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título: laptop
data de publicação: 10/10/2024
quadro: picolé de limão
hashtag: #laptop
personagens: thamires, amiga e seu joão

TRANSCRIÇÃO

[vinheta] Picolé de Limão, o refresco ácido do seu dia. [vinheta]


Déia Freitas: Oi, gente… Cheguei. Cheguei para mais um Picolé de Limão. — E hoje eu não tô sozinha, meu publi… — [efeito sonoro de crianças contentes] Quem está aqui comigo hoje de novo é a Wondery Brasil e o podcast “O Amor na Influência”. O podcast O Amor na Influência estreou a segunda temporada e dessa vez com uma super novidade. — Quem? Quem? Quem? Quem? Sim, minha amiga pessoal, cheia de carisma… — Camila Fremder é a nova apresentadora junto com o talentosíssimo Gabriel Santana. — Que está de volta aí para a segunda temporada. — O Amor na Influência continua com a participação de influenciadores, criadores e artistas que se juntam a Camila e o Gabriel para baterem um papo gostoso e bastante sincero sobre tudo o que não postamos nas redes sociais, mas que são aí questões em comum para muita gente. 

Por exemplo: “por que todo mundo está feliz e tudo parece estar dando errado aqui para mim?” ou “meu ex reapareceu e quero exorcizá-lo”. [risos] “Meu amigo tem inveja de mim ou eu tô doida?”, enfim, vários temas… Se esses temas são difíceis para todo mundo, imagina para quem tem sua vida vista de todos os ângulos aí nas redes sociais. Os quatros primeiros episódios da segunda temporada de Amor na Influências já estão disponíveis — em vídeo — no canal da Wondery de Brasil no YouTube e na sua plataforma de áudio preferida. Novos episódios saem todas as terças-feiras. Eu vou deixar o link certinho aqui na descrição do episódio. E hoje eu vou contar para vocês a história da Tamires. Então vamos lá, vamos de história. 

[trilha]


A Thamires faz faculdade e trabalha durante o dia — então ela tem uma vida muito, muito, muito corrida — e ela mora ainda na casa dos pais, então ela tem essa vantagem de, por exemplo, a mãe dela já deixa a comida pronta… Então, na correria da vida da Thamires, ela tem essa facilidade de ter os pais ali como suporte. E a primeira coisa que a Thamires fez quando ela começou a trabalhar foi comprar um laptop, que ajuda muito, né? Ainda mais se você faz faculdade e tal… Então ela usava para tudo e, depois de uns anos trabalhando, ela trocou esse laptop. Numa loja de usados, ela deu o dela como entrada, pegou um usado, mas assim, top de linha, bala mesmo. E Tamires estava muito feliz, né? Tendo a vida boa em casa e tal, trabalhando, estudando, enfim, corrida, mas tudo ótimo… 

Paralelo a isso, Thamires tem uma amiga que é uma grande amiga, que também trabalha e estuda, só que não tem esse suporte familiar e também não conseguiu tantas coisas. Então, por exemplo, até hoje quando ela precisa fazer algum trabalho pra faculdade, ela tem que pedir lá no trabalho dela pra usar o computador.. Ela tem um acordo lá no trabalho que ela pode fazer isso depois do expediente dela, né? — Porque, lógico, ela não vai fazer um trabalho da escola no horário de trabalho. — Quando ela tem que fazer alguma coisa no computador pra faculdade, ela tem que faltar na faculdade pra ficar e fazer no trabalho. Muitas vezes isso atrapalha, né? Porque ela está ali, poxa, ela podia muito bem estar na aula, mas ela está fazendo o trabalho porque ela não tem um computador.

