Skip to main content


título: gata
data de publicação: 27/11/2025
quadro: picolé de limão
hashtag: #gata
personagens: pietra

TRANSCRIÇÃO

[vinheta] Picolé de Limão, o refresco ácido do seu dia. [vinheta]

Déia Freitas: Oi, gente… Cheguei. Cheguei pra mais um Picolé de Limão. — E hoje eu não tô sozinha, meu publiii… — [efeito sonoro de crianças contentes] Quem tá aqui comigo hoje é a La Guapa. — Hum, delícia… — As empanadas mais bonitas e gostosas do Brasil você encontra na La Guapa, com um cardápio bastante diverso, com sabores que vão do clássico às criações exclusivas. — Incluindo, claro, opções veganas. — A La Guapa tem várias lojas espalhadas pelo país. E, além das famosas empanadas, na La Guapa você encontra também sobremesas, saladas frescas, alfajor, cafés maravilhosos e muito mais. Porque todo mundo merece se deliciar com o melhor que a La Guapa tem pra oferecer. Para aprimorar ainda mais a sua experiência, você precisa conhecer o Clube La Guapa, um pacote de produtos que você escolhe e paga bem mais barato. Como no pacote de quatro menus Guapa.

O que vem nesse pacote? Uma salada fresquinha, duas empanadas que você escolhe os sabores e que, comprando individualmente, você pagaria quase R$40 a mais. Olha que economia boa… — E, gente, as empanadas são deliciosas, muito boas as saladas também, uma delícia. — A La Guapa é bonita com conteúdo e ainda traz novidades maravilhosas. Procure uma La Guapa perto de você ou peça pelo aplicativo. Comprando produtos avulsos pelo aplicativo, você ganha 15% de desconto usando o meu cupom. — Eu vou te falar do cupom no final, então fica aqui comigo, juntinho. — La Guapa, bonita com conteúdo. — Eu vou deixar o link certinho aqui na descrição do episódio. — E hoje eu vou contar para vocês a história da Pietra. Então vamos lá, vamos de história.

[trilha]

Pietra namorou por alguns anos com um cara e eles resolveram juntar ali os FGTS, os dinheirinhos que eles tinham, para dar entrada num apartamento. Os dois tinham carros populares também que eles compraram com esforço e tal e também venderam para dar uma entrada maior e financiar por menos anos ali o apartamento deles. Um apartamento bem pequeno, dois quartos, uma sala ali integrada com a cozinha, um banheiro e só. Sem reclamação nenhuma, Pietra estava muito feliz. O tempo foi passando, conseguiram quitar aquele apartamento em cinco anos. Os dois muito jovens ainda e resolveram começar a planejar e ter um filho. — Então, veja, foi tudo muito bem pensado, planejado com o apartamento já quitado. — Juntaram a grana deles e compraram um carro, porque agora: “ah, vou engravidar, vai ter um bebezinho, então a gente precisa se locomover, um carro só, a gente divide, tá tudo certo”. Pietra passou uma gravidez, assim, ótima… O cara foi em todas as consultas, foi tudo, assim, muito ok.

E aí, felicidade, bebezinho nasceu… [efeito sonoro de bebê chorando] O cara ficou o tempo todo com a Pietra no hospital, saíram com o bebezinho, foram para casa, tudo dentro do que Pietra já estava esperando. No segundo dia do bebezinho, o cara que tinha direito pela empresa a cinco dias corridos de licença—paternidade, no segundo dia ali, ele falou: “Eu preciso voltar… Eu tenho cliente, eu tenho uma reunião, eu não posso ficar os cinco dias, eu preciso voltar”. Pietra ficou chateada porque, né? Poxa, se ele tinha direito aos cinco dias, que ele ficasse para também fazer as coisas ali do bebê, mas o cara voltou correndo para trabalhar. E aí era aquela coisa, né? Ele não fazia quase nada. Pietra teve algumas questões, por exemplo, ela teve uma inflamação no seio, não conseguia amamentar e muita dor… Ela ficou com o seio direito tão inflamado que ela não conseguia levantar o braço. — Nossa, de tão, assim, arruinado que estava tudo. —

