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título: mãe safada
data de publicação: 08/05/2023
quadro: pimenta no dos outros
hashtag: #safada
personagens: isabel e joão vitor

TRANSCRIÇÃO

[vinheta] Hum, Pimenta… No dos Outros. [vinheta]

Déia Freitas: Oi, gente… Cheguei. Cheguei pra mais uma história do quadro Pimenta no dos Outros. — O nosso quadro 18+, então tire aí as criancinhas de perto ou ouça de fone, tá? — E hoje eu não tô sozinha, meu publi… — Vocês não vão nem adivinhar quem está aqui, né? Já sabem… [risos] Minha amada, minha queridíssima Pantynova, a marca de bem-estar sexual que fala sobre o tema com leveza, humor e informação. E quando a gente fala de vibradores, não tem pra ninguém. Vocês já entraram no site da Pantynova? Pantynova.com, o site é lindo, todo colorido e tem uma coleção de vibradores, assim, não tem como não te atender… Tem tudo. É um site completo, com todos os produtos que você puder imaginar. 

E se você quer ter a sua primeira experiência com um vibrador, o lugar que você tem que ir é no site da Pantynova. Quer um vibrador pra usar o casal? Quer um plug anal vibratório? Tem também. “Ah, mas, Déia, eu queria um sugador clitoriano”, poxa, na Pantynova tem. E como tem… Fica aqui comigo [risos] que no final tem aí o nosso cupom maravilhoso. Enquanto isso, ó, vai ouvindo a história e navegando no site da Pantynova, pantynova.com. Pantynova, te amo… E hoje eu vou contar para vocês a história de uma mãe cansada, porém safada, Isabel. [risos] Então vamos lá, vamos de história. 

[trilha]

A Isabel foi casada durante nove anos e, nesse período, eles tiveram dois filhos. No começo, o casamento era ótimo, eles tinham uma boa convivência, era tudo bem tranquilo, o sexo era ok, mas depois que a Isabel teve o primeiro filho, o casamento foi meio que ladeira abaixo, assim, o cara não fazia nada em casa, cobrava atenção, a Isabel estava exausta, ela tinha ainda que ficar dando atenção para o cara, fazia tudo sozinha, enfim, né? E naquelas já: “Será que dá? Vamos salvar essa relação”, eles tiveram um segundo filho e aí sim que as coisas pioraram muito. E, no puerpério, quando o bebezinho estava com três meses, eles se separaram. 

E aí realmente foi muito, muito difícil para Isabel. A Isabel estava agora sozinha com duas crianças e, realmente, ela esqueceu dela. Não se cuidava, não estava nem aí, não queria sair, não tinha ânimo de fazer nada, não tinha ânimo nem de se masturbar, de ter um prazer sozinha, nada. Ela estava se sentindo muito mal assim mesmo, muito pra baixo e com autoestima no chão, realmente… Ela não fazia nada por ela, só pensava nas crianças e em como a vida dela estava ruim. Até que um dia, navegando na internet, a Isabel cruzou com o perfil de um antigo colega de trabalho, chamado João Vitor. Hummm, João Vitor estava gato… E na época — que eles trabalhavam juntos — um tinha atração pelo outro, mas eles estavam namorando, cada um estava namorando, eram relacionamentos monogâmicos, então nem rolou nada, nem paquera, nada, mas ela sempre achou o João Vitor um cara bonito. 

E aí agora ele estava ali mandando um “oi”, tipo: “A gente se reencontrou, como é que você tá e nã nã nã?”. E Isabel ali, do outro lado da tela, sem nem pentear o cabelo, pensando: “Meu Deus do céu, ele tá muito gato” e, na época que eles trabalharam juntos, ela percebia também que as vezes ele olhava pra ela… Então ela deu uma animada. — Sabe, assim, quando você dá uma micro animada? — E a hora que a Isabel se animou, parece que virou uma chavinha nela e ela falou: “Poxa, olha como eu estou aqui… Pô, me descuidei total, me abandonei” e ela foi, se olhou no espelho e falou: “Pô, eu também estou… Dou um caldo, que isso? Dou um caldo” e já deu aquela escovada no cabelo, já passou um batom e falou: “É, vamos lá, vamo pra jogo”. [risos] 

E nesse ânimo que a Isabel teve, nessa olhada de espelho que ela deu, que ela se achou interessante, despertou nela um desejo também. E, nesse dia, Isabel conseguiu até se masturbar. — Olhe aí… — Você veja, a Isabel ela voltou a se masturbar a hora que ela sentiu interesse em si mesma, né? Bastou ali conversar com um cara tal e ela se olhar de novo como mulher, não só como mãe, né? Que foi o que ela disse, “eu não era ali agora só mãe, eu também era mulher”. E aí, depois de um tempo conversando ali só pela internet, Isabel falou: “Não, eu quero encontrar o João Vitor”. Aí deixou as crianças na casa da mãe e falou: “Não vamos marcar um jantar aqui no meu apartamento e tal”. 

E aí João Vitor foi, estava lindo, Isabel também se arrumou, tava gata e eles começaram a conversar… Você via no olhar do João Vitor que ele tava sabe? Com tesão na Isabel… Ela anos, anos sem sexo, começou a tomar um vinho ali, aquele cara sexy, inteligente, culto, na frente dela, falou: “Quer saber? Vou dar”, [risos] “É hoje que eu vou dar”. — E, gente… — [efeito sonoro de gemidos baixos] A coisa foi tão louca que os vizinhos começaram a dar com a vassoura no teto… [risos] O vizinho de baixo. [risos] Alguns vizinhos gritando pela janela: “geme mais baixo”, [risos] “grita mais baixo”. [risos] A Isabel ficou tão louca, com tanto fogo, tanto tesão, que ela só ouviu os “Shhh, mais baixo” e as vassouradas e ela falou: “Quer saber? Cada vassourada ali era uma cavalgada”. [risos] Ela falou: “Quero nem saber, gritei como se não tivesse amanhã, gozei que nem uma louca… O cara excelente no oral, me esperou, me fez gozar. Enfim, fiquei louca. Aí no dia seguinte [risos] dei aquele “oi, oi, desculpa, gente, que eu tava numa situação… [risos] Perdão a todos, perdão”. 

