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título: givanildo
data de publicação: 11/03/2024
quadro: picolé de limão
hashtag: #givanildo
personagens: cláudio e givanildo

TRANSCRIÇÃO

[vinheta] Picolé de Limão, o refresco ácido do seu dia. [vinheta]

Déia Freitas: Oi, gente… Cheguei. Cheguei para mais um Picolé de Limão. — E hoje eu não tô sozinha, meu publiii. — [efeito sonoro de crianças contentes] Quem está aqui comigo hoje é a EBAC, a Escola Britânica de Artes Criativas e Tecnologia, que oferece aí para você a oportunidade de transformar a sua paixão em uma profissão. A EBAC tem diversos cursos nas áreas de negócios, moda, software, design, games, marketing, música e artes, audiovisual e programação e data. São mais de 150 opções de cursos ministrados por professores que também são profissionais do mercado. Na EBAC você tem tutoria individual para correção de tarefas, solução para suas dúvidas durante todo o curso e até garantia de emprego em alguns cursos. — Sim, gente, dependendo do curso você sai empregado da EBAC. — Acessa aí: ebaconline.com.br. — Eu vou deixar o link certinho aqui na descrição do episódio e fica com a gente até o final, que tem cupom de desconto. — 

E hoje eu vou contar para vocês a história do Cláudio. — Ê, Cláudio… — Então vamos lá, vamos de história. 

[trilha] 

O Cláudio ele mora num prédio de classe média alta que tem aí uma torre e cada andar tem quatro apartamentos. Tem um jardim bonito, tem uma quadra e tem uma piscina — essa é a área de lazer e um salãozinho ali de festas — e esse prédio tem seis funcionários… Antes tinha menos, não tinha porteiro a noite e os adolescentes as vezes esqueciam o portão aberto… — Tem dois portões para entrar, mas mesmo assim: “Ah, enroscou”, sei lá, “não bateu”, enfim… — Começou a rolar ali um monte de coisa e, por culpa dos adolescentes, eles resolveram colocar um porteiro noturno. Para ter um porteiro noturno, porque antes nem no final de semana tinha porteiro, colocaram um porteiro e mais um folguista. — Tem duas mulheres da limpeza e elas fazem horário de almoço diferente dos horários do porteiro, porque elas ficam ali na recepção, enfim, um cobre o outro. —

E aí começou a funcionar maravilhosamente bem… O porteiro da noite um cara sensacional. — O nome dele? — Givanildo. — Givanildo é dos meus, ele é esperto… Ele sabe que você tem que tirar dinheiro de quem tem dinheiro. — Logo que ele chegou no prédio, ele percebeu que ali era só carrão e o Givanildo, num outro prédio que ele trabalhava, ele limpava os carros, aspirava, das pessoas ricas… Passava aquela cera, deixava o carro brilhando… E pra isso ele só usava um galão que ele tinha lá, azul, sei lá, 10 litros de água, 20 litros, sei lá. Ele já tinha a mangueira dele pra encher o galão na área de serviço do cliente — porque você não pode usar a água do prédio para lavar os carros dos moradores, né? Givanildo já esperto… — e ele conversou com o síndico, falou: “Eu posso oferecer esse serviço na minha hora de folga, custa R$200 por limpeza… [riso] É uma comodidade para o morador, né? Durante o dia eu posso fazer isso, eu trabalho à noite”. 

Aí ele percebeu também o Givanildo, que tinha umas moças que iam lá cuidar de gato, cachorro… — Aí foi golpe sujo comigo, hein, Givanildo? Meu trampo… Era meu trampo, hein, Givanildo? — E aí o Givanildo falou: “Quanto é que vocês cobram? Como é que é isso?”, e aí o Givanildo começou a oferecer, passou rasteira ali nas CatSitter. [risos] Então, se você viaja, você tem um gato, Givanildo vai lá, cuida do seu gato, enfim… — Givanildo um excelente funcionário, excelente mesmo. — E nisso, no prédio temos Cláudio, um homem solteiro na casa dos 40 anos — teve aí uns relacionamentos longos e tal, não deu certo, enfim, vida… — e Cláudio tem um gato. — Que a gente vai chamar aqui de “Jeffinho”… — Então, além agora do Givanildo cuidar do carro do Cláudio, ele cuidava do Jeffinho também quando o Cláudio viajava. Então, assim, Givanildo perfeito.

