título: contrato
data de publicação: 28/07/2025
quadro: picolé de limão
hashtag: #contrato
personagens: samanta
TRANSCRIÇÃO
[vinheta] Picolé de Limão, o refresco ácido do seu dia. [vinheta]Déia Freitas: Oi, gente… Cheguei. Cheguei para mais um Picolé de Limão. — E hoje eu não tô sozinha, meu publiii. — [efeito sonoro de crianças contentes] Quem está aqui comigo hoje é a EBAC. — A nossa amiga de sempre. — A EBAC, Escola Britânica de Artes Criativas e Tecnologia, oferece centenas de cursos de especialização, cursos profissionalizantes, além de duas pós—graduações reconhecidas pelo MEC. Com um corpo docente formado por excelentes profissionais que atuam no mercado do Brasil e do exterior, a EBAC disponibiliza um novo modelo de ensino das disciplinas que envolvem aí criatividade, tecnologia, marketing, moda, audiovisual e negócios, além de uma série de iniciativas que preparam você para inserção no mercado de trabalho, incluindo tutoria individual durante os estudos e a conquista aí do emprego em alguns cursos.
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[trilha]Samanta conheceu uma moça maravilhosa. Moça querida, uma moça incrível… A primeira coisa que Samanta perguntou para a moça, a moça trabalhava, a gente vê aí que Samanta é discípula do podcast. — O podcast nem existia ainda… — A moça, sim, trabalhava, morava a moça e a mãe. E Samanta, em dois meses, começou a namorar sério com essa moça. O namoro era muito bom, Samanta morando sozinha, de aluguel e no final de semana a namorada passava ali na casa da Samanta e tal… E elas sempre pensaram em morar juntas, mas tinha um empecilho: A moça falava que nunca ia largar a mãe. Ela sugeria sempre pra Samanta de morar juntas as três, e a Samanta falava que não. — Porque se não fosse esse detalhe, Samanta disse que sim, elas já estariam morando juntas, né? — Na época, a Samanta falava: “Olha, eu não gostaria de começar um casamento praticamente, né? Um relacionamento sério, morar junto, morando com a minha sogra. Então, né? O meu contrato aqui é longo ainda de aluguel, então, sei lá, futuramente a gente pode morar perto da sua mãe? É uma ideia, sabe? Mas não trazer a sua mãe para morar junto com a gente. Aí para mim não rola e tal”.
Ficava nisso, dois anos de namoro bem ok, segundo Samanta, né? Ela trabalhava, a moça trabalhava, a mãe da moça trabalhava… Veio a pandemia. Na pandemia, tanto a moça quanto a mãe da moça foram demitidas. E aí elas aguentaram ali com a grana delas uns seis meses, e aí, gente, não tinha pra onde correr… Elas começaram a vender fogão, geladeira, que era a única coisa que elas tinham pra fazer algum dinheiro, né? Ficaram só com micro—ondas. — Foram vendendo as coisas, né? — Até que a moça pediu pra Samanta pra ir morar com ela, ela e a mãe. Agora era uma circunstância, gente, auge da pandemia e a Samanta falou: “Andréia, o que eu ia falar? Falar que não? Segundo elas, elas não tinham nenhum parente, nenhuma casa de ninguém pra ir. E eu não queria também ficar longe da minha namorada, porque como a Samanta disse, era bom o namoro, né?”. Samanta falou: “Tudo bem, eu aceito, pode vir com a sua mãe”. Então, elas acabaram de vender as coisas que tinham, só levaram lá pra casa da Samanta um guarda—roupa. — Qual foi o arranjo? — O quarto, que era o escritório da Samanta, a Samanta trouxe as coisas pra sala, então ela falou: “Andréia, nem ficou apertado… Eu dei uma ajeitada ali, ficou bom. Então, pra eu poder trabalhar da sala, né?”.
