título: coração
data de publicação: 28/07/2025
quadro: picolé de limão
hashtag: #coracao
personagens: débora e ricardo
TRANSCRIÇÃO
[vinheta] Picolé de Limão, o refresco ácido do seu dia. [vinheta]Déia Freitas: Oi, gente… Cheguei. Cheguei para mais um Picolé de Limão. — E hoje eu não tô sozinha, meu publiii. — [efeito sonoro de crianças contentes] Quem está aqui comigo hoje — de novo — é a Lenvie. — Amo… — Pioneira em perfumaria autoral para casa, a Lenvie conta com mais de 300 produtos entre velas, óleos concentrados, águas perfumadas, home sprays e muito mais. E diferente do que já existe no mercado, a Lenvie é inovadora com a proposta de 10 opções de fragrâncias para o corpo, completamente sem gênero e, portanto, perfeita aí para você compartilhar. E eu já contei aqui para vocês histórias que são intensas, marcantes, difíceis de esquecer… Você lembra de Pacato? Esbulho? Quem não lembra de Esbulho? [risos] Ranzinza, que é incrível, fofíssima… Histórias que mesmo depois que os episódios terminam, a gente continua pensando nelas. São histórias que deixam rastros, assim como os perfumes da Lenvie.
As fragrâncias são feitas para marcar e elas são construídas em camadas e se revelam com o tempo, assim como as boas histórias. Às vezes são cítricas, densas, suaves, profundas, mas sempre deixam rastros. Ó, e para você ser marcado por um perfume da Lenvie, usa o nosso cupom: “PONEICHEIROSO” — tudo maiúscula, sem acento. Tudo junto — e você vai ganhar 12% de desconto no site da Lenvie. Clica agora no site lenvieparfums.com. — Vou deixar certinho, tá? Como escreve, é só clicar aqui na descrição do episódio. Ou vai lá no perfil do Instagram da marca: @lenvie_parfums, também está aqui certinho na descrição do episódio, é só clicar. Vai lá conhecer os produtos e já aproveitar o nosso super cupom de desconto. Entra aqui na descrição, vê tudo, vai ouvindo o episódio e navegando, escolhendo a sua fragrância. — E hoje eu vou contar para vocês a história da Débora. Então vamos lá, vamos de história.
[trilha]Débora só tem uma irmã e elas têm uma diferença de 5 anos — Débora está agora com seus 43 e a irmã está ali com seus 38 — e sempre foram muito unidas. Quando a irmã fez 30 anos ela mudou de estado para trabalhar e a Débora continuou ali no estado que elas nasceram, os pais já falecidos… Débora casou, [efeito sonoro de sino soando] teve dois filhos, se casou com o Ricardo, o Ricardo também gostando muito da irmã da Débora… Há mais ou menos uns três anos, esta irmã da Débora conheceu uma moça e falou: “Não, agora sim, essa é a mulher da minha vida, a gente vai casar e nã nã nã, no papel, tudo certo”. Conheceu lá a moça, se apaixonou e dois meses depois de conhecer, foi morar com a moça e casou com a moça. — E aparentemente está dando super certo o casamento, porque elas estão juntas. —
Quando elas estavam morando juntas ali há uns quatro, cinco meses, a moça foi despejada. Se a irmã da Débora soubesse dessa situação antes, em vez dela ter ido para a casa da moça, ela tinha chamado a moça para morar com ela. — Porque ela estava pagando um aluguel ali que não tinha carência, nada assim, sabe? — Então, quando ela saiu, ela saiu tranquila, não teve multa, nada, era um acordo ali com o proprietário do imóvel… E agora? Elas iam ficar sem casa. Então, a irmã da Débora, que tinha o nome limpo, alugou… — Com esse mesmo proprietário, ele tinha outros apartamentos, alugou com ele ali, então não precisou de fiador, nada. — Aquele apartamento que ela alugava antes, que era mais barato, não estava mais disponível. Agora, o proprietário só tinha um apartamento maior, o que era bom para elas, porque antes era, sei lá, uma kitnet, né? Só tinha apartamento de dois dormitórios, enfim, pra alugar e tava ali na faixa dos 1.500 reais. — Digamos que ela pagasse antes 800 reais de aluguel. —
