Skip to main content

título: mimado
data de publicação: 22/05/2025
quadro: picolé de limão
hashtag: #mimado
personagens: silvia, jefferson, jeffinho e cláudia

TRANSCRIÇÃO

Atenção, estamos no YouTube. Sim, este mesmo episódio que você está ouvindo aqui agora você vai poder ouvir a partir das 10h00 no YouTube. Então avisa sua mamãe, sua vovó, sua titia ou coleguinha. Vai lá, segue a gente, curte alguns episódios, ativa o sininho e vem acompanhar a gente no YouTube. 

[vinheta] Picolé de Limão, o refresco ácido do seu dia. [vinheta]

Déia Freitas: Oi, gente… Cheguei. Cheguei para mais um Picolé de Limão. — E hoje eu não tô sozinha, meu publiii. — [efeito sonoro de crianças contentes] Quem está aqui comigo hoje é a minha amada Hidrabene. — A marca cor de rosinha que eu amo muito. — Hidrabene vem com mais um lançamento, anota aí: Hidrabene creme para a área dos olhos. Esse creme foi desenvolvido para devolver a vitalidade e a luminosidade ao seu olhar. Reduzindo até as rugas mais profundas e suavizando os sinais de cansaço. Sua fórmula concentrada combina ativos poderosos que estimulam a microcirculação. Além de tudo, clareia olheiras — eu aqui, ó, meu panda [risos] — e melhora aí a firmeza e a elasticidade da pele aqui da área dos olhos. Ele é enriquecido com cafeína, peptídeos, ácido hialurônico e outros ativos de alta eficácia. 

O creme para a área dos olhos Hidrabene promove uma revitalização completa da região dos olhos, deixando a pele mais hidratada, firme e uniforme. E ele ainda é testado oftalmologicamente, ele é hipoalergênico, desenvolvido especialmente para peles maduras — a partir dos 35 anos — garantindo aí a segurança e eficácia no cuidado diário. Acessa agora o site da Hidrabene: hidrabene.com.br e conheça o creme para a área dos olhos Hidrabene. — O link está aqui na descrição do episódio, já clica no link, vai navegando no site e ouvindo aqui a história. — E hoje eu vou contar para vocês a história da Silvia. Então vamos lá, vamos de história. 

[trilha]

Silvia está aí com seus 34 anos e, quando ela tinha 29, ela conheceu um cara. — Que a gente vai chamar aqui de “Jefferson”. — De cara, Silvia e Jefferson se apaixonaram, Jefferson separado com um filho ali com seis anos… O relacionamento foi progredindo, de vez em quando eles saíam com a criança, né? — Então a Silvia tinha um bom convívio e a gente vai chamar esse garotinho de “Jeffinho”. — O tempo foi passando até que depois de três, quase quatro anos de namoro, Jefferson pediu Silvia em casamento. Nossa, uma coisa linda, uma fofura e nã nã nã… Nessa época, Silvia morava de aluguel num lugar e Jefferson morava de aluguel em outro lugar. Eles resolveram alugar um apartamento maior — onde eles teriam a chance de ter mais filhos e também ter um quarto para o Jeffinho —, até esse ponto, a Silvia tinha contato com o Jeffinho junto com o Jefferson e, assim, sei lá, toda semana, todo domingo? Pelo menos uma vez por semana tinha. 

A guarda do Jeffinho era conjunta — então assim, o Jeffinho tinha semana que ficava a semana inteira na casa do pai, enfim —, quando o Jefferson foi alugar um novo apartamento, ele resolveu alugar perto da casa da ex. — Que vamos chamar aqui de “Cláudia”. — Quando Jefferson foi alugar este apartamento perto da casa de Cláudia, na mesma rua, sei lá, uns três prédios longe um do outro, ele achou que era hora de Silvia conhecer Cláudia. — Porque Jafinho, gente, o Jeffinho vai crescer ali uma criança que tem pai, mãe e madrasta. — Marcaram um jantar na casa de Cláudia e Jefferson levou Silvia. Silvia foi muito bem recebida por Cláudia e tudo correu bem, assim… Cláudia não foi nem antipática, nem muito simpática, foi normal, assim, acolhedora… Silvia viu ali mais uma coisa boa no relacionamento dela. Ela ia morar perto da ex, a ex que já tinha um namorado, mas que não pensava em se casar novamente. — Ela só queria ficar namorando, então o cara tinha a casa dele, ela tinha a casa dela. —

Neste jantar, Cláudia optou por não levar o namorado porque ela queria conversar mais com Silvia, conhecer mais Silvia e tal. Jeffinho estava na casa de um amiguinho. Foi um jantar ali dos três e foi muito agradável, eles riram, conversaram, tomaram vinho… Casamento, Jeffinho já estava para fazer 10 anos, não quis entrar jogando pétalas de rosa, essas coisas…  — Menino de 10 anos, né? Eu também acho que não ia querer entrar. — Casaram num salão, foi muito bonito… Cláudia com o namorado foi, Jeffinho estava lá… — Tudo muito harmonioso, gente. — Tudo muito perfeito. E a guarda sendo compartilhada ali, Jeffinho podia ir e dormir na casa do pai quando ele quisesse, né? Era uma coisa que Silvia já estava bem ciente disso quando ela casou. Casaram, foram para a lua de mel, ficaram dez dias fora e voltaram… Assim que voltaram, Jeffinho já queria ir dormir lá na casa, ligou pro pai, mas Cláudia pegou o telefone e falou: “Jefferson, você acabou de casar, passa pelo menos uns 10 dias você e a Silvia aí na casa nova, depois o Jeffinho vai, qualquer coisa vocês vêm aqui visitar o Jeffinho”. — Cláudia muito legal. —

