título: usurpadora
data de publicação: 05/05/2025
quadro: picolé de limão
hashtag: #usupadora
personagens: selma, mateus e anderson
TRANSCRIÇÃO
Atenção, estamos no YouTube. Sim, este mesmo episódio que você está ouvindo aqui agora você vai poder ouvir a partir das 10h00 no YouTube. Então avisa sua mamãe, sua vovó, sua titia ou coleguinha. Vai lá, segue a gente, curte alguns episódios, ativa o sininho e vem acompanhar a gente no YouTube.
[vinheta] Picolé de Limão, o refresco ácido do seu dia. [vinheta]Déia Freitas: Oi, gente… Cheguei. Cheguei para mais um Picolé de Limão. — E hoje eu não tô sozinha, meu publiii… — efeito sonoro de crianças contentes] Quem está aqui comigo hoje é Emma. — Amo… — Nesse mês de maio, Emma quer celebrar a pessoa que mais abdicou de tantas noites de sono para que seus filhos tivessem aí uma noite de bons sonhos. Emma quer te ajudar a retribuir para sua mãe tudo o que ela fez por você com o melhor conforto possível. Para celebrar o Dia das Mães, Emma te dá até 60% de desconto — sério, gente, vocês não ouviram errado, até 60% de desconto — para garantir as melhores noites de sono para sua mami. Ela cuidou de você e agora é hora de você cuidar dela. Além da experiência de ser muito mais do que um colchão, Emma oferece capa removível — que pode ser lavada —, bloqueio de movimento, suporte ortopédico e ergonômico e o famoso “colchão na caixa”. Uma baita facilidade para quem tem ambientes pequenos e é muito fácil de transportar em elevador ou mesmo de subir escadas. — Gente, eu vou dar o meu testemunho, eu sou testemunha de Emma… A primeira coisa que eu comprei depois que eu comecei o podcast foi um colchão para mim e um colchão para a Janaina e eu comprei um colchão Emma… E ele chegou na caixa e a gente não acreditava que ele ia ficar do tamanho que ele ficou. Gente, ele é maravilhoso… Ele é alto, ele é gostoso. Olha, recomendo 1000%, sério, é o colchão que eu durmo todos os dias. Eu e meus cachorros, meus gatos e todo mundo. —
Na melhor experiência de descanso que você pode ter, você ganha também sem noites de teste nos colchões — na sua casa — e 14 noites de testes nos acessórios. Dez anos de garantia, entrega e devolução grátis e 12 meses de parcelamento sem juros ou 10%off caso você pague no PIX. — Gente, sério, você vai testar e você vai amar porque não tem como. Olha, não tem como. E olha que eu sou aquela chata com problema de coluna e nã nã nã… O colchão Emma é perfeito, sério mesmo. — Eu vou deixar o link certinho aqui na descrição do episódio e fica comigo até o final, vai navegando no site Emma, ouvindo o episódio, que vai valer a pena. — Tem cupom exclusivo, fica comigo. — E hoje eu vou contar para vocês a história da Selma. Então vamos lá, vamos de história.