Uns 15 dias de bebezinho, o cara falou para ela assim: “Nossa, mas será que você não consegue pentear o cabelo?” e ela realmente não estava conseguindo pentear o cabelo porque ela não conseguia levantar o braço, olha só… E, mesmo sem levantar o braço, ela fazia as coisas que ela tinha que fazer. Cuidava do bebê, dava banho no bebê, fazia minimamente uma ou outra coisinha na casa, e ele estava reclamando que ela não estava penteando o cabelo, sendo que ele sabia que ela estava ali com essa questão de não conseguir levantar o braço e em nenhum momento ele se ofereceu para passar uma escova no cabelo dela. — Não se ofereceu… — Pietra, sem rede de apoio, um dia, com o cabelo todo embaraçado, todo ensebado, botou um boné, pegou aquela criancinha mínima — que não devia nem sair de casa ainda — e foi para um salão de cabeleireiro, no shopping, que foi o lugar que era mais perto. 

Quando ela sentou lá — vamos dar um nome para o cabeleireiro, “Márcio” —, Márcio falou: “Pode tirar o boné, o que você quer fazer?” e que ele viu o cabelo dela e viu que ela estava com o bebezinho, ele já se ligou e já falou: “Não, não, a gente vai cuidar de você”. Pietra começou a chorar, que era a primeira vez que alguém falou que ia cuidar dela, que ia ajudar ela em alguma coisa. E ali ela lavou o cabelo, fez escova… Márcio sugeriu que ela fizesse um corte mais curto, né? porque ela estava com o cabelo meio que no ombro, assim, então fica assim, meio ruim, né? Vai embaraçando e tal. “Por que você não faz um cabelo mais curto e tal? Que você consiga só passar a mão? com a mão esquerda mesmo Você vai conseguir ajeitar até você ficar melhor, o cabelo cresce” E ela topou e fez ali um corte mais curto e tal. — Assim, deu aquele alívio, né? Lavar a cabeça, ela estava toda ensebada. — Uma manicure ficou com o bebezinho um pouco pra ela e tal, pra ela conseguir lavar a cabeça, fazer as coisas… 

Quando ela voltou, ele nem reparou, ele olhou pra ela e falou: “oi” e tal e o cabelo dela estava bem mais curto, estava curto, e ele nem tchum, nem ligou. Ele que estava falando que o cabelo dela estava despenteado, desarrumado, não fez um comentário sobre o cabelo dela estar curto. — Nada… — A gente está falando de um cara que foi companheiro dela e um cara bacana, até o bebê nascer. Uma coisa que ela pedia pra esse cara fazer era mercado, porque assim, precisava comprar as coisas, pra ela, pro nenê, pra casa e ele não queria ir no mercado, mas assim, ele tinha que ir, porque se ela pedisse as coisas por delivery, ela tinha que descer pra pegar, não dava. Ele, muito a contragosto, ia… E aí sabe aquele tipo de cara que não pega as marcas certas, faz de qualquer jeito? Uma, duas, três vezes reclamando… Na quarta vez, ele pediu a lista de mercado e falou que tudo bem, ele ia. Pietra ainda em licença maternidade, cuidando do bebezinho e o cara começou… Pelo menos fazia o mercado sem reclamar, parou de implicar com ela, porque ele implicava, estava implicando muito com ela.

