título: agora
data de publicação: 12/06/2025
quadro: amor nas redes
hashtag: #agora
personagens: luma e anin
TRANSCRIÇÃO
Atenção, estamos no YouTube. Sim, este mesmo episódio que você está ouvindo aqui agora você vai poder ouvir a partir das 10h00 no YouTube. Então avisa sua mamãe, sua vovó, sua titia ou coleguinha. Vai lá, segue a gente, curte alguns episódios, ativa o sininho e vem acompanhar a gente no YouTube.
[vinheta] Amor nas Redes, sua história contada aqui. [vinheta]Déia Freitas: Oi, gente… Cheguei. Cheguei para um Amor nas Redes. – E hoje eu não tô sozinha, meu publiii. – [efeito sonoro de crianças contentes] Quem está aqui comigo hoje é o Inner Circle. Se você pensa que o Inner Circle é um aplicativo de dates, você se enganou… O Inner Circle é uma comunidade focada no que as pessoas estão interessadas, onde elas passam seu tempo, onde também os interesses e estilos de vida são compartilhados aí, gerando conexões genuínas. Você pode encontrar de tudo, seja um encontro aí que durou uma noite e foi memorável, um date caótico que virou aí uma história para contar ou aquela conexão que mudou o seu presente. No Inner Circle você encontra uma apuração cuidadosa, feita por pessoas reais, com verificação dupla dos perfis, encontra também uma comunidade de pessoas autênticas e interessantes que buscam as mesmas coisas.
Você tem acesso a vários filtros para dar match com pessoas que realmente combinam com você… Tem também uma comunidade fora das telas, com eventos presenciais que unem aí as pessoas pelos gostos em comum. E, nesse Dia dos Namorados, o Inner Circle não celebra os finais felizes, mas sim as histórias marcantes, as histórias engraçadas, as inusitadas, as histórias caóticas, as histórias que duram pouco e as que duram até hoje. A conexão que o Inner Circle propõe não é sobre o futuro, é sobre mudar o presente. Baixe agora o Inner Circle e use o meu código de convite: PONEI – [risos] tudo maiúsculo, sem acento – e com ele você tem direito a uma semana de assinatura premium grátis para novos usuários, né? E o meu cupom te dá acesso aí completo a todos os recursos do aplicativo. Então, você pode testar por uma semana. – Eu vou deixar o link e o meu código de convite certinho aqui na descrição do episódio. –
Então, já clica, já vai se inscrevendo, já baixa o aplicativo e vai ouvindo a história. E hoje eu vou contar para vocês a história da Luma. Então, vamos lá, vamos de história.
[trilha]Luma conheceu um cara… – E, gente, quando a gente conhece um cara, começa a namorar, o que você pensa? “Poxa, achei aí minha cara metade, né? A metade da laranja, a tampa da minha panela”. – E ela começou ali um namoro com esse cara. Luma tinha um exemplo de dinâmica de relacionamento apenas da mãe dela, mãe dela também mãe solo, um pai que não era presente, mas a mãe da Luma fazia questão de levar a Luma para ter contato com o pai e o pai acabava demandando a mãe da Luma de algumas coisas, enfim, uma história complicada… Esse namoro foi evoluindo e eles resolveram aí morar juntos, se casar… Luma percebeu que ela teria que se esforçar muito pra tudo dar certo. Primeiro, o cara não era muito adepto ao trabalho… Luma trabalhava bastante, ela saía cinco e meia da manhã, só chegava em casa oito horas da noite, ela não podia perder o ônibus, então ela tinha que sair muito cedo, enfim, né?