Só que aí, gente, a Isabel ela ficou louca…[risos] O João Vitor começou a mostrar uns brinquedos, uns vibradores pra ela, ela falou: “Gente, gostei…” e começou a comprar também seus próprios brinquedos e eles começaram aí a incrementar essa vida sexual. Até que um dia, eles resolveram ir numa boate liberal, [música eletrônica] que você está lá “Tuts, tuts, tants, tants”, de repente, se você quiser tirar a roupa e transar ali na frente de todo mundo, você transa. Se você quiser transar com outra pessoa que está lá e a pessoa também quiser — óbvio — vocês transam… — É uma casa de swing isso? — Ela falou que não é casa de swing, é uma boate liberal, é tipo uma balada transante. [risos] E aí a Isabel ficou tão solta, gente, que ela transou ali na frente de todo mundo com o João Vitor nessa boate e amou, amou, amou, amou… E voltou nessa boate. 

E, dessa segunda, vez a Isabel falou: “Vamos dar uma incrementada, né?” e aí ela beijou uma outra moça enquanto cada marido ali fazia sexo oral nelas. — Olha isso, que loucura… [risos] Isabel no auge, no auge, no auge… Amou a boate dançante, “tants, tants, tants, tants, tants” e agora, segura essa… — Isabel já está combinando com o João Vitor que ela quer um menage com outro homem, porque sim, Isabel, mãe cansada, agora safada, quer uma dupla penetração. [risos] — Vocês viram, né? Que a gente saiu daqui, do 8 para o 800, né? [risos] Isabel quer uma dupla penetração sim, ela merece sim, ela quer pau pra todo lado. [risos] E o João Vitor super parceiro, falou: “Quer pau? Vamo, vamo pau” [risos] — Tá lá a lista dela lá fazer e receber o oral de outra mulher. Isabel tem uma lista de afazeres. [risos] Tá ali, tá corrido… [risos] Alcançando todos os objetivos da lista. 

A Isabel tá com o João Vitor há 5 anos e ela falou que ela tem um tesão neste homem… E o que mais dá tesão nela além dessa parceria sexual que eles tem, é que é um homem que faz tudo, ele lava a roupa, ele faz comida, sabe? Varre a casa… [risos] E toda vez que ela vê ele fazendo o serviço de casa sem ela nem pedir, ela fica com tesão e aí vai lá e já dá aquele trato. [risos] Ele também tem um incentivo, né? A Isabel falou que agora ela se sente uma grande gostosa, porque este homem, João Vitor, ele elogia ela todo dia, ele faz um oral perfeito, ele fala: “Você é maravilhosa”, “você é gostosa”, “você me dá tesão” e eu acho, gente, que esse tesão todo — que Isabel sente — não é só pelo João Vitor, não, é de ter se reencontrado, sabe? É por ela mesma, sabe? Ela tá com tesão nela e isso é muito legal, né? 

Mas tá aí, ó, na fila da dupla [risos] penetração e, assim, né? Assim que concretizar a dupla penetração, por favor, volte para contar a parte 2. A gente quer detalhes, que pau entrou onde, como é que foi? Quem era? Tudo. A gente quer saber detalhes, Isabel.

[trilha]

Déia Freitas: O prazer começa no cérebro e, pra entender isso, a gente precisa se enamorar, se explorar, se conhecer melhor, né? E mães também gozam. [risos] A Isabel se deu bem porque achou aí um parceiro que apoia e incentiva o prazer dela e ainda deu um sugador de clitóris, hein? Olha o presentão… E pra isso a gente Pantynova está aqui. Inclusive, hoje, gente, é meu aniversário… Vai lá nas redes me dar parabéns. E a Pantynova, como ela é uma mãe, ela deixou um presente aqui para vocês, ó, o nosso cupom: PIMENTANONOSSO — tudo em maiúscula — que você ganha 10% de desconto em todo o site. O nosso cupom é PIMENTANONOSSO — tudo maiúscula — e está aqui na descrição do episódio e eu fiz questão de hoje, no dia do meu aniversário, trazer de manhã a Hidrabene e agora a noite a noite a Pantynova, que são minhas maiores patrocinadoras e, sem as duas, realmente, muita coisa que a gente faz no podcast e faz também nos outros projetos não seria possível. Então, Hidrabene e Pantynova vocês são aí um presente pra gente. 

Vocês também, meus assinantes, meus apoiadores, as pessoas que ouvem nas plataformas gratuitas, vocês também são presentes na minha vida e eu quero deixar aqui esse agradecimento pra todo mundo. E é isso, gente, um beijo e eu volto em breve. 

[vinheta] Quer a sua história contada aqui? Escreva para naonviabilize@gmail.com.  Pimenta no dos Outros é mais um quadro do canal Não Inviabilize. [vinheta]

Déia Freitas: Ê, Isabel… [risos] Perfeita.

Dourado

Dourado é pai, abandonou a teologia e a administração para seguir a carreira em TI e sua paixão por fotografia. Gosta de cinema, séries, música e odeia whatsapp, sempre usou Telegram.