título: golpista
data de publicação: 12/06/2023
quadro: picolé de limão
hashtag: #golpista
personagens: maria alice e um cara
TRANSCRIÇÃO
[vinheta] Picolé de Limão, o refresco ácido do seu dia. [vinheta]Déia Freitas: Oi, gente… Cheguei. cheguei pra mais um Picolé de Limão. — E hoje não tô sozinha, meu publiii. — [efeito sonoro de crianças contentes] Quem está aqui comigo hoje pela primeira vez é a Serasa. [efeito sonoro de tensão] Sim, ela… [risos] A gente precisa muito conversar aí sobre a nossa vida financeira e, nesse Dia dos Namorados, a Serasa quer te alertar sobre a falta de comunicação ou a falta de conhecimento sobre a vida financeira do nosso parceiro, da nossa parceira. Saber como seu amor lida com dinheiro ou com a falta dele pode te ajudar a não entrar em roubadas, em golpes… E a Serasa sabe muito bem sobre a importância de conversar sobre finanças. — Ainda mais em um relacionamento, né, gente? — A Serasa tem como propósito revolucionar o acesso ao crédito no Brasil e, para isso, ela oferece um ecossistema completo voltado à melhoria da saúde financeira da população, com produtos e serviços digitais que facilitam muito a vida do consumidor.
Na Serasa, você pode consultar a sua pontuação de crédito, negociar suas dívidas, monitorar seus dados e, inclusive, saber aí quem acessou seu CPF ou se o seu CPF foi usado em alguma coisa e manter sua própria carteira digital para pagamentos de todos os tipos de contas aí e contratações de serviço. Tudo isso de forma simples e acessível via aplicativo ou site. Você tem uma história legal ou trágica de golpe, embustes financeiros, etc? [risos] Que envolvem dinheiro e relacionamento? Eu e a Serasa queremos saber. Você pode ir lá no Twitter, no arroba “tônaserasa” e no Instagram @serasa e contar aí a sua história pra gente. Pra conhecer os produtos e serviços da Serasa, acesse o link que eu vou deixar aqui na descrição do episódio. E hoje eu vou contar para vocês a história da Maria Alice. Então vamos lá, vamos de história.
[trilha]A Maria Alice ela não tem muita lembrança de como ela conheceu esse cara… Ela lembra vagamente que um dia ele chamou a Maria Alice no WhatsApp, [efeito sonoro de mensagem no WhatsApp] disse que tinha achado o número dela num grupo do Facebook… — Estranho, né? — Maria Alice achou estranho, [risos] mas decidiu [risos] ver o que ele tinha a oferecer a ela. Ela tava aí numa época muito boa da vida, assim, ela morava num bairro muito bom em Minas Gerais. Durante o dia, ela trabalhava como coordenadora de uma escola pública municipal e à noite ela lecionava em uma universidade. E a Maria Alice já tinha se casado uma vez, ela estava divorciada e a sua filha já era grande, morava com o pai, então ela estava totalmente livre e independente ali na casa dela pra seguir a vida, né?
E aí, papo vai, papo vem, [efeito sonoro de mensagem no Whatsapp] Maria Alice foi aí conhecer esse cara… Eles ficaram e de cara já começaram a namorar. — Reparem: Um cara que Maria Alice nem conheceu no Facebook, ele entrou em contato com ela porque achou o telefone dela num grupo do Facebook, né? — E aí eles começaram a namorar e, como Maria Alice morava sozinha, esse cara passou a dormir, assim, de maneira constante no apartamento dela, né? E para Maria Alice aquilo parecia uma comodidade, tipo, “ele já fica aqui mesmo, né?” e ele morava em outro lugar de Minas, tipo Uberlândia. Então, ele ia ter que ir até a rodoviária, pegar ônibus e tal, então já dava meio que uma facilitada, né? Nessa mesma época, o pai da Maria Alice estava vendendo um apartamento que ele tinha pra dividir o dinheiro entre as filhas. E assim ele fez… Ele vendeu esse apartamento e dividiu o dinheiro ali entre as filhas, para que elas dessem entrada num apartamento próprio, né?
