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título: magrinho
data de publicação: 15/08/2024
quadro: pimenta no dos outros
hashtag: #magrinho
personagens: tamires e frederik

TRANSCRIÇÃO

Pimenta no dos Outros é o quadro 18+ do Não Inviabilize. As práticas sexuais aqui descritas são feitas com consentimento entre os envolvidos, para informações sobre infecções sexualmente transmissíveis, acesse o site do Ministério da Saúde Brasileiro: www.gov.br/saude ou procure o Posto de Saúde mais próximo da sua casa. Use camisinha.

[vinheta] Hum, Pimenta… No dos Outros. [vinheta] 


Déia Freitas: Oi, gente… Cheguei. Cheguei para mais um Pimenta no dos Outros, o nosso quadro 18+. — Então tirem aí as criancinhas da sala ou ouça de fone. — E hoje eu não tô, meu publiii. — [efeito sonoro de crianças contentes] Quem tá aqui comigo hoje é a nossa queridíssima Pantynova. Além dos vibradores e dos lubrificantes incríveis que deixam aí a sua vida ainda mais prazerosa, com Pantynova você conversa sobre bem—estar sexual de forma leve, divertida e informativa. — Produtinho coisa linda e mais informação. — E o dia de hoje é pra vocês, meus queridos solteiros… — Amo… A gente, tá? O momento é nosso. [risos] Nosso dia chegou. — 

Dia 15 de agosto é o Dia Nacional dos Solteiros e pra não deixar você aí na mão, a Pantynova preparou uma surpresinha que vai dar aí um up nesse seu momento tão esperado. Se prepara que eu vou compartilhar, no finalzinho desse episódio, coisa boa… Vai navegando agora em: pantynova.com. — O site é lindo, colorido, cheio de informação, cheio de produto… Entra, vai ouvindo a história, vai navegando e fica com a gente até o final que tem aí o nosso cupom de desconto. E hoje eu vou contar para vocês a história da Tamires. — Ê, Tamires… [risos] — Então vamos lá, vamos de história. 


[trilha] 


Tamires conheceu um rapaz no seu trabalho — enquanto ela estava trabalhando na Europa — e vamos dizer que esse rapaz era um sueco, que daremos o nome dele aqui de “Frederik”. Tamires se encantou de cara, assim, por Frederik e… [risos] Eu gostei de falar esse nome, Frederik. E eles trocaram olhares e tal, só que o sueco era meio devagar, assim, então eles conversavam bastante, às vezes eles almoçavam juntos e esse sueco ele tinha uma particularidade… Ele era muito magrinho — mas ele não parecia magrinho, assim, fraco, frágil, ele era… Sabe cara magro que é, sei lá, maratonista que é bem magro? — E o que Tamires queria? Tamires estava muito empolgada para transar com Frederik. 

Ela tinha achado ele um gato, ela não queria namorar — porque estava trabalhando recentemente na Europa, ia viajar ainda e não queria se amarrar — queria uma boa transa e queria demonstrar isso assim para o Frederik sem assustar. O tempo foi passando, eles foram se entrosando, eles trocaram um beijo… Tamires falou: “Ah, o beijo do europeu não é a mesma coisa que do brasileiro, mas enfim, deu pro gasto”. E aí depois que eles trocaram esse beijo, [música romântica] as conversas começaram a ficar mais animadas, né? O Frederik gostava de falar para Tamires que ele gostava muito de sexo oral e que ele iria fazer um oral maravilhoso na Tamires e que ele também gostava de receber aí esse sexo oral… E ele também falou que gostava ali do famoso fio terra. — Dedo no cu e gritaria. —

