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título: danado
data de publicação: 11/08/2025
quadro: picolé de limão
hashtag: #danado
personagens: nathany, débora e renanzinho

TRANSCRIÇÃO

[vinheta] Picolé de Limão, o refresco ácido do seu dia. [vinheta]

Déia Freitas: Oi, gente… Cheguei. Cheguei para mais um Picolé de Limão. — E hoje eu não tô sozinha, meu publiii. — [efeito sonoro de crianças contentes] Quem está aqui comigo hoje é a Special Cat — amo —, uma das maiores marcas de alimento pet do Brasil. Há mais de 24 anos no mercado brasileiro fabricando alimentos para pets, a Special Cat possui produtos formulados com matérias—primas de alta qualidade, sem corantes e aromatizantes para todos os portes e fases do seu bichano. Falando especialmente sobre eles — os nossos gatinhos —, a Special Cat Ultra Life é uma linha completa para gatos de todas as fases. Todos os produtos da Special Cat Ultralife possuem batata doce na fórmula, o que ajuda a manter a saciedade dos gatos.

Os produtos também têm um blend de fibras, com fibra de mandioca, cana-de-açúcar e beterraba, o que estimula o trânsito intestinal dos gatos, reduzindo a formação de bolas de pelo. Todos os produtos da Special Cat Ultralife contém extrato de yucca, que reduz o odor das fezes e, além do alimento seco, a linha possui sachês e patês — o Coentro-Nenê é obcecado pelo patê, sério — de diversos sabores que são aí completos e molhadinhos. — Os gatos amam, sério… Coentro—Nenê, enlouquecido. Todos aqui, todos os meus gatos amam. — Os patês e o sachê são uma ótima opção aí pra gatinhos que ingerem pouca água. — Sim, a gente tem que dar sachê, patê, todo dia pros nossos gatos. — Siga a marca no Instagram: @SpecialCatOficial e conheça os produtos da linha Special Cat Ultralife.

E fica comigo até o final que tem cupom de desconto, clica no nosso link, já vai navegando, já vai escolhendo aí os produtinhos para o seu gato. E hoje eu vou contar para vocês a história da Nathany. Então vamos lá, vamos na história. 

[trilha]

A Nathany, há uns dois anos, entrou numa empresa nova e de cara ela bateu um olho em uma mulher e ela gostou muito dessa mulher… Débora, trabalhando num outro departamento, mas ainda assim, Nathany e Débora começaram ali uma amizade. — E, como diria Clodovil, boi preto conhece boi preto. — Nathany olhou para Débora assim que entrou naquela empresa e: “Hum, sapatão”. Débora olhou para Nathany: “Hum, sapatão” e essa amizade começou já com um pouco de flerte. — A empresa não tinha nenhuma questão quanto a namoros dentro da empresa, e elas também eram de setores diferentes, com chefes diferentes. — Tanto a Débora quanto a Nathani estavam preocupadas, assim: “E se não der certo? Depois a gente vai ter que conviver aqui”. Começaram só na amizade. Foram ali se conhecendo, se apresentando e Nathany falou: “Olha, eu tenho 32 anos, moro sozinha e nã nã nã”, foi falando da vida dela. Por outro lado, Débora também foi dizendo ali da sua vida: “Tenho 30 anos, atualmente moro com os meus pais e sou mãe de Renanzinho, de 6 anos”. 

Débora, desde sempre, soube que gostava de meninas, os pais ali nunca questionaram nada, só que quando ela era adolescente, ela falava muito que ela queria ter um filho. Ela não queria se relacionar com homens, mas ela queria ter um filho. Quando ela fez 18 anos, ela começou a trabalhar e juntar dinheiro para poder fazer aí uma fertilização e ter um bebê, só que era uma coisa muito cara. Quando ela estava ali, próximo aos 22 anos, ela já tinha um dinheirinho guardado e os pais ajudaram nesse processo para que ela tivesse Renanzinho. — Sem ter um pai ali, apenas um doador biológico. — Então, Renanzinho foi muito esperado e muito desejado. — Esse aí é o cenário de Nathany, solteira, morando sozinha, com o apartamentinho dela lá mobiliado, as coisinhas dela, e Débora morando com os pais, mãe de Renanzinho. — Depois de uns dois meses de conversa e amizade, elas resolveram dar um passo a mais… — E assim, gente, bateu, ligou. — As duas se deram muito bem e ficaram muito apaixonadas uma pela outra.