Um mês e pouquinho que esse cara estava, entre aspas, bonzinho, ele chegou e falou: “Olha, nosso relacionamento foi muito legal, eu gostei muito de você, mas agora não dá mais, eu não gosto mais de você, eu conheci outra pessoa”, tá bom pra vocês? “Ela é gerente do mercado e a gente vai morar juntos”. — Tá bom pra vocês? Com um bebezinho de meses de nascido. — Ela com o seio ainda tratando e o cara com o discurso que ele tinha direito de ser feliz. — Ó, que legal, não é legal? Ah, eu tenho direito a ser feliz. — Só que ele queria que ela saísse do apartamento, para que o apartamento fosse vendido e ela falou: “Não, não vou sair” e ela falou: “Eu não chorei na frente dele ali, mas depois, eu, assim, eu chorei muito”. Eles fizeram um quarto do bebê, que tinha um berço e já uma cama de solteiro, assim, um quartinho planejado, né? E ele falou: “olha, eu vou passar o berço para o quarto aqui e você fica aqui com o bebê e eu vou ficar no outro quarto. Então, se você não vai sair, eu também não vou sair. A gente só vai sair então quando vender”. Olha isso… 

Pietra estava achando tudo muito surreal… “Não, não pode ser, não pode ser, ele deve tá falando isso, sei lá, para me atormentar”. E aí, o cara começou a atender a nova namorada no telefone lá, e ele chamava ela de “gata”. “Oi, gata, tudo bem, gata? Ai, gata, tô aqui, ainda tô aqui, gata” e salvou o contato dela no telefone, inclusive como “gata”. Isso machucava demais a Pietra… E aí o cara apareceu com um cartãozinho ali, que era do advogado dele e ele falou: “Olha, a gente não precisa de dois advogados pra fazer o divórcio, o meu advogado pode fazer”. Pietra já tinha escutado em algum lugar que, sempre em divórcio, é melhor cada um ter seu advogado e ela falou: “Não, pode deixar que eu vou arrumar um advogado pra mim”. Com a vida toda caótica, ela teve ainda que achar uma advogada. Foi lá na advogada — que a gente pode chamar aqui de “Doutora Inês” —, foi lá na Doutora Inês, contou que, inclusive, ele já estava com outra e falava no telefone com a outra ali na frente dela.

Doutora Inês falou: “Olha, ele provavelmente não vai abrir a mão da parte dele, não vai abrir mão da parte dele do apartamento, tem o carro que está financiado, então vamos ver, vamos tentar ver o que vai acontecer… Mas de imediato, eu já vou pedir a saída dele do apartamento até resolver. Isso a gente vai conseguir” e conseguiu… Quando ele ficou sabendo pelo advogado dele que ele ia ter que sair do apartamento até finalizar o divórcio, até que o apartamento fosse vendido — enquanto não era vendido, quem ia ficar lá era a Pietra e tal —, nossa, esse homem ficou louco, xingou Pietra de tudo quanto é nome, chamou ela de “vaca gorda”, “imunda”. Olha, uma coisa assim, baixaria… E falou: “Olha, você quer me proibir de ser feliz com a minha gata, mas eu vou ser feliz, eu vou ser feliz”. Em nenhum momento ele pensava que ele teve uma criança, nenhum momento, gente, não pensou…  Pietra, apavorada com a possibilidade de voltar a pagar aluguel, sozinha agora com a criança, porque ele ia pagar uma pensão ali, sei lá, R$300, começou a procurar apartamento tipo, sei lá, CDHU, Minha Casa, Minha Vida, coisa bem mais em conta que ela pudesse dar a parte dela do apartamento de entrada e ficasse com parcelas suaves. 

Ele queria ficar com o carro porque faltava pouco pra terminar de quitar e aí podia descontar da parte dele do apartamento, enfim, um bem bolado… O cara queria que vendesse geladeira, fogão, móveis. Pra vocês terem uma ideia, o juiz ficou bravo com o cara porque ele levou a “gata” no dia da audiência do divórcio. — Ele levou a gata e ele queria que a gata entrasse na sala… — O juiz já falou que não… Quando o juiz leu que ele queria dividir geladeira, essas coisas e a advogada, a Doutora Inês estava indo contra, ele perguntou: “Você vai criar seu filho? Você vai ficar com a guarda?”, “Não, não…”, “Ela precisa da geladeira, ela precisa do fogão, ela precisa do micro—ondas, essas coisas vão ficar com ela”. Teve que dar um esporro nele ainda ali. Acharam um comprador e a Pietra ficou desesperada ali, porque parece que quem ia comprar um conhecido da mãe do cara, enfim, o cara ia pagar tudo certinho, a parte dos dois… Pietra correu, achou um apartamento onde ela podia dar aquela entrada se o financiamento fosse aprovado, né? Conseguiu… 