Maria Alice só morava num apartamento de aluguel, né? E aí a Maria Alice já tinha um dinheiro guardado, então o que ela queria? Ela queria comprar um apartamento ali onde ela morava já. Ela começou a procurar esse apartamento em BH, só que o cara começou a fazer um outro movimento: “Poxa, por que a gente não casa e se muda para Uberlândia, que é onde eu moro? — Poxa, ia ser uma guinada muito grande pra Maria Alice, né? — E aí o cara a convenceu de comprar um apartamento lá em Uberlândia, que ela fez, ainda bem, só no nome dela. Bom, o casamento aconteceu… Tanto a compra do apartamento quanto o casamento para Maria Alice parecia a realização de um grande sonho, né? — Porque foi uma oportunidade que ela teve de casar na igreja e no civil, com tudo que ela tinha direito. Com o pai da filha dela não tinha sido assim, eles tinham só morado juntos e tal e separado. –
Passado aí um ano de casados, a Maria Alice engravidou. Nessa época, o cara começou a fazer… — Pra mim não faz sentido, tá? Eles estavam num apartamento bom, que era da Maria Alice, que ela comprou com dinheiro de herança de pai vivo que ele deu pra ela, uma doação, mais um dinheiro que ela tinha guardado, então tudo dela, o apartamento dela… Eles casaram e o apartamento era dela. — Assim que ela engravidou, esse cara começou a falar que eles deviam mudar para uma casa para que a filha deles tivesse mais espaço para brincar e tal. — Mas ela tinha acabado de engravidar, né? — E este marido se prontificou a achar um comprador para o apartamento de Maria Alice. O apartamento de Maria Alice ela deu uma grande soma em dinheiro, era um apartamento bom e tinha ainda umas parcelas para terminar de quitar. Qual era a ideia inteligente? Se fosse vender, por alguém que já pagasse e quitasse, né? Mas como foi o marido que foi buscar esse comprador, as coisas foram diferentes.
Quando a Maria Alice foi assinar a papelada, o comprador do apartamento disse que não poderia passar o financiamento para o nome do cara. — Por que qual foi a ideia? — O cara queria esse dinheiro inteiro na conta dele e esse restante de financiamento passasse para ele. Só que o cara disse que não ia poder fazer isso porque ele tinha o nome sujo, o marido da Maria Alice. Mas esse comprador assegurou que após quitar a dívida, o marido poderia assumir o financiamento. Então, o que esse cara queria fazer? Pegar o dinheiro da Maria Alice, quitar a dívida dele, fazer o que com o restante? Não sabemos… E assumir esse financiamento. Então, assim, o cara estava pagando tudo, o comprador e o financiamento ia ficar com as parcelas ali em aberto no nome ainda da Maria Alice pra ela terminar. Enfim, um rolo, gente, um rolo…
Aqui, a Maria Alice reforça que o marido dela fez todo esse trâmite e ela só foi no cartório assinar a transferência e que na hora ela sentiu que estava errado, sabe? “Como assim no nome dele? O que está acontecendo?”, mas ela falou: “Andréia, se eu não acreditasse no meu próprio marido, em quem eu ia acreditar?”. Só que ela disse: “Se arrependimento matasse, eu já estaria morta, né?”. Enfim, Maria Alice não sabe como aceitou tudo aquilo assim, de maneira muito passiva, sabe? Hoje ela faz até terapia e esse é um tema que sempre surge nas sessões, né? Ela chegou a elaborar isso na terapia do quanto esse cara manipulava ela de toda forma e tal. E mesmo após ela ter assinado a transferência, a Maria Alice nunca viu a cor do dinheiro da venda do apartamento. O cara botou tudo na conta dele… Ela ficou muito passiva nessa situação.