Débora já tinha tido outras namoradas e já tinha também apresentado algumas namoradas para o Renanzinho. — Então, o Renanzinho também estava de boa quanto a isso. — Foi lá Débora apresentar Nathany para Renanzinho. — Lembrando que aqui quem me escreve é Nathany. — Foi tudo bem, foi um dia na casa dos pais ali de Débora — que a gente pode chamar aqui de “Seu Gregório” e “Dona Mercedes” — e dali nasceu um namoro. Só que Nathany me disse: “Andréia, você, não sei se sabe, se conhece o histórico de namoros de sapatão, de lésbicas… E, assim, com três meses de namoro, realmente a gente queria casar, a gente queria estar junto para sempre”. Nathany percebeu ali que seu Gregório e Dona Mercedes meio que incentivavam Débora a ir morar com a Nathany, só que tinha uma questão: Nathany morando num apartamento alugado de um quarto. 

Se elas fossem morar juntas, elas teriam que alugar um apartamento de dois quartos, só que antes de dar esse passo, a Nathany falou: “Olha, a gente precisa conviver mais como família, né? Então, começa a vir pra cá no final de semana com o Renanzinho”, porque ela já ia, né, final de semana assim, final de semana não, sem o Renanzinho pra lá, assim, né? Então, ela não deixava sempre o Renanzinho aos cuidados do seu Gregório e da dona Mercedes, porque eles já são mais idosos, né? E o Renanzinho, como diz a Nathany, é danado… Então, para ficar com os avós idosos era mais complicado. Nathany tomou esse movimento de incluir o Renanzinho numa convivência maior, já que elas estavam pensando em casar. E é aí que começou a questão da Nathany: Em quatro meses de convivência, Renanzinho quebrou a televisão da Nathany… Débora foi lá, parcelou, pagou outra televisão. Renanzinho abriu a geladeira de Nathany, de inox que a Nathani tinha acabado de comprar, se pendurou na porta, quebrou a porta da geladeira. — Débora pagou o conserto, mas é aquela coisa, Nathany falou: “minha geladeira não tinha problema, agora ela tem uma porta que é consertada, não é mais, sabe assim? É uma coisa que foi quebrada e consertada”. 

E aí começaram as discussões, Nathany acha que a criação de Débora em relação ao Renanzinho — que é totalmente um reforço positivo e tal — atrapalha o casal e que ele não tem regras. Seu Gregório e Dona Mercedes concordam com Nathany. Renanzinho já aprontou muito dentro da casa… Por exemplo, na casa deles só tem televisão no quarto do Seu Gregório e Dona Mercedes, porque o Renanzinho gosta de jogar bola dentro de casa. — Sabe esse tipo de coisa? — E aí vocês vão me perguntar: “Mas será que Renanzinho não tem nenhuma questão?”, não, já fizeram todos os exames, Renanzinho é danado. Aí Nathany começou a repensar a questão de querer casar com Débora, porque ela falou: “Andréia, assim, eu gosto muito de criança, sempre gostei, mas é muito difícil lidar com uma criança que eu não posso me intrometer na educação, porque a Débora tem todo um esquema de educação que ela faz com o Renanzinho, mas que, na minha concepção, não funciona”. Lembrando que Renanzinho tem seis aninhos, então, assim, acho que tem muita coisa ainda que dá para adequar, né?