Numa quinta-feira — Cláudio um executivo — saiu do escritório ali com seu carrão, [risos] devidamente limpo pelo Givanildo e foi pra um bar de gente mais chique… E aí ele tá lá, sentado, tomando o uísque dele — só pra dar aquela relaxada e ir embora — quando chega uma moça… [música sensual] A moça a coisa mais linda, pensa numa mulher bonita… Linda, linda, linda, cabelo comprido… — Padrão, né? Padrãozérima, linda. Uma moça linda. — Sentou, começou a conversar ali com o Cláudio, conversa vai, conversa vem, assim… Você podia até pensar: “Será que ela é uma acompanhante? Será que ela é uma profissional?”, não… Falou que tinha saído de um dia estressante do trabalho, que ela era médica e nã nã nã… E aí o Cláudio já ficou assim, né? “Nossa, meu Deus, que mulher linda, médica…” e uma conversa boa… Sabe? Mulher assim com conversa boa… E aí conversaram e o Cláudio falou: “Quer saber? Vou convidar”. 

Cláudio gosta muito de jazz, [risos] perguntou se ela não queria tomar mais alguma coisa no apartamento dele, ouvir um jazz, sei lá, pedir alguma coisa para comer… — Olha só como é a cabeça de homem… — Por que o Cláudio chamou essa moça pra casa dele? Porque ali ela tava muito bem arrumada, ele queria mostrar que ele também era bem sucedido. — Se fosse aí no reino animal, eu diria que Cláudio queria mijar para demarcar território, queria mostrar que ele era o macho melhor ali daquele grupo de animais. — Ela topou, Cláudio foi lá, pegou o carrão dele e aí foram… A garagem ela fica no subsolo, tem uns dois subsolos e você sobe até o térreo e depois você pega o elevador. — Porque assim, são dois elevadores, um serve só o ímpar, outro serve só o par. Não entendi bem isso, mas já fui em prédios que era assim também, inclusive já fui em prédios que o elevador só funcionava com chave… Eu era babá de gato, né? Então, por exemplo, não tinha ninguém no prédio? A chave ficava lá embaixo e eu entrava no elevador e você enfiava a chave, virava e ele ia pro seu andar… —

Ele desceu, passou pela recepção… Givanildo estava ali, falou: “Boa noite, seu Cláudio, boa noite, moça”, “boa noite”, “boa noite” e lá foi o Cláudio para o apartamento dele, com a moça gata, linda, deusa… — Deusa, deusa, deusa… — E aí ele foi, botou o jazz que ele queria, fez uma bebida ali pra eles, perguntou o que ela queria comer, uns belisquetes, uns acepipes… E ele fez ali, montou uma tabuinha de frios e nã nã nã, serviu, comeram um pouquinho, deram risada, tomaram a bebida… Apagão. Cláudio só foi acordar no outro dia — na sexta — dez e meia da manhã. Quando ele acordou, [música de tensão] o apartamento dele estava revirado e tinha um bilhete colado na porta, que era para ele entrar em contato com o síndico. — Imagina o susto? — Primeira coisa que o Cláudio fez foi procurar o Jeffinho… Jeffinho estava ali na dele. E aí o Cláudio falou: “Eu não acredito, eu caí no golpe do “boa noite, Cinderela”” e a moça revirou o apartamento, levou o laptop, levou celular, levou tudo o que ela podia encontrar pela frente, até umas garrafas de bebida ela levou e levou uma mala dele, mala de rodinhas… — Mala cara. —