E lembrando que a Maria Alice tem uma filha, né? Do primeiro relacionamento que ela teve, e a filha dela questiona muito a Maria Alice, tipo: “Mãe, como que você deixou isso acontecer?” e ela responde que não sabe, que ela confiava no marido dela e que se ela não confiasse no marido, em quem ela confiaria, enfim… Porque era o marido dela mesmo, né? E, olhando para trás, ela tem certeza que não devia ter confiado nesse cara, porque assim que ele pegou o dinheiro do apartamento, este cara se mudou para a Irlanda. — Pensa nisso, ele pegou o dinheiro da Maria Alice e foi embora pra Irlanda. — Deixando a Maria Alice, agora já com um bebê que já tinha nascido e falando que ia fazer a vida lá, com o dinheiro dela, sem ela nem ser consultada e que depois a Maria Alice e a bebê iam para lá encontrar com ele e morar lá. Coisa que nunca aconteceu.
Passado um tempinho, este cara, este marido da Maria Alice mandou uma mensagem lá da Irlanda… — O que eu penso? Quando ele mandou essa mensagem, ele estava com dinheiro, ele estava se estabelecendo… Ele deve ter conseguido um emprego. — E aí ele mandou a seguinte mensagem para Maria Alice: “Que ele jamais pisaria no Brasil novamente, que ela era uma gorda, uma desleixada, uma mulher chata e que ela poderia mandar os papeis do divórcio que ele assinaria sem contestar, que ele não queria mais vê—la pintada de ouro”. — Então, quer dizer, ele foi para lá com o dinheiro do apartamento dela que ela não viu a cor, dinheiro que o pai deu para ela e mais todas as economias que ela tinha, que ela botou naquele apartamento e ele vendeu e ficou com dinheiro. — E a primeira semana foi: “Ah, eu vou me ajeitar aqui e vocês vem para cá” e depois que ele se ajeitou e viu que ele poderia ter uma vida boa na Irlanda, ele deu um pé aí na Maria Alice.
E até aqui, a Maria Alice estava, assim, zonza… Sabe quando você toma um caldo na praia, assim? Que a onda vem, te leva e você não sabe nem o que tá acontecendo? Ela não sabia o que estava acontecendo. Mas depois de um tempo, uma moça entrou em contato com a Maria Alice, mandou umas mensagens com fotos, e-mails, mensagens trocadas e provou que ela tinha um relacionamento com o marido da Maria Alice. — Provavelmente, esta mulher também estava magoada porque ele foi para a Irlanda e largou todas, né? — Porque a Maria Alice acabou descobrindo que ele tinha cinco amantes. Então, ele deve ter mandado mensagem grosseira para todas as cinco, porque essa quis se vingar e mandou prints, fotos, mensagens e tudo para a Maria Alice. E aí, agora numa pindaíba… — Porque tem esse detalhe, né? — Ela ficou sem casa, ele pegou o dinheiro e foi embora.
E aí, a duras penas, a Maria Alice conseguiu pagar um advogado, fez toda a papelada do divórcio para enviar para a Irlanda, mas isso demorou, porque ela não tinha dinheiro para nada… Então, assim, o primeiro passo era conseguir pagar um aluguelzinho de qualquer lugar, porque era ela e a filhinha bebê, a filha dela mais velha morava com o pai, então demorou para conseguir um advogado para ela conseguir fazer a papelada do divórcio, né? Quando o advogado da Maria Alice entrou em contato com esse agora ex-marido, pelo menos ainda não no papel, mas já de corpos na Irlanda, o advogado descobriu que ele estava ilegal na Irlanda [risos] e aí ele foi extraditado. [risos] — Ai, desculpa… [risos] Amo. Ai meu Deus… — Só que esta criatura do pântano, foi extraditado e voltou pro Brasil sem um real… E aí ele simplesmente apareceu na casa da Maria Alice, tipo, “me perdoa”. — Sabe assim, aquele esqueminha? —
Lógico que Maria Alice disse que não, né? Que não ia aceitar esse traste de volta. Eles se divorciaram com ele aqui no Brasil mesmo, definiram a pensão da bebê e um cronograma de visitas que, óbvio, ele nunca cumpriu. — Ele nunca teve interesse na própria filha. — E, nesse tempo todo, a Maria Alice ficou sozinha com a filha, pagando aluguel, passando necessidade financeira, emocional e tal e a vida foi rolando… E aí, quando já estava tudo muito ruim, descobriram o endereço novo dela… — Porque sabe quando você consegue fazer aqueles aluguéis sem contrato, sem fiador e tal? — Conseguiram descobrir o endereço dela e ela começou a receber cartas de cobrança de financiamentos, cartões de créditos e outros empréstimos que este marido tinha feito no nome dela. Reparem: Quando eles ainda eram casados.
