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título: folgados
data de publicação: 28/10/2024
quadro: picolé de limão
hashtag: #folgados
personagens: joão, irmão e cunhada

TRANSCRIÇÃO

[vinheta] Picolé de Limão, o refresco ácido do seu dia. [vinheta]


Déia Freitas: Oi, gente… Cheguei. Cheguei para mais um Picolé de Limão. E hoje eu não tô sozinha, meu publiii. — [efeito sonoro de crianças contentes] Olha, eu estou muito feliz… Quem está aqui comigo hoje é a Petlove — que eu amo, sou assinante, enfim —, estou muito feliz mesmo. E a Petlove tem tudo que os pets precisam e o bem—estar e a felicidade dos pets é prioridade da Petlove. Uma das coisas mais importantes para nós que somos tutores de pets é a saúde dos nossos bichinhos. Por isso, hoje, eu vou falar com você sobre os planos de saúde da Petlove. Os planos de saúde da Petlove garantem cobertura completa dos cuidados que seu pet precisa em toda a rede de parceiros credenciados a partir aí de um valor bem acessível por mês.

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[trilha]


O João quando ele tinha seus vinte e poucos anos, ele terminou a faculdade na cidade dele e foi pra uma capital maior aí pra ganhar a vida. — Trabalhar, enfim… — E aí o João batalhou demais, assim, tudo muito duro, muito difícil, conseguiu alugar um apartamento de dois quartos, sala, cozinha, banheiro, enfim, e adotou dois gatos… E a vida seguiu, o João ali com as coisinhas dele, a vida dele e saindo com os amigos de vez em quando, enfim, tendo uma vida aí de pessoa quase de 30, assim, curtindo um pouco depois de trabalhar bastante. — A ainda trabalhando bastante. — Paralelo a isso, lá na cidade do João ficou o irmão dele, que é um ano mais velho que ele, que terminou a faculdade um ano antes, só que esse irmão tomou um outro rumo, arrumou um emprego lá na cidade mesmo, casou — com uma moça da cidade — e teve um bebezinho. — Então João foi pra uma capital, né? E o irmão ficou lá na cidade menor, casou e teve um bebê. —

Depois que o João já estava aqui estabelecido e o bebezinho do cara estava com dois anos, esse irmão pediu uma força para o João. — Qual foi a força que ele pediu? — “Olha, João, a gente tá querendo mudar pra capital e, sei lá, tentar a vida, arrumar emprego…  Será que a gente podia ficar três meses no seu apartamento até a gente se ajeitar e tal?”. — Bom, é seu irmão, né? O cara tá pedindo… — E o João falou: “Claro, né? Eu adotei, tenho dois gatos tal, então tem que ver se não é problema pra vocês, porque meus gatos são meus gatos, né?” e falou: “Ah, não, não, não é problema, não”, enfim…. — Já adianto aqui nessa história que nada aconteceu com os gatos. Só conto história onde os animais são felizes do começo ao fim. Então, nem me escreve, não perca seu tempo… — E o irmão do João veio com a esposa, com o bebê e oito malas… E, assim, gente, o apartamento do João é muito pequeno. Então ele falou: “Olha, tem o quarto extra aqui, vocês vão ter que caber aí com as oito malas e se ajeitar aí, porque eu não tenho condição”.

Essa casa que o João alugou, além desse espaço, tinha um quarto que seria antigamente aí aquele horroroso “quarto da empregada”, sabe? E o João transformou ali num escritório. João podia fazer três dias de home office, então ele transformou aquele quarto menorzinho em um escritório. A vida seguiu, a moça chegou com aquele monte de mala e tal e, gente, neném realmente é muita roupa que que troca, que tem que lavar… E aí ela chegou lá pra pôr a roupa do nenê para lavar, tinha a roupa do João na máquina, né? Que não é uma máquina de lava e seca, né? É uma máquina de lavar, então teria que pendurar aquela roupa. — E o João, assim, gente, você mora sozinho e você bota a roupa lá hoje, às vezes você esquece, amanhã você você tira e estende, enfim… — E aí ela foi lá chamar o João pra estender a roupa… — Mas, assim, gente, se você vai usar a máquina do cara, não custava nada ela ter estendido, né? — O João foi lá e estendeu a roupa… Aí ela botou a roupa do nenê na máquina ali pra lavar — isso já no dia seguinte — e falou pro João: “Mas você só tem desse sabão?”, “Só tenho esse sabão”, “Mas esse sabão aqui pode fazer mal pra pele do bebê”.

