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título: chalezinho
data de publicação: 14/10/2024
quadro: pimenta no dos outros
hashtag: #chalezinho
personagens: cris e willian

TRANSCRIÇÃO

Pimenta no dos Outros é o quadro 18+ do Não Inviabilize. As práticas sexuais aqui descritas são feitas com consentimento entre os envolvidos, para informações sobre infecções sexualmente transmissíveis, acesse o site do Ministério da Saúde Brasileiro: www.gov.br/saude ou procure o Posto de Saúde mais próximo da sua casa. Use camisinha.


[vinheta] Hum, Pimenta… No dos Outros. [vinheta] 


Déia Freitas: Oi, gente… Cheguei. Cheguei para mais uma história do nosso quadro Pimenta no dos Outros, o quadro 18+ do podcast. — Então tirem aí as criancinhas da sala ou ouça de fone. — E hoje eu não tô sozinha, meu publiii… — [efeito sonoro de crianças contentes] Quem está comigo aqui é a diva, maravilhosa, eterna, Pantynova. A Pantynova é a líder em bem—estar sexual na internet do Brasil, com uma conversa leve, divertida e informativa. A gente já conhece o sugador clitoriano, né? E ele entrega orgasmos aí mais intensos e mais frequentes e a gente já sabe que ele tem um plus, que ele é dois em um. Mas a Pantynova ela não estava satisfeita e ela acabou de criar um vibrador três em um. — Sim… [efeito sonoro do meme “tô passada, chocada”. — 

De um lado ele é um sugador, do outro um vibrador personal… E, girando ele, você pode usar as duas funções simultaneamente, porque ele se transforma em um poderoso Rabbit. — Sim, esse é o PUTZ3… Amo. — Quer conhecer melhor o PUTS3, essa maravilha com design 100% nacional? Então fica comigo até o final, que você vai se surpreender aí com o que eu tenho pra te contar. Vai ouvindo aqui a história e navegando no site: pantynova.com. E hoje eu vou contar para vocês a história da Cris. — Ê, Cris… — Então vamos lá, vamos de história. 

[trilha]


A Cris conheceu o Wellington numa balada e de cara eles já ficaram naquele fogo, aquela coisa… Ficaram juntos aquela noite, o Wellington pegou o contato da Cris, mas a Cris falou: “Ah, encontro de balada? Não vai render”, mas o Wellington ligou para a Cris e eles começaram um namoro. — E sabe casal que é transão? — Casal transão, os dois, transões ali… E era um namoro quente e a Cris ainda naquela de: “Ah, gente só transa, só transa… Não vai vingar esse namoro”, mas foi vingando, foi ficando sério e o Wellington pediu a Cris em casamento. — Olha que lindo… Para vocês terem uma ideia de como é esse casal, eles estão juntos até hoje, onde der eles transam… É esse casal que casou, faz festa e no dia da festa arrumou um cantinho lá num banheiro do salão de festas e transou, com Cris de vestido de noiva e tudo. Até um peito dela escapou, descosturou o vestido… [risos] Ê, Cris… É esse tipo de casal. — 

Passado ali uns seis, sete meses de casamento, a Cris e o Wellington, eles resolveram que eles iam começar a tentar já ter um filho. “Já vamos já tirar isso da frente, sabe? A gente quer só um filho, então já vamos fazer, já tem e aí a gente volta a ser o transão com o filho. Mais difícil? Mais difícil, mas volta”. Então no período fértil da Cris, eles sempre transavam assim muito, muito, muito. E numa das vezes, eles tinham feito uma pequena viagem… Então sabe quando você fala: “Olha, vamos sair sexta e voltar domingo? Vamos pegar aí um chalezinho, uma coisa?” e eles pegaram um chalezinho. Qual era a ideia? “Durante o dia a gente faz uma trilha”, vai dar certo essa história, Cris? Fazer uma trilha, Wellington? Vai dar certo? Não vai dar certo. “A gente faz uma trilha, fica ali a noite, vinhozinho no chalé, vou engravidar”, enfim, foram lá pro chalezinho.

E o chalé que eles alugaram tinha um pouco de mato demais em volta. — Gente, eu não vou, não me chamem… Pensa num lugar, num chalezinho com mato em volta, mato meio alto… Já não vou, não me chama. — Chegaram na sexta a noite, não deu para perceber muita coisa… Transaram a noite toda, ficaram ali pelados pelo chalé, enfim, dormiram… De manhã resolveram fazer a tal trilha, acharam uma cachoeira, transaram na cachoeira, tudo lindo… Voltaram já era ali umas 15h da tarde, comeram alguma coisa e resolveram dar uma passeada ali por aquele mato, aquele verde… Enfim, lá foi Cris e Wellington passeando pelo mato quando pintou um tesão… “A gente nunca transou no meio do mato, vamos transar aqui mesmo? Tirar a roupa e transar? Não tem ninguém aqui em volta. Um matagal…”. — Eu não entendo, sinceramente, [risos] a pessoa que escolhe transar no meio do mato. Cris e Wellington resolveram que era ali mesmo. —

