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título: mictório
data de publicação: 11/03/2024
quadro: pimenta no dos outros
hashtag: #mictorio
personagens: frederico e um cara

TRANSCRIÇÃO

Pimenta no dos outros é o quadro 18+ do Não Inviabilize. As práticas sexuais aqui descritas são feitas com consentimento entre os envolvidos, para informações sobre infecções sexualmente transmissíveis, acesse o site do Ministério da Saúde Brasileiro: www.gov.br/saude ou procure o Posto de Saúde mais próximo da sua casa. Use camisinha.


[vinheta] Hum, Pimenta… No dos Outros. [vinheta] 

Déia Freitas: Oi, gente… Cheguei. Cheguei para mais um Pimenta no dos Outros, o nosso quadro 18+. — Então tire aí as criancinhas de perto ou ouça de fone. — E hoje eu não tô sozinha, meu publiii… [efeito sonoro de crianças contentes] Quem está aqui comigo hoje é a nossa amada, maravilhosa, Pantynova. A marca de bem-estar sexual que fala sobre o tema com leveza, humor e informação. A Pantynova faz a vida ser muito mais prazerosa com vibradores e lubrificantes incríveis e agora a Pantynova está com uma super novidade, que eu vou contar aqui no finalzinho desse episódio… Fica aqui comigo e, enquanto isso, vai navegando aí no site da Pantynova: pantynova.com. — E na descrição do episódio tem aí o link para a Pantynova e também o nosso cupom de desconto, então fica aqui comigo. — Eu vou contar pra vocês a história do Frederico. — Para mim parece meio filme, mas muitos caras afirmam que acontece e eu recebo muitas histórias nessa mesma vibe. — Então vamos lá, vamos de história. 

[trilha] 

O Frederico ele estava voltando aí de uma viagem interestadual muito longa… — Digamos que ele quase atravessou aí de um lado para o outro do país de ônibus. Hoje em dia a gente tem ônibus bem confortáveis, né? Ônibus leito, com ar—condicionado, com até serviços ali, comidinhas e tal dentro do ônibus, e eu acho isso muito legal… — E pra chegar na cidade — isso era uma viagem de volta — que o Frederico morava, ele ia com esse ônibus interestadual até um lugar e lá ele descia, pegava as malas e pegava um outro ônibus. — Que esse ônibus sim ia até a cidade do Frederico. — O Frederico desceu nessa rodoviária dois aí que ele pegaria o próximo ônibus, então ele tinha mais ainda um grande trecho pra seguir, né? E ele tava ali naquela rodoviária gigante, indo para o portão ali onde o ônibus dele ia estacionar, mas ainda não estava muito na hora. Quando deu ali uma vontade no Frederico de fazer um xixi, xixizinho básico… 


Frederico ali com a mala e a mochila, caçou ali um banheiro, achou um banheiro e foi lá, se aliviar… — Não pensando em nada assim, gente, já cansado de viagem, assim, suave… — O Frederico entrou no banheiro, urinou no mictório… [efeito sonoro de líquido caindo] Então, assim, vários mictórios ali um do lado do outro, todos estavam vazios, ele se acomodou ali no mictório e começou a fazer xixi… Dali a pouco entrou um cara no banheiro e ele foi para o segundo mictório do lado direito ali do Frederico. — Então tinha um mictório vazio entre eles e em alguma história eu já li que isso é meio que uma regra [risos] quando você está no banheiro masculino ali, que você está no mictório e se tem outros tantos vazios, você nunca vai no mictório do lado da pessoa que está ali… Você pula um, um sei lá, né? E tinha esse um entre eles… Ele fez ali, cumpriu a regra do banheiro masculino. —


Terminando de fazer xixi, o Frederico olhou para o lado e viu que o cara que tava ali naquele outro mictório estava olhando fixamente para ele. E o cara era bem bonito, alto, bem arrumado, barba feita, com o cabelo lindo assim que parecia recém cortado, sabe? E aí o cara deu um sorrisão para o Frederico e já ficou meio tonto ali, tipo “meu Deus, isso está acontecendo mesmo?”. Perto do cara ali estava uma mala de rodinhas — o cara também estava provavelmente indo ou voltando de algum lugar, né? —, enquanto fazia xixi ali, o cara tava com uma mão segurando o pau e com a outra mexendo no celular e encarando o Frederico. O Frederico ficou olhando de volta para o cara… O cara olhou ali ao redor, viu que não tinha mais ninguém naquele banheiro e imediatamente mudou de mictório para o mictório que estava colado no que o Frederico tava. — E aí eles estavam muito perto, né? — E eles só olhando ali mais uma vez e umas risadinhas, um começou a manjar a rola do outro. — A dar uma olhada, sabe assim? — E dar um sorriso e tal… 