[trilha]Selma se casou aí com um advogado — na época Selma tinha seus 20 anos, esse advogado já tinha seus 25 para 26 — e juntos eles foram crescendo. Selma teve dois filhos — que a gente vai chamar aqui de “Anderson” e “Mateus” — e, na época, este marido propôs que Selma ficasse em casa e cuidasse das crianças enquanto ele advogava por aí, mas Selma nunca gostou de ficar parada. Então, o que Selma fez? Montou ali na frente da sua casa um pequeno salão de beleza onde ela fazia cabelos, enfim, tinha uma moça lá que atendia fazendo unhas… Montou o salãozinho dela, a Selma. Os anos foram passando, o marido da Selma, um advogado tributarista, começou a ganhar bastante dinheiro e os filhos estudaram em boas escolas. Selma ampliou o seu salãozinho, agora eles já moravam em uma mansão… [efeito sonoro de caixa registradora]
Neste ponto aqui onde os garotos estão entrando na universidade, Selma tem com o marido: Uma mansão, uma casa na praia, uma casa no campo e um prédio que foi construído assim: A parte de baixo um salão comercial, onde era o salão de cabeleireiro da nossa amiga Selma. O primeiro andar poderia ser um escritório ou um apartamento — e era o escritório do marido — e o segundo e o terceiro andar — então um predinho, térreo e mais três andares — um apartamento para o Anderson, um apartamento para o Mateus. Assim que Anderson e Mateus entraram na faculdade — eles com diferença de um ano só de um para o outro —, o Anderson esperou o Mateus e eles entraram juntos na faculdade, cada um no seu curso, mas na mesma universidade… Eles optaram por já pegar o apartamentinho deles, então tinha lá a mansão — onde morava Selma e o marido apenas agora — e os meninos foram cada um para o seu apartamento.
Era muito cômodo aquela dinâmica, enquanto ela estava ali no salão, os meninos estavam por ali, vai e volta da faculdade, morando naquele prédio, e o marido estava ali também, no primeiro andar. E tudo ia muito bem… O tempo foi passando, até que Selma contrata uma moça ali de seus 30 anos — agora a Selma com 51 anos — pra trabalhar no salão. Moça também fazia cabelo e era muito, mas muito, assim, solícita… — Eu acho que é a palavra… Sabe gente que tudo ela ajuda, tudo ela faz, tudo ela é uma querida? Dessas… — Muito solícita, trabalhava muito bem, a Selma gostava muito dela. Selma é uma mulher baixinha, franzina mesmo, magrinha, de cabelo loiro, um cabelo chanel curto. A moça que entrou no salão também baixinha, também magra, cabelo preto no meio costas, meio ondulado… — Cabelo da Selma liso, loiro… — E aí, conforme o tempo vai passando, vai ficando branco, você vai pintando… Então ela tinha o cabelo impecável ali a Selma.
E era uma moça, assim, que ela gostava de ficar sabendo… Então, as vezes a Selma ia com o marido e os filhos para a praia — levava uma galera da faculdade, enfim — e ela gostava de perguntar: “Mas a sua casa da praia tem quantos quartos?”, sabe assim? “A sua casa no campo tem quantos quartos? Tem caseiro?”, ela fazia muitas perguntas assim sobre as coisas que a Selma tinha. E era estranho, mas assim, parecia também só curiosidade, sabe? Sei lá… Você quer saber quanto a sua chefe tem de patrimônio? Estranho? Talvez um pouco… As outras cabeleireiras ali incomodadas — porque um salão grande — com esse jeito dela, mas ela muito, assim, devotada a Selma. — Selma não tinha queixa nenhuma sobre essa moça. — O tempo passou, mais ou menos um ano dessa moça trabalhando junto com Selma, um dia a Selma chega no salão, o salão não abria de segunda, era uma terça a tarde, então ela não tinha ido de manhã e, quando ela chega no salão, está todo mundo com uma cara estranha… E a moça não estava ali na frente — mas lá atrás tinha uma parte que tinha uma copa, enfim, uma área só de funcionários —, uma funcionária ali falou para Selma: “Vai lá dar uma olhada na fulana”.