Débora, pra dar uma força nesse casamento, falou: “Olha, eu te ajudo com o aluguel, e aí vocês mudam e tal, mas você precisa ver direito isso aí, porque a moça foi despejada”. — Enfim, é uma situação, né? — Aí elas foram morar nesse apartamento que a irmã da Débora alugou com este proprietário, que tinha vários apartamentos, então não precisava de fiador, nada, ainda bem, né? Logo depois, a moça ficou desempregada. — Acontece, vamos batalhar aí por um emprego novo. — Conversando ali com a Débora, a irmã falou: “Ai, agora tá difícil, não sei o quê”. Débora ganha muito bem, Ricardo ganha muito bem… Débora conversou com o Ricardo e falou: “Olha, eu vou ter que dar uma força pra minha irmã, a situação dela tá difícil”, Ricardo falou: “Amor, faz o que você precisar fazer, não precisa nem me falar”, enfim… Débora combinou com a irmã de todo mês mandar dois mil reais. — Então veja, como é que você casa e agora você tem o aluguel, você tem as coisas para pagar e você vai ficar dependendo da sua irmã? Acho complicado. —
Débora achou que fosse uma situação provisória, todo mês ela perguntava, todo mês a irmã falava que ia precisar, todo mês a Débora mandando esse dinheiro. Depois de um ano mandando esse dinheiro, um belo dia, a moça com a irmã da Débora, aparecem na casa da Débora… — Elas morando em estados diferentes, né? — Com um ar muito sério, assim, um semblante muito preocupado… Começaram a conversar ali, Ricardo estava presente também e ali Débora descobriu que a esposa da sua irmã tinha uma condição no coração que precisava ser operada. Elas estavam com exames, com carta do médico indicando cirurgia, que se ela não operasse ia complicar… — E aí chega uma hora que não dá para operar mais, enfim, um problema no coração, algo grave. — A irmã da Débora aos prantos, a moça muito triste… A cirurgia com tudo, mais hospital, mais internação, ia dar em torno de 20 mil reais. Elas, que estavam dependendo da Débora até para aluguel, não tinham esse dinheiro.
E no SUS, ia demorar, o SUS faz, viva o SUS, só que é um sistema que está sobrecarregado, enfim, porque todo mundo precisa. Faria pelo SUS, mas o medo era daquela condição se agravar e quando chegasse a época que tivesse a cirurgia no SUS, não desse mais tempo de operar. Todo mundo ficou ali mal desesperado e o Ricardo falou para a Débora: “A gente tem que ajudar… A gente tem que ajudar, não tem como, é uma questão de saúde e tal, mas como é que elas vão devolver para a gente 20 mil reais, não sei o quê?”, “Vamos mexer ali num dinheiro que a gente tem aplicado e vamos emprestar esse dinheiro para elas, falando que elas podem ir pagando, sei lá, 500 por mês, do jeito que der”. Débora aproveitou para falar para as duas ali: “Se a gente vai emprestar esse dinheiro para vocês, eu não vou mais poder te ajudar com o aluguel. Vamos fazer assim? Então, a gente vai emprestar esse dinheiro pra vocês a perder de vista, essa questão do aluguel já tava passando de um ano, que eu tava mandando aqueles dois mil reais, acho que já deu tempo de vocês se estabelecerem também. Aí a gente cessa aqui”.
