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título: gisa
data de publicação: 28/03/2022
quadro: amor nas redes
hashtag: #gisa
personagens: gisa

TRANSCRIÇÃO

[vinheta] Amor nas Redes, sua história é contada aqui. [vinheta]

Déia Freitas: Oi, gente… Cheguei. E cheguei para mais um Amor na Redes. — E hoje eu não tô sozinha, meu publi. — Quem está comigo de novo aqui é a Meta e essa é a nossa última história para celebrar aí junto com a Meta o Mês Internacional da Mulher e prestigiar o seu programa “Ela Faz História”, que apoia e dá visibilidade a pequenas e médias empresas lideradas por mulheres. O foco também é incentivar o consumidor a comprar os produtos e serviços dessas mulheres. Na descrição aqui do episódio tem todos os links da história de hoje e o link do programa “Ela Faz História”. — Prestigiem essas mulheres, eu conto com vocês, hein? — E hoje eu vou contar para vocês a história da Gisa Oliveira, a Gisa era motorista de aplicativo — Assim, bem no perrengue. — quando deu aí uma guinada na vida e começou a vender comida congelada de porta em porta. E hoje ela é a idealizadora do Levinho Fit, marca de muito sucesso aí voltada para a alimentação saudável. Então vamos lá, vamos de história. 

[trilha] 

No final de 2017, a Gisa — ali, motorista de aplicativo — achou que a profissão estava começando a ficar perigosa. Era uma época que as plataformas abriram para receber corridas em dinheiro, então ficou muito mais perigoso por conta de assaltos e a Gisa já vinha sendo motorista há um tempo, então o carro dela já estava começando a dar manutenção. Então ela estava gastando bastante com o carro e tinha toda essa questão de ser uma mulher dirigindo, às vezes à noite e tal, recebendo em dinheiro… E ela queria mudar, queria fazer alguma coisa que desse um pouco mais de grana e tal e que não fosse perigoso. E aí a Gisa ficou pensando o que fazer, “Gente, o que eu posso fazer que eu consiga aí uma grana rápida?”, ela tinha a prestação do carro, as contas da casa, as coisinhas para pagar e aí ela pensou: “Bom, comida, né? Eu posso fazer alguma comida pra vender e reverter aí rapidamente esses pratos em grana”. 

A Gisa tinha 200 reais… [efeito sonoro de caixa registradora] — Mais nada… Nem um real a mais. — Então, o que ela fez? Ela deixou 50 reais para caso desse tudo errado e ela ter ali 50 reais para comer junto com a filha pelo menos, né? Ali o dia. E, com 150 reais, ela comprou ingredientes para fazer 20 escondidinhos, aquele prato escondidinho. Então ela fez de batata doce com frango, — então escondidinho de batata doce com frango — e escondidinho de mandioquinha com carne moída. Fez dez unidades de cada, então ela tinha ali 20… — Daquelas marmitinhas… — As 20 marmitinhas feitas para vender. — O que ela fez? — Deixou de um dia para o outro pra congelar, porque a ideia era sair para vender as marmitinhas de vez. Então congelando é mais fácil. 

No dia seguinte, lá pelas 11 da manhã, Gisa pegou uma bolsa térmica, colocou ali às 20 marmitinhas congeladas e foi vender perto da casa dela, onde tem um comércio. — Ela mora na Zona Sul aqui de São Paulo. — Então ela foi ali pela Avenida Nossa Senhora de Sabará e entrando nos comércios, oferecendo e tal e conseguiu vender tudo, e ela vendeu a 15 reais. Então ela investiu 150 e dobrou ali a grana. E aí a Gisa falou: “Opa, tá aqui um negocinho, vou continuar com isso”. E aí desses 300 reais, ela pegou 100 reais e deixou como lucro, — reservou esse dinheiro — pegou 100 reais para comprar de novo um material para fazer mais escondidinho e os outros 100 reais ela deixou ali também guardado, porque ela tinha que pagar, por exemplo, a prestação do carro… Só de depreciação do carro era novecentos e poucos reais, então pensa o tanto que ela ia ter ainda que guardar para conseguir pagar a parcela do carro. 