Porque na época da pandemia, ela trabalhou de casa, aquele quarto ficou para a mãe da moça e a moça, obviamente, dormindo ali junto com Samanta. Samanta entendeu que era uma medida desesperada para uma situação inusitada. — E a gente não sabia que a pandemia ia durar tanto. Todo mundo, sei lá, achava que ia acabar logo. — Conseguiram fazer um acordo com o dono do apartamento que elas alugavam e elas devolveram sem pagar multa, porque elas não tinham mais como pagar aluguel. Venderam as coisas que tinham, levaram o guarda—roupa, a TV e foram morar na casa da Samanta. Inicialmente, a convivência era boa… Todo mundo tinha medo do que estava acontecendo. Samanta e a namorada faziam comida ali, as duas, o relacionamento delas ficou mais fortalecido nesse primeiro ano de pandemia. Na primeira flexibilizada que deu, a Samanta falou: “Então, amor, agora vocês precisam trabalhar, né? Precisam arranjar alguma coisa pra fazer”.
Durante praticamente um ano, a Samanta bancou tudo… As três ali naquela casa. Inclusive, ela falou: “Andréia, eu tive sorte porque, assim, eu tinha hora extra pra fazer”. Desde a primeira flexibilizada da coisa, a empresa chamou a Samanta de volta para o presencial e ela passou a ir presencial. — E ela tem uma moto, então ela vai e volta de moto, né? — E começou a cobrar a namorada de que elas duas precisavam trabalhar para alugar um lugar, só que aí a namorada argumentava que agora elas tinham vendido tudo o que elas tinham. — Mesmo que elas começassem um emprego, antes de alugar um lugar, elas tinham que ter um dinheiro guardado pra comprar pelo menos um fogão, uma geladeira… O básico, né? Pra se mudar, assim, né? Uma cama, enfim. — Samanta entendeu isso, mas falou: “Olha, eu preciso ver esse movimento de vocês, né? Que vocês estão procurando alguma coisa, né? Algum trabalho… Porque eu tô bancando tudo sozinha”.
Aí começaram as brigas, porque aí a moça chorava e era um inferno… Mas nenhuma das duas se mexia pra procurar um trabalho. Samanta tinha que fazer hora extra praticamente a semana toda. Samanta saía de casa cedo e voltava tarde, não usufruía de nada da casa dela. Ela pagava uma conta muito alta de luz, porque as duas ficavam o dia inteiro em casa. Se ela comprava um pacote de arroz, o pacote de arroz não durava. Fazia arroz hoje, sobrava o arroz, você comia o arroz até acabar? Eu sempre comi tudo até acabar, gente, porque eu odeio desperdício… Ela jogavam o arroz fora? Pô, não é o seu arroz… — Mesmo que fosse, acho horrível jogar fora… Faz um bolinho de arroz, uma coisa, sabe? Não, elas jogavam no lixo. — Samanta falou: “Olha, vou parar então de fazer compra pra casa, porque vocês estão jogando as coisas no lixo”, e aí saía briga. A mãe da moça fazia uma comida muito salgada e a Samanta falava: “Gente, se eu tô colocando mantimento aqui, eu preciso fazer minha marmita pra levar, a comida tá muito salgada. Coloca, por favor, menos sal, pra que eu, que tô pagando a comida, possa comer também”, mas elas não colocavam.
Samanta parou de levar marmita, teve que fazer mais hora extra para poder ver um lugar barato para ela comer, porque era inviável comer aquela comida. O tempo foi passando… — Então, se a gente contar que elas foram para lá em 2020, ano passado, 2023, elas ainda estavam sem trabalhar. — Depois de uma briga, a moça foi dormir no quarto junto com a mãe. Agora a Samanta bancava a casa e nem namorada ela tinha mais. E aí a Samanta falou: “Já que você mudou de quarto, agilize então a sua saída daqui, né?”. Isso final ali de 2023… A moça: “Olha, você vai me botar pra fora? Então você vai pagar pensão pra mim? Porque o que a gente vive aqui é uma união estável” e a Samanta: “Pior que eu acho que é”, foi procurar um advogado e que o advogado explicou para ela? Que sim, ia caracterizar união estável porque a Samanta não tinha um contrato de namoro.
