título: bundudinho
data de publicação: 22/02/2022
quadro: pimenta no dos outros
hashtag: #bundudinho
personagens: cleverson e carlinhos
TRANSCRIÇÃO
[vinheta] Hum, Pimenta… No dos Outros. [vinheta]Déia Freitas: Oi, gente…Cheguei. Cheguei pra quarta história do nosso quadro Pimenta no dos Outros. [risos] O quadro 18+ que engloba aí tudo o que for erótico, sexual, sacanagem e nã nã nã. [risos] — E hoje eu não estou sozinha, meu publi. — [efeito sonoro de crianças contentes] A Pantynova, minha queridíssima, é uma marca de bem estar sexual que trata o tema com leveza, humor, informação e produtinhos maravilhosos. A Pantynova possui uma coleção de vibradores e lubrificantes incríveis e, em março, vai trazer uma linha de BDSM bafo… No final do episódio tem cupom de desconto. — Que eu amo… — Hoje eu vou contar para vocês a história do Cleverson. — Ê, Cleverson… [risos] — Então vamos lá, vamos de história.
[trilha]O Cleverson mudou de Estado, ele é um professor universitário e ele foi fazer doutorado aí — Num lugar X. — e, quando ele chegou nessa universidade, ele era considerado, assim, tão gato que escreveram isso no carro dele: [efeito sonoro de voz fina] “Oi, gato”. [risos] — Ê, Cleverson… — Só que, assim, o Cleverson é um professor com muita ética e tal, e ele não se envolve com alunos. Então, naquela cidade, não tinha nada para ele. Os professores estavam ali, eram héteros e tal, não tinha ninguém que fazia o tipo dele. E aí ele começou a ir pra uma cidade vizinha que eles tinham algumas amigas pra participar de festas lá. — Sempre procurando alguém da idade dele e ali, que não fosse aluno e tal, né? —
E, numa dessas festas, ele ligou um aplicativo ali… [efeito sonoro de notificação] — Era uma festa hétero que ele tava, então não tinha nada ali pra ele… Ele ligou o aplicativo e achou um cara e começou a conversar com o cara… — E o cara tava nessa outra cidade — Da festa lá. — e esse cara fazia doutorado lá… — Então estava cada um aí numa cidade. — Ele estava naquela festa hétero e o cara falou: “Ah, eu posso ir aí te ver, né? Te conhecer”. E aí o Cleverson falou: “Poxa, vem, né?” E o cara foi lá… Ele falou: “Déia, o cara gato”… [risos] — Falou aí as características do cara e falou: Cara bundudo. [risos] Cleverson gosta dos bundudos. [risos] — E aí o bundudinho ali… — Que a gente pode chamar o bundudinho de Carlinhos. —
Carlinhos, bundudinho, super sexy e tal, eles começaram a conversar, deu aquela química, eles numa puta pegação… Só que tinha uma coisa: O Cleverson aquele dia ele ia sair da festa e ia para casa dos pais… — Que moram numa cidade mais pra frente ainda. — Então não ia dar pra finalizar ali, então eles ficaram só nos amassos e Cleverson se despediu do bundudinho Carlinhos e foi embora. E aí o Carlinhos, com aquela bunda linda dele, começou a mandar, assim, uns nudes maravilhosos pra Cleverson. E o Cleverson já animado, né? Falou: “Poxa, quando eu voltar, eu vou catar esse cara, vou, nossa, acabar com ele”…
E aí o Cleverson voltou da casa dos pais e tal, voltou a trabalhar e continuou conversando ali com o Carlinhos bundudinho que mandava… Era nude atrás de nude, [efeito sonoro de câmera tirando foto] assim, não tinha como recusar o encontro com Carlinhos. Como eles estavam em cidades diferentes, eles tinham que combinar de se encontrar, né? E aí Carlinhos falou: “Enquanto a gente não se encontra, a gente pode fazer live de putaria”, então eles ficavam ali no ao vivo, [risos] na putaria os dois, assim, putaria forte… Até que um dia o Cleverson falou: “Bom, não dá mais, gente, eu vou ter que ir lá atrás desse menino”. E aí eles marcaram finalmente esse encontro… Seria na casa ali de Carlinhos — Bundudinho. — e ele ia passar o final de semana ali com o Carlinhos… Então pensa, né? Ia ser o auge, final de semana… [música sexy] — Pirocada total. —
E aí quando o Cleverson chegou lá no prédio de Carlinhos, Carlinhos estava lá embaixo esperando por ele. E aí já começou o perrengue, porque assim, Carlinhos morava no sexto andar e não tinha elevador… [risos] E Cleverson não é lá esse atleta, né? Então já chegou [som arfando] esbaforido, [risos] lá no sexto andar, mas assim, a visão dele era Carlinhos bundudinho subindo na frente dele, então aquilo foi animando, os hormônios ali de Cleverson explodindo… Quando o Cleverson entrou no apartamento do bundudinho… — Gente… — Pensa num lixão… — Parecia um lixão, assim… — Muito lixo, muita poeira, muita roupa misturada com tudo pelo chão… Olha, e ainda ele tinha dois gatos, os gatos ali no meio e tal… Aí o Cleverson já, aquele tesão que ele tinha, deu uma diminuída, mas nem tanto… Mas a casa realmente estava… — Em petição de miséria. —
E aí o Carlinhos não quis acender as luzes do quarto… E o quarto tava muito, muito escuro e dava para perceber que estava muito bagunçado… Mas aí o tesão falou mais alto, Cleverson não quis saber mais de nada, empurrou ali aquela bagunça toda da cama e chamou Carlinhos, “Agora vamo que vamo… Vou mandar brasa”. E aí aquela chupação, aquela coisa… E Carlinhos já foi e virou aquela bundinha dele bonita pra cima. O Cleverson falou: “Bom, é agora”, foi lá, botou a camisinha. — Com a ajuda de Carlinhos ali. — E, do lado da cama, ele viu que tinha um tubo, ele falou: “Bom, só pode ser lubrificante”… E aí ele pegou esse tubo, besuntou ali a camisinha… Besuntou o rabo de Carlinhos, aquela bunda bonita, bem besuntada… — E tudo isso, gente, no escuro… —
E Cleverson começou a meter… Coisa louca, assim, vuco, vuco, vuco, vuco… — Penetração com sucesso. — De repente ali, passado, sei lá, um minuto de meteção, Carlinhos começou a gritar: [efeito de voz fina] Ai meu Deus, ai meu Deus… Tá ardendo, vou morrer… Tá ardendo”, e o Carlinhos correu desesperado para o banheiro. Muito assustado, o Cleverson procurou o interruptor ali do quarto, quando ele acendeu a luz, primeiro ele se chocou com a bagunça [risos] e depois ele se chocou com a camisinha, a mão dele… Tudo branco. — Tudo branco… — Ele achou que era um lubrificante desses que tem refrescância, sabe? [risos] E, gente, ele besuntou o cu de Carlinhos, aquela bunda redondinha bonitinha, com pasta de dente… Encheu o fiofó de Carlinhos de pasta de dente, gente… Que dor… Pensa como ardeu isso.
