título: dindos
data de publicação: 27/03/2025
quadro: picolé de limão
hashtag: #dindos
personagens: césar e juliana
TRANSCRIÇÃO
[vinheta] Picolé de Limão, o refresco ácido do seu dia. [vinheta]Déia Freitas: Oi, gente… Cheguei para mais um Picolé de Limão. — E hoje eu não tô sozinha, meu publii. — [efeito sonoro de crianças contentes] Quem está aqui comigo hoje é a EBAC, a Escola Britânica de Artes Criativas e Tecnologia. A EBAC é uma instituição de ensino online e inovadora que oferece a oportunidade perfeita para você investir aí no seu futuro. São mais de 150 cursos em uma plataforma própria de ensino, diversos deles na área de marketing. Além de duas pós—graduações reconhecidas pelo MEC. Atualmente, mais de 145 mil alunos estudam na EBAC, transformando o seu próprio futuro e entrando aí no mercado de trabalho. — E eu já falei aqui que a EBAC tem um curso de roteiro que eu amo, né? —
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[trilha]O César e a Juliana eles são casados e eles foram convidados aí para ser padrinhos da filha de um casal de amigos. De início foi tudo lindo, assim, eles ficaram muito emocionados… Mesmo porque o César e a Juliana eles não pensam em ter filhos, né? Então eles se sentiram muito honrados porque era um jeito deles conviverem mais com uma criança. — Eu acho que a partir do momento que você é padrinho ou madrinha, você precisa ter um contato maior com essa criança. No meu caso, os pais da Janaína, que eram meus padrinhos de batismo, quando a minha mãe morreu, meu pai já tinha morrido, eles que ficaram com a minha guarda, então assim, acho que pra isso também, né? Quando você tem um padrinho ou madrinha, você meio que também… Eles meio que cuidam do seu filho um pouco? É meio que isso, né? —
Esse casal de amigos aí, do César e da Juliana, eles escolheram três casais para apadrinhar a mesma criança. — Não é estranho? Mesmo porque se você for fazer um batismo da Igreja Católica é um só, é um casal, é isso? Ou estou errada e mudou? Mais no caso aqui, eles escolheram três, provavelmente um casal seria da igreja e os outros dois extras? [risos] Não sei. — O César era mais amigo do cara desse casal, então ele meio que era padrinho por parte de pai e os outros dois casais eram mais amigos ali da moça. Então ficou acertado esse convite para esses três casais e os três casais aceitaram apadrinhar aí esta bebezinha que ainda não tinha nascido. — Isso aconteceu enquanto a moça ainda estava grávida… E foi uma festa, uma felicidade. — A gravidez dessa moça foi super planejada, ela com um trabalho estável, ganhando relativamente bem, só que o marido dela desempregado… Então ficava um pouco mais complicado para conciliar as coisas ali, os gastos com a maternidade, sendo que o pai da criança estava sem emprego
Virou um hábito desse casal chamar os padrinhos ali pra um churrasco, um jantar — pra eu acho que estreitar os laços ali mesmo antes do bebê nascer — e, sempre que eles se reuniam, a moça falava para eles — para esses três casais — que ela estava muito preocupada em fazer o parto dela pelo SUS, ela tinha muito medo de sofrer ali uma violência obstétrica e todo encontro ela falava desse medo dela, até que um dia, num desses encontros, o casal virou para esses três casais de padrinhos e disse: “Olha, a gente não quer fazer o parto num hospital do SUS, a gente quer fazer o parto no hospital Pônei D’Or””. — E o Pônei D’Or era o hospital mais caro da cidade. — “O parto vai custar cerca de dez mil e tantos reais e a gente dividiu entre vocês três, então, vai dar aí R$3.500 para cada casal para financiar aí esse parto para a gente”. Na hora os casais ficaram em choque ali, todo mundo se olhando e eles falaram como se fosse uma honra [risos] você estar financiando… [risos] “E a gente vai parcelar para vocês… Então, assim, né? Cada casal dando R$3.500 eu consigo fazer esse parto no Pônei D’Or”. Não era nem um hospital médio, nem um “nem vamos mais caro, nem vamos no SUS”, era o Pônei D’Or, o mais caro da cidade.