Aí eu fico perguntando para vocês: Gente, quem tem coragem de fazer um contrato de namoro? Eu sei que tem que fazer, mas na prática, como é que você vai falar para a pessoa? “Olha, vamos fazer um contrato de namoro para não caracterizar união estável?”, você já fala de cara? A pessoa não vai se ofender? Até que falando em voz alta, acho que não, né? Acho que é só explicar. Falar: “Olha, é melhor a gente fazer esse contrato, dizendo que a gente não quer”. Porque o que caracteriza a advogada falando em união estável nem é a questão só de morar junto, mas assim, de constituir uma família, tem foto delas falando: “Ah, casadinhas e nã nã nã”, então, né? Caracteriza. A advogada falou: “Sim, se ela está desempregada, há muito tempo desempregada, provavelmente até uma pensão por um determinado tempo, porque não é para sempre, você vai ter que dar para ela se você botar ela para fora”. E aí eu falei duas coisas para a Samanta: “Um, dependendo, compensa você botar para fora e pagar essa pensão, porque você já está pagando as coisas dentro de casa, porque não vai ser maior do que uma porcentagem do salário da Samanta, não é? Não compensa?”.
A advogada falou: “Olha, você tem provas de que agora ela dorme em outro quarto? Que vocês não têm mais um relacionamento?” e ela tem prova, porque elas discutiram por WhatsApp. A advogada falou: “Olha, então vamos esperar… Elas já estão lá, elas não vão sair. Se você não quiser pagar pensão, vamos esperar um ano pra ver se a gente alega outra coisa, né? E dizendo que a união estável acabou lá atrás e que ela continuou e que ela já foi sustentada por você durante um ano”. Então, mas não sei se compensa, porque ainda falta um tempo pra terminar isso… Essa foi a única advogada que ela conseguiu passar porque ela não quer que isso vaze pra ninguém. Conversou com uma advogada lá do trabalho, que é uma advogada tributarista, assim, então nem entende tanto, mas eu acho que a mulher não falou coisa errada, né? Não ia falar coisa errada a advogada. Pra ela tá inviável as duas lá agora, porque as duas tomaram realmente conta da casa. No meio da pandemia, ela acabou tendo que renovar o contrato de aluguel, então ela tem um tempo de aluguel ainda, né?
Então não tem como ela sair de lá agora, assim, ela não tem grana também, né? Um dia ela chegou, os móveis estavam todos mudados. A comida elas fazem do jeito que elas querem, bem salgada… Teve um mês que ela não comprou nada, a Samanta, e elas fizeram um inferno tão grande… Foi uma gritaria que deu até multa do síndico lá. Ela acabou comprando comida. Elas mudaram a senha do Wi—Fi e ela teve que chamar o técnico e passou também uma semana sem dar a senha para elas, mas aí acabou dando porque também elas ficam falando o tempo todo. Elas não trabalham, elas não mandam currículo e tem uma questão que aí a Samanta quer falar que é culpa minha. [risos] Antes, a namorada que agora, sei lá, esposa, enfim, ouvia o podcast junto com ela, só que teve uma história aí que eu falei de pessoas que querem ficar esperando a vaga ideal pra trabalhar e, pô, quando você precisa se sustentar, você tem que pegar o trampo que vai descer e aí ela ficou ofendidíssima comigo, levou, tipo, pro coração, pro pessoal, e parou de ouvir o podcast e foi isso que deu coragem pra Samanta pra ela escrever.