Bom, se você tem um bebê e o sabão pode fazer mal pra pele do bebê, o que você faz? Vai até o mercado e compra um sabão pro seu bebê, né? E aí o João falou pra ela, falou: “Olha, se você descer a rua aqui, dois quarteirões à direita tem um mercado, você pode ir lá comprar o sabão para o seu bebê” e falou nesse tom que eu estou falando com vocês. A moça largou a máquina lá, cheia de roupa, sem ligar e foi para o quarto chorar porque o João foi grosseiro com ela, porque ele mandou ela comprar o sabão. E aí o irmão do João estava lá no quarto dele e falou: “Pô, você falou pra ela comprar o sabão?”, o João falou: “Ué, eu falei… O sabão que eu tenho aí é esse. Se ela não pode usar esse sabão na roupa do bebê, vocês têm que comprar um sabão pro bebê de vocês, porque eu não sou um bebê, então não uso esse sabão”. E aí o irmão, bufando, foi até o mercado lá e comprou sabão para a roupa do bebê. A partir daí, em relação à máquina de lavar, o João não conseguia usar nunca. Ela estava sempre cheia de roupa… Ou roupa do casal ou roupa do bebê… Não conseguia usar. 

Passado uma semana, o irmão do João veio perguntar para ele se era possível deixar os gatos presos na lavanderia. [efeito sonoro de pessoa rindo] Aí o João deu uma gargalhada alta porque ele achou que era uma brincadeira, né? E o irmão falou: “Não, é sério, porque eu acho que o bebê tá espirrando um pouco”. Ele falou: “Bom, então vocês podem ficar confinados no quarto de vocês, porque a casa aqui é dos gatos… Você pode ver que tem um monte de prateleira, um monte de coisa espalhada para eles, então não vão ficar presos na lavanderia”. Quando o cara veio, o João foi bem, assim, direto… Ele falou: “Olha, só que despesa, água, luz e essas coisas vocês vão dividir esses três meses, né? Porque eu também não sou nenhum herdeiro, você sabe, né? Nem eu nem você, mas são mais três pessoas, né? Porque um bebê é um bebezinho, mas bebezinho também gasta, né?”. E aí não era nem pra dividir pelo número de pessoas, era pra dividir em dois, né? O certo seria pelo menos dividir em três, né? Ela uma parte, o irmão do João uma parte e o João outra parte. Vamos tirar o bebê da equação, mas pelo menos em três. Mas ele falou em dois, né? 

E eles comiam tudo tudo o que tinha, tomavam todo o leite do João, todas as coisas… —  Todas as coisas. — E nunca repunham nada, nunca davam um real para o João e sempre ali reclamando dos gatos, sempre reclamando das marcas das coisas que o João comprava, porque o João gostava de comprar marcas mais baratas, assim, mais em conta e tal, e aí eles reclamavam: “Mas a ração dos seus gatos você compra da mais cara e os produtos pra gente usar aqui você compra dos mais baratos”, aí o João falou: “Olha, eu compro os produtos mais baratos pra mim, eu não estou comprando nada pra vocês, vocês é que estão consumindo as minhas coisas e não estão repondo. Então foi até bom que vocês tocaram nesse ponto, porque vocês tem que comprar as coisas de vocês. Vocês estão usando o meu shampoo, vocês estão entrando no meu banheiro da minha suíte pra pegar o meu shampoo e o meu sabonete, do meu box, pra usar no banheiro aqui do corredor… Vocês estão gastando meu detergente, meu sabão, tudo… Vocês não passam uma vassoura na casa”, “Ah, mas é que tem os pelos dos gatos e os gatos não são nossos”, “Mas vocês estão de favor na minha casa” e foi a primeira vez que rolou, assim, um atrito. — Bom, esse era o primeiro mês… —

Um dia o João saiu para trabalhar e, quando ele voltou, as coisas do do bebê estavam todas no escritório… Eles transformaram o escritório do João — que era aquele quarto da empregada lá — em um quarto de bebê. E botaram o laptop e as coisas do João na cozinha… O bebê estava dormindo nesse quarto, o João deixou passar aquela noite e, no dia seguinte, ele foi lá e tirou todas as coisas e trancou a porta. E falou: “Ali é meu escritório, não vai ter bebê nenhum dormindo lá. Eu cedi o quarto para vocês”. No outro dia o João foi trabalhar, voltou um pouco mais cedo e quem estava preso na lavanderia? Os gatos… — Sem a caixa de areia e sem comida. — O João foi lá, puto da vida, e arrancou a porta da lavanderia. Arrancou a porta da lavanderia e falou para: A próxima vez que eu chegar na minha casa e meus gatos estiverem presos, eu vou jogar vocês pela janela”. Janelas todas teladas, enfim, não ia dar para jogar ninguém pela janela. [risos] E o irmão começou a ameaçar ele de fazer um boletim de ocorrência, falou: “Você tá ameaçando a gente de morte”. [risos]