E aí em 15 dias, gente, fazendo escondidinho e vendendo — nessa vibe, né? com a bolsinha térmica ali, passando nos comércios, nas casas e vendendo — a Gisa conseguiu pagar essa prestação do carro, conseguiu pagar as contas da casa… Tudo em 15 dias. E conseguiu ter uma grana para continuar fazendo os escondidinhos. — E é aquela coisa, né, gente? Quando a comida é boa, a gente comenta mesmo e espalha. — Então essa foi a propaganda da Gisa, ela brinca que esses foram os influenciadores dela, né? As pessoas que comiam e gostavam e, de repente, você tá na sua casa ali, chega a sua cunhada e você fala: “Menina do céu, comi um escondidinho que você não acredita”, aí a cunhada já fala: “Meu Deus, me dá o telefone aí que eu quero encomendar também”. 

E, até então, — tinha essa também — ela não vendia por telefone, né? Ela passava nos comércios e ia vendendo, e ela ficou vendendo só escondidinho ali mais ou menos por uns dois meses. Só que depois de dois meses, esses clientes que sempre compravam escondidinho começaram a pedir outros pratos, pra variar… E sempre assim, pratos mais fits, e aí a Gisa falou: “Bom, eu vou montar um cardápio, né? Um cardápio semanal”. — “Mas como é que eu vou fazer para avisar essa galera? Porque tá difícil agora ficar andando”. Gisa resolveu criar no WhatsApp listas de transmissão, porque aí ela podia botar o cardápio ali das coisas que teriam na outra semana e as pessoas encomendavam antes. Então aí também com os pedidos já feitos antes, ela sabia direitinho o que ela tinha que comprar na feira e no supermercado e não tinha sobras, não tinha desperdício, né? Porque ela já tinha ali as quantidades, as pessoas que iam comprar… Então funcionava como encomenda, como funciona até hoje. 

Em 2017 a filha da Gisa tinha lá seus 13 anos, já ajudava a mãe… — A fechar ali as marmitinhas, e tal, a embalar… — E até hoje, ela está com 18 anos, ela ainda ajuda. — É só ela e a Gisa que fazem esse trabalho. — E esse esquema funcionou tão bem que funciona até hoje, que é de você mandar a lista de transmissão pelo WhatsApp — para seus clientes — e eles te dizem se querem, se não querem, o que querem e o que não querem daquele cardápio da semana, a Gisa com a filha ali prepara tudo e ela entrega através aí de entregadores. É um esquema muito ágil, assim, que funciona muito bem pra Gisa. Ainda assim, com tudo esquematizado, tinha muita coisa que a Gisa não manjava ainda, sabe? Então ela foi fazer um curso no AfroHub e a Gisa disse que esse curso no AfroHub foi um divisor de águas para ela, porque ali ela conseguiu se tornar mais profissional e saber direitinho tudo o que ela tinha que fazer para o negócio dela andar mais legal e tal… Tem as questões das mídias sociais… 

Que hoje, né? Gisa é influenciadora. E esse curso lá do AfroHub foi tão importante pra Gisa que, na pandemia, ela resolveu compartilhar o conhecimento dela e tudo que ela tinha aprendido com outras mulheres. A ideia era — na pandemia, todo mundo no perrengue — que as pessoas aprendessem a fazer as marmitinhas saudáveis e vendessem também. E aí naquele primeiro agosto, do primeiro ano da pandemia, no auge ali, a Gisa comprou todos os equipamentos pra transformar a cozinha dela num estúdio e ela criou um curso chamado “Marmitas Saudáveis Levinho Fit” e a ideia era essa mesmo, que as pessoas aprendessem a fazer o que ela faz e vendessem como ela vende. Eu vou deixar o link aqui do curso da Gisa e o legal, é que a Gisa focou nesse curso, porque muitas mulheres não trabalham, por exemplo, porque não têm com quem deixar os filhos e esse é um trabalho que você consegue fazer e ficar ali com seu bebezinho. 