Todo mundo ficou meio se olhando, aí Juliana ainda falou: “Ah, mas no Pônei D’Or?” e aí ficou um clima, mas diante daquele constrangimento, todo mundo meio que falou: “Ah, tá bom”. — Só que, gente, classe trabalhadora… R$3.500 para você juntar, para você pagar um negócio que nem… Sabe? Desceu… É complicado. — Ficou um clima super chato, mas todo mundo topou, enfim, deram o dinheiro. Chegou o dia, o parto aconteceu, [efeito sonoro de bebê chorando] tudo lindo, bebezinha nasceu, incrível, fofa, tudo certo… Bom, aí você pensa, né? “Agora é curtir minha afilhadinha e nã nã nã”, enfim, “sei lá, no que eu posso te ajudar aí? Não falando financeiramente, mas sei lá, né? Estou aqui com o meu tempo à disposição para minha afilhada”, mas não… A partir do momento que a bebezinha nasceu, começou o evento “mêsversário”. — Sou contra mêsversário? Não, acho que você tem que celebrar realmente ali cada mês do seu bebê, até que a moleira dele esteja fechada. [risos] Que acontece por volta dos 18 meses, se não me engano. Acho ok, mas o que é o mêsversário na minha cabeça? Sei lá, é você e sua família ali, o núcleo mais ativo da sua família, que está sempre com você, um bolinho e faz uma gracinha ali, ê… O nenê, porque ele nem sabe nada ainda e é isso… —
Esse casal criou o mêsversário com uma escala de presentes… E não era assim, gente, “ai, presente” e você dá uma roupinha, você dá um sapatinho, o que você quiser, não… Não tinha presente menor que R$300 e eles falavam o que eles queriam de cada casal, tinha uma escala de presentes todo mês. [risos] No primeiro mês você não podia chegar lá com uma bata… — Tão bonitinha aquela batinha que vem com um babadorzinho, tão fofo… — Você não podia chegar com a bata… O primeiro mêsversário cada casal de padrinhos ficou responsável por dar um móvel do quarto da bebê, então um tinha que dar o guarda—roupa, o outro tinha que dar a cama mais o berço e o outro a cômoda e mais um outro móvel. — Gente, assim tá fácil ter filho, né? — No segundo mêsversário, os pais falaram: “Olha, esse mês a gente não quer nada pro bebê, a gente quer algo pra gente”. Então, eles meio que criaram um vale night lá, um valor que os padrinhos davam pro casal sair e se divertir. — Isso no segundo mês… [risos] — No terceiro mês, [risos] eles pediram para fazer um rateio entre os três casais e juntar ali cerca de quatro mil para comprar roupinhas para bebê, porque ela estava, né? Sei lá, cresce rápido, né? No quarto mês, e isso aqui, gente, assim…
E é isso que eu não entendo, três casais, não tinha uma pessoa para falar: “Ô, fulana, sua sem noção, você que pariu aí o seu filho, você e seu marido, o problema não é nosso, não”, não teve um, gente, pra falar… No quarto mês, eles pediram uma máquina lava e seca. — É muita roupinhas de bebê para lavar, precisa secar na hora. Eu entendo? Eu entendo… Mas escuta, vai você na Casas Pônei, na Pônei Luísa e parcela você, faz o seu carnê, pai e mãe. — No quinto mês, eles pediram um aparelho de jantar de porcelana, [risos] dizendo que era pra bebê. [risos] — Gente, a criança que se você botar o prato de porcelana na frente da criança, do bebezinho, sei lá, quando ela já está firminho, ela vai bater a mãozinha, sabe? Bota um inox pra essa criança. [risos] — Eles pediram um aparelho de jantar de porcelana… Ah, gente, sério… Que custava mais de mil reais. Mil reais… Nem o César e a Juliana têm um jogo de porcelana desse, sabe? Eles não tem nem a lava e seca. [risos] Olha… Uma vez a Juliana e o César estavam no shopping e viram uma roupinha, gente… Roupinha de bebê você usa bastante, você pede, bebê cresce rápido e compraram a roupinha e levaram e o casal ficou de cara feia porque, assim, eles não tinham consultado o casal para saber se aquela roupinha era adequada ou não para a bebê.
Eles não podiam dar nada sem que fosse solicitado ali pelo casal e o casal só pedia coisa cara. Com o passar do tempo, só aí que eles começaram a ficar chateados realmente com toda a situação. — Só depois de tudo isso, hein, gente? César e Juliana, vocês também, hein? Não é querendo culpar a vítima, mas pelo amor de Deus… — Ela mandava foto e vídeo da bebezinha todo dia ali para o grupo de padrinhos? Não, mas ela pedia coisa, sempre coisas materiais, assim… E aquilo virou um fardo financeiro pros padrinhos e o cara, você fala: “Pô, você tem um filho, vamos pegar aí qualquer serviço, né? Não pode ter medo de serviço” e o cara continuava desempregado, tipo: “Ah não, esses empregos aqui para mim, não”, sabe? — Lógico, você tem três casais te bancando… — O César e a Juliana eles jamais se negariam a ajudar a bebezinha com roupa, comida, brinquedo, até educação. — Educação eu já acho que são os pais… Quem tem que pagar escola de criança… A não ser que você tenha uma grana sobrando e você queira, mas uma exigência dos pais para você acho errado, né? — Esse casal eles exigiam coisas, assim, das marcas mais caras, então, se você fosse dar uma fralda, se você quisesse dar de uma marca, não, eles só queriam, sei lá, da Pôneis, sabe assim? Pôneis Super Sec… Não aceitava se você desse uma coisa menor assim, sabe?