Então, ali no momento, na hora, a hora que Tamires pudesse e quisesse, podia enfiar o dedo no cu dele que estava liberado. Tamires falou: “Pô, interessante, gostoso… Vai ser uma transa boa.. Se quiser também enfiar o dedo no meu cu também pode”, a dedada tava liberada para todos. E aí eles foram ensaiando — porque assim, a Tamires morava com amigas, Frederik dividia um apartamento com um amigo e esse amigo ia viajar, então a casa ia ficar ali para o Frederik e Tamires ia passar ali uma noite — e chegou a data… Eles já estavam muito excitados de conversar bastante, trocar um beijo, mas não rolou uma esfregação, uma mão na coisa, uma coisa na mão… Ela sentia que o Frederik ficava excitado, mas ele não encostava nela. — Respeitoso… Ela falou que ele foi muito respeitoso. — Então não rolou um sarro, uma sarrada, uma esfregação, não rolou… Era ali no vamo ver. 

Tomaram um vinho, trocaram uns beijos e o Frederik já começou ali a tirar a roupa da Tamires. Tamires, muito empolgada, começou a tirar a calça do Frederik. Frederik foi descendo ali, foi beijando os peitos da Tamires ali, habilidoso nos mamilos, com a boca ali, dando uma chupada, umas lambidas… Frederik sabia do negócio. Tamires falou: “Pô, vou passar bem pra caramba”. Tamires tirou o cinto de Frederik e desceu a calça dele… Conforme caiu aquela calça… [efeito sonoro de tensão] Frederik estava sem cueca… — O que no jeans acho que atrapalha, mas não sei se ele se preparou para isso ou se ele não usa cueca no geral, né? — A hora que a calça desceu, desceu junto um peso… Frederik, talvez por isso não tenha encostado em Tamires, porque ele tinha uma giromba, foi o maior pau que ela já viu na vida dela e que devia ter uns 30 centímetros. — Eu tô com uma régua aqui, gente… 30 é grande, hein? Será que era tudo isso, Tamires? —

Não era grossão, era grosso, normal, mas era praticamente até o joelho aquilo. Era muito grande, assim, muito comprido, parecia… [risos] Parecia, sei lá, uma baguete, uma garrafa de água de um litro e meio, [risos], mas aquela mais fininha, sabe? E a Tamires falou: “Não vai dar pra botar tudo isso em mim”, num inglês ali que estava também arranhando, parou tudo, pegou o celular e escreveu lá: “Não cabe tudo em mim”. [risos] — Eu estou aqui com a régua, gente…[risos] — Frederik deu risada e falou: “Não, claro, a gente vai com muita calma, né?” e a Tamires falou: “Vai só a cabeça e mais, sei lá, uns quatro dedos. Não tem como, gente… Imenso”. — Um pau, assim, grande e duro, duro… Olha, todo o sangue do corpo do Frederik tava naquele pau. [risos] Frederik tava até branco… [risos] Mais branco, né? Uma cera. Porque, gente, é todo sangue que precisa pra levantar aquilo… Vai tudo pra lá o sangue, tem que levantar as pernas do Frederik pra cima pra circular o sangue. [risos] — Tamires desconcentrou… Recebeu um oral muito bem feito, mas tava preocupada. [risos] — Você fica preocupada, pensando na posição, como é que vai ser isso, né? —

E aí, recebeu um oral, gostou e tal, mas estava com a cabeça, realmente, na giromba de Frederik e o Frederik muito delicado, falou: “Não, vai dar certo, vai rolar”, e aí ela começou a fazer um oral, mas é aquela coisa, gente… O oral no Frederik é só a ponta ali, [risos] ela falou: “Bom, mas eu vou caprichar, ele tá de pé, eu vou fazer aqui, vou pegar essa ponta, caprichar nessa ponta e já meto um dedo no cu dele, porque aí já vou… Vou compensar. Porque isso aqui não cabe, se entrar é uma endoscopia que faz…” [risos] Não tem como… Se colocar uma câmera na ponta do pau do Frederik você vê seu estômago”. [risos] E aí ela começou ali e botou o dedo no cu de Frederik e o Frederik estava gostando, mas parecia que não era o jeito que ele queria. E aí ele quis mostrar pra Tamires o jeito certo dela chupar o pau dele… — Podia ser só na ponta? Podia, mas tinha um jeito certo… — Frederik deitou na cama e, muito flexível, com a boca, alcançou o próprio pau. — Numa curvatura que parecia mais um tatu—bola… — Sim, ele alcançou o próprio pau… E deu umas chupadas, mostrando para Tamires como fazer. 