Quando Selma entrou, Fulana que tinha o cabelo preto ondulado, estava com o cabelo liso, loiro, com o mesmo corte da Selma. — Igual… Se você olhasse as duas de costas, você falava: “Selmas?”, pareciam duas células. — E, nesse um ano que ela trabalhava lá, ela já estava se vestindo igual a Selma… Selma sempre gostou de andar de tênis e estampas assim mais chamativas e tal, misturado com preto, bem moderna, viu, Selma? E a moça com o tempo foi copiando o estilo da Selma… E a Selma uma olhou pra ela e falou: “Gente, o que que é isso?”, ela falou: “Ai, chefa, eu sempre quis ter o cabelo igual ao seu, gostou?”. E óbvio que ela não tinha gostado, porque, assim, parecia que agora eram duas Selmas… Mas como a Selma me disse: “Andréia, o que eu ia falar pra ela? É minha funcionária… Eu ia falar: “Escuta, você não pode ter o cabelo como o meu?”, ela não tinha como falar nada. Tinha muita coisa que que a Selma ficava cismada, mas ela falava: “Bom, eu não posso implicar com a menina, né? 20 anos mais nova que eu, enfim, nada a ver”.
Depois disso do cabelo, ela começou a cogitar de mandar a menina embora. — E pode ser que essa moça tenha percebido que seria mandada embora… — Mais um tempo se passou, os meninos na faculdade, mais ou menos uns seis, sete meses depois disso do cabelo…E realmente elas começaram a ser confundidas no salão — porque era muito igual e todo mundo achava bizarro, cliente, funcionário, todo mundo achava bizarro mesmo, bizarro, bizarro, porque ela se vestia igual, ela copiou o perfume, ela copiou tudo da Selma —, uns sete meses depois, numa segunda—feira quando o salão não abria, então a Selma ficava lá na mansão que eles tinham, casona e tal, o marido dela chegou… Chegou com papéis e era um divórcio. — Do nada. — Um casamento que até então parecia ótimo, um cara super companheiro, chegou pedindo o divórcio. Selma na hora não aceitou, falou: “Meu, você está louco? O que está acontecendo e tal?”, e aí eles tiveram uma conversa e ele falou que não queria mais e foi, assim, tudo muito ameno, mas a Selma chorou muito e ligou pros filhos.
E aí o Anderson falou para ela, falou: “Não assina nada… Vamos conversar”. E conversou com a mãe, a mãe contou que o pai tinha falado que não queria mais, não sei o que lá e eles foram conversar com o pai e o Anderson falou: “Eu vou olhar essa documentação”. — E aí, gente, vocês não vão acreditar… Tudo que eles tinham estavam em nome de laranjas, tipo, é como se não existisse nada. — E aí o Anderson falou para o pai, falou: “Pai, você tá querendo deixar a mãe sem nada?”, e aí não se sabe se foi uma ameaça junto à Receita Federal ou a algo, não Sei, que o Anderson fez, a Selma conseguiu o salão, o apartamento em cima do salão — que era o escritório do marido dela — e o Anderson e o Mateus cada um ficou com o seu apartamento no seu nome. — Só… — Os carros, que todos tinham carros, estavam em nome da empresa, nome de laranja, enfim, não conseguiram ficar com os carros, não conseguiram ficar com a mansão… A casa da praia, a casa do campo, tudo isso desapareceu.
Selma estava divorciada, com seu salão, morando em cima do salão, pegou seus dois cachorros — levou para morar com ela —, porque o marido queria ficar com os dois cachorros… — São dois daquele gordinho que parece um porco, Pug… Dois Pugs, levou os Pugs dela — e os filhos morando em cima. Arrasada, em depressão, mas agora tendo que trabalhar — porque foi estipulado um tempo de pensão lá, mas enfim, o marido… Sabe advogado rato? Ele conseguiu sei lá como esconder esse patrimônio, não teve jeito… O advogado da Salma também bom, mas ele falou: “Olha, pega essas coisas que ele está dando, porque essa briga pode ir longe, muitos anos, e você ficar sem nada”. Então esse foi o acordo. — E aquela funcionária ajudando ela em tudo, porque agora que ela estava em depressão, ela precisava de mais força, né? Uns seis meses depois desse divórcio, essa funcionária sumiu… Mandou um e—mail pedindo demissão e sumiu. — Bom, era um problema a menos pra Selma, né? —
Três semanas depois do sumiço dessa moça, ela reapareceu no Facebook em um relacionamento sério. — Adivinha com quem? — Com o marido da Selma… Tirando fotos onde? Na mansão. Quando a Selma mudou pra casa em cima do salão, o marido teve que tirar as coisas, ela teve que fazer uma reforma ali — pra voltar a ser um apartamento e não uma casa comercial — e ela conseguiu levar poucos móveis, né? Porque era uma mansão, enfim… Ela levou os móveis que ela mais gostava e tal, montou a casa dela ali, ele deixou que ela levasse a cozinha, as coisas… Os meninos já tinham uma casa montada, que eles já moravam lá, né? Só não tinham o apartamento no nome e agora estava no nome deles. Deixou ela levar as coisas da cozinha tudo, então ela montou a casa dela do jeito que ela quis, com as coisas que ela tinha na mansão que deu pra pegar, porque não cabia muita coisa… Era um apartamento bom até, de três quartos e tal, mas não era mansão.