Aí um dia ela chegou pra Thamires essa amiga, uma grande amiga, tá? — A gente não está falando aqui de colegas, não, a gente está falando aqui de amizade de mais de dez anos. — E falou: “Thamires, você usa o seu laptop de final de semana? Eu tenho uns trabalhos para fazer e eu não estou podendo mais faltar nas aulas. Será que você poderia me emprestar para eu fazer esses trabalhos?” e a Thamires, gente, poxa… Sua amiga de dez anos, você já sabe o perrengue que ela passa e tal, por que não, né? E aí a Thamires falou: “Não, tudo bem, pode ficar o final de semana com meu computador, que aí você adianta seus trabalhos e já faz tudo que você conseguir fazer. Não tem problema, pode ficar”. Então, na sexta—feira essa moça pegou o computador da Thamires pra devolver na segunda—feira. Ela falou: “Bom, na segunda—feira na faculdade você me devolve, beleza?”, “Beleza”. Passou o final de semana, chegou na segunda—feira e a amiga da Thamires falou pra ela assim: “Olha, eu não consegui terminar, será que eu posso ficar mais uns dias?”, já ia dar uma trapalhada na Thamires, mas o que ela pensou? “Poxa, ela não tem… É minha amiga e tal, tudo bem… Eu posso pegar então na quinta feira com você? Quinta—feira eu vou precisar real”, “Ah, então tá, até quinta—feira eu te devolvo”. 

E aí com o computador da Thamires… E, quando foi na quarta—feira, essa moça faltou na faculdade… — Ué, não tava podendo mais faltar e faltou? — Faltou ali na faculdade e Thamires começou a mandar mensagem e ela não respondia. Thamires aflita — mas assim, né, gente? Meio de boa também, sei lá, de repente está sem celular ou deu algum problema —, mandou mensagem, falou: “Olha, amanhã de manhã eu vou passar então na sua casa antes de ir trabalhar, porque eu preciso do laptop e eu não sei se você vai faltar na faculdade de novo. Eu vou, eu passo e pego, beleza?”. E essa mensagem a moça respondeu, ela falou: “Olha, eu estou terminando uma coisa aqui e já te chamo, que a gente precisa conversar”. Quando fala que precisa conversar, né? E aí a Thamires já ficou naquelas esperando a menina ou telefonar ou mandar mensagem… E aí esta menina ligou pra Thamires [efeito sonoro de celular tocando] chorando e falou o seguinte: “Olha, o seu laptop — que foi bem caro e é topzera — foi roubado… E eu não sabia como te falar. Eu estou mal e nã nã nã”, e a Thamires já ficou desesperada. — Porque assim, ela não ia ter como comprar outro também, né? —

E aí a primeira coisa que ela falou pra amiga, falou: “Bom, a gente vai ter que fazer B.O.”, e aí a amiga falou: “Claro, sim, vamos fazer o B.O., mas eu não tô com cabeça hoje, pode ser outro dia?”, ela falou: “Não, tem que ser agora, eu tenho que saber como é que foi isso… Entraram na sua casa e roubaram meu laptop, como foi isso?” e a menina disfarçou e não falou nada. Thamires estava em casa, contou pros pais e o pai da Thamires — que a gente pode chamar de “Seu João” — ficou muito desconfiado, porque ele falou: “Ué, como que ela não te falou direito como é que foi isso e tal, né?” e o seu João, muito esperto, falou assim pra Thamires, falou: “Joga um verde… Fala pra ela que o seu laptop tem rastreador”, Thamires até então não sabia se tinha ou se não tinha… “E que você vai fazer o B.O. porque você achou a localização do laptop”, podia dar certo ou podia dar errado, né? Thamires foi lá e mandou uma mensagem pra moça falando isso… Passou um minuto a moça já desesperada: “Ah, meu Deus, você achou?”, “É aqui pela localização eu achei, eu vou agora fazer o boletim de ocorrência e ver o que acontece, né? De repente eu vou até o local, chamo a PM”. 