Nisso o João conversando com a mãe dele, com o pai dele, falando: “Olha, não está dando, não tá dando pra aguentar… Não tá dando pra aguentar”. Até que um dia, ele chegou em casa e eles tinham feito uma compra só com produtos de marcas, carnes boas, sabão top premium, [risos] abasteceram a despensa, geladeira e tudo… E aí o João falou: “Nossa, né? Sei lá, de repente eles querem se redimir… E as coisas ali, macarrão com molho bom e nã nã nã” e o João ficou quieto e foi fazer as coisas dele lá no quarto dele. E o João tem um celular que fica só as coisas de banco, enfim, né? E ele deu um cartão adicional pra mãe dele, pra emergências da mãe… — E a mãe raramente usava, né? — E aí, quando ele acessou ali o banco dele… Tinha uma compra de supermercado de 790 reais… — Então, quer dizer, eles fizeram uma compra no cartão adicional do João, que era para a mãe. — Só que tinha uma coisa: A mãe tava com o cartão lá na cidadezinha… Como eles fizeram? — Eles compraram online… — Eles usaram o cartão que o João deixava com a mãe online. 

Aí ele ligou pra mãe e a mãe: “Eu juro, eu não dei o número do cartão pra eles, nada… Seu irmão deve ter olhado aqui nas minhas coisas e levado esse número com ele”. E o João resolveu não falar nada… E isso já no segundo mês nenhum dos dois procurando emprego. Quando o João perguntava para ele se eles estavam procurando emprego, eles diziam que estavam mandando currículo online e tal, mas ele não via nenhuma movimentação dessas, assim… — Então já estava indo para o terceiro mês e nada de trampo. — Porque às vezes o João falava: “Gente, pega um bico então… Pelo menos para me ajudar, porque vocês não estão me ajudando em nada em casa”. No dia seguinte, cedo, João ligou na empresa e falou: “Eu vou trocar meu dia de home office, posso fazer home office hoje? Eu estou com uma questão aqui para resolver em casa e vou conseguir trabalhar daqui, tranquilo”. E eles saíam para tomar uma hora de sol com o bebê todo dia… — O que o João fez, gente? — E aí assim que eles saíram, depois de ter usado o cartão do João, o João bloqueou aquele cartão, né? E depois também nunca mais deu cartão para a mãe dele, falou: “O dia que você precisar de alguma coisa, você me fala que eu compro daqui e mando entregar aí, não vai ter mais isso de cartão adicional”, porque ela que também tinha que ter guardado melhor, diz o João… 

O João chamou um chaveiro, trocou a fechadura do apartamento, o João avisou na portaria que o irmão, a bebê e a esposa do irmão não estavam mais autorizados a subir. O porteiro ficou muito assustado, mas ele falou: “É uma ordem minha sobre a minha casa, eles não têm autorização para subir”. Enquanto isso, o João juntou todas as coisas deles nas oito malas que já estavam quatro dentro do quarto do João, fechadas, então era só arrumar mais quatro… E arrumou, pegou até as roupas que estavam na máquina úmidas e botou dentro da mala, de qualquer jeito e desceu as coisas todas e deixou lá na portaria… Quando esse irmão chegou, ele estava muito bravo, muito bravo… Ligou pro João e o João falou: “Olha, você usou meu cartão ontem, você gastou 790 reais no meu cartão. Então, a compra que está aqui já era minha e você fez isso pelas minhas costas. Aqui você não entra mais”. E aí o irmão começou a gritar lá embaixo, a fazer um escândalo, e aí o porteiro ligou, o João falou: “Chama a polícia, pode chamar a polícia” e como o porteiro ligou do celular do porteiro e botou no viva voz, eles pararam com o escândalo porque o porteiro falou: “Olha, seu irmão já entregou pra Deus. Então, realmente, se vocês continuarem tumultuando aqui, eu vou chamar a polícia”.

E aí eles ligaram para a mãe do João e o João falou: “Eu nem vou atender o telefone mais”. [risos] E aí a mãe do João chamou um carro de aplicativo pra botar todas aquelas malas, não tinha como ser um carro só… E aí a esposa foi com a neném e quatro malas e a mãe teve que chamar um segundo carro de aplicativo para ele ir com mais quatro malas para a rodoviária… E a mãe do João comprou a passagem deles para eles voltarem para a cidade. [risos] E aí o João falou: “Andréia, meu… Se eu não tivesse feito isso, nada ia mudar. Eles iam ficar aqui na minha casa mais tempo… E realmente usar o meu cartão foi o meu limite e eu expulsei realmente o meu irmão, a esposa e o meu sobrinho bebê, que não tinha culpa de nada, mas enfim, é filho deles e tinha que ir com eles, né?”. Parte da família ficou quieto, nem ficou do lado do João, mas não xingou o João e outra parte ficou brava, que falou: “Você deixou o bebê na rua e tal”, ele falou: “Não estava na rua, estava com os pais, né? Não foi que eu peguei o bebê e botei lá na calçada, né? Não foi isso”. E até hoje o irmão não fala com ele, nem a cunhada. 