Eu gostei disso que a Débora fez, é uma coisa que às vezes eu faço também, pontuar, falar: “Olha, tá ficando estranho, não tô gostando mais dessa situação que tá. Tipo, tô te dando dinheiro, enfim”. Quando você sinaliza, quando você pontua, a outra pessoa entende também que ela tem que procurar por outras fontes, outros recursos, enfim, que você não é ali um recurso infinito de dinheiro que você fez até tal parte e acabou. Débora deu essa sinalizada e falou: “Olha, então a gente vai transferir pra vocês esses 20 mil e aí marquem a cirurgia, se precisar da gente…”, enfim, aquela coisa, né? Elas voltaram para o estado delas, marcaram a cirurgia, mandaram foto do dia da cirurgia da moça com roupinha de hospital e toquinha… Todo mundo ficou preocupado porque a cirurgia de coração ia demorar, sei lá, 12 horas. Deu tudo certo, correu tudo bem. Ricardo e Débora não foram para lá para visitar a moça — porque a gente está falando de outro estado, então, assim, eles têm filhos, é toda uma logística, né? —, mas a moça foi se recuperando aos poucos e a vida seguiu.
Não falaram mais nessa questão de devolver o dinheiro, mas Ricardo e Débora conversaram ali e falaram: “Bom, vamos dar um tempo para elas também, né? Sei lá, daqui a um tempo a gente fala”. Até que um dia, Débora abre sua rede social e ali nas mensagens tem um monte de mensagem com foto, com datas, com tudo, de uma moça aleatória que ela não conhecia. — Quem que era esta moça? — Esta moça era amiga do casal, da irmã da Débora e da sua esposa e tinha também emprestado um dinheiro para as duas. E as duas tinham ficado ali de devolver em X prazo e não tinham devolvido. E a moça, por vingança, entrou em contato com a Débora para contar que nunca existiu uma cirurgia de coração. Nunca. Elas falsificaram documentos, atestados, encaminhamentos baseados em documentos do avô da esposa — da cunhada ali da Débora —, o avô já tinha feito essa cirurgia.
Elas forjaram, copiaram, fizeram no computador, enfim, imitaram assinatura, fizeram até carimbo. Para quê? Para fazer uma viagem pelas praias da Europa junto com esse outro casal, que uma das moças era essa que escreveu para a Débora. — Fizeram tipo um mochilão pelas praias da Europa. — Mesmo com 20 mil reais, chegou uma hora que o dinheiro delas acabou, faltava ainda uma parte da viagem, elas tinham a passagem de ida e volta, enfim, tipo, sei lá, compraram a ida para Portugal e compraram a volta. de outro país, e nesse meio tempo, elas quatro foram fazendo de ônibus, de trem, enfim, indo pra outros países, fazendo mochilão, né? Essa moça, dessa outra dupla, desse outro casal, emprestou o dinheiro pra elas terminarem a viagem, né? Mesmo porque não tinha como pedir pra Débora mais. E agora, como elas não tinham devolvido dinheiro, essa moça resolveu contar tudo. — Ou seja, essa moça também, mau caráter, porque também sabia de tudo, que ela tinha inventado uma cirurgia de coração para tirar dinheiro da irmã, né? Ela sabia, ela só tava contando agora porque ela também foi prejudicada. Se ela tivesse recebido dela, ela tinha participado da coisa toda, né? É isso, gente. Porque se alguém fala que vai viajar comigo, mas que pra viajar comigo vai dar o golpe na família, eu não vou querer essa pessoa viajando comigo. Então essa pessoa que contou, pra mim não foi assim, por honestidade, foi vingança, né? —
Débora ali, ela mal conseguia. terminar de ler, ficou muito mal. Chamou o Ricardo pra ver ali e tal, o Ricardo ficou incrédulo, mas falou: “Se ela tá contando, se tem foto, se tem tudo, é verdade. Então vamos dar um susto na sua irmã, vamos falar que daquele dinheiro a gente precisa inventar qualquer coisa de imposto de renda, que a gente precisa justificar e vamos pedir os recibos da cirurgia”. Até então, elas foram muito espertas, porque veja só, elas vieram e mostraram os documentos pessoalmente. Débora e o Ricardo não tinham nenhum documento falso, nenhuma prova delas de que aquilo tinha ocorrido… Depois eles receberam uma fotinho com a outra lá de toca, que podia ser até num, sei lá, num coisa de dentista, uma maca qualquer, uma maca de massagem com touca e roupinha médica, de paciente. Essa foto que eles tinham, ela pode falar que foi fazer qualquer procedimento, né? Elas mal falaram de coisa de coração e quando elas falavam, elas faziam um FaceTime.
