começava a chorar e ela falava: “Você precisa se atrasar, você precisa se atrasar”. [efeito sonoro de despertador tocando] E aí a Sílvia acordou, já era horário ali, cedo, madrugadinha, de pegar as coisinhas dela e ir pro trabalho. E ela ficou pensando… Ela falou: “Meu Deus do céu, como é que eu vou me atrasar? Por que eu tenho que me atrasar? Será que vai acontecer alguma coisa comigo?” e ela ficou com aquela dúvida… Ficou cabreira e saiu. Ela tinha que andar quatro quilômetros, então ela foi andando mais devagar do que normalmente ela andaria. Ela passava por algumas ruas, assim, que era só fábrica, umas partes era só mato… — Enfim, gente, assim… Anos 70, outra época. — 

E ela nunca teve medo assim, né? Porque também tinha mais gente andando por ali, mas uma hora ou outra você acabava, eventualmente, ficando sozinha. — Alguma parte ali, algum trecho da rua. — E aí Sílvia está caminhando com a bolsa dela ali, com a marmita e todas as coisas, muito mais devagar… Então, se ela chegasse até 07:05 ela poderia bater o cartão, mas ela estava indo num ritmo que ela ia chegar bem depois das 07:05, então ali ela meio que já aceitou que ela ia chegar atrasada, que ela precisava chegar atrasada, mas ela não sabia porquê… Só foi andando muito devagar. — E nada fazia ela andar devagar, ela estava devagar. — Conforme Sílvia foi andando, muito devagar, numa das ruas que ela passou, ela viu uma garota que tava, provavelmente, indo pra escola, uma garota de uns oito anos. — Sozinha, indo pra escola… — 

E, no caminho, a Sílvia sempre via uma pessoa ou outra, algumas crianças — que é mais ou menos o horário de entrar também na escola, 07h — e essa garotinha ela tava vindo com uns livros, assim, no braço mesmo e uma lancheira e mais nada… Os livrinhos num braço, uma lancheira ali na mãozinha e andando. Então pensa assim: A Sílvia está vindo aqui à esquerda na rua reta, do lado um descampado… Ela conseguia — porque não tinha nada ali, não tinha nenhuma construção, nada, era um descampado, um mato — ver a rua que atravessava aquela rua que ela estava e a menina vinha vindo dessa rua, então elas iam se encontrar na esquina… — Só que a menina estava lá embaixo ainda, na outra esquina, e a Sílvia vindo pras duas se encontrarem ali numa esquininha. — Só que nesse meio do caminho, passou pela Sílvia e virou na rua que estava a menina, um carro… E, nesse carro, um homem muito mal-encarado, que quando viu a garota, com o carro em movimento, ele abriu a porta do carro e foi andando com o carro com a porta aberta. 

A Sílvia ela foi olhando aquela cena e na hora ela pensou, ela falou: “Esse cara vai pegar essa menina”. E aí a Sílvia correu, largou a bolsa dela no chão e conseguiu chegar antes do cara na menina. E, quando o cara viu a Sílvia, ele assustou e saiu cantando pneu com a porta do carro aberta. E aí ele agarrou a menina ali, a menina assustou, porque ela estava tão distraída que ela não tinha visto o cara com o carro. Então, essa criança — que a Sílvia salvou — ia ser raptada. E aí a Sílvia segurou essa menina, essa menina assustou porque ela não estava prestando atenção em nada, e aí a Sílvia virou ela assim e falou: “Olha lá aquele carro com a porta aberta, ele ia te levar… Você não pode andar na rua, assim, distraída”. E a Sílvia nem conhecia aquela criança e começou a dar bronca na menina e a menina começou a chorar… Porque a Sílvia estava naquela adrenalina, né? Daquilo que tinha acontecido e começou a brigar com a menina. 

E aí ela acalmou e falou: “Não, pera… Tá vendo? Aquele homem ia te levar embora. Calma, eu só estou te falando e tal”. E falou: “Onde é a sua escola? Eu vou levar você até a sua escola”. E aí chegou lá na escola, tinha lá uma inspetora lá na porta, contou o que tinha acontecido e a Sílvia pediu para a menina o nome — o nome da menina era “Adriana” — e o endereço da menina… Aí a Sílvia pegou as coisas, já era 07h e ela tinha ainda uma caminhada para fazer, então ela ia chegar umas 7:15, 7:20 na firma… E a Sílvia, de onde ela estava, ela resolveu voltar pra casa… Porque ela sabia que ela ia chegar lá, ia tomar uns grito e tal e não ia conseguir bater o cartão. Então ela falou: “Bom, eu vou voltar para casa que é melhor né? Depois eu invento qualquer coisa, que eu fiquei doente ou alguma coisa assim”. 