A principal ferramenta de vendas da Gisa é o WhatsApp Business, então ela deixa o cardápio ali e ela tem as listas de transmissão para os clientes, a tabela de preços, fica tudo ali… — No WhatsApp. — Então aí quem tem interesse, já clica, já recebe, já fala com ela e já encomenda. Como eu disse, a Gisa virou influenciadora digital, ela trabalha aí pra grandes marcas, vou deixar pra ela falar nos comentários aqui o que ela faz… Tem marcas enormes que contratam a Gisa, tipo assim, você tem um produto lá — de comer — que você vai lançar, tipo, vai, um iogurte, então eles contratam a Gisa pra mostrar que, além de você poder comer aquele iogurte in natura, que pratos salgados e que pratos doces você pode fazer com aquele iogurte. E aí quando lança o produto, que saem as receitas ali da marca, as receitas são da Gisa. — Gente, é muito sucesso, né? —

E, além disso, ela foi convidada por uma marca para correr a Maratona de Paris esse ano, agora em abril. — Tipo, semana que vem, sabe? — E ela já corre, né? Não é uma coisa que, ah… — Tipo eu, se me pegar e botar numa maratona [risos] tem que levar arrastada num carrinho, porque, né? Vou deitada. — E não, a Gisa já corre, vem de família e tal de esportistas e tal… E ela vai correr essa maratona em Paris aí convidada por uma marca. Então, né? influenciadora chiquérrima. A Gisa, nesse meio tempo de todos esses acontecimentos, a Gisa se formou em gastronomia e se especializou em gastronomia funcional e fit e agora ela dá aula. — Gente, é muita coisa, né? Maravilhosa… — Eu já falei demais, agora vamos ouvir um pouco aí a Gisa falar. 

[trilha] 

Gisa Oliveira: O negócio eu comecei em 2017, né? No finalzinho de 2017, no mês de novembro e minha filha sempre me ajudou… Hoje ela está com 18 anos, ela tem o trabalho dela já e tal, mas também ainda continua me ajudando.  Eu saio de manhã bem cedo, faço as compras, começo a cozinhar e ela quando chega do trabalho ela me ajuda a montar as marmitas, fechar os kits, embalar tudo e congelar. Eu não tenho funcionários, né? Só tenho os motoqueiros que são de aplicativos mesmo, então eu peço pelo aplicativo, então cada vez vem um motoqueiro diferente. A gente chega a fazer aqui mais de 250 marmitas por semana. Tudo é planejamento, né? Então eu consigo planejar muito bem os dias. 

Por isso que eu já solto o cardápio na sexta—feira, porque assim no domingo de manhã eu consigo fazer as compras e já deixar tudo organizado para começar a trabalhar na segunda, na terça—feira… Se eu tiver que sair para fazer compras eu saio bem cedo. Aí no final do dia está tudo pronto, é só embalar, congelar e, no dia seguinte de manhã, chamar os motoqueiros para sair as entregas. Participar do AfroHub foi para mim, assim, um divisor de águas. Antes do AfroHub tudo foi acontecendo no instinto mesmo. E depois do AfroHub tudo já mudou, né? Já comecei a ficar muito mais profissional, porque aprendi a mexer com mídias sociais, como fazer as vendas do meu negócio… Aprendi a fazer muita coisa que antes eu não tinha nem noção, algumas coisas estava fazendo errado, outras coisas eu nem fazia porque nem imaginava que precisava fazer. Então isso fez toda a diferença. 

E fez tanta diferença na minha vida que eu resolvi compartilhar tudo o que eu aprendi com outras mulheres. Então, quando veio a pandemia, próximo do meu aniversário, eu lancei o curso Levinho Fit. Eu gravei tudo na minha casa mesmo, comprei equipamentos, comprei tripé… Minha cozinha virou um estúdio, praticamente. E aí gravei todos os módulos e dividi tudo certinho, né? Em assuntos, pras pessoas poderem se dividir também e planejar melhor, poder entender direito sobre embalagens, sobre como montar os cardápios se você quer trabalhar com um cardápio semanal ou mensal, se você vai vender marmitas quentinhas todos os dias… 

Eu consegui montar um curso, assim, bem completo. No final do curso ainda tem algumas receitas que eu gravei, as receitas que eu mais faço, assim, né? Porque os meus cardápios eles são semanais, então eu nunca repeti nenhum cardápio, mas um prato ou outro eu acabo repetindo, porque as pessoas às vezes me pedem, né? Porque gostou muito de um prato diferente, aí uma vez ou outra acaba voltando. Então, eu ensino tudo isso, como elas montarem o negócio delas trabalhando na cozinha de casa, poder ganhar dinheiro com isso sem precisar sair de casa, sem precisar ter chefe… E o melhor de tudo: ganhar dinheiro dentro de casa sem precisar sair, sem precisar ficar, muitas vezes, fora de casa horas e horas longe dos filhos e assim conseguir conciliar tudo. 