Então, digamos que aqui se passou dois anos já… Ninguém conseguia nesse meio tempo, as empresas, encontrar a Maria Alice para poder mandar. E, de repente, sei lá, se ela atualizou o cadastro dela em algum lugar com endereço novo, as cobranças começaram a chegar e ela descobriu que quando eles estavam casados ali, naquele final, depois que ele pegou o dinheiro, ele ainda fez um outro financiamento, cartão de crédito e tal e mais: Aquelas parcelas que ficaram do apartamento passado, o cara não pagou… — Porque o combinado era esse. O cara não pagou. — A Maria Alice acabou descobrindo que o contrato que ele fez com esse cara foi tipo uma maracutaia, sei lá, o cara que comprou o apartamento… E se ela tivesse o dinheiro para quitar esse financiamento, ela pegava o apartamento de volta. Ela não ia perder esse apartamento, porque continuava no nome dela.
Só que ela já estava muito enrolada com todas as dívidas que ele tinha feito e esse contrato de gaveta aí, que ele fez com esse cara — que foi uma armação — ela não conseguia pagar… Agora o nome dela estava negativado e ela não conseguia acertar as parcelas do financiamento do próprio apartamento dela, aquele primeiro… — Olha, gente, que que dó… — E aí correndo atrás de tudo, Maria Alice descobriu que tem um rombo financeiro de 70.000 mil reais causado por esse marido enquanto eles estavam casados e que o apartamento que está no nome dela ainda vai a leilão… E aí, com o que sobrar das dívidas, enfim, vai sobrar um dinheiro pra ela. Ela vai ver se ela consegue quitar essas dívidas, né? O apartamento já vai a leilão. Quer dizer, ela já perdeu, ela não tem como pagar todas as dívidas do apartamento, enfim, para ficar com ele.
E esta criatura ainda tentou reatar com a Maria Alice, vocês acreditam? Acabou a vida mansa na Irlanda, ele foi extraditado e queria voltar. Agora a Maria Alice, a muito custo, conseguiu se mudar para um condomínio, assim, mais seguro, para que este cara não tivesse fácil acesso ali a casa que ela tivesse morando e tal. Esse cara já se casou novamente e tentou uma reaproximação com a filha. E o abandono desse cara foi tão assim… Foi tudo tão traumático, que a bebê que agora é uma garotinha, a garotinha não queria. Mas aos poucos eles foram restabelecendo o vínculo de pai e filha, até que ele se separou dessa nova mulher e sumiu da vida da criança… — Novamente. — E aí hoje a Maria Alice segue a vida com a filha e tal, estão se organizando e pagando devagar as contas dela e vivendo a vida dela.