Bom, coração disparado do Cláudio, ele tinha que falar com o síndico, mas agora ele estava sem celular, ele tinha que ir até o síndico… Agora a gente para a história aqui do Cláudio e volta com a história de Givanildo… [efeito sonoro de fita retrocedendo] O Givanildo ele veio de um prédio desses onde você enfiava a chave no elevador pra ele subir no seu andar e, quando abria a porta do elevador, você já estava dentro do apartamento… — É um outro rolê, gente… São pessoas ricas que a gente não imagina. Eu era CatSitter de um cônsul, ele morava num prédio, que é um quarteirão e é um apartamento por andar. Então, assim, eu me perdia atrás do gato… Givanildo veio desse tipo de prédio. — E no prédio que o Givanildo tinha trabalhado antes, ele era folguista e ele saiu porque pintou essa vaga para ele nesse prédio que era uma vaga mais fixa, né? Porque o folguista, enfim, você tem um horário meio bagunçado. Ele teve um treinamento… — Um treinamento dos homens que traziam mais mulheres ali para aquele prédio… Porque, assim, não é uma segurança só para o morador, é uma segurança para o prédio, que dependendo de quem você coloca lá dentro, ele pode abordar outros apartamentos. —


Então, tinha um protocolo que quando um cara chegava com uma mulher muito bonita, muito diferente, assim, até do nível de lá, ou muito bonita, enfim, na hora que ela ia embora e ela entrava no elevador — aquele elevador é liberado pelo morador, mas a segurança e a portaria tem acesso —, então esse elevador era parado e eles interfonavam pro apartamento… E aí se o cara falava: “Não, tá tudo certo, pode liberar”, voltava a funcionar o elevador e a moça não ficava nem sabendo… Só deu um probleminha… Se ninguém atendesse, o protocolo é: Tinha que subir lá, pelo elevador de serviço e verificar o morador, às vezes o cara era só escroto e não atendia mesmo a portaria, sabe? Esse era o protocolo do prédio que o Givanildo trabalhava antes. Quando Givanildo viu aquela moça entrando com o Cláudio, ele achou estranho. Não deu meia hora que ela estava lá, ela entrou no elevador com uma mala… Givanildo na hora falou: “Pronto… Ou roubou ou tá o seu Cláudio na mala”, porque era uma mala grande… “Matou o seu Cláudio”. [riso] O que que ele fez? Ele parou o elevador e falou para a moça: “Olha, deu um problema no elevador… Você aguarde, por favor, que eu já chamei o técnico”. Ela ficou desesperada dentro do elevador… O Givanildo pegou o elevador de serviço, lá na portaria todos deixavam a chave de serviço e o Givanildo já tinha no chaveiro dele a chave do Cláudio, porque ele cuida do Jeffinho.


Quando ele entrou, ele viu tudo revirado, viu que o Cláudio estava dormindo profundo assim, checou ali o Jeffinho, trancou a porta e desceu… [efeito sonoro de sirenes de polícia] E aí ele chamou a polícia… Falou pra moça que o técnico do elevador já estava vindo… A polícia demorou 25 minutos para chegar, mas chegou. E aí o Givanildo falou: “Eu subi, chequei o morador… Eu não consigo acordar ele, já chacoalhei tudo e eu prendi a moça lá no elevador, ela tá lá… Eu parei o elevador e ela tá lá com a mala e o apartamento tá todo revirado”. A polícia falou: “Pode descer o elevador”, desceu e a hora que abriu, a bonita deu de cara com a Polícia Militar. E aí não tinha o que explicar, ela botou todas as coisas na mala e aí, sim, Givanildo acordou o síndico, porque ele teve que ir também pra delegacia pra dar depoimento e tal… A moça foi presa… Se ia ficar presa, se não ia, aí não era problema do Givanildo. Ele fez o que ele achou que ele tinha que fazer ali na hora. E aí depois o Givanildo acabou turno dele e ele foi embora… — E agora a gente volta para história do Cláudio. —