E aí a Sílvia voltou pra casa e a mãe dela assustou, né? Falou: “O que aconteceu? Você foi mandada embora?” e a Sílvia contou o que tinha acontecido, que ela tinha ajudado uma criança lá no meio da rua e tinha perdido a hora. E a mãe dela falou: “Ê… Agora amanhã vamos ver se eles não vão te demitir e não sei que lá”, enfim, passou… E a Sílvia ficou com aquilo na cabeça o dia todo, porque ela não foi trabalhar então ela ficou ali em casa muito pensativa, pensando no que tinha acontecido. A mulher não apareceu naquela semana mais pra Sílvia. A Sílvia guardou aquele papel com o endereço da menina, no outro dia, ela foi trabalhar tensa, mas chegou lá e nada aconteceu. O chefe dela nem com ela falou, nada aconteceu… Que ela ia perder aquele dia e provavelmente mais lá, tipo, sei lá, mais alguma coisa, ela sabia que ela ia perder, mas tava tudo bem. 

E aí ela trabalhou normal e voltou com a rotina dela normal e esqueceu aquilo que aconteceu. Até que depois de uns dez dias, aquela mulher apareceu em sonho de novo pra Sílvia e falou pra Sílvia: “Olha, ainda bem que você atrasou… Agora você precisa fazer uma visita pra Adriana”. E aí de novo a Sílvia: “Ô meu Deus do céu”, que ela já tinha até esquecido da menina, tinha esquecido de tudo. Aí ela foi lá, procurou o papel… E a Sílvia falou para mim que, assim, ela… Como é que eu vou dizer? Tudo o que aquela mulher falava pra ela, ela não sentia vontade de questionar, ela achava que ela tinha que fazer. E aí ela achou o papel e ela falou: “Bom, daqui uns dias eu vou lá”, aí ela saía às quatro do serviço, ela foi pra casa e falou pra mãe dela… — E, até então, Sílvia não tinha contado pra ninguém que via essa mulher, né? —

E aí ela falou pra mãe dela, falou: “Olha, eu peguei o endereço daquela menina e eu vou lá falar com a mãe dessa menina, falar que ela tá indo sozinha, ver se ela tá bem… Porque só um dia que eu que eu socorri, mas eu deixei recado lá na escola pra avisar a família dela e tal, né?”. E aí a Sílvia pegou aquele papel e foi pra casa da garotinha Adriana. E o caminho até a casa de Adriana era um caminho que ela nunca tinha feito na vida, mas a Sílvia disse que parecia um caminho familiar… Parecia pra Sílvia que ela estava indo pra casa dela, que ela estava voltando pra casa. — Essa é a frase da Sílvia… — Conforme ela chegou, não tinha campainha, ela começou a bater palma e a menina Adriana saiu… E Adriana reconheceu a Sílvia, falou: “Ah, você…”, já foi, já abriu o portão e já foi pegando a Sílvia pela mão assim e levando a Sílvia pra dentro de casa. 

Aí ela falou: “Pai, pai, pai… Olha quem tá aqui” e o pai da Adriana — que a gente pode chamar aqui de “Rubens” —, o Rubens, já tava sabendo que a filha tinha quase sido raptada. Por outro lado, enquanto a gente estava vivendo aqui a história da Adriana, o Rubens tava também se movimentando pra trocar o horário dele, que ele trabalhava numa empresa de contabilidade pra poder levar a filha na escola e arrumou uma pessoa pra buscar. — Então, assim, ele fez a parte dele também, né? — E aí, conforme Sílvia viu Rubens, o coração dela bateu mais forte, mas ela pensou: “O homem é casado, né? Cadê a mãe da Adriana e tal?”, e aí ela falou isso, falou: “Eu vim aqui só fazer uma visita para ver como a Adriana tá, conversar com a sua esposa um pouco e tal, né?”, e aí o Rubens virou para a Sílvia e falou: “Ah, que bom que você veio e tal, né? Mas eu não tenho mais esposa, eu sou viúvo”. E aí eles ficaram conversando ali e a Adriana muito feliz da Sílvia estar ali… 

E chegou um determinado momento que a Adriana veio com um porta—retratos e mostrou a mãe. — Eu já quero chorar? Eu já quero chorar… — Quem é que estava no porta—retratos? A mulher que tinha aparecido várias vezes para Sílvia… Era a mãe da Adriana. Era a mãe da Adriana. Foi a mãe da Adriana que foi pedir ajuda para Sílvia para salvar a Adriana. E aí, depois dessa primeira visita, o Rubens foi fazer uma visita na casa da Sílvia, levou a Adriana… E aí conheceu a mãe ali e o pai da Sílvia e eles começaram com essas visitas, até que Rubens pediu Sílvia em namoro. Eles namoraram, noivaram e casaram. [efeito sonoro de sino soando] E depois que eles estavam casados, a menina Adriana disse que a mãe tinha aparecido pra ela várias vezes em sonho — antes dela conhecer a Sílvia — avisando que ela teria uma nova mãe. [voz embargada] Ai, já tô chorando… O nome da mãe da Adriana é Jandira. 