A menina ficou, assim, com a voz meio trêmula, mas falou: “Ah, tá bom” e Thamires ficou desconfiada, ela falou: “Eu acho que, de repente, o meu computador tem mesmo como rastrear” — porque ele é da marquinha que a gente já sabe, da marca do iPônei, a Thamires também não entendia muito bem, né? Tinha ali, mas não sabia todas as funções — e ela ligou pro cara que tinha vendido pra ela e ela lembra que o cara que ajudou ela configurar que ela trocou o dela, que era mais simples, deu pro cara, e aí o cara limpou o HD, fez tudo lá e também o cara deu esse pra ele e falou: “Vamos já configurar e tal” e o cara tinha deixado ligado um negócio que chama “Buscar”. — Então realmente o computador dela tinha como rastrear. O pai dela falou sem saber que existia, pensando em carro, “carro tem rastreador, será que computador não tem?”, assim, do nada… — E aí o cara explicou pra ela e aí ela achou a localização… A localização era, por exemplo, sei lá, quatro quarteirões da casa da menina… E ela jogou ali no Google, começou a procurar e ela viu que era uma loja de eletrônicos… — Então, alguém que roubou o computador da casa da menina vendeu pra lá? Então é, sei lá, receptação, né? —

Tamires resolveu fazer o boletim de ocorrência, explicou, falou que não sabia direito as condições, não sei o que e saiu de lá com o B.O. e com o endereço do lugar. — Só que assim, gente, a polícia não vai na hora… Se vai… Porque tem muitos crimes, mais… Sei lá, não falo nem de importância, porque o computador tinha importância ali, mas tem, sei lá, tem homicídio, tem outras coisas pra polícia realmente ir atrás… Isso a gente tem que entender que não dá pra fazer tudo… — Seu João falou: “Vamos lá, vamos nessa loja, já pra avisar que o computador que está lá é o seu e que foi roubado”. Chegaram lá na loja, o senhor recebeu eles, assim, muito bem… E o computador que estava lá estava lá esperando a garota que vendeu ir lá para tirar as coisas dela do computador. — Então, veja se o cara ia pagar 2 mil no computador, ele deu 500 para menina porque a menina falou: “Agora eu não estou com tempo, mas eu venho aqui para tirar as coisas do computador”, vai vendo que história torta… E aí quando a Tamires falou que era um roubo, né? E quem será que foi essa moça? Ele falou: “Tô com o telefone da moça aqui, eu vou ligar para ela” e ligou para a moça e não falou que a Thamires estava lá.

Falou: “Olha, você não quer vir aqui tirar suas coisas? Eu já tenho um comprador para o seu computador, né?”, e por que a moça não ia? Porque era um computador roubado e ela não tinha o acesso. Quem era moça? Até então, o homem ali da loja não passou o telefone para ela. E aí a Thamires falou: “Mas o senhor conhece essa moça de onde? Como é essa moça?” e o Seu João, muito esperto, já falou: “Mostra a foto, mostra a foto da moça, da sua amiga para ele”, porque até então o nome que ele falou no telefone não era o nome da amiga. E aí quando ela mostrou a foto era realmente a amiga de dez anos da Thamires — que tinha dado um nome falso, tinha recebido ali um adiantamento de 500 reais e tinha ficado de passar lá para tirar as coisas do laptop para o cara vender — e o cara também tinha pedido para ela a nota fiscal e ela falou que ela ia procurar. Então, eu acredito que essa moça não ia voltar lá, ia ficar só com os 500 reais… Mas veja, ela pegou um laptop, sei lá, de quatro pau e pouco da Thamires, que ela já comprou usado também, mas um bom assim, né? Ia vender por 2 mil e pegou só 500 reais. 

A hora que a Thamires viu que era a amiga que fez isso, aí o cara também ficou assustado… Ela falou: “Bom, eu vou chamar a polícia, porque ela te vendeu o meu computador que foi roubado, né?”. E aí, o cara da loja — a gente não sabe se ele tinha outras coisas, sei lá, assim, meio tortas lá — falou pra ela: “Não, pode levar que eu me acerto com ela, ela vai ter que devolver meus 500 reais, né?”. E aí a Thamires conseguiu pegar o computador dela de volta, sem pagar nada, porque ela falou que realmente ia chamar a polícia e ela voltou na delegacia com o pai, agora pra fazer um complemento daquele B.O. e explicar. E aí ela tomou uma bronca também do escrivão ali… — Porque, assim, não é realmente para você… Quando você tem seu celular roubado e você localiza ele, não é para você ir no lugar, que você pode, sei lá, tomar um tiro. Eles podem piorar a situação dependendo de onde você for e te sequestrar aí, uma uma quadrilha do PIX, sei lá, bandido é bandido… Bandido vê oportunidade. — O investigador falou pra ela: “Vocês se arriscaram”, deu aquele sermão e aí ela incluiu a amiga no B.O. e foi só aí que ela ligou pra amiga e amiga já não atendeu mais. Não atendeu mais a Thamires. Não voltou pra faculdade… — Thamires não sabe se ela trancou, se ela transferiu, o que foi… —

