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título: mãe suave
data de publicação: 28/04/2025
quadro: picolé de limão
hashtag: #suave
personagens: luana e pedrinho

TRANSCRIÇÃO

[vinheta] Picolé de Limão, o refresco ácido do seu dia. [vinheta]

Déia Freitas: Oi, gente… Cheguei. Cheguei para mais um Picolé de Limão. — E hoje eu não tô sozinha, meu publiii… — [efeito sonoro de crianças contentes] Quem está aqui comigo hoje é a Avatim. — Amo… — A biodiversidade brasileira é a fonte de inspiração para os mais de 400 produtos que fazem parte do portfólio de Avatim. Avatim é pioneira no mercado de aromatização de ambientes com linhas completas de cosméticos e cuidados pessoais e ainda fragrâncias exclusivas. Avatim para celebrar a diversidade do que é ser mãe, está com a campanha “Essências de Mãe”, apresentada por Elisama Santos e Thaila Ayala. São quatro episódios em formato de videocast, onde elas conversam sobre diversos assuntos que permeiam a maternidade, entre eles “Encontro com a Maternidade” e “Amor ao Avesso”. Esses dois episódios já estão no ar e você pode assistir esses dois episódios nas redes sociais e também no canal aí da Avatim no YouTube. E, gente, Avatim tem diversos lançamentos para o Dia das Mães, kits, produtos de autocuidado, produtos para o ambiente e o mais especial o Deo Parfum Alira, o presente perfeito para sua mãe. 

O Alira promove o encontro com o inesperado e simboliza um momento íntimo de conexão consigo mesma. — Eu vou deixar o link de Avatim certinho aqui na descrição do episódio. E, gente, tem um super cupom exclusivo de desconto, então fica com a gente até o final. — Vai ouvindo o episódio e navegando no site: avatim.com.br. — E hoje eu vou contar para vocês a história da Luana. Então vamos lá, vamos de história. 

[trilha] 

O sonho da Luana sempre foi ser mãe. — Sempre… Ela sempre quis ser mãe. — Conheceu um cara, se apaixonou, casaram, o cara já tinha um filho… — Ele era um bom pai? Hum, eu acho que não. — Mas Luana tinha aquele sonho: “Não, eu vou fazer com que ele fique melhor com o filho dele e também a gente vai ter o nosso filho, né? Então aí o filho dele vai ter um irmãozinho, enfim, a convivência vai melhorar muito”. E o cara foi bem, assim, honesto com Luana: “Eu só vou ter um segundo filho porque eu amo muito você, porque assim, não queria… Mas terei porque você quer muito ser mãe e eu amo muito você e a gente então vai ter um filho”. — “Ebaaa”, Luana ficou feliz porque realmente sempre foi o sonho da vida dela. — Na época, Luana pensava muito: “Poxa, para eu ser aceita na sociedade, ser feliz, eu preciso realmente ter um marido e um filho, eu preciso desse combo”. E muita gente… Isso aí é uma coisa que a gente aprendeu com filmes, com novelas, isso é outra época, né, gente? Que a gente precisava de uma família, entre aspas, estruturada, um marido e filhos, pra ser feliz, né? E Luana estava ali realizada, casada com esse cara e agora eles iam começar a tentar a ter um bebezinho. 