O Cláudio ele vai até o síndico e o síndico conta pra ele essa história… Que o Givanildo parou a moça no elevador e que chamou a polícia, que as coisas dele estavam todas lá com o síndico… E aí ele pegou a mala com as coisas, ele ia ter que ir até a delegacia pra complementar esse boletim de ocorrência, ele já tinha perdido ali o horário de trabalho, né? Essa hora já eram onze e pouco, e aí ele pegou o celular dele que tava também naquela mala… Dinheiro… Levou carteira, levou tudo dele… E aí a polícia só listou as coisas e devolveu para o síndico. O Cláudio pegou uma cópia do boletim de ocorrência e aí chegou à noite… [risos] E o Cláudio falou: “Como que ele sacou que, sei lá, não era uma amiga minha que veio buscar uma mala?”. Por que podia ser, né, gente? Uma amiga do Cláudio que foi lá buscar uma mala… Acho que eu não pararia a moça… E aí lá foi Cláudio falar com Givanildo… “Givanildo, primeiro, obrigado por você, pô… Salvou minha vida, minhas coisas e tal, ela levou coisa cara”. 


E aí ele perguntou, falou: “Givanildo, o que te deu? Como que você sacou que ela era uma golpista? Que ela era uma ladra?”, ele falou: “Olha, seu Cláudio, posso ser sincero com o senhor?”, ele falou: “Claro, né? Você salvou meu dia, Givanildo, você pode falar o que você quiser”. [risos] Ele falou: “Eu tive um treinamento e, fora o treinamento, o senhor olhou para aquela mulher, Seu Cáudio? Uma mulher daquela não fica com homem assim pouca manta”. [risos] “O que é pouca manta?” [risos] — Pouca manta é o calvo. [risos] Ô, Givanildo… [risos] — Aí ele falou assim: “Esse tipo de homem, assim, pouca manta, mais gordinho… Se elas estão com eles é porque tem alguma vantagem… E aí eu vou contar pro senhor que isso não é só no meio do senhor, não… Vê lá no meu bairro… Lá no meu bairro a gente tem o Valter, o Valter ele não chega a ser empreiteiro, ele é chefe dos pedreiro, ele tem mais dinheiro que os pedreiros… E apareceu uma moça lá muito jeitosa, muito bonita pro Seu Valter… O Seu Valter não tem um dente na boca… Quem que quer beijar alguém que não tem um dente na boca? E a moça bonita com ele, o que a gente descobriu? Que ele estava pagando aluguel, tava fazendo compra pra ela… Ela tá errada? Ela não tá errada… Pra beijar a boca lá do Seu Valter acho o aluguel e a compra pouco ainda. Então, quer dizer, é uma troca… Agora, uma moça bonita, assim, se ela ficasse aí até o horário que eu saísse de manhã, eu ia falar: “Bom, de repente aí está tendo uma vantagem com o seu Cláudio…”, mas meia hora depois ela tá saindo com mala? Achei estranho, Seu Cláudio. Vamos combinar que amor não é… Interesse, seu Cláudio”. [risos]


O Givanildo destruiu a autoestima do Cláudio, [risos] mas ele tem bons pontos, né? Ele tem bons pontos. Ele falou: “Condenar? Não condeno… A gente via isso o tempo todo. Umas mulheres bonitas com homem feio, mas rico. E elas estão erradas? Não tão errada. O homem quer a mulher bonita e elas querem o dinheiro dele, está certo. Agora, assim, no seu caso, Seu Cláudio, em meia hora, achei que não tinha dado pra nada… [risos] E aí resolvi checar. E, quando eu entrei, o senhor tava lá, quase morto, deitado, roncando e Jeffinho do lado. Ainda falei: “Alá Jeffinho, seu pai é abestalhado” [risos] ainda chamou o Cláudio de abestalhado. [risos] E aí o Cláudio falou: “Poxa, obrigado, né?”. Ia falar o quê? “Sou calvo, fora de forma e isso me salvou, Andréia, [risos] porque Givanildo achou que jamais, jamais uma moça como aquela me daria bola… E ele estava certo. Não tinha como, ela era bonita demais mesmo”. Não era a primeira vez que ela fazia isso e o escrivão lá falou pra ele que, provavelmente, ela sairia na audiência de custódia, que ia ser acho que no dia seguinte… 