Bom, eu uso todas as ferramentas possíveis da Meta, né? [risos] Eu uso muito o WhatsApp Business, né? Eu consigo ali sempre deixar e ir atualizando, tanto o cardápio quanto a minha tabela de preços com informações também quando as pessoas me mandam mensagens pedindo informações quando vêm de outras redes… Às vezes vêm do Instagram, vem do Facebook, então eles sempre me mandam mensagens, e aí eu deixo já a mensagem pronta, né? Porque às vezes eu posso demorar um pouco para responder porque eu estou cozinhando, mas aí a pessoa já tem mais ou menos uma ideia de como funciona o negócio para ela entrar na lista de transmissão se ela quiser receber o cardápio 

Desde o começo eu sempre anuncio o meu negócio no WhatsApp usando a lista de transmissão, mas tem também as pessoas que não estão na lista de transmissão. Então eu costumo alimentar sempre os storys do Instagram com as marmitas que eu estou fazendo durante a semana para as pessoas verem que que tem sempre comida diferente, que tem sempre um cardápio novo. No começo eu tive alguns bons perrengues aí, porque a gente acaba dando muitos deslizes no começo de um negócio, porque a gente está aprendendo, então não sabe muita coisa… A gente vai aprendendo no dia a dia. 

Então, às vezes assim, às vezes acontecia de, tipo, acabar o dinheiro e precisar comprar mais coisas e não ter, porque também acabou o dinheiro que tinha para pagar as contas, enfim… Mas em contrapartida, muitas coisas boas acabaram acontecendo, muitos contatos… E isso é algo que me ajudou muito. Trabalhando bastante nas redes sociais, eu comecei a ser vista, né? As empresas começaram a me enxergar de uma forma diferente, né? Então, esses perrengues eu consegui, ao mesmo tempo, driblar com as coisas bacanas que começaram a acontecer e que vieram das redes sociais. Então, uma marca ou outra começou a me descobrir, e aí começaram os convites para fazer campanhas, para fazer ações, para fazer alguns posts pagos também. Eu não sou mais só cozinheira, mas comecei a virar também uma influenciadora digital.

Hoje eu tenho algumas marcas e eu crio receitas saudáveis usando os produtos deles e faço post nas redes sociais, como também faço alguns trabalhos para eles em ações e tal. Então, tipo, eu crio uma receita com um produto que eles vão lançar ainda no mercado e aí eles usam essa minha receita para mostrar para os outros países que é possível você usar aquele produto não só consumindo ele in natura, mas também consumindo ele de outras formas, fazendo receitas tanto doce como salgadas. Eu quero continuar muito com o curso, né? Eu acabei de me formar em gastronomia, eu aproveitei esse último ano para estudar bastante, fiz o curso de gastronomia e me especializei em gastronomia funcional e fit. Dou aula presencial, né? Tanto na escola onde eu me formei, que eles me convidaram para ser professora, então já tenho algumas turmas e também continuar com o meu curso, que daí eu consigo atingir todas as mulheres do Brasil, né? Brasil e fora. Então eu consigo aí com o curso de marmitas ir alimentando ele cada vez mais com conteúdos e deixando ele sempre mais completo para fazer com que outras mulheres possam se inspirar e começar o seu negócio em casa. 

