título: bem espaço
data de publicação: 14/07/2025
quadro: picolé de limão
hashtag: #espaco
personagens: glaucia
TRANSCRIÇÃO
[vinheta] Picolé de Limão, o refresco ácido do seu dia. [vinheta]Déia Freitas: Oi, gente… Cheguei. Cheguei para mais um Picolé de Limão. — E hoje eu não tô sozinha, meu publiii. — [efeito sonoro de crianças contentes] Quem está aqui comigo hoje é a Liv up. — Amo… — Tem gente que faz a lista de metas no começo do ano e tem gente que prefere fazer a cada seis meses, pensando nisso, desse mês de julho, eu vim te convidar para refletir aí sobre as suas metas de bem—estar para 2025. Você está conseguindo aí ter um tempo de qualidade, dormir bem? Ficar menos tempo no celular, comer melhor? — Você tentou? Eu tô nessa também. [risos] Vamos tentar? — A gente sabe que nunca é tarde para criar ou mesmo retomar hábitos saudáveis e a Live up é a sua aliada para se alimentar bem… Mesmo com a correria do dia a dia, a Live up te ajuda a manter uma rotina equilibrada com pratos completos e deliciosos. — E, gente, são deliciosos, assim, real, muito bom, até salivo.. Delícia. —
Com o melhor custo—benefício e com mais de 100 opções entre marmitas, snacks e acompanhamentos para você escolher. — Eu fiquei pensando nas comidas, nas marmitinhas [risos] e me desconcentrei. — Com Liv up comer bem nunca foi tão fácil. — Eu vou deixar o link certinho aqui na descrição do episódio. Já vai clicando e navegando, escolhendo seus pratos enquanto você ouve a história e fica comigo até o final que tem cupom de desconto. — E hoje eu vou contar para vocês a história da Glaucia. Então vamos lá, vamos de história.
[trilha]Glaucia se casou aí tem seis anos e logo ela engravidou… “Ah, eba”, todo mundo queria, foi uma festa, o marido ficou super feliz… E ali naquele começo de gravidez, Glaucia descobriu que estava grávida de gêmeos. Dois meninos. Ela só queria ter dois filhos mesmo — então já faz ali uma produção só [risos] — e a gravidez foi um pouco mais complicada, porque eram gêmeos, mas o marido ali, junto, dando apoio, enfim… Não tinha como ser parto natural, tinha que fazer aí uma cesárea, né? Uma cesariana. Foi marcada a data. — Foi marcado o dia ali para que os gêmeos viessem ao mundo. — Chegou o dia, o marido tinha conseguido ali três dias para somar os dias que ele tinha direito de ficar em casa.. Dois dias antes ali ele já estava com a Glaucia o tempo todo, foram para a maternidade…
[efeito sonoro de bebê chorando] Ai que lindo, nasceu um, nasceu outro, o cara ficou ali na sala de parto, pegou o bebê, foi para o quarto… No quarto estava a mãe de Glaucia — que a gente pode chamar aqui de “Dona Geni’ — e estava ali Dona Geni, Dona Geni ajudou a Glaucia ali na primeira mamada, a enfermeira junto… E o marido de Glaucia, neste dia após o parto, sumiu.. Dona Geni começou a ligar pra ele, porque assim, nesse caminho da sala de parto, recuperação e depois quarto, que a Glaucia foi, o cara desapareceu do hospital. Dona Geni ligando, conseguiu falar com ele e ele disse que ele estava numa comemoração com os amigos pelos filhos, que tinham nascido, enfim… Ele realmente tinha comprado umas caixas de charuto, então ele estava bebendo com os amigos e fumando aí os seus charutos.Acontece que Dona Geni morava em outro estado e ela não conseguiu um mês para ficar com a Glaucia, ela conseguiu ali uma semana. Dona Geni já ficou preocupada porque, assim, são dois pra você. cuidar, entendeu? E sozinha, como é que ia ser? Glaucia teve os filhos na quinta—feira… Este homem só apareceu em casa na segunda—feira. E apareceu depois de Dona Geni e mais algumas amigas da Glaucia deixarem recado para ele, xingando, esculhambando e Dona Geni falando que ia embora na quarta—feira. — Então, ali na segunda—feira, este homem apareceu. — Por conta ali de umas questões, assim, de saúde, mas nada grave, tanto na cirurgia da Glaucia quanto ali com os bebezinhos, precisava ficar numa luz ali um tempo, ela só ia ter alta a Glaucia na sexta—feira, quando a mãe dela já tinha ido embora. Então, esse marido, esse traste, teria que ir buscar, né? Pelo menos a Glaucia, se ele não ficasse junto no hospital.