Mas tomara que ela ouça e quem sabe se toca e sai, porque você fica na aba de uma pessoa praticamente quatro anos, gente… Sem trabalhar em nada, você não acha um telemarketing, você não vai distribuir nenhum panfleto para você pegar 50 reais e comprar, sei lá, a sua mistura do jantar? Para quem não sabe, mistura é o… Acompanhamento seria o arroz, o feijão e tal, quem come carne, uma carne, no meu caso, uma berinjela, uma batata. Delícia… Enfim, é isso. Eu acho que ela tinha sim que arranjar qualquer emprego e a mãe dela também, porque a mãe dela tem 43 anos. Não quer trampar, sabe? Então, gente, é complicado… As duas não limpam nada. Nada. Sábado, Samanta trabalha e seria até as 12, mas ela fica até as 14 para fazer hora extra. — Para conseguir fechar as contas do mês. — Ela chega em casa quase 16 horas do sábado e vai limpar a casa, porque elas não limpam.
A única coisa que Samanta não limpa é o quarto que elas estão, mas o banheiro é comum, só tem um banheiro na casa, então ela tem que limpar se ela quiser usar um banheiro limpo. A cozinha, elas cozinham e mesmo a Samanta não comendo, elas deixam tudo lá. Gente, eu acho que era melhor expulsar e falar pra ela: “Vai, dá seus pulos, vai atrás do seu direito então”, mas a Samanta diz que, primeiro, que é difícil, assim, que ela sabe que elas não têm para onde ir… Mas aí também, gente, quando chegou nesse ponto, vocês estão com dó? Porque eu não estou mais com dó. No começo até fico com dó, mas depois, se elas ainda fossem colaborativas, pô, você não está trabalhando, você tem que limpar a casa, sim… Pô, a pessoa que está pondo a comida está pedindo para você botar menos sal, você tem que botar menos sal, sim. Você não está botando um real em casa… “Ah, mas estou cozinhando, limpando”, você não está morando, você não está sendo sustentado?
“Ah, não quero mais fazer”, vai trabalhar, então, aluga seu cantinho, sai, que aí você não precisa fazer nada mais. Porque tudo é Samanta? Samanta falou: “Ai, Andréia, eu sei que vão me chamar de trouxa e tal, mas é que a situação foi indo, foi indo, foi indo…”. E tem essa questão também, gente, todo mundo vai se reconhecer nisso: A Samanta ela sai de casa seis e meia da manhã, chega em casa oito horas da noite… E de sábado trabalha até as 14, como eu falei, 15 às vezes. Poxa, você não tem tempo mais pra fazer nada. Você não tem saúde, você não tem coragem… Quando você chega em casa, você quer tomar um banho e dormir. Então ela falou pra mim: “Andréia, que horas que eu vou parar pra achar lugar pra elas? Porque eu que tenho que achar o lugar… Eu fui levando, porque assim, a vida que eu levo é difícil já. Eu trabalho pra caramba pra poder manter tudo. Eu tô cansada, acabada” e eu entendo isso dela, porque quanto mais você trabalha, menos tempo você tem para fazer o básico da vida e é isso que ela está aí. O tempo foi passando.
E agora ela não quer mais e ela falou para mim: “Andréia, sei lá, acho que lá pelo meio da pandemia eu já não queria mais, mas eu entendia que elas precisavam”, mas depois, poxa, não arranja um serviço? Nem bico, nem temporário, porque, “ai, não, não é da minha área”? Ô, gente… “Ai, não, isso não vou me sentir bem fazendo”, não vai se sentir bem? Bom, eu acho que, sei lá, eu daria um pé na bunda delas logo, trocaria a fechadura e vai atrás, vai dar seus pulos, vai atrás dos seus direitos. Bota tudo em saco, as roupas delas, a TV e fala: “O guarda—roupa vai ficar, vai ficar o guarda—roupa de indenização pelo que eu passei. O restante, leva tudo. Pode levar tudo”. Então, não sei se eu esperaria… Ela tá em dúvida se isso que a advogada falou, porque ela tem provas dela falando agora que tá dormindo no outro quarto, e aí a Samanta agora gera provas, né? Sempre manda mensagem falando isso pra moça, né? Então, se isso realmente vai contar, se não vai contar… Porque ela fala: “Aí eu espero um ano e depois ainda tenho que pagar pensão”.