E o cara fez com a cabeça assim, tipo: “Vamos pra cabine?” — a cabine privada ali onde tem o vaso sanitário e tal —, chamando o Frederico pra ir pra lá. Frederico: “O quê? Vou sim, [risos] vou muito” e o Frederico entrou na cabine com a mala e o cara deixou a mala dele do lado de fora e o cara colocou a mala dele estrategicamente, assim, do lado de fora. E o Frederico, estrategicamente, a mala de rodinhas do lado de dentro, pra tipo não mostrar os pés ali, que tinham duas pessoas dentro daquele espaço privado, né? E ali os dois começaram a se beijar nessa cabine… E aí começaram uma beijação, uma esfregação e o clima esquentando… E aí o Frederico sentou ali naquele vaso sanitário fechado, em cima da tampa e colocou o pau do cara na boca. Frederico mamou como se não houvesse amanhã. [risos] Essas são palavras de Frederico. E o cara estava com o pau duraço, assim, um pau lindo, a ponto de bala. E o Frederico ficou ali chupando o pau do cara e babou todo o pau do cara… 


Até que ele levantou, se virou para o cara enfiar o pau nele, deixou o cara a ponto de bala ali e o Frederico falou: “Agora é minha vez”. O cara abriu a mochila, pegou uma camisinha, colocou a camisinha assim muito rápido e começou ali a meteção no Frederico. Ele em pé, todo apertado ali na cabine e o cara atrás dele mandando ver naquele banheiro de rodoviária. Tava uma delícia, os dois ali se beijando, o cara metendo rola nele sem dó e eles estavam tentando fazer silêncio, ou pelo menos só gemer baixinho ali pra ninguém que entrasse no banheiro ouvir, né? Até que eles ouviram uma voz vindo do banheiro… “Ô, esqueceram o celular aqui em cima, é de alguém aí que está no banheiro?” e era o celular do cara, porque ele tava com o celular na mão enquanto ele tava ali fazendo xixi. — E depois eu quero falar um pouco com vocês sobre isso, de celular, que a gente tem que higienizar o celular porque é um lugar que tem bastante bactéria e às vezes a gente coloca o celular em cima da mesa… Bom, foi só um tópico aí sobre higiene. —

Eles ouviram ali o cara perguntando do celular… O cara parou de meter no Frederico e olhou assustado assim e colocou a mão no bolso da calça pra ver se era dele e era o celular dele… Com muito custo, por conta do espaço ali apertado, o Frederico se virou, sentou de novo na privada, ali no vaso sanitário, com as pernas pra cima tentando se esconder e o cara abriu um pouco a porta e pegou o celular da mão do outro cara. E eles ficaram ali quietinhos um tempo para esperar o outro cara ir embora… O Frederico pensou: “Bom, agora quebrou o clima, né? Sei lá, o cara vai desistir, vai acabar”, o quê? O cara já trancou de novo aquela cabine, já tirou o Frederico ali daquele vaso sanitário que ele estava sentado, já virou de costas e ele para pegar o celular, ele tinha subido a cueca em cima do pau com camisinha e a camisinha estava lá no pau duraço, continuava duraço… E aí ele voltou a meter rola no Frederico sem dó. [risos] — Ê, Frederico… — 


O Frederico estava com uma das mãos apoiada na parede e ele queria gritar ali de tanto prazer, mas não dava para gritar, porque o pessoal ia descobrir que ele estavam, sei lá, transando loucamente no banheiro. — Apesar de que será que os outros caras não sabem? Será que alguém ia interferir ou talvez pedir para estar junto, né? — E aí com a outra mão, uma mão na parede e outra no pau, Frederico começou ali também a bater uma punheta e, enfim, Frederico gozou. Mal botou a mão no pau, gozou e o cara, vendo o Frederico gozar, ficou ainda mais animado e meteu ainda mais forte. Bom, o cara gozou e o tanto que o cara tava metendo forte e ele atrás, o Frederico gozou de novo… Mas era um tesão, uma adrenalina, uma coisa assim que o Frederico nunca tinha passado, ele nunca tinha vivido aquilo. Todo ali, suado, sem fôlego, se recuperando, o Frederico subiu as calças, o cara também tirou ali a camisinha, jogou no lixo e também se arrumou. E ele saiu primeiro do banheiro e passou um tempo, o Frederico saiu também e o cara ainda estava ali no banheiro. Talvez o cara ficou no banheiro para pegar outro cara? — Pode ser, né? —