Dona Geni foi embora, não tinha como ficar, ela tinha o emprego dela. — E a gente sabe, classe C é aquilo, você tem que ir, você tem que trabalhar. — Lá foi a Dona Geni embora e a Glaucia ficou sozinha no hospital com as duas crianças. — Lógico que tem enfermagem e tal, mas assim, você precisa de um apoio, você precisa de alguém. — Este cara, até a hora do parto, que ele foi muito presente, até essa hora ele era um cara super bacana, nunca tinha pisado na bola com a Glaucia. Glaucia estava colocando essa ausência deles e sumiços na conta de, sei lá, despirocou, sabe? Assistiu o parto, viu os filhos, daqui a pouco ele voltou ao normal… Dona Geni foi embora, Glaucia ia ficar dois dias no hospital ainda e este cara não apareceu… Algumas amigas que revezaram ali para ajudar a Glaucia. — Chegou na sexta—feira que ele prometeu que ia buscar — ele já tinha voltado para o trabalho dele, parece que até antes do que o prazo que a empresa tinha dado para ele — ele falou que ele não podia buscar porque ele estava trabalhando.
Inclusive, quando ele falou isso no telefone, que ele não podia buscar porque ele estava trabalhando, alguém da empresa dele falou: “Pode sim, vai lá buscar sua esposa” e ele respondeu para a pessoa: “Não, ela já arrumou outra pessoa para buscar” e ela não tinha arrumado ninguém. Glaucia, com vergonha de pedir para as amigas, porque já estava pedindo muita ajuda, resolveu sair ali da maternidade com os bebês. A sorte dela é que a galera ali da empresa dela deu um carrinho duplo pra ela. — Aquele que você é um carrinho só que você põe os dois bebês. — Saiu com esse carrinho duplo, conseguiu um táxi, um homem com muita boa vontade que ajudou a dobrar o carrinho, levou as crianças sem cadeirinha, porque não tinha o que fazer, foi indo devagarzinho e levou, topou levar. Ela chegou em casa chorando com as duas crianças, um sobrado ou seja tudo embaixo essas coisas que ela ia precisar mais e em cima, né? Ela ia ter que subir e descer muito, e com cesárea não tinha como, né?
Voltou, já estava certo de contratar alguém ali para ajudar, né? Mas assim, contando que o marido poderia ficar em casa se ele quisesse, poderia trabalhar em home office. E ele disse que não ia ficar, que em casa ele não conseguia render por causa dos bebês chorando e que se eles perdessem aquele trabalho, enfim, ia ficar pior. Ele ficou uma semaninha em casa, não ajudou em nada, e voltou para o presencial de segunda a sexta—feira, às vezes indo até aos sábados para ficar longe das crianças. Ela contratou uma moça que — segundo a Glaucia, não era nem tão gentil assim, mas a Glaucia não tinha condição de arrumar outra —, era uma moça meio estúpida e tal, de meio período só. Então ela aproveitava para fazer alguma coisa ou outra de casa, porque a moça não cuidava da casa, cuidava das crianças, nesse meio período.