Cris tirou a roupa e antes de deitar naquele mato, Wellington, que já estava também ali, já pau duraço, Wellington tava no pique, falou: “Não, deixa que eu estendo a roupa que nesse mato para você deitar e vamo que vamo”. Cris ajoelhou naquela roupa, começou um boquete e ali, enquanto ela estava ajoelhada, ela sentiu uma coisinha ou outra pinicando. — Mato pinica, né, gente? — Ela falou: “Ai meu Deus, transar no mato, tá pinicando”, mas enfim, fez o boquetão ali e deitou… Conforme ela deitou, ela sentiu um pouco mais de pinicada. Ela falou: “Acho que eu quero ficar por cima”, virou e, na hora que virou, Wellington ficou meio que metade em cima da roupa que ele estendeu no chão, metade no mato. E aí vem à versão Wellington, ele falou: “Pô, Andréia, eu senti também aquela pinicada nas costas, mas pô, Cris cavalgando ali, falei “vamo que vamo”” e ficaram ali, naquele vuco—vuco, naquela meteção. 

Wellington falou: “Andréia, também não vou me gabar, uns cinco minutos, [risos] no máximo… Cinco minutos foi o que eu aguentei ali”. Eles estavam tentando engravidar, então eles não estavam usando camisinha, nada… E quando o Wellington foi gozar, a Cris falou: “Deixa eu ficar por baixo e levantar bem as pernas, porque já ajuda na posição”, enfim, meio técnico a coisa. Conforme ela levantou as pernas e o Wellington deu aquela metida e gozou, enfim, ela olhou para as pernas dela e a Cris, uma pessoa muito branca, ela achou que a perna dela estava um pouco morena, estranha… Mas ele estava ali, estava gozando quando ela olhou para a perna dela… E aí passou aquela euforia, no que ela olhou, gente… As coisinhas que estavam na pele, na perna dela estavam se movimentando. 

Nessa hora, Cris e Wellington perceberam que eles estavam num mato repleto de carrapato. — E, gente, não dá para mim… Eu tenho horror a carrapato… Mais horror assim, do que sei lá, qualquer coisa. Acho que meu maior medo é carrapato. Eu tenho horror a carrapato, horror, horror, horror, horror a carrapato. Vocês terem uma ideia, uma vez eu fui fazer um resgate de animais que as meninas falaram: “Ai, eu acho que é um lugar que tem carrapato e tal”. Eu passei um spray que tem, anti carrapato, na minha roupa toda, que eu passei mal, fiquei intoxicada. [risos], mas falei: “Antes morrer por veneno do que o carrapato me picar. Prefiro morrer envenenada com o veneno que mata o carrapato. Morre eu e morre o carrapato”. — A Cris pelada, o Wellington pelado, eles perceberam que eles estavam repletos de carrapato. 

A Cris com cabelo castanho, encaracolado, enorme… Era um mar de carrapato. E eles começaram a se bater e a gritar pelados, num lugar que não tinha nada. A roupa que eles estavam, tipo bermuda e camiseta, eles largaram no mato… Eles saíram sem carteira, sem nada, né? Eles correram para o chalé para tomar um banho para tentar tirar os carrapatos… Quando eles entraram no chalé, agora com firmeza mesmo para olhar, desesperado, cheio de carrapato, eles notaram que tinha carrapato nas cortinas, tinha carrapato ali em volta da cama, sabe assim? Naquela saia que eles põem assim em volta da cama, o chalé tinha carrapato também. E aí eles correram para tomar banho, um chuveiro e Wellington falou: “O cabelo da Cris tinha muito carrapato”, então assim, a prioridade foi a Cris. Ele falou: “E os carrapatos grudando em mim”, enfim, tiraram o que deu, foram pegar ali, as mochilas, as mochilas já tinham carrapato… — Gente, eu não aguento… Para mim esse é o Luz acesa meu. —

E era tanto carrapato que eles falaram: “A gente tem que ir para um hospital, eu não sei o que fazer”, tinha carrapato dentro do ouvido, tinha um carrapato dentro do nariz do Wellington. E, gente, tinha carrapato no saco, embaixo do saco do Wellington e tinha carrapato dentro da vagina de Cris… Eles foram para um hospital, tiveram atendimento, foram isolados… — Porque carrapato, gente, é uma praga, né? — E os carrapatos que estavam, tipo assim, na entrada da vagina da Cris, foram tirados com a pinça. — E existem carrapatos, tipo nenê carrapato, é minúsculo nenê carrapato… — E dali um tempinho ainda apareceu carrapato neles. Tinha carrapato no vão dos dedos, os pelos eles tiveram que raspar tudo… E a Cris falou: “Meu cabelo eu não corto”, que um cabelo cacheado, “vai demorar demais crescer, não vou cortar”, e aí tinha que passar pente fino igual de piolho, sabe? E saía carrapato, saía carrapato… Eles não quiseram voltar pra casa porque, assim, ia encher a casa deles de carrapato, né? Por mais que tire ali, eles foram tipo numa UPA. — Eu, se sou da UPA, pego a mangueira e vou dar mangueirada neles lá fora. Deus me livre… Deus me livre. [risos]  Péssima profissional de saúde eu, mas eu ia pegar a mangueira e falar: “Desculpa, não dá, não tem condição… Não tem condição”. —