Fui convidada por uma marca esportiva para fazer a Maratona de Paris junto com outras mulheres. Nós somos no total 6 mulheres, algumas já fizeram uma maratona e outras não. E eu sou uma das que ainda não fiz maratona, né? Que maratona é uma corrida de 42 quilômetros e 195 metros. A maior distância que eu já fiz até hoje foram 12 meia maratonas, que é a distância de 21 quilômetros e foram todas aqui no Brasil. Eu já corro há muitos anos, eu sou filha de um treinador de atletismo, então eu já praticamente saí da barriga da minha mãe correndo. [risos] E aí eu venho treinando já há muitos anos e tal e agora veio esse convite… Estou super feliz porque vou correr num lugar lindo, que eu não conheço e vou realizar um sonho de correr os 42 quilômetros com 42 anos. Então são números aí… 

Que sou muito ligada em números e eu acho que vai ser muito bacana isso, eu poder completar uma prova de 42 quilômetros, que é o sonho de todo corredor, é fazer uma maratona e ainda mais um sonho como esse, né? De conhecer a cidade de Paris, porque nós vamos passar por mais de 20 monumentos da cidade. Então, imagina, né? Vai ser algo, assim, maravilhoso… Não sei nem como que eu vou fazer para correr e conseguir ver tudo, tanta coisa linda ao mesmo tempo e correr. Vai ser, realmente, um desafio e já está chegando, né? Vai ser agora em abril, dia 3 de abril é a prova. Pretendo voltar, chegar aqui com grandes novidades e com a medalha no peito. 

Ao longo desses anos aconteceram algumas coisas, né? E uma das coisas, assim, que mais me emociona e marca é que, assim, às vezes eu saio para fazer compras aqui perto de casa e acabo encontrando com pessoas que eu nunca vi na vida, mas pessoas que me conhecem, porque já viram nas redes sociais ou já viram alguma entrevista, alguma coisa e me param para falar, né? E eu lembro que estava bem no meio da pandemia, a gente mal conseguia sair de casa, para sair tinha toda aquela coisa de horário… Nas lojas não entrava muita gente, tinha que ficar fora esperando as pessoas saírem para entrar e, nessa que eu estava aguardando algumas pessoas saírem para entrar numa loja de produtos naturais, um rapaz me parou para falar, né?

A mulher dele viu na TV uma entrevista minha, foi procurar nas redes sociais aí, me achou, achou o curso, fez o curso e , tipo, eles estavam também ali passando um perrengue, né? Naquele momento com criança em casa, com dois filhos ele falou… E aí eles começaram a vender as marmitas e aí ele todo contente… Quando me encontrou, nossa, ele ficou tão feliz… Quando me viu já começou a falar, a contar toda a história e eu, assim, olhando e meu Deus… Tipo, já quase descendo até a lágrima, porque eu fiquei muito emocionada mesmo vendo a transformação, né? Como impactou na vida deles e conseguir ajudar num momento tão difícil, sem saber, sem conhecer as pessoas… E você vê, pessoas que estão próximas da minha casa e eu não conhecia, né? Porque eles moram perto de casa pelo que ele comentou e eu não sabia quem eram eles. 

Eles também não me conheciam e acabou conhecendo de uma forma completamente, assim, inusitada. E eles fazem marmita até hoje, porque depois nós mantemos o contato via Direct ali no Instagram que eles me mandaram mensagem, né? E é muito bacana isso, né? Saber quanto o nosso negócio ele pode transformar a vida das pessoas. Eu falo que quando você faz comida, quando você é cozinheiro, chefe de cozinha, você transforma a vida das pessoas. A comida ela é transformadora… Em vários sentidos.  

[trilha] 

Déia Freitas: Gente, eu amei essa parceria com a Meta. Utilizem aí WhatsApp Business, o Facebook e o Instagram como ferramentas aí para o seu negócio, para vender suas coisinhas… Utilizem as lojas dessas plataformas, é tudo muito legal e muito fácil de usar. Um beijo, Gisa, maravilhosa. Vou procurar aí um link para te assistir na maratona. Beijo, gente, eu volto em breve e obrigada aí Meta pela parceria, tamo junto. Um beijinho, gente. 

[vinheta] Quer sua história contada aqui? Escreva para naoinviabilize@gmail.com. Amor nas Redes é um quadro do canal Não Inviabilize. [vinheta]
Dourado

Dourado é pai, abandonou a teologia e a administração para seguir a carreira em TI e sua paixão por fotografia. Gosta de cinema, séries, música e odeia whatsapp, sempre usou Telegram.