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título: funilaria
data de publicação: 19/08/2024
quadro: picolé de limão
hashtag: #funilaria
personagens: sueli e dona vera

TRANSCRIÇÃO

[vinheta] Picolé de Limão, o refresco ácido do seu dia. [vinheta]


Déia Freitas: Oi, gente… Cheguei. Cheguei para mais um Picolé de Limão. — E hoje eu não tô sozinha, meu publiii … — [efeito sonoro de crianças contentes] Quem está aqui comigo de novo é a Hidrabene, a marca cor de rosinha que eu amo. — Amo muito. — Agosto é o mês de aniversário da Hidrabene e pra gente comemorar aí junto, que tal você conhecer os meus kits? — Sim, eu tenho kits, dois kits da Hidrabene. — O Kit Pônei Bene — amo — e hoje eu venho falar do meu mais novo kit, o Kit Pônei Cara Lavada. — Amo… — Esse nome já diz tudo, né? [risos] É um Pônei, assim, mais clean, um Pônei com rostinho mais arejado, sabe? 

Quando você me vê nas lives — se você me assiste aí no Instagram nas lives —, você você pode perceber ali que eu estou com um batom e no máximo ali um blushzinho, que é o que eu uso… O restante todo, gente, é o meu Kit Cara Lavada de Hidrabene. O que tem no meu Kit Pônei Cara Lavada? Tem o Protetor Solar Oil Control, fator de proteção solar 60 — porque a minha pele e oleosa, então eu preciso desse protetor —, tem o creme UltraRepair Facial — amo, a gente precisa de um creminho —, tem o Sabonete Líquido Facial Camomila e tem o meu Lip Stick de Cereja. Então, pensa, ó: Você acorda, você lava o rosto com sabonete liquido facial de camomila, você passa o seu cremezinho UltraRepair Facial, passa o seu protetor, Protetor Solar Oil Control Fator de proteção solar 60, pega ali o seu lipstick de cereja… Passou, cabou, tá linda… 

Acessa agora: hidrabene.com.br e vai conhecer o meu Kit Pônei Cara Lavada… Sério, você não vai se arrepender. E, assim, passou rapidinho e tá aí revigorada, pelezinha fresh [risos] e é só ir pra vida. É isso… Presta atenção: hidrabene.com.br e hoje eu vou contar para vocês a história da Sueli. Então vamos lá, vamos de história. 


[trilha]


Sueli casou aí com um cara [efeito sonoro de sino soando] quando ela tinha 20 anos e o cara tinha 26. — Idade boa ali dos dois… Pra casar acho novo, mas enfim… — E a filosofia desse cara sempre foi, assim, que a Sueli ela devia ficar em casa, cuidar da casa e ter filhos e a Sueli sempre quis ter muitos filhos e cuidar da casa, então foi ali a parceria ideal. Esse cara foi investindo nos cursos dele, fez mestrado, foi crescendo e a Sueli — que não tinha nem entrado numa faculdade ainda — ficou ali tomando conta da casa… E num período de seis pra sete anos, eles tiveram quatro filhos… Sueli muito cansada — porque quatro crianças, né? Assim, tudo escadinha — ela resolveu fazer uma laqueadura para não ter mais filho. O marido relutante, aprovou — porque assim, gente, eu não quero nem entrar nesse mérito, eu não sei como está agora, mas na época da Sueli era assim ,ela não podia fazer uma cirurgia dessa sem autorização do marido. Ou seja, você ainda não é dona de seu corpo. Até hoje, se bobear, tem isso… Sei lá, deve ter caído há pouco tempo… Se caiu. —

Quatro crianças, depois para colocar no colégio as quatro… Ele também viu ali o lado financeiro da coisa e resolveu topar que ela fizesse essa cirurgia. E aí a vida ficou um pouquinho melhor, porque era uma dor de cabeça a menos para a Sueli, que era aquela questão de, se bobear, engravidar do cara… — Porque ele sempre criticou a Sueli na questão de pílula… Então, veja, a gente já odeia ele muito, né? — O tempo foi passando, a Sueli 100% dedicada às crianças, porque para você ali tomar conta de quatro crianças, escadinha, tipo um ano, um ano e pouquinho de diferença entre elas, é bastante coisa, gente… Né? — E Sueli não tinha muito tempo pra nada, mas ainda sobrava tempo, por exemplo, dela colocar todas as crianças na cama às sete horas, tomar banho e esperar ele, assim, banhada, arrumada para servir o jantar. — Gente… Se sou eu… [risos] — E Sueli fazia isso por ele, todo dia, assim… Maquiada. Esperava ele maquiada e arrumada. 