Quando ela chegava em casa, à noite, oito horas, ela ainda tinha que cozinhar para fazer a marmita dela e fazer comida para o cara. – Isso nem sempre ele estava trabalhando, mas ele não fazia absolutamente nada em casa. – Luma, trabalhando muito, foi batalhando até que ela conseguiu comprar um carro – porque realmente era muito perigoso e muito cansativo ela sair 5h30 da manhã para ir trabalhar -, quando ela comprou o carro, este cidadão pegava o carro sem autorização. E por que ele não tinha autorização? Porque primeiro, a Luma precisava usar o carro para o trabalho, segundo, porque ele não colaborava com nada. – Gente, Luma, nessa altura do campeonato, ela já pagava as contas da casa, ela que sustentava o cara… Então assim, se acontecesse alguma coisa com o carro, ele não teria dinheiro para pagar. –
Mesmo que ela falasse que não, ele pegava e falava: “A culpa é sua de eu ter pegado esse carro escondido, porque se você confiasse em mim, eu ia pegar o carro de boa”, mas como que você vai confiar se o cara mal trabalha? Nesse ponto, eles já estavam numa casa boa, com infraestrutura, opção de lazer, bem localizada, ela pagava todas as coisas da casa. Ela conseguiu pagar uma diarista para fazer a limpeza da casa ali, porque o cara, mesmo nas épocas que ele não estava trabalhando, ele não fazia nada. Luma engravidou, teve uma bebê… [efeito sonoro de bebê chorando] Esse cara continuava sem fazer nada… Luma também se esforçando para que ele fosse um bom pai. – Ou seja, isso não partia dele, partia dela. – Luma, sobrecarregada, resolveu contratar uma pessoa para fazer comida na casa dela, sabe personal chefe? Então veja como Luma estava já bem assim de vida. – E aqui é importante a gente dizer que Luma é uma mulher preta retinta, então assim, tudo é mais complicado, tudo é mais difícil. –
Luma contratou essa personal chefe pra fazer comida pra 15 dias pra eles. – Então, assim, ele também seria beneficiado, concorda? – Ele já pegava o carro escondido mesmo e ela falou pra ele: “Olha, a personal chefe vai passar uma lista aqui de coisas que precisa comprar. Vai no supermercado hoje, compra as coisas que a moça passou da lista”, “Tudo bem, eu vou comprar”. Luma acreditou nele, sei lá, comprou, guardou as compras, né? Enfim, ela cheia de coisa pra fazer também, né? No dia seguinte que a mulher chegou, cadê as coisas, gente? Ele não comprou… Quando Luma foi cobrar, ele fez um escândalo: “Todo mundo esquece as coisas, por que só eu não posso esquecer?”, sendo que, né? Fazia nada… Luma já estava fazendo terapia, estava muito cansada e falou: “Quer saber? Ficar com ele ou ficar sem ele, é melhor ficar sem ele”. Em oito anos de relacionamento, se somasse os períodos que o cara trabalhou, não dava um ano. – Pensa nisso, gente… Em oito anos de relacionamento, o cara não trabalhou um ano. Um ano ele não trabalhou. –
Finalmente, Luma conseguiu sair do relacionamento com esse cara, só que aí começou um outro problema… Luma percebeu – e ainda bem que ela estava fazendo terapia – que ela só se envolvia com aquele mesmo perfil de cara do ex-marido dela. Luma conseguiu enxergar isso e falou: “Chega, antes de ir para um próximo relacionamento, eu tenho que parar, pensar, ficar em paz comigo, ver o que eu quero… Isso não é normal”. A Luma resolveu fazer uma lista de tudo que ela não queria mais em um homem, coisas que ela abominava, que ela não ia aceitar mais. Depois que ela listou tudo que ela não queria, ela pegou essa lista e falou: “Bom, agora eu vou colocar na frente de tudo que eu não quero, o que eu quero em um homem”. E aí Luma chegou ali na sua lista perfeita… E a lista tinha mais de 30 itens que eram inegociáveis. Entre as coisas da lista, o cara tinha que entender que a filha dela era parte do pacote – a filha da Luma -, queria um cara que fosse alinhado profissionalmente com ela, um cara que fosse carinhoso, que tivesse alguma fé no que quer que fosse.