E sobre contrato de namoro, gente, vamos falar sobre contrato de namoro? Vocês teriam coragem? Porque assim, falando aqui agora parece fácil, mas na frente da pessoa, falar: “Olha, então, para não caracterizar uma união estável…”, porque a primeira coisa que a pessoa vai falar para você é: “Então você não pretende ter um futuro comigo?”, aí você fala: “não, veja bem…”, quando fala “veja bem”, já sabe… [risos] “Não, veja bem, não é isso… É que agora está muito cedo…”. Acho que o papo é esse, hein, gente? Já vamos combinar aqui? “Não, veja bem… É porque agora está cedo. Quando realmente a gente tiver a intenção de constituir uma família, aí a gente revoga o contrato de namoro”. É assim que funciona, gente? Faz um destrato de namoro? O que vocês acham?
[trilha]Assinante 1: Oi, nãoinviabilizers, aqui é Carolina, sou advogada de São Paulo. Samanta, de fato, você vive numa união estável… Se vocês se separarem e a sua companheira entrar na justiça e comprovar que ela precisa de você para obter o sustento aí temporário, talvez, eventualmente, o juiz fixe sim uma pensão. Essa pensão, via de regra, ela não ultrapassa 20% do teu salário e dura aí por, no máximo, seis meses a um ano, dependendo muito das circunstâncias. Mas toda essa situação que você está vivendo aí, de já estar sustentando ela e a mãe há muito tempo, que você pode comprovar com todos os seus gastos, gastos de conta de luz, etc., isso tudo conta muito no convencimento do juiz. É uma coisa caso a caso. Eu, se fosse você, sinceramente, botaria as duas para fora o quanto antes e aguardaria para ver se, eventualmente, ela vai procurar o direito dela e propor uma ação. E, se isso acontecer, você procura um advogado da área, porque eu acredito que você tem boas chances de realmente sair vitoriosa sem nenhuma pensão fixada contra você. É isso. Boa sorte.
Assinante 2: Oi, nãoinviabilizers, aqui é Lívia do Rio de Janeiro. Eu sou advogada familiarista. E, Samanta, independentemente da separação, da configuração da união estável, o pagamento de alimentos não é automático. Então, ela precisa ingressar com uma ação na justiça, comprovar dependência econômica e aí pode ser que o juiz condene você a pagar alimentos. Você pode cogitar pedir uma medida protetiva, porque o que elas têm feito com você não deixa de ser violência psicológica. A gente fala da Lei Maria da Penha protegendo mulheres de homens, mas ela também se aplica a relações homoafetivas. Então, você eventualmente pode pedir uma medida protetiva de afastamento do lar, onde ela e a mãe seriam obrigadas a ir embora e a não manter contato com você. E aí, depois, discute—se a pensão, mas, pela sua paz de espírito, acho que é o melhor que você tem a fazer agora. Tá bom? Te desejo boa sorte. Procure um advogado especialista da área, que no final vai dar tudo certo. Um beijo.
[trilha]Déia Freitas: Na EBAC são 145 mil alunos, gente… — É muita gente. — E você encontra mais de 150 opções de cursos para você estudar no seu tempo. Com acesso a uma plataforma de ensino super confortável e interativa, onde você aprende a hora que você quiser, onde você quiser. Até o dia 31/07 todos os cursos de profissão da EBAC entram na promo 1+1. — Igual ao quê? — Dois cursos pelo preço de um. Sim, é a hora da sua virada, é o momento perfeito para você mudar a trajetória da sua carreira. — Muda agora, gente, sério… — E com o nosso cupom “naoinviabilizejulho” — tudo junto, minúsculo, sem acento —, você ganha 200 reais de desconto em qualquer um dos cursos ofertados. O nosso cupom é por tempo limitado, então corre… E não esquece, confira os termos e condições no site ebaconline.com.br. — Valeu, EBAC. — Um beijo, gente, e eu volto em breve.
[vinheta] Quer a sua história contada aqui? Escreva para naoinviabilize@gmail.com. Picolé de Limão é mais um quadro do canal Não Inviabilize. [vinheta]