Ninguém pode falar que Sueli, por conta das crianças, deixou o marido de lado, porque não… Ela estava ali sempre pra ele, sempre disponível, acordava antes dele para fazer o café dele, arrumava a pasta dele de trabalho… — Ô, gente… Que ano é hoje, Sueli? Sabe… — Mas com quatro filhos, uma rotina puxada da casa, sem ninguém para ajudar — porque ele também era contra colocar ali uma funcionária, contratar uma pessoa que fizesse parte do serviço junto com a Sueli, ele não aceitava —, uma casa grande… — Então, veja, ela ficava cansada… — Então, com o passar dos anos, a Sueli aí foi precisando de uma recauchutagem, uma coisa ali, outra aqui… — Eu costumo brincar com a Janaína aqui que, pô, tem época que você tá mais sambada, né? Está rodando sem óleo, [risos] tá mais prejudicada… [risos] E Sueli estava se sentindo, assim, mas imagina que o marido dela fosse, sei lá, pagar algum tratamento estético para ela. Não ia. —

A vida correu mais um pouco… Um dia, Sueli mexendo ali na pasta do marido pra arrumar, achou um beijinho numa folha de papel — sabe quando você passa batom e beija o papel? — e no papel estava escrito: “Te amo, não vejo a hora de te ver de novo”. Na hora a Sueli ficou transtornada e guardou o papel de novo na pasta… — Mas eu imagino aqui que esta pessoa que estava com o marido dela, deve ter feito uma surpresa de botar esse papel na pasta, não imaginando que a esposa do cara mexia na pasta, que a esposa do cara é a Sueli. Eu acho que foi assim… Ou talvez ela fez de propósito pra Sueli descobrir? Não sabemos, o fato é que a Sueli descobriu. — A partir daí, ela resolveu pesquisar e ficar mais atenta nisso em relação ao marido e não demorou muito… Um dia ela chamou a mãe para ficar com as crianças e pegou um táxi, de um taxista ali do bairro dela, que levava ele e as crianças, enfim, um taxista conhecido e ela explicou para o taxista, falou: “Eu preciso saber se o meu marido está me traindo, eu preciso que o senhor me leve. O senhor me leva?”.

Eles combinaram um valor e o taxista fez algumas corridas, até que ela pegou o marido saindo de um restaurante muito badalado, com uma moça muito nova… Se agora eles já tinham uns 15 anos de casado, ela já estava aí com seus 35 mais ou menos, essa moça devia ter 20 anos, 22… A Sueli ali no táxi mesmo começou a chorar, porque eles estavam saindo desse restaurante e tal e, no caminho de volta, enquanto a Sueli chorava, o taxista estava quieto… — A gente pode chamar ele aqui de “Seu Etevaldo”. — O Seu Etevaldo falou: “Olha, já que você pegou, eu não sei se você reparou, mas aquela moça tá buchuda”, e aí foi mais um baque para Sueli, porque de tanta coisa ali, ela não reparou que a moça estava grávida e seu Etevaldo falou: “Tá buchuda, eu vi, tá buchuda… Aquilo ali não é batata e chopp, não, aquilo ali é boneco, é criança”. E aí mais um baque pra Sueli… Então, quer dizer, o marido dela tinha uma amante, jovenzinha, grávida… 

O mundo da Sueli ali caiu, ela voltou pra casa, encontrou ali a mãe dela — que a gente vai chamar agora de Dona Vera — e ela desesperada, começou a conversar com a mãe, a mãe falou: “Calma, calma… Porque se você chorar, fizer um escândalo agora, o que vai acontecer? Ele vai te largar com as quatro crianças, pagando uma pensão e você vai ficar sem nada. Então, calma, não vai fazer nada assim de cabeça quente”. Dona Vera foi ali acalmando a filha Sueli e Dona Vera falou pra ela: “Olha, a gente tem que ser prática… Olha pra você, você tá com 35 para 36 anos… Parece que você tem 50. Parece que você tem quase a minha idade. Você está meio acabada mesmo, minha filha, está precisando de uma funilaria… Você não me falou que vocês têm uma conta conjunta? Quanto que tem naquela conta?”.