E aí o pai da Thamires também não deixou ela ir lá na porta da menina, porque queria ir lá tirar satisfação, enfim, fazer um escândalo. — E a Thamires também não sabe se ela pagou o cara da eletrônica, se não pagou, né? — E aí deu um tempo do B.O lá que a Thamires tinha que representar, ela preferiu não representar e ficou por isso mesmo assim a história. — Mas agora eu fico pensando como que uma pessoa que é sua amiga há dez anos faz isso com você assim? Mente que o laptop foi roubado, pega uma coisa que é sua, que ela sabe que foi suada pra Thamires comprar e vende? Porque aí ia ficar as duas sem, entende? Não faz muito sentido. A Thamires ia ficar sem, a Thamires, que podia emprestar para ela quando ela quisesse, outras vezes… Ela preferiu fazer isso do que usar o computador da Thamires quando ela precisasse. Porque a Thamires tinha falado para ela: “Olha, eu entendo… Não dá mesmo para ficar faltando. Então, quando você precisar, você me fala antes que eu me programo e tal e você pode pegar, pode usar, né? Sem problemas”. A única coisa que a Thamires tinha pensado é: “E se estragar?”, mas se estragar conserta, né? Tudo tem jeito. —

Agora, olha o que essa mina fez… Quer dizer, não adianta falar pra mim que “ah, porque ela não tinha condição”, ela não tinha condição, mas ela conseguiu um laptop emprestado pra eu fazer. Então, como que você pega 500 reais, sabendo que você não vai ter todo o acesso lá pra poder, sei lá, destravar esse computador 100%, né? Porque você tem ali uma senha de entrada, mas você não tem as configurações para você mudar ali o dono daquele laptop, né? Que também Thamires não é boba, ela criou um acesso pra menina lá e é pra menina usar. Então, assim, você sabe que você não vai conseguir isso, que a pessoa não vai te passar isso… Então ela ia deixar esse computador lá e não ia voltar mais. Pelo menos é assim que eu penso… Ela fez pelos 500 reais? Sabe? Não tem lógica na minha cabeça… A não ser mau caratismo mesmo. Por que a pessoa faz isso? “Então vou ficar eu e ela sem? Porque ela tem um bom e eu não tenho nada. Vamos ficar as duas sem?”. Não faz sentido, gente, não faz sentido… 

Thamires queria muito tirar satisfação com ela e o Seu João não deixou, pra pelo menos entender. E ela mandou mensagem só que a menina já tinha bloqueado ela em tudo… Então também nunca leu o que a Thamires escreveu. Assim, por mais que ela estivesse revoltada, ela queria entender também por que a amiga fez isso, gente… — Não é uma amizade assim de ontem, é uma amiga de dez anos. Amiga, amiga… — E a Thamires acabou contando pra mais gente e essa menina acabou se afastando da galera toda, assim, né? Porque realmente não tinha uma justificativa. — Porque mesmo, sei lá, se ela estivesse correndo perigo, alguma coisa, você não faz isso, gente… Você não vende o computador de alguém pra pegar 500 reais. Fazer o que com quem 500 reais? Vai durar o quê? Vai durar um mês, que seja… Nem isso. E depois? E aí a pessoa inventa um roubo e acha que não dá nada também? “Vou só falar que fui roubada e beleza”? Então, assim, muitos enigmas. [risos] Tinha mil saídas… A última era você fazer isso, você dar um golpe, você dar calote, você mentir… Por que a pessoa opta por isso, né? Então, eu sempre tenho essa curiosidade de saber quais as circunstâncias e eu fiquei muito curiosa… De tentar entender por que essa moça fez isso, né?