Luana, que sempre teve uma boa condição financeira, ela sempre teve as coisas na vida, sempre veio ali de uma família boa financeiramente, tentando engravidar… A Luana parou ali o anticoncepcional e vamo que vamo, né? [risos] Vamos tentar… Só que o tempo foi passando e nada de Luana engravidar. Na época, Luana além de ter o combo família, tinha muita questão religiosa… Então: “Se eu não estou engravidando por enquanto é porque Deus não quer, a hora que Deus quiser, sim, engravidarei”. Só que o tempo foi passando e Luana não engravidava… O cara quietinho ali na dele. — Cá entre nós, acho que até torcendo, tipo felizão… “Opa, não tá dando certo”, sabe? — Luana falou: “Gente, eu acho que eu vou naquela frase: “Faça por onde que eu te ajudarei”, porque pra que se ficar aqui sentada não vou engravidar”. Luana foi atrás de tratamentos médicos — porque realmente ela queria engravidar —, então ela começou ali uma saga de tratamentos. E o cara, mais uma vez, chegou na honestidade dele, disse para Luana: “Olha, querida, meu amor, amor de minha vida, Luaninha, estou aqui para ter um filho com você? Sim, mas você está fazendo tratamentos caros para engravidar e eu não vou te ajudar financeiramente nesses tratamentos. Então, tipo, você quer o filho, você se vira, você paga, porque eu só estou aqui com meu piruzinho pronto pra você. É o máximo de contribuição que eu vou gerar para você”. Luana teve aí que correr atrás de todos esses tratamentos médicos pagando sozinha tudo… 

O cara era carinhoso, ia, participava e ia no médico junto, mas na hora de pagar aquele médico que custa dois pau, falava: “Ih, minha querida, aí é com você, meu anjo”. O tempo foi passando, os tratamentos que ela fez, ele fez — ela pagando tudo — não davam certo. E aí a Luana partiu para a primeira fertilização in vitro… — Deu certo? Não deu certo. — Luana ficou arrasada, ficou muito mal que não deu certo, tratamento caro, enfim, né? E o cara estava ali do lado passando a mão no bracinho, sabe? “Poxa, que chato”, mas Luana falou: “Não, não vou desistir… Eu tenho dinheiro pra pagar mais uma fertilização. Eu vou, vou fazer, vou fazer isso” e o cara falou: “Tudo bem, vai lá”. Passou o tempo, ela mal ali e tal, deu o tempo que tinha que dar para fazer a próxima… Ela foi, fez e tal… — E aí você fica naquela expectativa, né? — A segunda tentativa é de fertilização in vitro também foi sem sucesso, não deu certo. E aí o que Luana fez O que você faria? Na hora que ela pegou o resultado ali que ela viu que não tinha dado certo, ela ligou pro marido chorando e tal, falando que não tinha dado certo e o cara falou: “Poxa, que chato, né?”. 

Luana falou: “Ah, tá bom então, mas tarde tô aí em casa, a gente conversa e tal”. O que você espera? O conforto do seu marido, né? Se é uma coisa que você está tentando junto com o cara, você está pagando sozinha, todo o esforço é seu. — O cara só estava lá doando o esperma dele. — Ela falou: “Bom, assim que eu chegar em casa tenho o colo do meu marido que eu poder chorar, desabafar, né?”. — Porque se você não puder ter o apoio do seu marido nisso, você vai ter que horas, né? — Quando Luana chegou em casa, a casa estava em silêncio… Luana foi, deixou ali as coisinhas dela, que ela foi para o quarto, cadê as coisas desse cara? O cara — marido dela — tinha ido embora sem ao menos dar um telefonema, mandar uma mensagem, deixar um bilhete. Nada. Ele pegou as coisinhas dele e vazou, foi embora no dia que Luana descobriu que a segunda fertilização in vitro não tinha dado certo. — Então, o cara não aguentava mais aquele tema. Eu tenho pra mim que nem o nem o filho ele queria, né? E ele foi embora numa maneira covarde, assim, no pior momento da vida da Luana e pegou as coisas dele e foi embora sem uma conversa, sem um bilhete, sem nada. Então pensa, gente, o baque… — 