E a moça agora estava com o marido da Selma — que agora é ex marido, na casa — e ela reformou a casa, aí você vai me falar: “Ela, sei lá, tirou as coisas que lembravam a Selma”, não… Ela comprou as coisas de novo, os móveis de novo… Agora ela tinha a aparência da Selma — porém 20 anos mais nova —, estava morando com o marido da Selma — agora ex—marido — na mansão da Selma, indo para a casa de praia que era da Selma, a casa de campo que era da Selma — que Selma nunca mais viu —, o carro que era da Selma agora era dela. E aí foi uma briga, porque quando os meninos viram ela com o carro da mãe, até riscaram o carro… Foi tanto—quebra pau que esse ex—marido acabou devolvendo o carro dos meninos que eles tinham, né? — Cada um tinha seu carro, popular ali, mais tinha. Ele tinha tirado… — Ele devolveu os carros e passou os carros para o nome dos meninos, mas o carro da Selma não. — O carro da Selma ficou com a mulher. —
Ela comprou dois Pugs… — Ela comprou dois Pugs. — Ela teve três filhos com este homem, — dois meninos e uma menina — e ela botou nos meninos: “Anderson” e “Mateus”. — Só faltava ter colocado Selma na menina… Mas não, não botou… Mas ela deu o mesmo nome dos filhos da Selma para os filhos dela e, detalhe: O marido, que agora é marido dela, que é ex—marido da Selma, montou um salão pra ela também — que ela também era cabeleireira — e vira e mexe ela manda alguém do salão dela espiar… Quando a Selma muda alguma coisa no salão, ela vai e muda. — Gente, que obsessão é essa? Que hora que surgiu isso? A mulher simplesmente pegou tudo o que era da Selma e a Selma ainda me disse que muita coisa que era dela, tipo, ela levou bolsa, sapato e tal, mas muita coisa ficou porque ela não tinha nem onde por, também não queria mais, e que a outra lá, a usurpadora, usa. A Usurpadora usa, compra roupas iguais, mantém ainda o cabelo igual… —
Selma falou que teve uns anos aí que a Selma pintou o cabelo dela de ruivo, um ruivo, assim, mais claro, cenoura, que é difícil de atingir aquele tom, não era um vermelhão… Pois ela fez que fez e tingiu no mesmo tom. E, quando a Selma voltou pra loiro, ela voltou pra loiro. — Gente… A mulher pegou a vida da Selma. Sabe “Vidas Roubadas”? Vidas Roubadas… Chocada. — E tudo isso porque ela dizia que gostava demais da Selma. Pegou até o marido da Selma… E esse homem, esse rato que escondeu os bens… Como que você esconde os bens assim? Ainda bem que ela conseguiu ficar com o salão e com o apartamento e os filhos cada um com seu apartamento. Mas tipo, mudou o padrão de vida, né? Agora ela trabalha para viver. Antes ela, sei lá, luxava com o dinheiro dela e tal, era o cara que bancava tudo… — Eu estou chocada. — A Usurpadora. Essa é a história da Selma, Selma amou esse homem muitos anos e até hoje ela não se recuperou totalmente, gente… Porque a gente conta aqui o superficial da coisa, né? Mas sempre que tem uma traição, um baque desse, a pessoa fica mal, muito tempo mal… E a Selma ficou muito tempo mal.