Como a Nathany acabou falando para a Débora: “Olha, eu estou repensando essa questão de morar com você, porque eu não sei se eu vou aguentar”, ao mesmo tempo, a Débora também diz para ela: “Olha, eu entendo você, porque realmente eu quero ter um tipo de educação com o meu filho e se você não concorda, realmente não vai dar certo” e e é aquilo que eu falo aqui, gente, se você casa com uma pessoa que tem filhos, você casou com o pacote, você não pode não aceitar os filhos daquela pessoa. Você tem que aceitar, tanto do cara quanto da mulher, você tem que aceitar. Porque assim, os filhos são parte da vida daquela pessoa, são filhos, gente… Então assim, não tem como falar: “eu só gosto dele, não gosto dos filhos”, você comprou o pacote, entendeu? E elas acabaram se separando. E aqui vem uma coisa curiosa: Nesse ponto que elas se separaram, que foi o ano passado, a Nathany me escreveu… 

Eu não vi o e-mail da Nathany, porque a gente recebe muitos e—mails, só que, recentemente, eu recebi o e-mail da Débora, porque as duas são ouvintes do podcast. E Débora me falou: “Olha, Nathany já escreveu contando o lado dela. Inclusive, ela me mandou uma cópia do e—mail”, falei: “o quê? Vou procurar aqui”. E aí eu achei interessante trazer aqui a história das duas e agora a gente vai ouvir a versão da Débora. Débora sempre quis ser mãe e sempre soube que ela jamais se relacionaria com um homem. Ela sabia o que ela teria que fazer, ela só não tinha dinheiro para isso e ela juntou um dinheiro quando ela estava ali com seus vinte e poucos anos, Seu Gregório e Dona Mercedes interaram esse valor e ela foi fazer o Renanzinho, como ela diz, botar o Renanzinho no forno, sozinha. Na segunda tentativa deu certo e ela teve uma gravidez tranquila e nasceu Renanzinho. [efeito sonoro de bebê chorando] 

Débora sempre quis criar o Renanzinho com muito reforço positivo, então ela botou na cabeça dela — seguindo algumas orientações de linhas de educação — onde ela não diria não para o Renanzinho, ela explicaria sempre as questões. Então, olha, ele sabe, Renanzinho sabe que ele não pode se pendurar numa porta da geladeira ou que ele não pode jogar uma bolinha na televisão e trincar a tela, ele sabe esse tipo de coisa, né? Mas ela deixa ali as opções para ele, que ele tem que entender a fazer escolhas e também lidar com as consequências, porque quando ele faz alguma coisa errada, sim, ele tem alguma coisa tirada dele, enfim, tem lá o método de educação com a Débora. E o que a Débora me disse? Ela percebe que hoje em dia as pessoas não têm paciência com criança, isso eu concordo com ela, as pessoas estão muito menos pacientes com criança. 

Ao longo dos relacionamentos, ela não conseguiu ter um relacionamento mais sério porque as mulheres não aceitam o tipo de educação que ela tem com o Renanzinho. Só que agora, ela gosta demais da Nathany. Elas ficaram separadas um tempo e voltaram a conversar para fazer esse movimento de voltar. Só que a condição da Nathany é: “você tem que educar seu filho para a sociedade normal, você não pode tratar ele como você trata num conto de fadas, assim, porque não vai dar certo”. A Débora quer voltar com a Nathany, mas gostaria que a Nathany entendesse como essa educação que ela dá pro Renanzinho, no futuro pode ser bom pra ele. — Como eu não tenho filho, gente, eu não vou opinar sobre isso. — E agora a questão é: as duas são ouvintes do podcast, elas estão separadas, mas conversando pra voltar. Débora volta, se for para casar, se for para a Nathany sair do apartamento dela e alugar um apartamento com dois quartos e Nathany volta, se ela puder, interferir um pouco também na educação do Renanzinho. 