Eles voltaram e foram morar na casa dos pais do João, aí o João fala: “Isso aí já não é um problema meu, é um problema dos meus pais” e a mãe dele agora liga quase todo dia chorando e falando que o João tinha razão, que ela não aguenta mais, que a nora faz desaforo, que que eles comem tudo o que tem na casa, que eles reclamam de tudo, que o pai do João já fez tipo um quarto e sala nos fundos e eles não quiseram ir morar lá, que falaram que era muito pequeno. E aí o pai do João durante o dia fica lá para ter paz… — Vai pra lá com os cachorros, porque eles reclamam também dos cachorros. — E aí o pai fica lá, fez tipo uma área, sabe assim? — Um fortezinho do pai. [risos] Para não aturar o próprio filho com a nora… E falou que até o bebê… Até porque, assim, gente, bebê de dois, três anos é chatinho, derruba as coisas… — E se não é o seu bebê, gente, aqui vocês me desculpem, mas se não é o seu bebê, a gente aguenta um pouco… Mas todo dia não dá, não tem como, porque a gente não tem o bebê, entendeu? — Até o bebê a mãe do João tá falando: “É meu neto, eu amo, é lindo, mas eu não estou aguentando mais, eu não estou aguentando mais. Ele rabiscou todas as minhas paredes… Ele quebra as coisas, ele puxa a ponta da toalha. Eu não posso mais pôr toalha”, que a mãe dele gosta de por toalhinha em tudo… [risos] — Idosa… E aí ele puxa as toalhinhas… [risos] —

Ai, bebê é fofo, né, gente? Mas pensa, todo dia puxando toalhinha… Você fica um pouco de saco cheio, enfim… Porque não é o seu bebê… Então até isso… E aí o João agora fala pra mãe: “Tá vendo? Faz o que eu fiz” e a mãe falou: “Nunca que eu vou fazer isso, que eu vou pôr meu filho na rua com meu neto, né? Até a nora que é chatíssima… Mas não vou botar eles na rua e tal”. E agora os pais do João estavam pensando em alugar um lugar para eles e o João falou: “Não faça isso, porque eles não vão pagar o aluguel e vocês vão ter mais uma dívida e eu já estou falando que eu não vou ajudar a pagar”. Então, essa é a história do João, que expulsou o irmão aí da própria casa. — O irmãozão aí… [risos] Folgado, querendo coisas de marca… E o João botou todo mundo pra correr. — O que vocês acham?

[trilha]


Assinante 1: Oi, gente… Aqui é o Vinícius de Belo Horizonte. Eu fico pensando nessas histórias aí de zona cinza, que a minha vida seria uma perfeita coleção de zona cinza, porque geralmente as pessoas fazem o que eu faria. [risos] Agora, sobre o João, eu acho que ele agiu da forma como ele achou necessário, e se ele errou, foi tentando acertar. Logicamente é ruim a gente ter que se indispor com as pessoas, mas quando isso é necessário, a minha opinião é que ações incisivas são muito válidas. Quando a gente ouve uma história, a gente ouve basicamente um resumo aí em 20 minutos ou menos de situações que se somaram por meses ou até muito mais do que isso em alguns casos. Então, se atitudes drásticas aí são necessárias, como foi o caso do João, elas devem ser tomadas porque senão a gente acaba assumindo fardos que não são nossos. Eu sou total time João e desejo só sucesso pra ele. Beijo aí pra todo mundo.

Assinante 2: Oi, nãoinviabilizers, aqui é a Ana Clara de Recife. João, a tua história me fez repensar um pouco sobre como a sociedade no geral precisa quebrar esse padrão de pensamento de que só porque é família pode tudo, só porque é família a gente tem que dar a mão, o braço, as pernas e o corpo todo, porque não é assim. Eu já vi outros familiares, outros amigos passando por situações parecidas de familiares que estavam abusando da boa vontade e eu acho que isso é muito sem noção… Teu irmão foi muito folgado, eu acho que você fez certo. Parabéns pela sua atitude, porque eu não teria essa coragem, [risos] mas você arrasou. Um beijo.

[trilha]


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[vinheta] Quer a sua história contada aqui? Escreva para naoinviabilize@gmail.com. Picolé de Limão é mais um quadro do canal Não Inviabilize. [vinheta]