E o Givanildo ainda falou assim para os Cláudio, falou: “Olha, Seu Cláudio e não é com todo mundo que eu faço, não… Eu faço porque o senhor é meu cliente, [risos] eu cuido do Jeffinho, eu cuido do seu carro e, no final do ano, que tinha passado já um Natal, o senhor deu R$100 para cada um daqui e esse prédio aqui o pessoal é mão de vaca e ninguém deu nada… Então é isso aí, é uma mão lava a outra”. [risos] E Givanildo está errado? Givanildo está certo, né? E eu falei pro Cláudio, falei: “Esse ano que aconteceu isso com você, agora você dá pro Givanildo, você dá 200. Dá 200 porque ele merece”, ele falou: “Pô, Andréia, a hora que eu fui arrumar as coisas lá eu até dei umas coisas pra ele também, que ele falou que estava precisando de um tênis e tal… Até dei, porque falei: “Meu Deus do céu, ela ia me roubar tudo”. Só pegou coisa boa, porque ela também é profissional, né? Não vai também atrás de um calvo fora de forma pra nada, né? Então ela foi direta ali, pegou as coisas boas. 


Ah, um detalhe: A polícia pegou ela com a chave do carro, então provavelmente ela ia descer no subsolo e ela ia levar o carro também, né? Do Cláudio. — Então, acho que está barato ainda pra você, hein, Cláudio? Tem que dar mais coisa pro Givanildo. Que é isso, gente, o trabalhador quer o que? Quer dinheiro. Então, dê dinheiro para o trabalhador. [risos] —

[trilha]

Assinante 1: Oi, Déia, oi, Não Inviabilizers, aqui é a Marcela, moro em Brasília. Queria parabenizar o Givanildo por ser tão maravilhoso, ter uma sagacidade, presença de espírito… Esse treinamento foi incrível. Acho que esse tipo de informação deveria ocorrer mais, ainda mais porque na minha visão, esse tipo de golpe da mulher muito bonita que pega um cara com pouca manta, um cara mais ou menos, acontece em decorrência da autoestima do homem que deveria ser estudado… Até saiu uma pesquisa dois anos atrás que apenas 3% dos homens brasileiros se acham feios, né? Caras, olhem-se no espelho, né? Avalie… Que nem o Givanildo fala: “Esse tipo de mulher não vai sair com vocês”, dá um check aí na autoestima de vocês. Beijo. 

Assinante 2: Olá, pessoal, tudo bem? Meu nome é Vítor, falo de Coronel Fabriciano. Cláudio achou que tinha ganho a noite, né? Mas foi o Givanildo, um heroi que não usa capa, que garantiu o sucesso na noite. E é por isso que eu falo: Porteiro e garçom a gente não cumprimenta, a gente pede benção. Espero aí que Givanildo tenha o reconhecimento que ele merece e que as caixinhas sejam cada vez mais gordas no final do ano. Forte abraço. 

[trilha] 

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[vinheta] Quer a sua história contada aqui? Escreva para naoinviabilize@gmail.com. Picolé de Limão é mais um quadro do canal Não Inviabilize. [vinheta]
Dourado

Dourado é pai, abandonou a teologia e a administração para seguir a carreira em TI e sua paixão por fotografia. Gosta de cinema, séries, música e odeia whatsapp, sempre usou Telegram.