O Frederico passou por ele e foi embora, assim, nem nome eles trocaram… — Nem nome… Gente, nem meia hora antes o Frederico estava só lá fazendo seu xixizinho de boa e essa aventura sexual do nada… — Ele falou: “Andréia, gozei duas vezes, sem nem saber como… E que o cara tinha um pau, sabe? Rola bonita, parruda… E que metia horrores assim”. Ele nunca mais viu o cara, não sabe nem o nome… E aí foi lá pro portão dele pegar o ônibus com a perna até bamba. [risos] — Ê, Frederico… [risos] — A gente podia ter dado um nome pra esse cara, né? Vamos chamar ele… Já que o Frederico não sabe o nome dele, que nome a gente vai dar para esse cara? Vamos pensar no nome de um cara que tem rola bonita… Vamos pegar um nome parecido com rola. Rômulo… Vamos botar o nome desse cara de “Rômulo”? Ê, Frederico, ê, Rômulo… Foi aí uma estada breve na rodoviária, porém muito intensa e prazerosa aí para o Frederico.

[trilha]

Assinante 1: Aqui quem fala é Rodrigo Tadeu, diretamente de Atenas, na Grécia. A Déia acabou de expor a prática milenar do banheirão pra gente, né, gente? Pra quem não conhecia essa prática super comum, acaba que acontece mais nos banheiros masculinos ou até nos de deficiente, assim, né? Você tá ali dando uma voltinha e você acaba tropeçando e caindo de boca no negócio… Pra quem ainda não conhecia, passou a conhecer e, pra quem é adepto, bom, gente, é sempre bom ter o consentimento, né? Assim, consentimento, camisinha, essas coisas assim não podem faltar… Mas para quem tiver interessado aí, vamos marcar um banheiro, me procura aí que a gente faz acontecer. Banheirão é bom demais. Um beijo pra todo mundo, até a próxima. 

Assinante 2: Oi, Déia, oi, Não Inviabilizers, aqui é Carolina de Belo Horizonte. Fred, sua história é maravilhosa… Inclusive, o que eu mais gostei foi que você teve dois orgasmos [risos] em um espaço muito curto de tempo, inclusive… A gente que é mulher hetero sabe o sofrimento que é para conseguir unzinho, ainda mais numa primeira transa com um cara que você não conhece, né? E eu fiquei pensando se aquela fake news de banheiro unissex fosse verdade, o que ia ter de gente fazendo isso no banheiro… [risos] Casal hétero… Ia acabar com a hipocrisia da galera, né? Um beijo. 

[trilha]

Déia Freitas: Conheça a super novidade da Pantynova, o primeiro vibrador com design 100% brasileiro do mundo. “Clits”, desenvolvido por mulheres… O “Clits” é um vibrador que você não precisa segurar, ele foi feito para encaixar na vulva e te dar aí muito prazer. Entra no site da Pantynova, vai ver aí como o CLits funciona e o que ele promete entregar, gente… — E, olha, entrega muito… — Além de um ótimo momento sozinha ou acompanhada, o Clits vai deixar aí as suas mãos livres. — Amo… — O CLits está com 15% de desconto na pré venda e, com o nosso cupom, PIMENTANONOSSO — amo, tudo junto em maiúsculo, tá? —, você ganha 10% de desconto em todo o site. — Ou seja, o Clits pra você que é ouvinte Não Inviabilize, vai sair com 25% de desconto, então aproveita, gente, pantynova.com. O site é lindo, as coisas são maravilhosas e agora a gente tem o Clits. — Valeu, Pantynova, te amo… Um beijo, gente, e eu volto em breve. 

[vinheta] Quer a sua história contada aqui? Escreva para naonviabilize@gmail.com. Pimenta no dos Outros é mais um quadro do canal Não Inviabilize. [vinheta]
Dourado

Dourado é pai, abandonou a teologia e a administração para seguir a carreira em TI e sua paixão por fotografia. Gosta de cinema, séries, música e odeia whatsapp, sempre usou Telegram.