Luana, que já estava muito deprimida, caiu de vez, assim, ele ficou muito mal, não via mais saída para a vida dela — porque, assim, ela tinha acabado de perder o sonho que era de engravidar e perder o marido que tinha ido embora sumido do mapa, com todas suas coisas, as coisas do cara, né? Sem deixar um bilhete, sem uma conversa, sem um recado no zap, sem uma ligação… Sabe nada, gente? Nada. — E a coisa foi tão pesada para Luana que ela não conseguia se divorciar… Só no ano seguinte que ela conseguiu assinar os papéis do divórcio — porque o cara deu área — e, no dia que ela assinou o divórcio, ela estava com a advogada e ela falou: “Bom, sei lá, vamos tomar um negócio? Ai, conseguir me livrar, sair do buraco que eu tava”. Luana homem começou a sair, começou a conhecer outros rapazes e tal, e aí ela conheceu um cara… Um cara muito querido, muito bacana, bacanudo… — Aquele tipo bacanudo… — Começou a sair com esse cara, mas assim, nem o cara e nem Luana queriam nada sério. Até que um dia, depois de cinco meses que eles estavam saindo, numa escapada da vida — sem preservativo — Luana engravidou.

E aí, o que Luana pensou? “Meu milagre, foi na hora que Deus quis, eu engravidei. Meu milagre”. Luana, classe média alta, trabalho bom, falou: “Bom, com o pai da criança, sem pai da criança, vai ser suave pra mim. Mãe solo? Suave”. Luana com família estruturada, pai presente, mãe presente, irmã, rede de apoio, tudo… — Tudo que você sonhar estava aqui pra Luana. E, assim, gente, vou ser bem sincera, aqui pouco importa se o cara ia falar que sim, que não, que queria, que não queria o filho, porque Luana queria. —Luana comunicou o cara, o cara fez um “eita”, sabe? “Mas tudo bem, vamos ver aí o que dá”. O cara também com uma boa situação financeira, morando com a família, militar concursado. — Então ele não ganha mal, mas mora ainda com os pais, com os irmãos, enfim, né? — A família dele religiosa, sabe pai pastor, mãe pastora? Todo mundo pastor na casa. [risos] Tem isso, né? 

E aí Luana falou: “Bom, o que eu queria? Meu bebezinho”, fez lá os exames, viu que era um menino, vamos chamar aqui de “Pedrinho”. “Sou eu, Pedrinho e minha família” e o cara, porque assim, foi ali, aconteceu, não foi um filho planejado, né? O cara ficou naquelas, sei lá, torcendo até para não vingar, mas foi… Durante toda a gravidez da Luana o que o cara deu? Se você fala: “Bom, eu vou ter um filho, né? Bom, o que você precisa? Sei lá, vou comprar umas coisinha aí, né? Pro meu filho…”, sei lá, né? O cara com uma condição financeira como a dela, boa… Durante os nove meses, a preparação dele de pai para criança, ele comprou uma chupeta e dois pares de meias. — Tá bom para vocês? — [risos] A criança ia andar com duas meinhas e a chupeta na boca. É isso que ele deu pra criança. — E dois parezinhos de meia vinha dois no pacote, porque foi um pacote… Se tivesse só um par, era um par. Teve sorte que o pacote tinha dois pares. — 

E absolutamente tudo que o Pedrinho tinha quem comprou foi a Luana. — Então todas as roupas, sapatos, cuidados médicos, remédios, fraldas, tudo… — Luana e a família dela que compraram para criança. E lá os dois parezinhos de meias e a chupeta. — Ele deve ter feito um post com dois pares de meias, chupeta, “meu filho está nascendo”, foi isso que ele deu, o que estava no post. — Qual era o discurso dele? “Luana, você tem melhor condição financeira que eu, você pode dar tudo pra esse menino. Você pode bancar ele, você não precisa do meu dinheiro para bancar o seu filho”. E aí aquele discurso da Luana de “sou mãe solo, eu me basto, vai dar tudo certo”, começou a incomodar a Luana… Porque ela percebeu que seria muito importante a participação desse cara na vida do Pedrinho. Se ele não queria ali naquele momento, ser tão presente como pai, pelo menos financeiramente, mesmo ela tendo condição, o cara tinha que comparecer. 