Então, eu vou dar um número aqui para vocês aproximado, gente: 200 mil reais… [efeito sonoro de caixa registradora] Era uma conta que quem ficava com o cartão era a Sueli, porque ela fazia gastos da casa, mas Sueli não passava de mil reais nos gastos… E todo mês o cara botava uma grana lá, mas não era um dinheiro que ele mexesse, era um dinheiro que ficava lá, do trabalho dele e da Sueli também. — Porque quem fica em casa e não trabalha, está trabalhando pela casa, pela família. Então, o dinheiro também era dela… Então, digamos que se eles se separassem agora, daquele dinheiro do banco, ia ficar 100 pra ela e 100 pra ele, 100 mil pra cada, concorda? — Dona Vera falou: “Por que não você gastar os 200 mil?”, bom, aqui a gente entra numa zona cinza, porque Dona Vera e Sueli resolveram gastar o dinheiro da conta do marido de Sueli. Primeira coisa que Sueli fez: Ela pegou a escola de inglês mais cara que tinha ali na cidade dela e fechou o pacote pros quatro filhos de dois anos de estudo, [efeito sonoro de caixa registradora], pagou à vista, começando no próximo semestre. — Então, vamos combinar aqui que ela descobriu a traição em maio… As crianças iam começar só em janeiro, então para a escola foi bom, pegou a grana ali na hora e deu os recibos tudo certinho para começar o inglês só em janeiro. Foi um acordo que ela fez na escola. —

E aí a Sueli começou a gastar com si mesma e programar cirurgias plásticas enquanto o marido viajava, porque agora ela desconfiava que essas viagens que ele fazia mais longas a trabalho ou ele ia com a cocotinha, meninota, ou ele nem ia. — Ficava com a amante, com a mocinha jovem que está grávida. — E aí ela fez lipo, fez abdominoplastia.. — E aí aqui vocês vão fazer a mesma pergunta que eu: Esse cara não reparou? — Ele não reparou… A Suele disse: “Andréia, quando eu fiz a abdominoplastia, que foi a que mais me doeu, que eu fiquei mais debilitada, a minha mãe inventou uma doença e eu fiquei de cama e ele nem chegava perto de mim. Ele beijava minha testa, bem assim de longe e era só”. E ela foi fazendo plásticas no corpo, pouca intervenção, assim, no rosto… Mas aí pôs também um mega hair de cabelo humano, [risos] enfim… Quando ela viu, daqueles 200 mil tinha uns 15 na conta. 

E aí esses 15 ela foi lá e sacou 12… Sacou 12. Uma conta de 200 mil reais que era dos dois em 10 meses, ela gastou tudo. — Tudo… — 70% do valor ela gastou com ela. Ela foi fazendo as cirurgias, as coisas no corpo dela e tal… Quando ela tava do jeito que ela queria, como disse a mãe dela: “Com a funilaria boa”, [risos] ela resolveu começar a fazer da vida deste homem um inferno, essa série de procedimentos estéticos que a Sueli fez deu pra ela uma autoestima… Só que ela continuava usando as roupas mais largas, nada para evidenciar o que tinha acontecido com ela, porque ela também falou: “Andréia, eu nunca fui gorda, mas eu tava realmente sambada. Precisava… Queria tirar a gordura da barriga, enfim, queria botar um siliconezinho, um silica”, [risos] botou um silica… [risos] E aí, o que ela fazia? Quando o marido ia tomar banho, caía a chave geral… — Toda vez… — E aí ela falava: “Isso está acontecendo sempre” e era só com ele. 