Queria que um cara tivesse filho – e aqui eu achei muito interessante, porque eu conversei com uma amiga minha e ela tem filhos e ela falou pra mim: “Andréia, agora eu estou procurando homens, né? Estou interessada em homens que também tenham filhos já, e esse também era o pensamento da Luma, que o cara tivesse filho e que exercesse a paternidade, né? Não fosse um pai ausente e tal -, queria um cara que tivesse consciência racial, né? – Como eu falei, Luma, uma mulher preta retinta. – Que gostasse de dançar, que fosse transparente ali nos seus sentimentos, enfim, várias coisas… Ela nunca tinha parado para pensar que, de fato, ela sempre era escolhida e aceitava, ela nunca tinha escolhido, ela escolhido alguém. – Bom, a Luma queria se dar o direito de escolher, tal, com quem ela ia se relacionar, com quem ela ia conversar. Gente, a Luma tava focada… – Luma resolveu entrar num aplicativo seguro, com recursos e tal: “Bom, eu vou listar aqui o que eu quero, como eu sou… Bom, se não der certo, eu sei que esse é o mínimo que eu mereço. Se não for isso, é nada”. – Certíssima. –
Passando ali os perfis, Luma viu um cara lindo, cabelo bem cuidado, um sorriso encantador, assim. Pouca coisa no perfil escrito, mas um cara muito bonito… – Este cara a gente vai chamar de “Anin”. – Um homem preto, também de pele retinta, na mesma faixa etária da Luma, tipo, perfeito, sabe o número dela? E eles tinham muitas coisas em comum, assim… Falavam outros idiomas, já tinham vivências em outros países, os dois com filho, estáveis profissionalmente. – Porque Luma, assim, né? Perfeita, muito bem de vida e o Anin também. – Luma mandou uma mensagem pro Anin: “Ah, oi, tudo bem? Vi seu perfil e nã nã nã… A gente tem muita coisa em comum e eu fiquei curiosa e tal”. No mesmo dia, o Anin respondeu e começaram a conversar ali pelo aplicativo mesmo, assim, uns 15 dias. – A Luma não com pressa, sabe? Ela não tava, sabe? Ah, aquela coisa, meu Deus, preciso. –
Foi conversando, queria conversar bastante com o Anin antes de passar pro presencial. – Até antes de passar mesmo, sei lá, pro WhatsApp, sabe? E a Luma tinha essa regra, assim, de não passar o telefone dela quando, sei lá, né? Antes de saber se o cara queria só sexo, ia ficar enchendo o saco dela. Então, conversava ali no aplicativo, ia levando. – Eles conversaram sobre países que eles já tinham conhecido, as culturas, estilos musicais… Falaram dos próprios pais, dos filhos, falaram das relações com os ex, né? De cada um. Tudo muito legal e profundo, conversas sérias, conversas bacanas, assim… E Luma foi se abrindo e tendo vontade de conhecer mais ainda o Anin. Luma falou: “Bom, Vamos pro zap?”, conversando ali uns dias pelo WhatsApp, eles resolveram se encontrar pessoalmente. – A gente tá falando de duas pessoas muito cultas, estáveis profissionalmente e sofisticadas.
Marcaram o primeiro encontro num restaurante lindíssimo e, assim, muito dentro do que a Luma já frequentava e que o Anin também… Os dois conheciam esse restaurante, sabe? Cada um foi com o seu carro e eles chegaram juntos ali, no estacionamento do restaurante. – Se eu sou manobrista, já ia ficar ali com a chavinha na mão, só vendo o que ia dar, né? – De olhar, um já se encantou com o outro e o Anin imediatamente deu a mão pra Luma, gente… E eles seguiram pro restaurante de mãos dadas. – Gente, primeira vez que eles tinham se conhecido, assim, pessoalmente, né? Ele já pegou na mão dela e já foi entrando de mão dada com a Luma no restaurante. – E a Luma falou que você via no Anin que ele tava muito orgulhoso de ter a Luma do lado, assim, sabe?
Aquele cara que anda orgulhoso: “Olha aqui, minha mina de mão dada”. E a Luma falou que tinha aquela tensão no ar? Aquela eletricidade, assim… – Gente, eu gosto muito de história de amor, não sei por que vocês não gostam. – Não paravam de se olhar, e aí eles comeram, eles conversaram… – Eles ficaram umas três horas no restaurante, conversando e se olhando. – E a Luma falou que tinha papo, tinha química, tinha tudo. Enquanto ela falava no restaurante, o Anin ficava prestando atenção no que ela estava falando, interagia e tal e ela comparou com o ex dela, que era como? Eles iam no restaurante, se passava uma mosca, assim, não é maneira de falar… Se realmente passasse uma mosca, ele ia acompanhar aquele mosquito, aquela mosca e ia esquecer da Luma, não ia prestar atenção mais no que a Luma tava fazendo Tipo, uma mosca Tirava atenção dele, totalmente do assunto e ele não falava mais com a Luma, ficava atrás da mosca… – Eu achei isso tão péssimo [risos] e tão engraçado… Que cara péssimo, né? Mas enfim, o Anin tava ali 100% naquela mesa, 100% naquela conversa e, assim, olhando muito pra Luma. –