Até o sabonete, tinha que ser o sabonete que eles queriam. — Então, se você quer uma coisa tão exigente, assim, você compra com o seu dinheiro, né? — E a coisa começou a ficar tão complicada que esses presentes, essas exigências todas, estavam impactando bastante no financeiro do casal ali, do César e da Juliana, no mensal, sabe? — Todo mês assim era uma grana que você falava: “Meu Deus, tô endividado por causa de um bebê que nem é meu… Nem é meu o bebê”. — Até que um dia, no grupo de WhatsApp ali dos dindos, chegou o pai dizendo que aqueles móveis que eles tinham dado há um ano já estavam meio deteriorados, eles precisavam de guarda—roupa maior para criança e que o guarda roupa custava R$1.500 e que daria R$500 para cada casal. E o César já, assim, desgastado, falou: “Olha, cara, esse mês eu não tenho como, não tenho como ajudar e não tenho essa grana e tal”. E aí o cara ficou ofendido, continuava desempregado e ficou ofendido, falou: “Não, dividido por três dá super para vocês pagarem porque ela precisa muito do guarda—roupa e nã nã nã” e, no grupo, quando o César meio que disse: “Não vou”, todo mundo ficou quieto e ninguém também deu.
Então eles viram ali que talvez, o casal viu que talvez os padrinhos não fossem mais colaborar tanto. — Ainda bem, né, gente? — E, naquela semana, o César e a Juliana eles saíram para jantar, foram ao cinema e publicaram uma foto nas redes sociais e o pai lá, desempregado, foi na foto e falou: “Olha, ora ora, hein? Tá vendo? Não tem dinheiro, né?”. — Olha isso, gente… Que audácia. Que audácia. — Depois disso, eles ainda tentaram pedir um carrinho… — Gente, eu não sabia que um carrinho de bebê pode custar R$5.000. — Eles pediram o carrinho de R$5.000, que dava pra parcelar em 10, ficava 500 por mês, dividido 500 em três… E o grupo também… Ninguém nem respondeu, meio que morreu ali. E aí, como eles viram que estava difícil tirar grana, eles começaram a fazer um rodízio de quem ficava com a bebezinha pra que os pais saíssem, né? Só que esse rodízio era todo final de semana. Então, um final de semana e um final de semana não, você estava comprometido ali com o bebê desse casal. — Aí eu não sei também se tá bom, se tá menos, se tem que ser mais… Não entendo o papel do padrinho aí, mas eu acho que padrinho também tem uma hora que você tem que ficar com o seu afilhado, né?—
Os pais eles não tinham carro, então qualquer consulta, qualquer passeio, qualquer coisa que a bebezinha precisasse sair, eles não pediam um carro de aplicativo, eles adicionavam ali no grupo qual dos padrinhos — dos seis ali — podia levar eles de carro. Qualquer passeio da bebezinha, mesmo os casais morando mais longe, eles tinham que comparecer… — E, gente, ninguém falava nada? Vocês também muito mole. Muito mole… E o que a gente percebe é que é um casal bem metódico mesmo, eles têm escala para tudo, então eles tem escala dos presentes, dos passeios, de quem vai ficar com a bebê… Eles não gostam de deixar a bebê com os avós, porque dizem eles que os avós vão estragar a criança, então, quando o casal de padrinho está com a criança, tem toda uma rotina também para seguir, tem a hora do banho, a hora do creme, você tem que seguir à risca o cronograma dos pais. — E isso meio que está enlouquecendo o César e a Juliana, porque eles nunca nem pensaram em ter filhos e todo final de semana, praticamente, eles estão com a criança assim e estão meio que desgastados… — Emocionalmente até e financeiramente então nem se fala. —
E o problema é: Eles não sabem como dizer não aí para esses pais folgados e isso está afetando o relacionamento do casal, porque o César é que é amigo desse cara — do pai desempregado — e a Juliana entrou de gaiata nessa. Então ela fala: “Mano, seu amigo, conversa com ele, fala que a gente não vai mais fazer essas coisas e tal” e o cara também não aceita qualquer emprego, não procura emprego e aí fica mais pesado ainda. — Então, a Juliana eu acho que ela está certa de cobrar e eu acho que, Juliana, você tem que começar a falar não pro próprio César. Fala: “Então tira da sua parte, do seu dinheiro, não quero mais”. — E aí agora o casal está pensando em falar com os outros dois casais — de dindos —, mas ainda estão sem coragem. No caso aqui do César e a Juliana, eles até pensam em deixar de ser padrinho. E aí eu pergunto: Mas isso foi formalizado como? Porque também se não é padrinho de batismo, você pode virar e falar: “Olha, não quero mais, não dá pra mim esse esquema de padrinho mais”. Eles estão sendo péssimos? Até agora eles fizeram tudo, então acho que não estão sendo péssimos. — Eu, assim, no meu caso, eu já teria metido o pé, ralado no peito, sabe? [risos] Já tinha saído fora dessa faz tempo. —