Faço muito com a Janaína também, porque você quer ver a pessoa. — Então, a irmã em outro estado, geralmente elas conversavam assim, né? Uma olhando na cara da outra por FaceTime. Então, você não tem provas ali da cirurgia. Tudo que a sua irmã contou pra você, contou em vídeo. Vocês falando ao vivo ali, né? No FaceTime. Então, desligou, acabou. Não gravou. — Foram muito espertas de não deixar rastro. Tinha a prova do quê? Da transferência do dinheiro, mas até aí, você pode botar a sua irmã na justiça para falar: “Olha, ela me deve e tal”, mas até então, provar que elas mentiram, que elas inventaram doenças, essas coisas, não tinha como, gente. O Ricardo resolveu pedir esses recibos, a irmã falou: “Não, a gente vai mandar, a gente manda”. Ficava só nesse: “A gente manda”, até que o Ricardo falou: “Eu vou aí buscar pessoalmente. Eu vou até o hospital pegar esse recibo”. — Porque elas tinham dado o nome do hospital, né? — Elas ficaram mudas ali.
E provavelmente iam deixar ele ir até o hospital, viu? Porque elas não desmentiram. Quando a Débora não aguentou mais e mandou os prints, todos, das mensagens ali do Instagram que ela recebeu elas ficaram em choque. — Porque era uma amiga delas que estava contando tudo. — Quiseram inventar uma outra história e a Débora falou: “Então tá bom, eu vou até aí encontrar essa amiga e vou aí atrás de vocês”, e aí elas falaram: “não, não precisa vir, realmente a gente foi viajar com elas”. Em nenhum momento elas admitiram que fizeram isso da cirurgia por mensagem, por nada. Só falavam isso: “Não, a gente foi viajar com elas mesmo, a gente vai devolver o dinheiro de vocês”. Agora a irmã bloqueou a Débora de tudo e não tem mais contato… O dinheiro, o Ricardo falou: “Vamos dar esse dinheiro como perdido, porque como é que a gente vai? Vamos botar as duas na justiça? Elas não têm nada. Mal conseguem pagar o aluguel, daqui a pouco ela desbloqueia para pedir dinheiro, né?”.
A Débora não se conforma, a irmã dela nunca foi mentirosa, nunca foi assim. Ela falou: “Andréia, parecia uma outra pessoa… Parecia que eu não conhecia a minha irmã”. E aí a gente tem muito uma tendência a querer botar a culpa só no outro, né? “Ah, então foi a esposa da sua irmã que fez a cabeça dela”, não, às vezes as pessoas, quando elas estão em relacionamentos, elas mudam algumas atitudes. Seja para agradar parceiro, enfim, para manter o relacionamento, mas elas têm responsabilidade por aquilo que elas fazem, né? Então, eu falei isso pra Débora, eu falei: “Eu não acho que a culpa é 100% da esposa da sua irmã. A sua irmã sabia exatamente o que ela tava fazendo” e a Débora acha que aquele choro que ela teve na frente da Débora ali, que a Débora achou que era porque a esposa tava em risco, né? Não, ela tava chorando de arrependida, a Débora acha. Eu não sei se ela não tava simulando um choro ou… A Débora, que é a irmã, diz que acha que ela estava chorando de arrependida de estar fazendo aquilo.
Ricardo tá mais sossegado, tipo, golpes, todo mundo leva golpe. Então, assim, tomamos um golpe, é isso, ele tá nessa vibe. Agora, pra Débora é mais pessoal, porque é a irmã dela e a irmã agora que nem quer falar com ela mais. Pra Ricardo não coloca na justiça. Agora que a Débora foi bloqueada em tudo, e Ricardo também foi bloqueado em tudo, a Débora tá querendo botar a própria irmã na justiça. Só pra ela, sabe, assim, só pra ela ver que a vida não é fácil… Mas será que vale a pena? Ricardo acha que não, que é dor de cabeça, que elas não vão ter como pagar, porque aí ia colocar as duas na justiça, né? Só que o dinheiro foi todo pra conta da irmã, então acho que só dá pra colocar a irmã na justiça. A outra, acho, que não dá pra colocar a esposa, né? Porque se o dinheiro foi todo transferido pra conta da irmã… Ainda o Ricardo falou pra Débora: “Puts, na hora eu pensei, vamos passar pra conta da irmã da Fulana, que é a esposa, né? E era isso que tinha sido combinado”, mas aí, não sei, lá na hora foi pra conta da irmã. Eles acharam melhor, sei lá. Sabe aquelas coisas que você decide de última hora?