Tamires, que até então estava olhando, vendo o que ele ia fazer, estava pensando em como falar para ele que seria melhor de ladinho, porque de ladinho ali, pô, você dá uma esquivada e você puxa, vai só um pouco, né? E ele deitou, gente, ele arqueou assim e ele conseguiu alcançar a cabeça do próprio pau, porque o pau dele realmente é muito comprido, muito e o cara orgulhoso do pau, não era assim: “Ai, estou sem jeito… É uma questão para mim”, não… Pauzudo, feliz… A Tamires ficou vendo ele chupar o próprio pau, mas viu o que ele queria fazer: Ele queria que ela passasse a língua rapidamente assim em volta da cabeça do pau, assim e desse umas… [barulho com a boca] era quase como uma assoprada. [risos]  Tamires falou: “Eu estou vendo ele me fazer um tutorial de chupar rola no próprio pau… Eu vou fazer, eu vou fazer como ele quer”.

E aí ela foi e fez, ele foi direcionando a mão dela ali no cu, ela ficou ali uns minutos e ele falou: “Tá bom, já estou no pique e tal”, e aí sim ela falou: “Vamos de ladinho”, e aí de ladinho foi suave, entrou o que tinha que dar. Tamires se surpreendeu, que ela pôs a mão pra trás assim, falou: “Pô, mais um pouco aqui e entra tudo”, [risos], mas tudo não deu. E foi ótimo porque ele era muito jeitoso e muito delicado, só quando ela falava: “Mais forte”, que ele ia mais forte. — Então, assim, ele sabe da responsabilidade dele, ele sabe o tamanho da responsabilidade dele. [risos] — Então ele controla ali bem o pau dele. — E outra coisa que ela falou: “Eu nunca tinha visto uma camisinha tão comprida”, mas eu acho que se você puxar a camisinha, ela fica bem comprida, né? Ela fica bem comprida, então eu acho que era uma camisinha normal, assim. Eu acho que não precisa ser mais comprida, né? Não era tipo uma meia de futebol que você bota caneleira… Não, né? —

Na hora de gozar, ele tirou e tirou a camisinha e ficou, assim, deitado, segurando aquele pau pra cima… E ela falou: “Nossa, parecia…” [risos], Tamires também… “Parecia fogos” [risos] Falou que: “Pô, a porra foi lá no teto”. [risos] Bom, Tamires falou que foi uma experiência única, que ela nunca viu um pau daquele tamanho e nunca viu alguém chupar o próprio pau e que depois ela queria perguntar pra ele se, sei lá, ele se masturba e chupa o próprio pau, mas ela ficou e falou: “Poxa, uma coisa meio íntima, não vou perguntar”. Mas a transa foi boa, falou que o magrinho deu conta… Pauzudo, delicado, sabia fazer e deu tudo certo… Tamires falou que o magrinho sabia do gingado, hein? Ela falou: “Andréia, frisa aí… Não era uma rola fina, não, era uma rola aí legal. Legal ali na grossura e, mano, até o joelho, comprida e o cara orgulhoso”… Depois que ele gozou e tal, eles ficaram ali conversando, rindo, ele deu até, assim, bateu com a rola nela, assim. [risos] Falou que, pô, o cara orgulhoso ali do tamanho de seu pau… 