E aí a Jandira falou pra filha: “Olha, filha…”, pra a Adriana, né? “Você tem que ser boazinha e tal, que a sua nova mamãe tá chegando” e era a Sílvia… Então olha essa mulher, Jandira, que morreu e voltou pra ajeitar aí a vida do marido, da filha… Ainda salvou a filha de um rapto… — Gente, isso não é um filme? Isso é um filme. — A Sílvia, mais para frente, descobriu que não podia ter filhos e a filha que ela criou e que ela considera hoje filha dela — pra tudo, é Adriana na terra e Deus no céu — é a Adriana… Olha que história… Que loucura. E o Rubens infelizmente já faleceu, mas foi um excelente marido, um excelente pai… E agora é só a Adriana e Sílvia. Desde aquele dia do rapto elas estão tão juntas, assim, são parceiras de alma, né? E essa é a história aí de Sílvia, Adriana, Rubens e Jandira… E você vê? Por um atraso toda uma história tinha que acontecer… 

E se a Jandira dia não aparecesse pra Sílvia não iria acontecer, né? — Provavelmente a Adriana seria raptada, morta e, enfim… A vida tomaria um outro rumo. —

[trilha]

Assinante 1: Oi, Déia, oi, Não Inviabilizers, aqui é a Natália, eu falo de São Paulo. Foi uma mistura de Luz Acesa com o Amor nas Redes, né? Essa mãe foi muito maravilhosa, acho que ela devia ser uma pessoa muito iluminada quando ela estava aqui nesse plano e continuou sendo neto depois do seu falecimento aí, de ter aparecido para Sílvia e de ter ajudado a sua filha, salvado a filha dela de sabe-se lá o que ia acontecer… E ainda fez com que o seu marido encontrasse o amor aí com com a Sílvia, então eu achei uma história linda. Acho que é para o pessoal perder o medo de ouvir o Luz Acesa que, particularmente, é o meu quadro favorito. Um beijo. 

Assinante 2: Oi, Não Inviabilizers, aqui é a Jana, de Salvador, Bahia. Vou confessar para vocês que não estava esperando me emocionar com um Luz Acesa, mas aconteceu… [risos] Que história linda… Quem diria que o destino, Deus, a força superior, acredite no que quiser, o destino dessa família era se encontrar, era se formar… Ainda livrou a menininha Adriana de uma tragédia, algo ruim que possa acontecer. Muito bonita essa história, me emocionei… Não estava esperando me emocionar com a Luz Acesa hoje, mas aconteceu. Muito bonito… Desejo muita felicidade para essas duas mulheres, que a vida delas seja incrível e que a gente possa estar atento aos sinais que o universo nos manda, que às vezes ele prepara coisas boas para a gente. Um beijo, gente. 

[trilha] 

Déia Freitas: Baghead: A Bruxa dos Mortos Beth estreia hoje, somente nos cinemas. É um ótimo filme de terror, com cenas eletrizantes de suspense, grandes sustos… — Eu amo… Aquele filme que ele te dá aquele susto e você fala: “Ai, que ódio”, [risos] eu amo. — O filme aborda o luto, um tema que conecta todo mundo… Ele fala dos processos de perda e de saudades, de momentos que a gente passou na vida com pessoas que a gente já amou e se foram e momentos também que a gente nunca vai ter com essas pessoas porque elas morreram, a não ser que você queira ressuscitar aí essas pessoas. Então, assista Baghead: A Bruxa dos Mortos, somente no cinema. — Valeu, Imagem Filmes, eu amo vocês… — Um beijo, gente, Deus me livre, e eu volto em breve. 

[vinheta] Quer sua história contada aqui? Escreva para naoinviabilize@gmail.com. Luz Acesa é um quadro do canal Não Inviabilize. [vinheta]
Dourado

Dourado é pai, abandonou a teologia e a administração para seguir a carreira em TI e sua paixão por fotografia. Gosta de cinema, séries, música e odeia whatsapp, sempre usou Telegram.