Débora diz que está disposta, sim, a incluir a Nathany na educação do Renanzinho, mas eu falando, eu conversei com as duas, eu não sei se isso vai acontecer, se a Débora realmente vai conseguir abrir mão de certas coisas da educação do filho, que ela tem muito convicto, assim, muito concreto na cabeça dela, onde ela quer chegar, pra, tipo, Nathany falando no Renanzinho: “Porra, desce desse banco, sabe? Não faça isso”. Porque ela, por exemplo: “ah, não pode usar a palavra ‘não'”. Gente, é impossível. Ele tem que também ter uns “nãos”, não tem, gente? Sei lá, né? Eu não quero ser tendenciosa aqui, né? Mas a questão é, eu, Andréia, tá? Por mim é não. Vocês já estão separadas, cada uma eu acho que segue seu rumo e vão namorar outras pessoas, porque assim, eu acho que a Débora tem que achar uma mulher que concorde com a educação que ela tem com o filho.

E a Nathany tem que achar uma mulher que concorde também com as coisas que ela pensa. Porque, gente, vai valer a pena esse esforço todo? E Nathany teria que sair da casa dela, alugar uma casa maior… Então, assim, gente, me desculpa, mas pra mim é não, assim. “Ah, mas o amor pode ser maior”, então, sim, né? O amor pode ser maior. Eu tô falando aqui com uma cabeça muito prática, né? E eu também concordo que quem tem que educar o filho são os pais, né? Esse não é nem o papel da escola de educar a criança, né? A escola tá ali pra ensinar coisas da vida, do mundo, de sabedoria. Educação você tem que aprender na sua casa. E também tem a questão do seu Gregório e da Dona Mercedes não aceitar também meio que o tipo de educação que a Débora faz. E agora que o Renanzinho tá crescendo, eles também tão num movimento de “você tem que achar o seu lugar”. — Porque do mesmo jeito que o Renanzinho quebrou coisas na casa da Nathany, ele quebra coisas na casa dos avós, né? —

E aí eu falei isso pra Débora, eu falei: “Mas e essa questão de quebrar as coisas?” e ela falou: “Olha, ele já tá com psicóloga e tal, ele tem muita energia… Então, ele não quebra de propósito, mas ele brinca com uma bola, ele taca um brinquedo e acaba acertando em outros objetos”. Então, assim, não é que o Renanzinho faz de propósito também, né? Mas, por exemplo, ele tem uma energia que ele quer escalar as coisas, aí ele vai lá, abre a porta da geladeira e sobe. Só que ele já está com seis anos, ele tem um peso já, né? Então, acaba quebrando as coisas. Então, não é quebrar as coisas de maneira deliberada, mas a energia dele é canalizada para muitas brincadeiras e muitas coisas e acaba tendo aí um saldo de coisas quebradas. Mas como a Débora diz, que ela sempre repõe, ela sempre repara, ela sempre paga. 

Minha resposta para a Nathany é: Por mim é não. Débora, por outro lado, gostaria de voltar e abrir mão um pouco em relação ao que ela acredita na educação do Renanzinho. Pode ser bom para o Renanzinho essa convivência com uma educação um pouco mais dentro do que a gente aprendeu e com crianças também recebendo não? Pode ser bom para o Renanzinho isso, mas será que Débora vai conseguir? Será que Nathany vai dar conta disso? Então também não sei, por mim é não. Aí eu fico nessa questão assim, pelo lado da Nathany, eu acho que a Nathany não deve voltar, mas pelo lado da Débora, eu acho que seria bom a Débora ter uma pessoa que vai falar alguns “nãos” pro Renanzinho. Então, olha a minha cabeça… Pelo lado da Débora, eu falaria: “tenta”, mas eu conheço o lado da Nathany. O que vocês acham? 

[trilha]

Assinante 1: E aí, pessoal? Aqui é a Priscila, falo de Vitória, no Espírito Santo. Eu sou mãe de três e eu sou uma leitora assídua sobre parentalidade, estudo, faço estudo de psicanálise… O meu conselho para as meninas aí é não também. Educação de filho é uma coisa muito particular, é uma coisa que pega lá no âmago… Quando alguém faz algum apontamento em relação ao seu filho, automaticamente a gente traz para nós mesmos, então eu não acredito nem que uma parte vá conseguir participar efetivamente e ter energia para isso, e nem que a outra parte vá receber de uma forma acolhedora. Vai ser um estresse para todo mundo, é uma relação que já começa um prognóstico muito pesado. Aconselho a mãe a repensar realmente as atitudes, já que vários relacionamentos têm sido impactados por isso. Cada um segue seu rumo. Renanzinho aí, continue com a terapia dele e que a vida seja generosa com ele. Um beijo pra vocês.