E aí, então, eu acho que só a irmã pode ser processada. Compensa? Por Ricardo, nem processa. “Perdemos, foi golpe, já foi, já era”. O Ricardo ainda fala: “Vota na conta de que se você pagasse mais 10 meses de ajuda de custo aluguel pra sua irmã, ia dar 20 mil. É isso. Bota nessa conta aí e vamos dar por perdido”, mas a Débora não se conforma. Eu acho que a Débora quer abrir esse processo pra ter um canal de comunicação com a irmã, agora que a irmã bloqueou ela em absolutamente tudo… Mas aí eu não sei, o que vocês acham?
[trilha]Assinante 1: Oi, pessoal, me chamo Arielle, eu falo aqui do Paraná. Débora, é muito comum que quando a gente ama uma pessoa, confia muito nessa pessoa, a gente tende a ter uma visão idealizada. Então quando essa pessoa tem um comportamento disruptivo, um desvio de conduta, a gente tende ou a justificar ou a não querer enxergar de fato quem essa pessoa é na realidade. Porque a sua irmã não é inocente, a sua irmã não é uma vítima, ela não é uma criança que pode ser influenciável… Ela é uma adulta. Se minha namorada chega e fala assim: “Então, vamos aplicar um golpe na tua irmã de 20 mil reais com uma mentira sórdida pra gente poder curtir e viajar”, eu falo: “O quê? Não. Não e acabou”. Eu termino com essa pessoa e se duvidar, dependendo se eu souber alguma coisa dela, eu vou até na polícia. Então, assim, a sua irmã não é inocente. Descobrir isso deve ser uma dor muito forte pra você, fique bem, cuide do seu coração e abra um processo.
Assinante 2: Oi, aqui é Carolina, advogada, de São Paulo e eu quero conscientizar todos da importância de procurar um advogado. Nesse caso da história, ocorreu um estelionato. E em casos de estelionato, a responsabilidade por indenizar o dano causado pelo ato ilícito, o estelionato, ela é solidária. Isso significa que a pessoa que foi lesada pode cobrar a dívida de qualquer um das pessoas que participaram do crime ou, como cúmplices, se beneficiaram do dinheiro. Eles são todos igualmente responsáveis. No direito civil, a esposa pode ter que arcar com parte da dívida da irmã. Então, nesse caso, o que deve ser feito? Primeiramente, boletim de ocorrência, depois fazer a representação criminal e seguir com a ação penal por estelionato. E na área civil, tem que se propor uma ação civil de indenização por danos morais e materiais. É isso, gente.
[trilha]Déia Freitas: Tem histórias aqui no podcast que não saem da cabeça, né? E com os perfumes da Lenvie, é a mesma coisa, eles deixam rastros, são múltiplos, assim como as histórias que você ouve aqui no Não Inviabilize. E você que é ouvinte do nosso podcast, tem cupom — tem cupom, tem cupom —, use o nosso cupom: “PONEICHEIROSO” [risos] — eu amo, tudo em maiúsculas, sem acento, tudo junto — e ganhe 12% de desconto no site da Lenvie. Clica agora: lenvieparfums.com ou entre no perfil do Instagram: @lenvie_parfums para escolher a sua fragrância e deixar aí o seu rastro no mundo. — Valeu, Lenvie, já amo… — Um beijo, gente, e eu volto em breve.
[vinheta] Quer a sua história contada aqui? Escreva para naoinviabilize@gmail.com. Picolé de Limão é mais um quadro do canal Não Inviabilize. [vinheta]