O César e Juliana estão realmente de saco cheio desse monte de responsabilidade. — Pô, o casal é folgado demais, gente… Folgado demais. Eu sei que para você criar uma criança precisa de uma comunidade e nã nã nã, mas mano assume seus B.Os, é sua criança. Sua criança. Vamos colaborar? Vamos, mas é sua criança. Então eu, Andréia, lá atrás, quando pediu os móveis, eu ia falar: “Escuta, mano, eu não transei com você, não”, [risos] tipo: “Eu não tive filho com você, não, [risos] nenhum dos dois… Tá bom? Então, o que a titia, dinda aqui, pode fazer?” Dentro aqui das minhas possibilidades… vocês se endividaram, se mataram para fazer tudo o que o casal… Não sei se vocês vão conseguir diminuir as exigências desse casal, então eu sairia fora. “Ah, mas tem a bebê”, então vocês se apegaram e tal, aí tem uma outra questão que é a bebezinha… Então tentar um meio termo. — Ai, não sei, gente, eu já peguei ranço já… Pra mim era não. Também quando a gente é convidado para ser padrinho, madrinha, enfim, veja se é uma coisa que você quer, se a sua rotina suporta, seu emocional suporta aquilo. Às vezes você fala: “Olha, eu gosto muito de você, gosto muito da nossa amizade, mas não, obrigada… Não dá para mim ser padrinho ou madrinha. Quero ser sua colega, sua amiga e te dou a maior força, mas não, essa responsabilidade, eu não consigo assumir agora”. E é isso, gente, vamos começar a recusar convite também? O que vocês acham?
[trilha]Assinante 1: Oi, pessoal, aqui é Jessy de Recife. Casal, vocês precisam rever isso aí em terapia, porque isso não é questão de ser mole, é uma questão de serem passivos. Vocês deixaram passar muitas coisas, vocês aceitaram muitos pedidos abusivos desse casal que, aparentemente, é manipulador, então vocês precisam realmente ter uma atitude, arcar com as consequências dessa atitude e não precisar necessariamente envolver os outros casais nisso, os outros padrinhos, façam por vocês, porque vocês já estão prejudicados financeiramente, emocionalmente, a relação entre vocês e até mesmo a relação com a criança, né? Vejam aí direitinho porque vocês precisam agir, tomar uma atitude ainda maior em relação a isso. Beijo.
Assinante 2: Olá, nãoinviabilizers, aqui é Isadora, de Porto Alegre. E eu queria dizer que eu estou indignada com essa história… Na verdade, o que ele está sofrendo e os outros padrinhos também, é uma forma de abuso, porque esses pais eles estão colocando a vida financeira, não só da criança, mas também deles, em cima dessas três pessoas… Eles com certeza escolheram três pessoas que eles sabiam que poderiam arcar com todas as coisas que eles querem para a criança e escolheram vocês para ser os financiadores, não são padrinhos, né? O padrinho ele tem que dar amor, ele tem que dar carinho, mas também se pode, né? Às vezes a gente não tem tempo e é a vida, gente… Sinceramente, eu sei que a rede de apoio é muito importante, mas a gente não pode fazer filho contando com a rede de apoio, porque às vezes ela não existe e essa é a realidade. Se reunuam sim com os outros padrinhos pra resolver essa história, porque provavelmente eles também devem estar cansados e desgastados dessa relação. É preciso sim dar um basta nessa história, isso que eles estão fazendo é um ato de “chinelagem”, como a gente diz aqui no Rio Grande do Sul.
[trilha]Déia Freitas: O universo da EBAC é muito mais do que aulas gravadas, os alunos têm portas abertas para um mundo de possibilidades, com grandes eventos online, offline, oficinas de conhecimento, participação em hackathons e muitas outras experiências extracurriculares exclusivas. A EBAC oferece mais de 150 cursos online para você estudar no seu tempo, com acesso a uma plataforma de ensino superconfortável e interativa, onde você poderá estudar onde e quando quiser. Ao final de um curso, você recebe um certificado reconhecido no mercado de trabalho, tem aí um portfólio com projetos e está pronto aí para se destacar no mercado. — E alguns cursos tem até garantia de emprego, gente… É emprego certo. —
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[vinheta] Quer a sua história contada aqui? Escreva para naoinviabilize@gmail.com. Picolé de Limão é mais um quadro do canal Não Inviabilize. [vinheta]