No final de semana, ela chamou ali uns amigos da empresa dela e eles fizeram a troca do escritório lá pra cima, onde era o quarto dos bebês e desceram as coisas do quarto do bebê e ela comprou uma cama de solteiro pra ficar onde era o escritório. Então, ficou os dois berços, a cama, o guarda—roupa… Ela trouxe tudo para baixo, porque ali embaixo tinha um banheiro completo com chuveiro, para ela não ter que ficar subindo e descendo. A partir daquele momento, o marido dela dormia lá em cima e tinha o escritório lá em cima e Glaucia lá embaixo com as duas crianças. Era desse jeito que ela estava ainda no primeiro mês com os seus filhos nos braços. Este cara reclamava com a Glaucia quando que o corpo dela ia voltar “ao normal” — esse normal entre aspas, né? Voltar ao que era antes, mas ele falava essa frase, voltar ao normal — e ela tinha outras prioridades. — A última coisa que ela estava pensando agora era em voltar até o corpo de antes. —
Ela nem respondia e cada dia foi ficando mais difícil ali o convívio dos dois… Quando os bebês tinham três meses, este cara pediu o divórcio. — Três meses, gente, três meses. — Porque ele não aguentava mais, porque ele queria ter uma outra rotina, porque ela mudou… — Gente, três meses. três meses. — Glaucia, muito magoada, falou: “Não vou te dar o divórcio, não quero vender a casa.. Essa casa vendendo, a gente não tem condição de comprar duas casas, não vou te dar o divórcio, vai ter que ser litigioso”. Glaucia tinha mais um mês de licença maternidade e mais umas férias. Ela, muito mal, resolveu ir para a casa da Dona Geni, em outro estado. Ela passou esse tempo lá… — Talvez ela não devesse ter ido, mas foi. — Esse sobrado tinha três quartos amplos lá em cima e um banheiro e embaixo, a cozinha, a sala, o escritório e um banheiro… Então, meio que a configuração em cima e embaixo era a mesma coisa.
Este homem, em dois meses, conseguiu alterar a escada, fechar o acesso da casa por dentro, porque a escada já era meio lateral, então ele só puxou um lado da escada para fora, fez um corredor e separou as casas. Dividiu o sobrado em dois… Ele morava em cima, Glaucia ficou com a parte de baixo um pouco maior porque atrás tinha um quintalzinho com lavanderia… A garagem, que dava para dois carros, agora com a escada ali, com a entrada lateral. Ficou uma pra ele e uma pra ela. O cara falou: “Tudo bem, você não quer me dar o divórcio? Tudo bem”. E eu acho que conversando sei lá, com amigos, com família, falou: “Cara, você vai se divorciar da mulher que acabou de ter seus filhos, três meses?”, enfim… Ele separou as casas. Ela ficou com a casa do jeito que estava na parte de baixo, ele não pegou geladeira, essas coisas… Ela ficou com a casa mobiliada ali embaixo.
Ele tirou a cama de solteiro, era dela, e ela não sabe se ele subiu, porque ela nunca subiu na casa dele… Botou a cama de casal no quarto dela, mais os berços e o guarda—roupa dela. Ficou atochado de móveis, mas ainda dava para locomover, porque era um quarto grande ali onde era o escritório. — Deve ter comprado tudo novo para a casa dele, porque ele ficou morando em cima e ela ouve que tem água, então ele deve ter puxado ponto de água, enfim. — Quando ela voltou, a casa já estava desse jeito e todas as coisas dela e das crianças estavam na sala, em caixas. — Pensa… — Os bebês com cinco meses, ela chegou no meio daquele monte de caixa, não conseguiu ficar na casa, teve que ir para a casa de uma amiga e mais uma vez os amigos do trabalho foram ajudar a Glaucia a organizar aquela casa. A situação estava tão complicada que — para ficar um quarto melhor, arejado e tal —, uma das amigas da Glaucia, um namorado, era arquiteto e ele fez um projeto para o quarto onde era a cama casal embaixo e em cima uma beliche. — Eu não sei como é que ele fez isso, em cima duas camas uma em cima, uma do lado, enfim…