E não bastasse ficar olhando pra Luma, ele falava e segurava a mão dela, por cima da mesa, sabe? O cara ali, ó, te assumindo, lindo… Comida boa, um bom vinho, um bom restaurante, aquele cara na sua frente, olhando pra você, pegando na sua mão, escutando você falar, sabe? Olha… – E o que eu acho mais legal é que a Luma tava ali numa vibe assim: “Quero ser bem tratada”. Ela não tava lá porque ela tava carente, ela não tava lá pra substituir nada, pra suprir nenhuma falta, ela tava lá porque o cara era legal e o cara tava tratando bem a Luma. E ali naquele restaurante, eles deram o primeiro beijo e, assim, encaixou… Gente, foi perfeito e a Luma falou que também, né? “Não vou perder isso mais”. A Luma falou pra ele: “E se a gente comesse a sobremesa em outro lugar?”. Anin, muito ingênuo, [risos] eu achei tão fofo, falou: “Nossa, sim, tem uma cafeteria maravilhosa que a gente pode ir, nã nã na” e a Luma olhando pra cara dele… “Anin, e se a gente comesse a sobremesa em outro lugar?”. [risos] Ô, Anin… Aí o Anin se ligou e falou: “[risos] Ah, sim, sim”. [risos]
Talvez o Anin, super viajado, achou que ele estivesse na Coreia, porque, né? Os coreanos são assim… Eles, a sobremesa, eles sempre vão pra um café, pra uma cafeteria, nunca é no restaurante que eles fizeram a refeição. Então, o Anin, de repente, tava pensando em coreano… O Anin: “Poxa, vamos pra minha casa agora”. E aí a Luma falou: “Tá bom, eu vou… A gente vai, né? Eu vou te seguindo”. Bom, e ainda assim, a Luma fez aquele básico, né? Ela já tinha pesquisado ele na internet, compartilhou a localização com uma amiga… Chegando na casa do Anin, ele já falou logo pra Luma: “Olha, você não se sinta obrigada a nada, a gente veio pra cá, a gente pode ficar só conversando, tomando mais um vinho e tal” e a Luma: “Meu querido…” [risos] e a Luma falou: “Não, claro… Sim, claro”. Só que, gente, o clima já tava esquentando, né? Ele foi muito respeitoso, assim.
Eles tinham o beijo que encaixava perfeito, o Anin tinha pegada e ele foi intenso, ao mesmo tempo carinhoso, respeitoso, enfim, perfeito… Luma saiu da casa do Anin, caidinha. – Gente, quem que não ia? Tá todo mundo caidinho por Anin. Desculpa, Luma. Somos todos caidinhos. – Ele preocupado, ficou esperando ela chegar em casa, mandou mensagem pra saber se ela tinha chegado bem, sabe? Queria continuar conversando, ela acabou de sair da casa dele. E aí eles começaram a se ver toda semana, né? Pensa, o Anin educado, gentil, elegante, inteligente, viajado, atencioso e gato, muito gato. O segundo encontro foi na casa dele, tomaram um vinho, viram filme e tal. E o terceiro encontro, o dia estava, assim, bem frio, eles foram tomar um café fora e a Luma acabou comentando com o Anin que ela tinha tomado uma sopa quando ela foi para um país da Europa… – Vamos falar, sei lá, França. – “Em Paris, eu tomei uma sopa e tal, num restaurante tal” e o Anin conhecia o restaurante, conhecia a sopa… Ele prestou atenção ali na história.
No quarto encontro, o Anin achou um restaurante, que óbvio, não era aquele de Paris, na cidade deles, que tinha aquela sopa que Luma amava… Tá bom pra vocês? Olha o cara prestando atenção… Um cara, um homem, prestando atenção na gente. De verdade. Luma tava determinada que fosse do jeito dela, dessa vez, né? Ela comentou com o Anin: “Olha, eu não queria ficar também nessa de, ‘ah, a gente namora ou a gente não namora’, né? Essa coisa meio indefinida e tal”. – Certar ela, né? Vamos cercar esse Anin aí. – Ele falou: “Não, claro, te entendo super e tal”. Quando eles completaram dois meses, o Anin levou a Luma num restaurante super, assim, intimista, de blues e tal e pediu a Luma em namoro. Ele compra toda semana a fruta que a Luma gosta, que é difícil de achar, que ela quer comer… Às vezes não dá tempo dele ir entregar, porque ele, sei lá, está indo para o trabalho e ele manda alguém entregar na casa da Luma, porque ela gosta muito dessa fruta. – Vocês conseguem perceber a diferença? –
Cara, a Luma falou: “O Anin me enxerga, ele me vê realmente… Sem contar que ele é naturalmente gentil, gente, e elegante”. Ai, não aguento… Casal preto retinto, belíssimo, sabe? Os dois combinando, amo. A Luma falou uma coisa muito legal, que ela está aprendendo a se permitir ser amada, ser respeitada, ser acolhida, sabe? Ser parceira realmente e não ser a mãe do cara, ser a pessoa responsável pelo cara e que tem que dar conta de tudo sozinha, saca? Que tem que passar a mão na cabeça do cara. Esse relacionamento da Luma e do Anin já passa de um ano de namoro, firmíssimo. E o que eu achei muito bacana da Luma é que ela fala que ela vive o agora, ela vive o presente, então assim, ela quer e ela precisa ser feliz agora. Sabe aquilo que a gente geralmente faz em relacionamento? Tipo: “Ah, ele vai melhorar”, “Ah, um dia ele vai perceber isso em mim”, não… A gente tem que ser feliz agora.