Assinante 2: Fala, galera do Não Inviabilize, meu nome é Brenna e eu falo de São Paulo. Débora e Nathany, eu acredito que vocês duas já têm uma resposta pra pergunta que trouxeram pro podcast, já que as duas enviaram e—mail perguntando a mesma coisa, se deve ou não voltar. A certeza de uma decisão ela vem naturalmente e sem angústia. O amor ele não é tudo, ele é só um detalhe dentro da convivência entre duas pessoas. E no caso de vocês, ainda envolve a educação de uma criança, sendo que uma de vocês nem é mãe. Débora, será que a longo prazo você vai aceitar alguém palpitando na educação do teu filho? Sendo que você tem um pensamento completamente oposto ao da Nathany? É normal a gente sentir uma saudadezinha depois que a gente termina o relacionamento, mas às vezes é a melhor saída, até mesmo pra vocês duas conseguirem manter o respeito que existe entre vocês. Espero que tomem a melhor decisão. Um beijo. 

[trilha]

Déia Freitas: Com a Special Cat Ultralife, você tem uma linha completa de alimentos para gatos em todas as fases da vida. Filhote, adulto, castrado e sênior — que são os gatinhos aí acima de 10 anos —, os meus aqui só tem um que ainda não é sênior, que é o Tomatinho, os outros todos já são aí senhorzinhos e senhorinhas. Todos os produtos da Special Cat Ultralife são formulados com matéria—prima de alta qualidade. Entra agora no site da Special Cat — que eu deixei aqui na descrição do episódio — e conheça os alimentos específicos para as necessidades dos gatos em cada fase da vida. Olha, eu vou dar um exemplo do que você vai encontrar… Gatinhos que tendem aí a engordar após a castração e que você tem que controlar, né? O ganho de peso. A Special Cat Ultralife tem um alimento com baixo teor calórico e L-carnitina para gatos castrados. E usando o nosso cupom “SPECIALPONEI10” — [risos] eu amo, tudo junto, maiúsculo, sem acento, o “10” em numeral —, tá aqui, tá? O nosso cupom “SPECIALPONEI10” tá aqui na descrição do episódio, Você ganha 10% de desconto em toda a linha Special Cat Ultralife. 

E onde estão esses produtos? No site da nossa parceira Petlove, tá tudo aqui na descrição do episódio. Siga a marca no Instagram, @SpecialCatOficial e conheça os produtos. — Special Cat, tamo junto, Coentro—Nenê mandou beijo. — Um beijo, gente, e eu volto em breve.

[vinheta] Quer a sua história contada aqui? Escreva para naoinviabilize@gmail.com. Picolé de Limão é mais um quadro do canal Não Inviabilize. [vinheta]

O que eu acho legal é que as duas mantiveram a amizade e eu conversei com as duas, se eu poderia juntar as histórias para contar aqui e elas falaram que sim, então é por isso que eu trouxe aqui os dois lados da história. E a Débora tem muito essa questão também de: “Pô, o Renanzinho não tem um pai, ele nunca vai ter um pai, então eu gostaria que ele tivesse só amor, né? Só coisas positivas e tal”, mas eu não sei se é possível, porque a vida não é assim, né? Lá na frente o Renanzinho vai ter outros estímulos do mundo, né? E também com alguns nãos, algumas negativas, então não sei, gente… Ficou uma história muito de educação infantil que não é a minha praia, mas vendo por Nathany, eu falaria “não volta” e vendo pela Débora, eu falaria “é bom para o Renanzinho ter alguns nãos, então invista nessa volta”. Então, não posso ajudar… [risos] É isso.