Porque às vezes também pode ser uma questão, às vezes a pessoa também pode não gostar de ter um pau tão grande, né? Enfim, mas no caso do Frederik, ele realmente gosta da coisa, da sua giromba e a Tamires também falou isso: “Não precisei pedir pra botar camisinha”. Pô, o cara com a rola daquele tamanho botou a camisinha certinho”, então você com sua rola média aí, bota camisinha, beleza? Porque se o cara com a giromba botou sem nenhum problema, por que você não vai botar? Todo mundo, é pra botar. Então, Tamires curtiu a transa, foi uma experiência diferente e ela falou: “Andréia, eu não brochei de ver ele chupar o próprio pau. Não sei… Fazia parte do contexto ali, ficou legal a coisa”, ela falou: “Pena que ele com o braço ele não conseguia alcançar talvez o próprio cu, porque ele podia chupar o próprio pau, enfiar o dedo no próprio cu e se resolver também num dia que precisar, né?”, mas eu acho que ali, se ele tivesse um vibrador, acho que rola, né? Acho que, ó, pensando bem, dá pra fazer, hein, Frederik? Dá pra fazer… Se é que já não faz, né? 

Então essa história da Tamires, a sua aventura aí com o sueco e ela falou: “Olha, valeu a pena, ele foi muito delicado e a hora que eu falei: “Manda ver”, ele mandou ver, mas com cadência, sabendo até onde podia ir para não sair aqui na minha garganta”. [risos] O que vocês acham?


[trilha]


Assinante 1: Oi, Déia, oi, Não Inviabilizers, sou a Daniela de São Paulo. Thamires, a sua história foi uma das mais divertidas que eu já ouvi no podcast… Quando chegou naquela parte em que você diz que Frederik te mostrou como ele queria que você fizesse oral nele, na hora eu lembrei de uma matéria que eu li em uma revista há muito tempo e o título da matéria é: “Eu chupo meu pau”, só que o cara ele era ginasta, ele era contorcionista, então por isso ele conseguia alcançar. [risos] O Frederik não, o Frederik ele alcança de qualquer jeito. [risos] Thamires, você esteve bem servida, espero que você tenha muitas experiências mais, tão boas como esta. E é isso, um grande beijo para você. Abraço e sucesso. 

Assinante 2: Oi, Déia, oi, Não Inviabilizers, aqui quem fala é a Denicia de São Paulo. Nossa, Thamires, você é sortuda, hein? Caramba… Tão legal quando a gente encontra os caras que tem umas girombonas assim… [risos] Que sabem usar aí por cima e ainda são uns fofos, assim, compreensíveis… [risos] Adoro. E sempre tem umas posições que ajudam no oral, né? A gente dá aquela modificada, assim, e vai que, né? Soube de um truque que você dá, assim, uns cinco petelecos no pescoço antes de engolir… [risos] Testei e funciona, viu? [risos] Se Deus fez é porque cabe sim, é só uma questão de ajuste na posição aí, [risos] beijo. 


[trilha]


Déia Freitas: Hoje é o Dia Nacional dos Solteiros — o nosso dia — e a Pantynova está com o desconto pré aplicado de 10% no site e suas lojas físicas Pra você ouvinte aqui do podcast tem mais 10% de desconto usando o nosso cupom PIMENTANONOSSO. — No site ou se você for numa loja física você for numa loja física você fala que você ouviu aí no podcast Não Inviabilize. — Juntando tudo, você ganha um descontão pra aproveitar aí esse mês dos solteiros da melhor forma: que é acompanhada da Pantynova. Acesso agora: pantynoca.com e vai escolher aí os seus produtinhos. A embalagem chega discretamente na sua casa, ninguém vai perceber nada. — Ó, só entre a gente… — Valeu, Pantynova, te amo… Um beijo, gente, e eu volto em breve. 


[vinheta] Quer a sua história contada aqui? Escreva para naonviabilize@gmail.com. Pimenta no dos Outros é mais um quadro do canal Não Inviabilize. [vinheta]