E aí eles ficaram, assim, dias com carrapato, tiveram que fazer exame porque carrapato traz doença e, gente, o carrapato anda… Uma semana do ocorrido, Wellington tava com um desconforto, uma coceira estranha no fiofó: “Vou no médico? Não vou no médico? Vou no médico, não vou no médico…”, Cris falou: “Deixa eu ver aqui” e tinha um carrapato ali na bunda, no cu de Wellington. Trauma… Ficara um tempinho ali sem transar, sem nada. Cris começou a enjoar e não é que ela engravidou, gente? [risos] Cris engravidou no chalezinho do carrapato. Eu falei para a Cris: “Só faltava o menino chamar “Carrapilson”. [risos] — Piada péssima. — Passou também a gravidez inteira transando e nessa de transar na gravidez, numa posição, o Wellington teve uma de torção no pau. — Esses dois também, que fogo, hein? — E aí passaram o restante da gravidez ali, sem poder transar até Wellington se recuperar. — Tipo, quebrou o pau, literalmente quebrou o pau. [risos] —

E até hoje ela lembra desse episódio, né? Deles lá transando no meio do mato e ainda sente tesão, mesmo com o episódio do carrapato, gente, como que pode? Ainda sentir tesão… E aí eu fico pensando, aquela pinicada que ela sentiu na perna quando ela tava fazendo boquete já era carrapato, né? Já era ali… — Meu Deus do céu, gosto nem de pensar, gente… — O que vocês acham?

[trilha] 


Assinante 1: Olá, Déia e nãoinviabilizers, eu sou a Patrícia, falo daqui de São Paulo e eu tô, assim, chocada, passada, estarrecida… Isso é Pimenta ou Luz Acesa? Eu jamais furunfaria no meio do mato com medo de aparecer alguém ruim, uma onça, uma jaguatirica, ser picada por cobra, aranha, mas nunca tinha pensado no carrapato…Obrigada, Déia, obrigada casal, agora eu penso… Carrapatos são assuntos sérios, gente… Eles transmitem várias doenças como Mal de Chagas, febre maculosa e outras doenças que são muito letais para os nossos pets também. Então, a gente tem que cuidar muito deles, sempre tratar eles com o antipulgas, anticarrapato e tomar cuidado por onde a gente anda, onde a gente coloca nosso bumbum. Transar é bom, mas todo cuidado é pouco. Que bom que o casal está bem, que eles têm um lindo bebezinho e que estão felizes. Um beijo. 

Assinante 2: Oi, oi, oi, nãoinviabilizers, meu nome é Rodrigo Tadeu, estou falando diretamente de Paris, na França. Cris, querida, uma coisa que eu fiquei muito chocado e muito triste foi dos carrapatos não terem pedido o seu consentimento para participar desse sururu, né, menina? Nós, safadas, acabamos querendo cair de boca na jiboia e acabamos encontrando, assim, umas coisinhas no nosso percalço, né? Então espero que pelo menos você tenha conseguido um bom orgasmo dessa situação toda. Eu também, como sou adepto a transar em lugares não convencionais, espero que das próximas vezes não exista nenhum empecilho animal ou alguma coisa que atrapalhe o sexo de vocês. Então um beijo grande e até logo. 

[trilha] 


Déia Freitas: Gozar gostoso é direito de todos e, pensando nisso, a Pantynova apresenta o PUTZ3, o vibrador completão que vai te surpreender muito positivamente. Além de orgasmos intensos e frequentes, ele te entrega um grande desconto de Black Friday — logo assim no lançamento —, são 20% de desconto e ainda tem frete grátis para todo o Brasil. Acesse agora o site: pantynova.com — o site é lindo, gente… — muita informação, muito produto incrível e você vai comprar o seu PUTZ3 com 20% de desconto. Usando que cupom? — Qual? Qual? — O meu: PIMENTANONOSSO — tudo junto e com letra maiúscula —, você ganha 10% de desconto nos outros produtos Pantynova. 

Lembrando: o PUTZ3 Extra está com 20% de desconto e frete grátis. — É desconto de Black Friday, hein? — E os outros produtos todos estão com 10% de desconto usando o nosso cupom “PIMENTANONOSSO”. — Pantynova, te amo… — Um beijo, gente, e eu volto em breve. 


[vinheta] Quer a sua história contada aqui? Escreva para naonviabilize@gmail.com. Pimenta no dos Outros é mais um quadro do canal Não Inviabilize. [vinheta]