E a Luma diz isso ainda, né? Mulheres negras de pele retinta são muito desacreditadas no amor, né? Ah, eu tô apaixonada pelo casal, faço votos aí, espero que tenha casamento e que Luma mande uma segunda parte do Amor nas Redes. Eu achei muito legal isso que a Luma falou, tipo, ela vê um futuro, sabe? Com o Anin. Mas que agora, o agora já faz a Luma bastante feliz. O que vocês acham?
[trilha]Assinante 1: Olá, nãoinviabilizers, aqui é a Isabela, do Rio de Janeiro. Como boa pisciana que sou, amo histórias de amor, principalmente as que têm finais felizes. E eu fiquei muito encantada com essa história do Amor nas Redes, porque ver pessoas sendo felizes, principalmente do ponto de vista romântico, é uma coisa que preenche o meu coração, de verdade e me faz ter fé na humanidade, né? Porque tá difícil se relacionar hoje em dia, tá difícil você encontrar uma pessoa que se importe de fato com você, ainda mais sendo uma mulher negra retinta, como é o caso da Luma. Eu também sou uma mulher negra, mas eu sou uma mulher negra de pele clara e tá complicado pra se relacionar. Então, quando eu vejo histórias assim, me dá esperança de que também deve existir em algum lugar uma pessoa bacana pra mim e pra muitas mulheres negras que também estão aí procurando o seu par ideal, porque a gente sabe que pra gente o negócio é bem mais complicado. Linda a história, maravilhosa mesmo. Um beijo.
Assinante 2: Oi, galera do Não Inviabilize, aqui é a Bárbara de Belém do Pará. Eu acabei de ouvir a história da Luma e fiquei muito feliz, renovou minhas esperanças na humanidade. Obrigada pelo envio, porque realmente a gente precisa ser feliz agora e que bom que tu tens essa consciência, encontrou uma pessoa boa pra ficar do teu lado. Hoje em dia eu sou casada com uma pessoa que eu conheci, assim, e jamais imaginei que tudo fosse se encaminhar tão bem. Me identifiquei um pouquinho com a tua história… Eu espero que vocês sejam muito felizes, tô torcendo pelo casório, hein? Beijão.
[trilha]Déia Freitas: E nesse Dia dos Namorados, o Inner Circle te convida a celebrar as histórias que marcam. As que duraram pouco, as que duram até hoje, as engraçadas, as inusitadas, as histórias caóticas daqueles dates que estão longe aí de terem sido perfeitos, mas que são parte da nossa vida. Para o Inner Circle, o pra sempre é muito superestimado, o real é que vale. Baixe agora o Inner Circle e use o meu código de convite: PONEI. [risos] – Amo… Tudo maiúsculo sem acento. – Com ele, você tem direito a uma semana de assinatura premium. – Ó, é o Pônei Premium, [risos] grátis para novos usuários, que dá acesso completo a todos os recursos do aplicativo. Vai lá testar, gente. – Eu estou deixando o link e meu código convite aqui na descrição do episódio. Valeu, Inner Circle… Um beijo, gente, e eu volto em breve.
[vinheta] Quer a sua história contada aqui? Escreva para naoinviabilize@gmail.com. Amor nas Redes é mais um quadro do canal Não Inviabilize. [vinheta]Ai, gente, eu amo história de amor… É isso, Luma, Anin, vocês são lindos, já amo… Espero que casem e que você escreva de novo pra gente. [suspiros] Ai, ai, eu amo história de amor. Um beijo, gente, e eu volto em breve.