Só que jamais saberemos, Thamires também agora também já não vai mais atrás, enfim… E ela deu sorte que o cara devolveu também, porque o cara, sei lá, fez de um jeito torto também, né? Será que a história foi essa mesmo? Não sei… Não sei. Ou será que ele deu mesmo dinheiro pra amiga, Ee amiga da Thamires… Ou ela só deixou o computador lá e depois ia ver se conseguia a senha e tal do ID da Thamires? Porque aí também o cara… Porque se o computador é seu, você bota na hora ali, né? Se você não botou na hora, o cara também não sabia que não era dela? Eu achei esse cara bem suspeito também. E, por ele ter devolvido, porque a Thamires falou: “Eu vou chamar a polícia aqui e a gente resolve isso com a polícia”, discar 190 lá e chamar a viatura. E aí também, como o cara falou: “Não, não precisa, pode levar”, devia ter mais coisa errada ali? Enfim, eu acho também que Thamires correu perigo… Ela e Seu João, assim… Concordo com o escrivão lá que falou isso pra ela, pra ela e pro pai dela, né? Concordo. Mas e aí, o que você faria? Por que essa menina fez isso? O que vocês acham? 

[trilha]


Assinante 1: Oi, pessoal, oi, Déia, aqui quem fala é a Andressa de Maceió. Eu fico pensando e eu acho que trocar uma amizade de anos e prejudicar uma pessoa dessa forma, porque como ela disse, R$500 não ia servir de nada, né? Ia tu e ela ficar sem a possibilidade de uso do laptop. E eu me pego pensando como existem pessoas que elas só querem isso, elas não têm e se irritam, não querem que os outros tenham também. Eu acho que isso diz muito sobre o sentimento de inveja e como ela usou isso dessa forma. Então, ainda bem que tu descobriu e recuperou e tá tudo certo por aí. Um forte abraço. 

Assinante 2: Oi, Déia, oi nãoinviabilizers, aqui é Ana Luísa Palhares, de Belo Horizonte, Minas Gerais. E essa história me intrigou muito, porque eu sempre ouço as histórias de golpe como uma aula de como não cair em golpe. Eu sempre me coloco no lugar da pessoa da história e penso: “Eu faria o mesmo?”, “Eu faria diferente?”, “Como reagir se essa situação acontecer comigo?” e, nesse caso da Tamires, não tem muito pra onde correr, eu faria exatamente igual a ela… Não tinha como prever uma situação como essa, era uma amiga de longa data, uma pessoa leal, uma pessoa de confiança, uma pessoa realmente confiável que resolveu dar um golpe. Então, é muito triste essa situação, mas Tamires, fique com sua consciência tranquila. Eu fico feliz que você e seu pai estejam bem para contar essa história, fico feliz que você tenha recuperado o seu laptop e é isso, vida que segue e bora aprender com as histórias da Déia. 

[trilha] 


Déia Freitas: Não esquece aí de acompanhar a Camila Fremder — minha amicíssima —, que é a nova apresentadora da segunda temporada do podcast O Amor na Influência, junto com o talentoso Gabriel Santana, batendo aquele papo com influenciadores, criadores, artistas, enfim… Você já pode ouvir e ver os quatros primeiros episódios no canal Wondery Brasil no YouTube. — Eu vou deixar o link aqui na descrição. — Se você quiser só ouvir, você pode ouvir aí na sua plataforma de áudio preferida. Os novos episódios saem todas as terças—feiras. — Valeu novamente, Wondery Brasil. Um beijo, Camila… — Um beijo, gente, e eu volto em breve. 


[vinheta] Quer a sua história contada aqui? Escreva para naoinviabilize@gmail.com. Picolé de Limão é mais um quadro do canal Não Inviabilize. [vinheta]