E aí ela fazia o jantar, fazia a comida azeda, um item da comida… — Tipo o feijão, só o feijão… E aí só o feijão dele… — Aí ela comia toda a comida dele e ele ficava na dúvida se o feijão dele, se o prato dele estava, se era a boca dele… Então, ela começou a fazer coisas que esse cara foi ficando, tipo em casa, assim, “o que está acontecendo, né? Tá tudo meio ruim, meio…”. Até que um dia, a Sueli não aguentando mais… E agora as vezes ele chegando com cheiro de vômito de nenê, porque o nenê dele nesse meio tempo nasceu, né? Ela pediu o divórcio e contou para o advogado dela que ele tinha um filho e tal, e aí o advogado foi atrás, descobriu que ele tinha colocado o bebê no convênio, descobriu um monte de coisa e usou isso no divórcio para que ela tivesse um bom acordo, né? E aí, quando os advogados — tanto do cara quanto da Sueli — levantaram quanto que tinha na conta conjunta, tinha lá 3 mil reais… E aí o cara ficou louco, louco, louco, louco… Queria que desse conta do dinheiro, e aí ela mostrou todos os recibos médicos e tal, mentiu que ele estava de acordo… 

Mas independente dele estar de acordo ou não, o dinheiro era da família e ela usou nela. Ficou por isso mesmo, o cara ficou inconformado e, um tempo depois, o bebezinho dele teve um problema — vou dizer aqui um outro problema… Digamos que fosse no coração, X, não sei o que lá — e este homem precisou fazer uma vaquinha porque ele não tinha mais o dinheiro, né? Que seria a parte dele do divórcio. Então aí o bebezinho também meio que foi… Só não foi mais prejudicado porque as pessoas ajudaram na vaquinha e tal. A Sueli disse que até ela ajudou na vaquinha. [risos] — Ô, Sueli… [risos] — Ela falou: “Déia, eu dei 100 reais na vaquinha, era pro neném, eu dei 100 reais… Agora o dinheiro que era o dinheiro da nossa família, eu sinto muito, eu usei. Eu usei…”. Hoje o cara paga pensão, os filhos já estão já estão crescidos e tal e optam em ir pra casa do pai vez ou outra. A mocinha nova ficou com ele três anos. — Porque a Sueli disse que pelos posts que ela stalkeou. —

Este homem que foi marido da Sueli, quando bebezinho também ficou doente lá, meio que deu um afastada… Largou a moça nova com o bebezinho doente. Pagou as coisas, mas assim, emocionalmente, parece que ele não estava presente, então o casamento deles também não deu certo… E ele tentou voltar com a Sueli, porque a partir do momento que a Sueli separou, ela começou a postar no Facebook um guarda—roupa diferente, aqueles 12 mil que ela sacou no banco [risos] ela gostou em roupa… [risos] Umas roupas diferentes, agora ela estava com o corpo todo escultural, fez várias cirurgias e tal… Ela realmente ficou muito bonita, assim, voltou a ter aquela aparência dos 35 anos… A barriga dela de quatro filhos e tal, ela falou: “Já estava bem ruim, realmente” e ele quis voltar e óbvio que ela não quis, não aceitou. — E aí ela falou que algumas amigas meio que condenam ela um pouco, porque acham que ela gastou pouco do dinheiro com os filhos, que ela gastou tudo nela. Mas, gente, também merecia, né? Sueli também merecia. —

Eu fiquei meio assim porque, assim, depois veio a doença do bebezinho, então se ele tivesse aquele dinheiro talvez fosse mais fácil, mas o bebezinho cresceu… Cresceu ótimo. Tipo, fez o que tinha que fazer lá, que o convênio não queria cobrir, depois ela não sabe se eles processaram o convênio, se não processaram, mas deu tudo certo. O bebezinho tá aí, tá firmão, grande já… É um menino grande. Então, não acho que ela foi errada, assim… Quer dizer, foi errada porque o dinheiro era metade dela, mas era um dinheiro da família… Não existia ainda um divórcio, então o dinheiro era deles e foi usado ali… Não foi para comprar um bem, nada, foi usado nela, né? No bem—estar dela, aí no acordo isso ficou por isso mesmo ali. E a casa que era muito grande realmente eles venderam e pegaram dois apartamentos… Ela falou: “Andréia, um apartamento de 3 quartos… Cada dois filhos meus dormiam num quarto e eu tinha o meu quarto, tá ótimo assim”. Era até menos coisa para limpar, né? Segundo a Sueli. 