Para dormir os três no mesmo quarto quando crescessem e, na cama que ficou do lado, ela conseguia colocar os bebês. Porque ele adaptou uma grade e conseguiu colocar um armário grande. Ficou uma circulação. — No meio da cama, entre a cama pequena e a cama de casal. — E em cima da cama dela, uma cama. Como se fosse uma beliche. Que a parte de baixo é a cama de casal… Então é uma beliche que a parte de baixo é a cama de casal e a cama de cima é solteiro. — Aquela cama ficou vaga. — E uma cama de solteiro do lado da cama de casal e um espaço para andar no meio ali e de frente o guarda-roupa ali, do lado da porta, enfim. O cara fez um projeto lá que ficou muito bom, deu para aproveitar o guarda—roupa que ela tinha, fez um nicho no canto ali, enfim. Foram os próprios colegas de trabalho que fizeram essa vaquinha e conseguiram arrumar ali pelo menos o quarto… — Porque o restante, a sala, a cozinha, já estava bem distribuído, né? Ela ficou com a lavanderia, enfim. —
Então ele dividiu a casa, gente… Ele dividiu a casa. Ele mal via os gêmeos e, em determinado ponto, ele separou água e luz. Quando ele separou água e luz, ela falou: “Bom, a gente vai morar desse jeito? Você separou as coisas…”, tirou TV por assinatura que ela também tinha, mas estava no nome dele. — Ela teve que fazer uma para ela. — E aí ela topou fazer o divórcio e eles não mexeram na casa, porque a casa estava no nome dos dois. Eles moram na casa até hoje, depois de anos.. Nesse começo, assim que ela topou o divórcio ali com 7, 8 meses dos bebês, ele começou a levar a mulher e ela ouvia ele com as mulheres, ela ouvia as risadas… E ela, gostando dele ainda, mas assim, não querendo voltar, mas sabe, ainda com sentimentos, se sentindo humilhada, criando os dois filhos sozinhos então pensa… Um chora, outro chora. um chora, outro chora… Não importava se os bebês estavam dormindo ou não, ele fez uma obra.
Ele colocou um isolante de som no piso e colocou vidro duplo nas janelas para não ouvir os bebês… Mas ainda assim, Glaucia conseguia ouvir os gritos quando ele estava com alguma mulher mais escandalosa. Ela ouvia ele subindo a escada, sabe? Elogiando a mulher… Parecia que ele fazia até de propósito. Hoje ela não namora ninguém, as crianças ainda são pequenas, ela que cuida a maior parte do tempo, ele paga pensão e as crianças têm livre acesso lá à casa dele. — A vida dele para ele ficou ótima, né, gente? — Ficou ótimo, porque mesmo que ele esteja em casa trabalhando, ele não deixa as crianças lá o tempo todo, entendeu? Você tem que perguntar, ligar e falar: “Papai, posso subir?” para visitar o seu próprio pai. Então, a Glaucia não entende como a partir da maternidade esse cara mudou, gente, da água para o vinho. E aí eu penso, será que foi da água para o vinho? Será que ele já não era assim? Ou também ele não tinha filhos, será que o gatilho para ele se tornar esse mau caráter foram os filhos?
Mas como que uma pessoa deixa de ser uma pessoa bacana para se tornar um escroto de marca maior assim do nada? Ela diz que foi um divisor de águas o parto. Ele era um antes e ele passou a ser um depois. E hoje o convívio dele com as crianças é assim também, sobe lá, fica meia hora com o pai e desce. Ela já tentou, por exemplo, viajar um final de semana, tipo perto assim, sei lá, Santo André—Praia, que dá mais ou menos uma hora, uma hora e meia… E ela teve que voltar, de tanto que ele ligou. Então, a Glaucia não pode contar com ele para nada. A pensão é descontada em folha e ele já acha que ele faz muito. E aí eu falei para a Glaucia: “Você não pensa em mudar?”, e aí ela acha que para as crianças, as crianças sabendo que o pai está ali em cima, é bom para elas. Então a Glaucia falou: “Andréia, o tanto que eu já passei de humilhação, eu não me importo mais. Então agora eu estou aqui, é minha casa, é um quarto só, mais para frente, eu vou pegar aquela parte da lavanderia e fazer mais um quarto ali para os meninos, enfim. Então, trazer a máquina de lavar, trocar para uma máquina lavar e seca e botar na cozinha… Então, aí eu perco a lavanderia, mas ganho um quarto ali integrado à casa, né? Pros meninos e tal, e eu posso ter um pouco mais de privacidade, porque por enquanto eles são pequenos depois eles vão enfim, precisar de um espaço maior para os dois”.