E esse cara, que não sei como, conseguiu voltar pra Irlanda, deve ser clandestino de novo. Queria agora um relacionamento a distância com a Maria Alice, provavelmente querendo que a Maria Alice mandasse dinheiro pra ele, né? A Maria Alice bloqueou ele em tudo. — Em tudo, tudo, tudo… — Eu acho que, sei lá, precisa deixar um canal aberto por causa da filha, né? Talvez um e—mail… Pensa nisso, Maria Alice, um e—mail onde você possa mandar para ele atualizações sobre a filha dele, a filha de vocês… Pra um dia se ele falar que você, sabe… Aquele lance de alienação parental… Eu acho que seria bom você ter pelo menos um e—mail onde você possa mandar informações da filha, manda foto, mandar como ela tá. Não sei se ele tá pagando pensão… Não deve, estar, né? — A Maria Alice descobriu recentemente que ele é um golpista… Ela é a segunda das três mulheres com que ele teve o mesmo modus operandi. Com essa que ele separou agora, que foi a que ele reaproxima da filha, ele fez a mesma coisa. Ele casou, teve filha, ficou por volta de dois anos casado, tirou tudo que as mulheres tinham e depois abandonou essas mulheres com as filhas. — Fala se não é revoltante? —
E aí a Maria Alice mandou a história pra gente, pra alertar que às vezes o golpe não está fora de casa, né? Está dentro de casa. Marido dela, papel passado, golpista… — Golpista. — Então, é aquilo, né? Tem certas coisas quando envolvem dinheiro e tal, por mais que a gente ame, que a gente confie cegamente, peça aí… Você tem uma amiga, um amigo advogado, fala: “E aí, isso aqui, devo fazer? Não devo fazer? Como é que eu faço?”, peça uma opinião, converse com alguém. Não vai deixando tudo na mão do cara ou da menina que você tá casado, sabe? Respira, faz com calma… Porque numa dessas, a Maria Alice perdeu tudo, a vida dela virou de cabeça para baixo e agora que ela está conseguindo aí se reerguer aos poucos. Mas vai conseguir, né? Bola pra frente. O importante é não voltar com esse traste de maneira nenhuma. Isso não está nos planos da Maria Alice de jeito nenhum.
[trilha]Assinante 1: Eu sou a Mariana, falo aqui de [inaudível] do Sul, no norte do Paraná e eu sou advogada. Maria Alice, eu sinto muito por tudo o que aconteceu com você e eu gostaria de dar uma dica: Sempre procurem uma assessoria jurídica, uma consultoria… Porque se esse rapaz fez tudo isso numa maracutaia, essa venda do apartamento e etc., ele pode ter colocado ali um papel no meio da venda para a Maria Alice assinar e foi assim que ele conseguiu as assinaturas para fazer essas outras dívidas. Então, sempre procurem um advogado para ele poder analisar, assim, alguns documentos para vocês e tudo mais. No mais, eu desejo que você consiga se reerguer, Maria Alice, espero que você e suas filhas estejam bem. Um abraço.
Assinante 2: Oi, Não Inviabilizers, oi, Déia, oi, Maria Alice… Meu nome e Ariele, eu falo de Campo Grande, Mato Grosso do Sul. Maria Alice, primeiramente eu sinto muito que você tenha passado por toda essa situação. Sinto muito pela tua filha, porque esse tipo de aproximação com afastamento depois é muito doloroso para a criança. E a minha dica para você é: Peça uma medida protetiva. Você tem direito a uma medida protetiva, você falou que se mudou para um condomínio fechado para dificultar o acesso dele a você e isso indica que você tem receio, tem medo da aproximação dele. Uma medida protetiva pode te ajudar muito nesse momento. E outra dica é: Procure um advogado e verifique essa situação das dívidas que ele fez no teu nome, porque mesmo casados ele não pode pegar empréstimos bancários no teu nome. Alguns golpistas conseguem burlar até sistema de segurança, gerente de banco e tal, mas ainda assim o responsável por isso vai ser o banco e não você. Um beijo.
[trilha]Déia Freitas: Você também tem uma história parecida com essa? Onde você ficou apaixonada aí e tomou um golpe? Então compartilha com a gente a sua história nas redes da Serasa, no Twitter é: @tonaserasa. [risos] — Eu amo, eu amo esse arroba, @tonaserasa, quem nunca, né? — E no Instagram é @serasa. Fazer declarações de amor hoje tá liberado, mas não esquece aí da importância de conversar sobre saúde financeira com seu parceiro, com a sua parceira, para não cair em cilada, hein? Então, bom Dia dos Namorados pra todo mundo. Um beijo e valeu, Serasa, pela parceria. Eu volto em breve.
[vinheta] Quer a sua história contada aqui? Escreva para naoinviabilize@gmail.com. Picolé de Limão é mais um quadro do canal Não Inviabilize. [vinheta]