Agora ela consegue enxergar, ela fala pra mim: “Andréia, eu meio que vejo as coisas como um filme, porque se eu parar para pensar muito, eu caio em depressão de novo… E nem é pelos bens materiais, mas ela está levando a minha vida. A vida que eu tinha, que agora a minha vida é outra e tal, mas a vida que eu tinha”. O que vocês acham?
[trilha]Assinante 1: Oi, nãoinviabilizers, eu sou Carol, da Zona Leste de São Paulo. Estou completamente apavorada com a história… Selma, eu sinto muito, não consigo nem imaginar o tamanho do seu sofrimento. Eu já convivi com uma pessoa que fazia isso, não comigo, com uma outra amiga, mas era muito parecida… Ela copiava as tatuagens, aí quando minha amiga terminou o namoro, ela foi namorou com o mesmo namorado dessa minha amiga, tentava de todo jeito ser muito próxima dessa minha amiga, chamava ela até de “sister”. Então eu já vi de perto o quanto isso é doentio para quem vive, né? É Claro que para você deve ser uma coisa muito absurda, mas eu tenho certeza que agora você está livre de um homem que não te merecia, porque ele também te diz respeito de todas as formas e eu espero que você fique bem e que seja feliz, que nunca mais apareça nenhum espírito obsessor aí na sua vida para querer roubar a sua vida e a sua história. Um beijo.
Assinante 2: Oi, nãoinviabilizers, eu sou Priscila, falo de Brasília. Eu estou chocada, passada com a história da Usurpadora… Ao nível que as pessoas chegam de obsessão pelos outros, chega a ser extremamente assustador. Ainda bem que ela nunca fez nada contra a vida da Selma, né? Mas olha o perigo de ter uma pessoa dessa do seu lado, que você até então confiava, né? E é capaz dessa usurpadora nem gostar do atual marido, do ex da Selma, ter pegado o cara só pra assumir a vida da Selma. É realmente muito assustador… Espero que a Selma tenha conseguido superar tudo isso, que ela esteja bem, que ela consiga se recuperar 100% e ainda bem que os filhos dela ficaram do lado dela. Força, Selma.
[trilha]Déia Freitas: Nesse Dia das Mães, celebre quem te acolheu com amor até nas madrugadas e ofereça para sua mamãezinha a melhor experiência de descanso que ela pode ter com os produtos Emma. São colchões, travesseiros — gente, os travesseiros também são incríveis , eu comprei um mais altinho assim que vem dois, amo —, cama box e diversos acessórios para você dormir muito bem. Garanta as melhores noites de sono com os produtos Emma, são até 60% de desconto, parcelamento sem juros em 12 vezes ou 10% OFF pagando no PIX. E usando o nosso cupom de desconto exclusivo: PICOLEDELIMAO10 — tudo junto, maiúsculo, “10” numeral, tudo sem acento —, Você ainda ganha mais 10% de desconto. — Sério, gente… Vamos dormir bem? deitar as costinhas, ó, delícia… Entra agora no site: colcheesemma.com.br e conheça os produtos. — Você não vai se arrepender, sério mesmo. — Cuide do sono da sua mamãe. — Emma, vocês já sabem, né? Sou suspeita para falar, eu amo vocês, estou deitada em vocês [risos] todos os dias. Amo… — Um beijo, gente, e eu volto em breve.
[vinheta] Quer a sua história contada aqui? Escreva para naoinviabilize@gmail.com. Picolé de Limão é mais um quadro do canal Não Inviabilize. [vinheta]