Falando com ele, depois de dois meses ele foi lá e deu R$300 na mão da Luana… Sabe aquele: “Não gasta com você, hein? Não vai fazer cirurgia plástica com esse meu dinheiro”. Pedrinho estava com dois meses, ele chegou lá com três notas de 100, deu na mão de Luana e falou: “Tá aqui, ó, minha ajudou pra essa criança. Dois pares de meia, uma chupeta e R$300. É isso, minha criança tá guarnecida… Tô aqui, sou paizão presente”. Luana sabia que fisicamente assim, ir lá pegar o filho, fazer carinho, o cara não queria… “Mas pelo menos financeiramente ele vai ter que comparecer”. Luana botou o cara na Justiça e a Justiça determinou que ele pagaria 20% do soldo dele lá, porque é militar, né? Pra Luana. — E aí, gente, tem uma coisa que é maravilhosa no nosso sistema de justiça que o desconto já vem em folha. — O cara tava lá, um belo dia, chegou no quinto dia útil dele receber o soldo dele, o pagamento dele, vintão por cento a menos… O cara surtou. E era uma época que esse cara tava sendo um pouco mais presente na vida do bebê, mas por chamada de vídeo. — Então, assim como que você vai ver seu recém—nascido pelo vídeo? “Ai, Luana mostra ele aí para mim? Tá belezão, hein? Firmão. Um beijo, irmão, tá tudo certo…”. É isso o contato dele de pai, por videochamada… Todo dia? Todo dia. Mas você tem que ir lá ver seu filho, não é na videochamada, você mora perto. 

Com muito esforço, aos trancos e barrancos, ela conseguia às vezes, que ele fosse ao médico junto com o Pedrinho. Sentava lá não sabia nem o que estava acontecendo com o filho, mas ele ia… Poucas vezes, mas foi. Depois dsses 20% descontado em folha, o cara enlouqueceu e falou: “Beleza, você vai pegar meu dinheiro então? Mas eu nunca mais vou ver essa criança”. Luana falou: “O quê? Pera aí”, foi lá na Justiça de novo e entrou na justiça para que ele assumisse as funções dele de pai, pegar essa criança a cada 15 dias, fizesse a parte dele. O cara morando lá com pai, mãe, irmã, tudo da igreja, começou a levar o Pedrinho, só que, assim, na casa do cara o Pedrinho não tem uma roupa, não tem um brinquedo, não tem nada… Luana tem que mandar tudo, se ela não mandar ele fica sem, porque ele não compra, ele fala: “Eu já dou os 20% de pensão, então não vai ter um brinquedo na minha casa, não vai ter nada dessa criança. Você é que tem que mandar junto”. 

E aí aqui o que me intriga é que a Luana diz: “Ah, mas ele não é um cara ruim”, como que não é um cara ruim, Luana? “Ah, mas ele trata a família dele com carinho, é só mais essa questão mesmo da participação da vida do filho que ele não quer participar”, um cara péssimo, um cara ruim, uma tranqueira, isso que ele é… “Não é uma pessoa ruim”, que é ruim então, Luana? E agora o cara tá com o discurso de que acha que o Pedrinho não é filho dele. “Tô achando que essa criança não é minha… Estranho isso aí… Tô achando que não é minha”. Luana foi, entrou na Justiça pela terceira vez para fazer o exame de DNA e lá ela botou que, se for positivo — como ele está questionando a paternidade —, que ele tem que pagar as custas desse processo e o exame de DNA. — Que foi a Luana aí que pagou. — A vingança do cara é sempre ameaçando com a ausência dele: “Eu não vou mais ver essa criança, eu não vou mais pegar essa criança, que isso, que aquilo”, agora está nisso, esperando o resultado do DNA. 