Então, essa é a história da Sueli, onde ela gastou todas as economias da família em procedimentos estéticos com ela mesma. — Hoje a gente tem a Dra. Miriane que dá esses conselhos e tal, ela falou: “numa época que não tinha a Dra. Miriane foi minha mãe, Dona Vera, uma dona de casa que tinha até a quarta série, o primário da época que não tinha ainda ensino fundamental e médio, que deu a dica para ela fazer a funilaria”. [risos] — Sueli tá ótima, não quis casar de novo, mas já teve alguns namorados e está firme hoje. — Com um cara, assim… — Ela não quer nenhum cara morando na casa com ela, ela prefere cada um na sua casa, então tá ótima… E o cara já casou com essa moça, depois casou com outra, já separou e tá meio ruim de grana agora, porque ele trabalhava numa empresa muito boa e agora ele é só consultor… — Foi demitido aí antes da pandemia. É só consultor, mas o valor da pensão ele continua pagando ainda porque tem dois filhos ainda que recebem pensão porque estão aí, estudando, fazendo coisinhas. — O que vocês acham?

[trilha]

Assinante 1: Meu nome é Lívia, eu falo do Rio de Janeiro. Sueli, você está cobertíssimo de razão… Enquanto juntos estão, enquanto casados estão, os bens pertencem aos dois, então ela tinha o direito de gastar o dinheiro que estava na conta conjunta. E sim, ela gastou com ela, os filhos não estavam precisando de nada. Eu não tiro a razão dela. Ela estava com a moral abalada, estava com a autoestima baixa, então ela fez certíssimo… Ela se fortaleceu, ela recuperou a autoestima e ela deu um pé na bunda dele, que é o que ele merecia, né? Em relação a laqueadura, só agora em 2023 que caiu a questão do consentimento do marido, do companheiro, para que a mulher possa realizar laqueadura sem autorização, né? Eu tenho um bebê que vai fazer três anos agora e quando eu fui fazer a laqueadura junto com o parto dele, eu precisei de autorização do meu então namorado para poder realizar o procedimento. É um absurdo, né? A gente não tinha domínio, autonomia sobre os nossos próprios corpo… Enfim, Sueli está cobertíssima de razão, um beijo grande. 

Assinante 2: Oi, Déia, oi, Não Inviabilizers, me chamo Vitória e falo de Brasília. Sueli, que sabor a sua história… Ela foi com um refresco de limão para mim. Eu amo… [risos] Se você errou, foi tentando acertar, acho que você fez certo, afinal você colocou ali todos à frente de você, você abdicou da sua vida pela sua família e esse cara foi um pé no saco, né? E a forma como você usou o dinheiro está certa também, afinal, seus filhos não ficariam desassistidos e já você sim, né? Porque se ele não quis que você fizesse nada nem quando era casada com ele, imagina depois, né? Então, um beijo e muito sucesso, eu amei. 

[trilha] 

Déia Freitas: Não esquece… Aproveita o mês de aniversário Hidrabene e tem cupom exclusivo — limitado, hein? —, mas tem desconto pra você aqui, hein? Vai lá conhecer o meu Kit Pônei Cara Lavada. Ele tem quatro produtos que cuidam aí e tratam muito bem da sua pele. Acesse o link que está aqui na descrição do episódio e usando o nosso cupom: PICOLE15 — sem acento, 15 em numeral, vai estar aqui também na descrição do episódio —, você ganha 15% de desconto em todo site sem valor mínimo, inclusive na compra do meu Kit Pônei Cara Lavada sim… O cupom é válido por tempo limitado e exclusivo para o mês de aniversário. Então clica agora: hidrabene.com.br, a Hidrabene está de aniversário… Então é isso, gente, um beijo e eu volto em breve. 


[vinheta] Quer a sua história contada aqui? Escreva para naoinviabilize@gmail.com. Picolé de Limão é mais um quadro do canal Não Inviabilize. [vinheta]