Então ela tem planos de ficar ali e pra ele também, que agora vive vida de solteiro, tá ótimo morar em cima com um quarto só, enfim… Talvez se ele arranjar alguém pra casar de novo, ele saia de lá. Acho difícil. E essa é a vida da Glaucia, ela disse que ela passou muita humilhação, muita humilhação… Que teve um dia que uma moça perguntou pra ele na escada ali: “Ai, mas que estranho, sua esposa mora embaixo?” e ele falou: “Não, não é minha esposa, minha ex, né?”, falou: “Ah, mas você não acha chato e tal?” e ele falou: “Não… Se você visse ela, é uma mocréia, uma baranga, feiosa, tá ótimo pra ela tá do jeito que tá”, sabe assim? Um jeito desrespeitoso de falar e, enfim, este é aí o ex da Glaucia e eles convivem no mesmo espaço, dividido por uma obra. Você conseguiria viver no mesmo espaço que o seu ex? Ainda mais um cara assim? — Nossa, eu já quero que ele morra, gente. Perdão. — O que vocês acham?
[trilha]Assinante 1: Oi, nãoinviabilizers, aqui é a Giovana de São Caetano do Sul. Glaucia, eu sinto muito que você tenha passado por tudo isso. Te aconselho a procurar apoio psicológico, psicanalítico, ou o que for melhor pra você, pra te ajudar a assimilar e superar plenamente tudo isso. Eu espero que você entenda que tudo isso pelo que você passou não diz respeito a quem você é e ao que você merece da vida, mas ao que esse homem tem pra oferecer, seja pra você ou pros seus filhos. Eu espero que você consiga um dia se abrir novamente pra uma relação de igualdade, de amor e de parceria verdadeira, de cuidado mútuo, porque isso é possível. O meu conselho pra você é que você se afaste desse homem pra se desintoxicar. Encontre seu canto, mude pra uma casa ou um apartamento onde você possa ficar com seus filhos, o mais longe desse homem possível pra você conseguir seguir a sua vida com alegria. Boa sorte.
Assinante 2: Oi, nãoinviabilizers, aqui é a Bárbara, eu falo de Santos. Glaucia, minha amiga, eu sei que vocês já fizeram o divórcio, mas pelo o que você falou, a casa não entrou nessa divisão, né? E segue aí no nome de vocês e, ao que me parece, muito provavelmente essa casa, essa divisão que seu ex—embuste fez não tá regularizada na prefeitura, IPTU e tudo mais… Ainda que ele tenha feito a divisão aí de água e tudo mais… Meu conselho é: Procure uma ótima, incrível advogada, de preferência com letramento de gênero, pra que tenha essa perspectiva feminista, pra que saiba tudo que aconteceu com você e regularize isso. Venda a casa, vendda sua parte, se desfaça disso, você não merece passar por essa humilhação. E o melhor para os seus filhos é não ficarem em um ambiente onde a mãe deles não está bem. Tenho filhos e sei que nossos filhos sabem quando a gente não está em um ambiente legal. Um beijo.
[trilha]Déia Freitas: Experimente as delícias que são as refeições Liv up e aproveite para encher seu freezer com pratos completos e deliciosos em mais de 100 opções entre marmitas, snacks e acompanhamentos para você escolher. Com Liv up, comer bem nunca foi tão fácil… E para os nãoinviabilizers — amo —, usando o nosso cupom “NAOINVIABILIZE”, tudo junto, maiúsculo, sem acento, você ganha 10% de desconto na primeira compra. É só acessar aí o link que eu deixei aqui na descrição do episódio. — Liv up, você é A melhor em tudo, amo… — Um beijo e eu volto em breve.
[vinheta] Quer a sua história contada aqui? Escreva para naoinviabilize@gmail.com. Picolé de Limão é mais um quadro do canal Não Inviabilize. [vinheta]