Pra mim, a maior questão que fica aqui é que a Luana realmente ela achava que para ela, por ela ter uma boa condição financeira, ter uma rede de apoio muito boa, ter família presente, pai, mãe, sabe? Todo mundo, ela achou que ia ser suave demais para ela ser mãe solo, que ela ia, ó, maternidade suave… Era isso que Luana pensava, mas ela falou: “Gente, eu não tinha ideia do quanto é difícil” e, assim, ela quer muito realmente dividir as tarefas com esse cara, né? Que é o pai do Pedrinho. E, poxa, ela falou que às vezes ela tem a sensação que ela está perdendo a própria identidade, tipo, ela só é mãe, ela tem vários perrengues de mãe, várias coisas… — Em nenhum momento, que fique claro, ela se arrependeu de ter o Pedrinho, ela acha realmente que o Pedrinho é o pequeno milagre da vida dela. — Mas que não é fácil, mesmo ela tendo toda a estrutura que ela tem e o dinheiro que ela tem, ela fala: “Não é fácil” e ela não imagina como mãe solo, que não tem metade da estrutura que ela tem, conseguem. 

Então, aqui também eu trago uma outra coisa para vocês: Mesmo quando a pessoa quer muito, muito, muito ser mãe, vale a pena ser com qualquer pai? Porque olhe as implicações, né? O que vocês acham? 

[trilha] 

Assinante 1: Oi, nãoinviabilizers, aqui é a Renata de São José dos Campos. É, Luana, é ruim em acreditar que ser mãe solo era suave, né? Mas muitas vezes em nossas vidas a gente só entende na vivência o nosso erro. Você tem a preocupação da presença paterna com teu filho e você confia no pai do Pedrinho, né? Você acredita que ele é uma pessoa boa… Tendo essa preocupação e esse cuidado, faça questão da parte paterna sim, faça questão que seu filho esteja presente dos avós, do pai, porque isso é importante para a vida dele, é importante para o futuro dele. Ele tem o direito de viver na família paterna. E, outra, de 15 em 15 dias é uma forma de você se reencontrar, é uma forma de você respirar, de você se fazer mulher novamente, não só viver na maternidade. Então, o meu conselho pra você é esse, certifique—se da segurança do seu filho e siga em frente, porque o Pedrinho ele tem pai e o pai tem as suas responsabilidades. Um beijo e até mais.

Assinante 2: Oi, nãoinviabilizers, aqui é Sheyla de São Paulo, Capital. Luana, sinto muito que você e seu bebê estejam passando por essa situação, é realmente uma realidade muito triste que crianças tenham que passar por esse tipo de situação de abandono parental, mas o meu ponto aqui é que você tenha muito cuidado ao forçar essa convivência não quista pelo genitor do seu filho, porque a criança ela, por mais que a gente esqueça que eles são seres conscientes e racionais, eles tem uma sensibilidade muito forte e eles tendem a sentir quando não são bem—vindos, ou sentir a rejeição de uma forma muito profunda… E isso pode acarretar nele uma visão deturpada futuramente do que é o amor. Então, pensa bem na decisão que você vai tomar e nas consequências que essa convivência forçada pode causar nele. Um beijo.

[trilha]

Déia Freitas: Celebre o Dia das Mães com Avatim e a campanha “Essências de Mãe”, apresentada por Elisama Santos e Thayla Ayala. São quatro episódios em formato de vídeocast e você pode assistir aí os dois primeiros episódios nas redes sociais e no canal do Youtube da Avatim. Avatim valoriza e exalta a biodiversidade brasileira com produtos  que além de terem muitas brasilidades, são livres aí de C02, sem testes em animais e são veganos. — Amo. — E, pra deixar esse Dia das Mães ainda mais especial, Avatim acabou de lançar o presente perfeito para sua mãe, o Deo Parfum Alira. — Amo. — E usando o nosso cupom [risos], gente, [risos] eu amo, o nosso cupom é: “PONEICHEIROSO” [risos] eu amo demais, tudo junto, maiúsculo, sem acento, você ganha 15% de desconto em todos os produtos do site. O cupom é válido até 30 de maio de 2025 e somente pra ser usado aí no site da Avatim. Use o nosso cupom: PONEICHEIROSO [risos], eu amo demais. Valeu, Avatim, vocês são incríveis. Um beijo, gente, e eu volto breve.    

[vinheta] Quer a sua história contada aqui? Escreva para naoinviabilize@gmail.com. Picolé de Limão é mais um quadro do canal Não Inviabilize. [vinheta]