Ela tinha agora onde morar, mas tinha que fazer mudança. — Pensa, gente, você com um bebezinho pequeno… — Ele não abriu mão do quarto de casal, então ela tinha só o quarto de solteira ali da criança, que tinha uma cama de solteira, pelo menos para ela dormir, e a criança ficava no berço. A pensão foi estabelecida, o bebê era muito pequeno, então assim, se ele quisesse visitar, ele tinha que visitar junto com a Pietra e era terrível, porque ele ficava ligando para a gata ou falando com a gata. Essa tortura dele visitar o bebê e, assim, dele sendo tosco, durou uns quatro meses. De repente, este cara sumiu… A mãe dele ligou, disse que ela que agora ia passar a pagar a pensão e Pietra perguntou: “mas ué, cadê ele?”, cadê, né? O pai dessa criança. E a ex—sogra ali não falou nada, desconversou, desligou. Passado ali um mês e meio, este cara mandou um “oi, sumida” pra Pietra. “Ué, deve estar querendo visitar, né? A sua cria”. 

Ele queria pedir pra Pietra pra voltar… Por quê? [risos] Lembra que ele ia morar com a gata? Ele ia morar com a gata, ia ser feliz, não ia? A gata falou: “Beleza, vamos morar junto… A gente vai ter que fazer o mesmo esquema que você fez no começo, quando você estava com a sua esposa lá no começo. Vende seu carro, vamos pegar esse dinheiro que você pegou do apartamento, você vende o seu carro e a gente dá entrada num outro apartamento: metade eu, metade você, beleza?”, “beleza”, “bota aqui o dinheiro na minha conta [risos] que fica mais fácil pra transferir pra incorporadora”. E não é que a gata gastou o dinheiro? [risos] A gata gastou o dinheiro dele. Ele ficou doido… A alegação da gata é que ela nunca falou que ia comprar nada com ele, que ele que deu dinheiro pra ela. Ele que depositou na conta dela, deu dinheiro pra ela. [risos] Ele ficou tão chocado que ele teve um colapso e ficou internado numa clínica. — Ele teve um colapso porque a gata falava na cara dele: “Não, nunca disse. [risos] Jamais diria”. E agora ele estava morando na mãe dele, porque ele não tinha onde morar, né? Porque ele ia morar com a gata.

A gata, que era a gerente lá do mercado, também tinha convencido ele a fazer um acordo na firma pra eles abrirem um hortifruti, e aí teve mais esse dinheiro também que ele passou pra ela. Então assim, ele tinha planos de ter negócio… Um negócio, né? Empreender com a gata [risos] e ainda comprar um apartamento. Então agora ele estava sem carro, sem emprego, sem apartamento, sem dinheiro… [risos] E sem noção, porque sempre foi sem noção. Chorou, disse que estava arrependido. — Estava arrependido porque deu tudo errado, né? — Pietra falou: “Ah, poxa, paciência”. E, gente, ele nunca mais se recuperou… A Pietra falou que ele ficou assim… Ele virou um outro cara, assim, ele ficou meio tristonho, meio falando sozinho. — Como diria a Janaína: “Perdeu a bola”. [risos] — Parece que ele perdeu a bola, assim, não ficou bem mais, assim, sabe? Até hoje, assim, vê muito pouco o filho… Isso já tem um bom tempo. Quem paga a pensão é a mãe dele, nunca mais se recolocou no mercado de trabalho, assim, com emprego formal, né? Uma coisa mais firme.  A gata acabou com a vida dele. [risos] Poxa, que triste… 