E aí o Carlinhos ficou quase uma hora no banheiro, lavando o rabo dele ali… [risos] Quando ele saiu, ele estava puto com Cleverson porque ele falou: “Como que você não sabe a diferença de um lubrificante para a textura de uma pasta de dente?”. E o Cleverson perguntou pra ele: “E você tem uma pasta de dente do lado da cama, no lugar onde você fode por quê?”. E aí ficou um clima horrível… Não rolou mais nada, eles continuaram só amigos e Carlinhos ficou ali com aquela refrescância [risos] — No xibiu… — por pelo menos mais uns três dias. E, assim, fresquinho mesmo, de você passar no ventinho e sentir o frescor. [risos] — Aquele ventinho geladinho no cu… [risos] Ô, Carlinhos, meu Deus… — [risos]
Ele falou que sentia mesmo, assim, refrescante… [risos] — Mas ardido, né? Coitado… — E essa é a história aí de Cleverson e Carlinhos, que hoje são amigos e dão muitas risadas dessa história. Um beijo aí pros dois.
[trilha]E aí, galera Não Inviabilize, aqui é Adriano de Campo Mourão. E, meu Deus, que história surreal foi essa do Cleverson e do Carlinhos? Ri demais aqui. Fiquei pensando o quanto é importante que a gente deixe a casa arrumadinha, não precisa ser exageradamente, mas minimamente arrumada para não correr risco de usar o que não deve onde não deve. Imagina se fosse um molho de pimenta ou aquela pasta de wasabi que a gente come em restaurante japonês. Talvez o estrago fosse ainda maior… Mas era só uma menta aí da pasta. [riso] Abraço a todo mundo.
Assinante 1: Oie, aqui é o Allan de Salto, interior de São Paulo. E, assim, Cleverson, [risos] homem do céu… [risos] Tudo já começou errado, né? Muita coisa podia dar errado, assim, transar em cativeiro e tudo mais… Eu até entendo que ali na hora, vendo bunda de Carlinhos, a textura do creme dental não era nem uma questão, não notaria-se diferença nenhuma, mas assim, tudo poderia ter sido resolvido se você levasse o seu lubrificante de casa. E, assim, gente, do mesmo jeito que a gente tem que levar a camisinha, leva o seu, conta com o seu, não conta com o próximo… Chega na hora e não tem, e aí? Métodos alternativos nem sempre são seguros. Tá aí, creme dental com certeza não é. Então, leva o seu… Já sabe que está indo pra isso, e isso você vai fazer? Então já leva o seu, sua camisinha, seu lubrificante, tudo seguro… Usa o seu, você nem precisa botar a mão em nada se chegar num cativeiro. Então, Cleverson, a lição tá aprendida, eu acho, né?
Assinante 2: E, gente, [risos] creme dental não é lubrificante, né? E nada mais justo do que você levar aí nos seus futuros dates os melhores lubrificantes e não seriam nada mais, nada menos, do que os lubs da Pantynova. Tem o lubrificante da Pantynova que chama “GLOSS”. — Olha, “gloss”… —Que tem um cheirinho maravilhoso. Gente, tem um com ácido hialurônico, para você fazer aí a sua skin care durante a meteção. [risos] E a Pantynova também tem um gel que é o queridinho aí de todo mundo que chama “BOOSTER”, um gel excitante de jambu. — Gente, olha que tudo… — Imagina se, em vez de creme dental, fosse aí o lubrificante de jambu que tivesse ali naquela bunda redondinha de Carlinhos, hein? — Ia ser tudo. —
Déia Freitas: E para quem quer conhecer aí os lubrificantes da Pantynova pode usar aí o meu cupom. Tem dois, tem o: PIMENTANOMEU [risos] e, se você não conseguir com esse, tenta: PIMENTANOMEU1. [risos] — Eu sempre dou risada dos cupons. — E eles têm 10% off aí em todos os produtos pra vocês se deliciarem. Então, vão lá, é: pantynova.com o site. Gente, eu amei a história do Cleverson e comentem lá no nosso grupo. Eu volto semana que vem com mais uma história do nosso quadro aí [risos] Pimenta no dos Outros. Um beijo, gente.
[vinheta] Pimenta no dos Outros é mais um quadro do canal Não Inviabilize. [vinheta]