“Não tem cabimento ele se enfiar aí agora, não tem porquê”, Jeffinho ficou telefonando que queria ir para a casa do pai, mas Cláudia segurou Jeffinho ali por 10 dias. Passados esses 10 dias, liberou… O menino tinha uma agenda ali de escola, de futebol, de karatê — que eram as coisas que ele fazia — e Cláudia e Jefferson cumpriam essa agenda. Isso não interferia na vida e no trabalho de Silvia, Silvia trabalhando ali em home office. Então, ela ficava bastante em casa e tal… Um trabalho sossegado. Jefferson trabalhando fora numa empresa, Cláudia trabalhando meio período fora, meio período home office. Assim que liberou para Jeffinho, Jeffinho foi para a casa do pai… Ele tinha um quarto, eles colocaram uma TV no quarto do Jeffinho, um videogame que ele tinha o mesmo videogame na casa de Cláudia… — Mas Jefferson fez questão de comprar um para deixar ali, enfim, o filho joga online e você pode continuar o jogo no videogame que você tiver, enfim, não sei como funciona isso. —

Às vezes, Jeffinho chegava e Jefferson ainda não tinha chegado… Se o Jeffinho vinha direto de um karatê, de alguma coisa com Cláudia, ele ia para a casa de Cláudia primeiro, comia, tomava banho e depois vinha. Se ele ia para a casa de Jefferson, tipo ah, uma mãe de um amigo foi buscar, ele tinha que tomar banho e depois um sanduíche que a Silvia fazia sem o menor problema. Só que quando chegava lá, a Silvia falava: “Jeffinho, vai tomar banho que eu faço o sanduíche”, ele não ia tomar banho. Silvia falou: “Andréia, não é meu filho… O máximo que eu fazia era mandar uma mensagem pra Cláudia… A gente tinha um grupo: Eu, Cláudia e Jefferson e eu mandava lá: “Jeffinho não quer ir pro banho”. Daqui a pouco, o menino que já tinha celular, recebia uma mensagem de um dos pais e ia tomar banho. Então o papel de Silvia era esse, ela falou: “Eu não vou insistir, não vou dar bronca, porque não é o meu papel”. 

A partir do momento que Silvia mandou a mensagem falando do banho, o Jeffinho deu um chute nela… A Silvia ficou sem acreditar, porque o moleque chegou perto dela e meteu a bicuda… Silvia pensou: “É uma criança, deve ter aí as suas questões” e falou para ele: “Olha, Jeffinho, você não pode fazer isso, você me chutou” e Silvia resolveu não falar isso no grupo. — A primeira vez que aconteceu. — Só que agora, sempre que o Jeffinho tinha oportunidade, ou ele dava um chute ou um soco em Silvia e a Silvia falou: “Não tem como, eu vou falar para os seus pais”, falou no grupo e, de cara, os dois ficaram chocados, Cláudia e Jefferson, mas a Silvia achou que parece que eles não botaram muita fé. “Tipo, nossa, Jeffinho, será?”. Silvia ficou chateada e falou para o Jefferson: “Olha, é melhor depois das atividades extras do Jeffinho, ele ir para a casa da Cláudia e quando você estiver aqui, ele vier para cá, porque está desconfortável para mim, ele realmente está me agredindo”. Jefferson achou um pouco de exagero da esposa Silvia e meio que não deve ter falado nada com Cláudia, nem com Jeffinho, porque Jeffinho continuou indo pra lá.

Nesse meio tempo, Silvia percebeu algumas atitudes de Jefferson e Cláudia que ela falou pra mim assim: “Andréia, eu não tenho filhos, então pode ser que seja exagero para mim ou seja ruim do meu ponto de vista?”. Às vezes tinha conversa no grupo assim: O professor deu 7, se os pais querem que o Jeffinho tire 9, o que você tem que fazer? Você tem que conversar com a criança, você tem que ensinar a matéria para a criança, não é isso? O que eles faziam? Quando o Jeffinho tirava 7 ou menos de 7, tanto Cláudia quanto Jefferson reclamavam na escola. Falavam no grupo ali mal dos professores, exigiam coisas da coordenadora… Nunca nada era culpa do Jeffinho. Tudo era o professor que não tinha explicado direito ou deu muita lição de casa, por isso que o Jeffinho não fez… Eram pais muito permissivos, assim. — Cláudia talvez um pouco menos, mas Jefferson um pouco mais. — E aquilo foi incomodando Silvia, porque ela percebia que o moleque tava virando um monstro, assim. 

E ele realmente agredia a Silvia fisicamente… Quando Silvia viu que Jefferson não tava dando tanta atenção, porque, poxa, vai ficar apanhando da criança? Cláudia tá longe, tá ali na mesma rua, mas não convive com o casal, né? — Isso, gente, com três meses de casamento. — Silvia começou a ponderar se ela tinha feito a coisa certa em casar com o Jefferson. Silvia — que já fazia terapia — levou isso pra terapia e chegou à conclusão que talvez ela não devia ter casado com o Jefferson. E aí, com três meses de casada, Silvia chamou Jefferson para conversar e falou tudo… Tudo que ela achava, o quanto ele era permissivo com o Jeffinho, que o Jeffinho estava realmente dando chute, dando socos nela e que nenhum dos pais achava que isso era uma questão ou não acreditavam nela e que ela queria um tempo. Jefferson ficou assustado, ele não esperava uma coisa dessas. Talvez ele tivesse ligado ou mandado mensagem pra Cláudia? Porque Cláudia chamou Silvia pra conversar e Silvia falou exatamente tudo que ela falou pro Jefferson. Cláudia falou: “Olha, eu não quero que o nosso filho seja motivo do final do casamento de vocês, então eu vou segurar ele aqui. