título: massagem
data de publicação: 11/12/2023
quadro: pimenta no dos outros
hashtag: #massagem
personagens: márcia
TRANSCRIÇÃO
Pimenta no dos outros é o quadro 18+ do Não Inviabilize. As práticas sexuais aqui descritas são feitas com consentimento entre os envolvidos, para informações sobre infecções sexualmente transmissíveis, acesse o site do Ministério da Saúde Brasileiro: www.gov.br/saude ou procure o Posto de Saúde mais próximo da sua casa. Use camisinha.
[vinheta] Hum, Pimenta… No dos Outros. [vinheta]
Déia Freitas: Oi, gente… Cheguei. Cheguei para mais uma história do nosso quadro Pimenta no dos Outros, 18+. — Então tire aí as criancinhas de perto ou ouça de fone. — E hoje eu não tô sozinha, meu publiii. [efeito sonoro de crianças contentes] Quem tá aqui comigo hoje de novo é a nossa amada e idolatrada, salve, salve, Pantynova. A marca de bem-estar sexual que fala sobre o tema com leveza, humor e informação. Quando o assunto é bem-estar sexual acompanhada e de informação de qualidade e ótimos produtos, não tem pra ninguém, gente, só da Pantynova. A marca te incentiva a conquistar uma sexualidade livre, plena e ainda te ajuda com conteúdos informativos no site, além dos produtos como vibradores e lubrificantes maravilhosos, no site Pantynova na aba “Blog e Vídeo”, você tem acesso a materiais que te ajudam a tirar dúvidas e ainda conhece as experiências de outras pessoas aí com produtos que você tem interesse experimentar. — Sim, produtos incríveis… —
Fica aqui com a gente até o final do episódio que tem cupom de desconto e já vai navegando no site da Pantynova que é lindo, colorido, incrível: pantynova.com. E hoje eu vou contar para vocês a história da Márcia. Então vamos lá, vamos de história.
Uns tempos aí atrás a Márcia sofreu um acidente de carro e, nesse acidente, a Márcia se machucou feio. Ela teve que fazer umas cirurgias e hoje ela tem aí uma placa de titânio… A Márcia se recuperou super bem, não perdeu nenhum dos movimentos, mas vez ou outra aí ela sente umas dores, assim, em algumas regiões do corpo e tal, às vezes a dor trata numa perna, irradia, vai para a coluna, enfim… E isso acontece quase no corpo todo dela, então ela ficou aí com essa sequela… — Eu fui atropelada e até hoje, quando esfria, eu sinto também algumas dores em lugares específicos que eu sei que é desde quando eu fui atropelada. — Então, Márcia segue aí tendo que às vezes precisar de uma fisioterapia aí, ou de um massoterapeuta, uma massagem, enfim…
E na época a Márcia fez todos os acompanhamentos ali com um fisioterapeuta, teve alta e quando ela sentia dores mais fortes, ela tinha uma massoterapeuta ótima que cuidava dela, mas com o tempo aí — tipo, a massoterapeuta, sei lá, mudou de cidade — ela ficou sem ter ali uma pessoa pra fazer suas massagens. [efeito sonoro de tensão] A Márcia tem uma irmã, a Luana e a Luana é crossfiteira… — E parece que os cros… [efeito sonoro de Windows travando] [risos] Os ixe… [efeito sonoro de Windows reiniciando] — Os crossfiteiros eles usam também muito esses serviços de massoterapia, porque carregar muito peso, fazer muito esforço, enfim… Então a Luana tinha ali algumas indicações pra ela escolher ali entre aquelas pessoas que faziam massagem e ela indicou pra Márcia um cara aí incrível na massagem… – Eu podia dar nome pra esse cara? Sim, podia… Mas por que eu não vou dar? E aí fica aí como um pequeno protesto meu: Eu tenho muitas questões com profissionais que prestam serviço e se envolvem com seus clientes, principalmente quando é um serviço de muita proximidade, tipo, sei lá, enfermeiro, psicólogo, médico, fisioterapeuta, massoterapeuta, entendeu? Eu acho que fere demais a ética, mas aí é uma questão que a gente pode discutir outro dia, não é aqui. Então, é só por isso mesmo que aqui ele não vai ter um nome. –
E a Márcia foi lá na indicação da Luana — da sua irmã — nesse cara aí que fazia massagem e tal e, chegando lá no estúdio do cara, ela de cara achou ele muito gato, assim… — Ele era o estilo dela, alto, nem muito magro e nem fortão, moreno, na medida que ela gostava… — E eles conversaram bastante ali, falaram de crossfit, dos hobbies, enfim… E ela começou a fazer massagem com esse cara. — Não havia nenhum envolvimento dos dois, era apenas massagem, né? Fazia a massagem corporal no corpo todo e era isso. — Só que aí a Márcia ela tinha conversas sempre assim, sobre coisas amenas, assim, do cotidiano… E isso criou uma proximidade neles, mas ainda nada a ver com atração física, com tesão, com nada. Até que um dia, numa dessas idas aí ao estúdio para fazer massagem, era um atendimento ali logo pela manhã, ela seria a única cliente dele de manhã, ele tinha comentado isso, assim, por cima, e a Márcia resolveu passar numa padaria e comprar café da manhã para os dois. — Ela estava morrendo de fome, enfim, comprou também café ali, um sanduíche pra ele e levou. —
E, nesse dia, a Márcia estava diferente, porque ela já acordou, assim, com a corda toda, já acordou com tesão… [música sensual] Ela chegou lá, ela tirou as roupas e deitou na maca ali e estava só com a toalha tapando ali a sua bunda… E o cara começou a fazer o que ele sempre faz, que é passar ali um óleo, alguma coisa e começar a fazer massagem ali, no seu pescoço, nas suas costas… — Aqui eu acho que muito da dinâmica que aconteceu e ainda bem que foi assim, porque se não tivesse sido desse jeito, seria assédio, enfim, a gente iria para um outro campo… —
Conforme ele começou a massagem, a Márcia começou a gemer. [risos] — Ê, Márcia… tava lá… Sempre teve massagem, eles sempre conversaram durante a massagem e nunca gemeu… Por que está gemendo? E uma coisa é você gemer de dor, tipo: [grunhindo] “Ui, puta que pariu, que dor” e outra coisa é você [gemendo] “ahn, ahn” na massagem… Estamos combinados que é diferente? Uma gemida de “misericórdia, pegou meu ciático” do que aquela “ahn, ahn” [ofegando], é diferente… —
E a Márcia começou nessa segunda vibe aí de [gemido] “ahn, ahn” na massagem… Então o cara começou ali a massagear o pescoço da Márcia e, conforme a mão dele foi descendo ali para o meio das costas e tal, a Márcia foi se soltando ali e gemendo um pouco mais… [gemidos ao fundo] Baixinho ali, mas esse gemido aí nessa vibe que eu falei. E aí ele ia do pescoço para as costas, do pescoço para as costas… — A massagem dele até esse ponto estava igual todas as outras, mas quem tava sentindo uma coisa a mais era a Márcia…. — E, de repente, ele começou a subir esses dedos do pescoço até ali a nuca de Márcia, entre os cabelos de Márcia. E aí ele ficou nisso… Fazia ali aquela massagem… — Aí, assim, na cabeça, couro cabeludo me pega também… Aí ele caprichou. — E aí ali do lado do couro cabeludo descia ali, pegando um pouco no cabelo de Márcia, dando uma leve puxadinha… Pescoço e meio das costas… Márcia nesse ponto já estava louca? Já estava louca. — Ele fazia, sei lá, pescoço até o meio das costas, depois meio das costas até a cintura, enfim… —
E aí foi que ele desceu mais um pouco ali, na altura da cintura de Márcia… — Tudo isso nas costas, né? — E aí a Márcia já tava gemendo um pouco mais alto. Ela estava com muito tesão e a respiração dela começou a ficar ofegante. — Então, pensa: O cara tá ali… Ele não tinha chegado na bunda de Márcia ainda, estava ali naquela beira da bunda, pra cima, na cintura ali. E aí, pensa: O cara tá ali fazendo massagem e a Márcia está assim [gemendo] “ahn, ahn” e ofegando, ofegando… Aí também, né? — E aí a Márcia ela não conseguia disfarçar… Ela não conseguia. Conforme ele desceu um pouco e pegou ali na parte de cima do bumbum, assim, não era nem no meio, era ali na parte de cima da bunda. A Márcia gemendo, respirando ofegante, começou a tremer o corpo… — O cara também já devia tá louco, né? Porque ela tava realmente fora de si. — E aí ele voltou lá em cima no cabelo de Márcia e veio descendo com essa mão até quase na bunda e lambuzou mais a mão com aquele óleo de massagem delicioso…
E a Márcia agora já toda lambuzada de óleo e gemendo, ofegante, tremendo, tremendo muito… — De tesão mesmo… — E aí, o que esse cara fez? “Pô, o que ela quer, né?” e mesmo com ela de bruços, ele enfiou a mão aqui pela virilha de Márcia até chegar ali na buceta dela, que era o que ela queria… — A mão da massagem ali. — E só dele encostar, a Márcia já estava louca… E aí o cara começou a deslizar ali aqueles dedinhos com óleo, né? Os dedos com óleo ali pela buceta de Márcia, depois enfiou o dedo… E ela já estava já completamente molhada e cheia de tesão mesmo. A Márcia falou: “Eu nunca senti um prazer daquele jeito na vida, sabe?”, e aí ela já nem sabia mais de nada, onde estava, o que estava fazendo… Esse cara virou a Márcia de frente, baixou as calças, colocou a camisinha — muito importante — e começou a comer a Márcia naquela mesa mesmo ali de massagem… Subiu na mesa e dá-lhe, dá-lhe, dá-lhe na Márcia. [risos]
E foi uma meteção, assim, tão desenfreada, tão enlouquecida, que a Márcia quase chegava a perder os sentidos, era uma coisa louca… E aí teve uma hora que esse cara sentou ali naquela mesa de massagem e botou a Márcia no colo dele, começou a beijar Márcia e transando… E dá-lhe, dá-lhe, dá-lhe, dá-Lhe… E ali, sentada no cara, eles transaram até a Márcia gozar e o cara gozou também. Márcia falou: “Melhor transa até agora que eu tive, assim, sabe? De fodelança mesmo… Aquela coisa surreal de gostosa”. Acabou a transa ali, os dois gozaram e aí você volta pra quê? Para a realidade… — Porque, né? Pareceu um filme? Pareceu um filme, Márcia… Tava lá, foi pra massagem e tal, o cara começou a passar a mão em você, você ficou com tesão e transaram… Filme. —
E aí, qual que é a realidade? A Márcia sempre fazia massagem com ele, né? E aí agora? Paga? Não paga? [risos] Porque terminava a massagem, ela sempre pagava… E aí ela ficou naquela e falou: “Nossa, né? Já deu meu horário… Deixa eu te pagar”. E aí o cara falou: “Não, não, não, não dessa vez aí é grátis”. [risos] — Aí já acho que aí… Aí ficou melhor, hein? Só faltava agora tomar aquele café que ela trouxe, hein? Cafézão, lanchão depois… Transou grátis, transou bem, gozou… Gozou, comeu um lanchão… Aí é dia novo, né? Começar o dia ali… Porque foi de manhã isso. E eu acho que o melhor horário para transar é de manhã, sem dúvida. — A Márcia disse que eles começaram a flertar um pouco nas redes sociais ali, rolava até uns nudes, mas eles nunca marcaram de sair depois daquele dia. — Tipo, fora do estúdio, tipo um encontro, não rolou isso. — E aí a Márcia, obviamente, o que ela fez? Marcou outra mensagem… [risos] É boba? Não é boba… Marcou outra massagem e foi preparadíssima. Só que chegou lá e tinham outras pessoas esperando também para fazer massagem, então não rolou nada… Foi super bem profissional mesmo.
Poucos dias depois dessa transa aí, ela foi contar para a irmã, para Luana… — Assim, crente de que “meu Deus do céu, achei o cara perfeito para transar… Talvez, sei lá, case com ele”. [risos] — Aí a Márcia contou que tinha transado aí com o cara que ela tinha indicado para fazer massagem e tal, e foi aí que a Luana falou pra ela: “Menina, você não sabe… Eu indiquei uma outra amiga minha lá e aconteceu a mesma coisa. [risos] Falou que o cara é sensacional, ele transou com ela e tal” e a Márcia ficou muito desencantada, porque ela estava se sentindo especial. [risos] — Eu tenho uma teoria que ninguém é especial. Ninguém, absolutamente ninguém, é especial no universo. Então ela estava se sentindo especial, né? Estava se sentindo ali no momento dela, momento floquinho. [risos] — E a história podia acabar aqui com Márcia decepcionada, mas ela tem mais um pedacinho… — Márcia, depois de um tempo, começou a namorar o Pedro. E aí o Pedro estava precisando ali de uma massagem. — Olha aí… [risos] —
E Márcia indicou o cara lá da massagem. — Se fosse uma fanfic, se não fosse uma história real, o que a gente ia pensar agora? “Poxa, agora eu ia narrar a transa do cara com o Pedro”, ia ser show, hein? Ia ser show… Tipo, o cara comeu os dois, comeu Márcia e Pedro… Mas não, depois que o Pedro foi fazer massagem lá com o cara, ele descobriu que o cara morava no mesmo prédio dele, que eles eram vizinhos. E aí a Márcia resolveu contar para o namorado que tinha transado, porque falou: “Eu não sei, vai que ele fala… De repente, o Pedro fica muito íntimo do cara e o cara conta”. A Márcia foi lá, se antecipou e contou… O Pedro ficou surpreso, mas levou de boas também, né? E aí [risos] de vez em quando ainda o Pedro — que é namorado da Márcia até hoje, atualmente ainda — dá uma zoada com a Márcia, fala: “Sabe quem eu vi hoje? Aí, o Fulano, ui ui ui, massagem”. [risos] — Legal o Pedro, né? Que levou super de boa aí. — E a Márcia ainda depois descobriu que a mãe do cara — a mãe do massagista lá — é amiga da mãe da Márcia. — Olha que mundo pequeno, gente… —
Fica aí a história de Márcia, que foi praticamente um roteiro de filme erótico, mas depois veio a realidade aí, que o cara fazia isso com outras… — E também podia estar num filme erótico isso. — E mais realidade ainda é que seu namorado é vizinho do cara que agora faz massagem nos dois. — Se tiver uma continuação, Márcia, uma massagem a três, por favor, uma massagem com bônus, por favor, nos escreva… Aguardaremos aí ansiosos. –
[trilha]
Assinante 1: Oi, Déia, oi, Não Inviabilizers, meu nome é Silvana, sou de Recife, mas eu moro no Canadá. Márcia, que delícia de história, cara… Muito bom, me emocionei, me excitei, me animei, ri pra caramba e fiquei na torcida para aquela fanfic do final do seu namorado com o massagista. Confesso que ficou faltando, mas tudo bem, a gente entende. [risos] Fico feliz também por você ter encontrado alguém que leva isso na boa, assim, não é todo homem que aceita esse tipo de coisa, de saber do passado e tudo mais. Feliz por você e, e tiver outras histórias aí, manda, manda porque essa foi muito boa. Beijão.
Assinante 2: Oi, oi, gente, tudo bem? Eu sou a Any aqui de Curitiba, Paraná. Quem me vê no ônibus às 06h da manhã não imagina que estou escutando Pimenta no dos Outros, ainda mais com a Déia gemendo. [risos] Mas gente do céu, que tesão todo é esse na massagem? Nunca vi uma massagem dessa, talvez precise experimentar, né? Mas enfim, aproveitou que tinha que aproveitar, foi feliz e aproveitou as oportunidades ali… Mas assumo que é muita coragem também de indicar o massagista que você transou para o seu namorado, hein? Mas enfim, ela foi aberta, foi transparente, contou tudo certinho e que bom que ele não se importou também, né? Então, se todo mundo está feliz, quem sou eu pra dar pitaco? Um beijo, gente, tchau tchau.
[trilha]
Déia Freitas: As festas de fim de ano estão cada vez mais próximas e você pode se presentear ou surpreender aí o seu amigo secreto, sua amiga secreta dando um vibrador ou um lubrificante maravilhoso. Com o nosso cupom PIMENTANONOSSO — [risos] eu amo o nosso cupom, é PIMENTANONOSSO tudo junto e maiúsculo — você ganha 10% de desconto em todo o site, então aproveita. — Valeu, Pantynova, te amo. — Um beijo, gente, e eu volto em breve.
[vinheta] Quer a sua história contada aqui? Escreva para naonviabilize@gmail.com. Pimenta no dos Outros é mais um quadro do canal Não Inviabilize. [vinheta]