A Pietra falou que ele ficou tão, assim, zoado, tão mal, que hoje ela tem até pena, que ela não consegue. No começo ela achou bem feito e tal e hoje ela tem pena. — Eu estou aqui, zero pena ainda. [risos] Não me alcançou essa pena. — Pietra voltou naquele salão de cabeleireiro e tal, do shopping, Márcio um cabeleireiro hétero… De repente: “ah, vamos sair, não sei o quê”. Com quem que ela está? Com o Márcio, cabeleireiro… — Cabeleileiro, Márcio. — Ó, ainda conseguiu um corte e escova grátis. — Márcio fazendo barba, cabelo e bigode. [risos] Amo. — Tá bem, tem o apartamentinho dela, criando aí a sua criança muito bem com o Márcio — fazendo escova grátis no cabelo, hidratação —, quer mais o quê? E ele tá lá, falando sozinho agora…  — Porque, falando sozinho, ele fala sozinho, real, assim. Acho que fica falando: “ô, gata, ô, gata”. — Bom, zero dó… E a gata, hein? Negou até o final, falou: “Não, ele me deu esse dinheiro. Jamais falei que a gente faria nada junto. Ele me deu de presente esse dinheiro”. Se entrou com processo, se não entrou, não sabemos, mas a gata fez o dela. [risos] O que vocês acham? 

[trilha]

Assinante 1: Oi, nãoinviabilizers, meu nome é Letícia, eu falo da cidade de Goiânia, Goiás. Pra mim, essa história teve resolução perfeita… Aquela que aquece nossos corações. Porque um homem que se preste ao papel de dizer que merece ser feliz e que, para isso, ele tem que abandonar a esposa que acabou de ter um bebezinho? Ele não merece coisas boas… A vida deu a ele o que ele merecia, que é aquela coisa, né? O mundo não gira, ele capota. E a gata, pra mim, ela é icônica… Uma diva. O meu pano é rosa glitter com brilho pra passar pra ela, porque uma querida que consegue tirar todo o dinheiro de um homem e ainda livrar a Pietra deste embuste, deste traste, nossa, ela é perfeita… Maravilhosa. E, Pietra, eu desejo a você tudo de bom, tudo de melhor, toda alegria e felicidade do mundo pra você e pro seu bebezinho. Fique em paz.

Assinante 2: Oi, nãoinviabilizers, aqui é a Camila de Belo Horizonte. Eu só pensei: A hora que a conta vier pra este cara, ele tá lascado… Porque ninguém vai plantar limão e colher laranja. Dito e feito, porque ele foi muito canalha. Que bom que a mãezinha aí conseguiu se recolocar na vida, arrumou um cara bacana… Só posso desejar muitas felicidades pra ela e que este erro enorme tenha ensinado alguma coisa pro ex-marido. Grande abraço, tudo de bom. 

[trilha]

Déia Freitas: Conheça o Clube La Guapa, um pacote de produtos onde você conhece as famosas empanadas artesanais feitas à mão, com opções clássicas, veganas e criações exclusivas. Você pode completar a sua experiência com saladas, cafés, drinks e sobremesas deliciosas e você paga bem mais barato por isso no Clube La Guapa, tá? Comprando produtos avulsos pelo aplicativo, você ganha 15% de desconto e, usando o nosso cupom “GUAPONEI” — [risos] eu amo, eu amo o nosso cupom GUAPONEI, tudo maiúsculo, tá? Sem acento. – 

O cupom tá aqui na descrição do episódio. Baixa agora o aplicativo e já faz o seu pedido. Lembrando que o nosso cupom não é válido para o clube, tá? Só para produtos avulsos. La Guapa, bonita com conteúdo. — E, ó, deliciosa… Amo. — Valeu, La Guapa, pela parceria. Um beijo, deliciosa. — Um beijo, gente, e eu volto em breve.

[vinheta] Quer a sua história contada aqui? Escreva para naoinviabilize@gmail.com. Picolé de Limão é mais um quadro do canal Não Inviabilize. [vinheta]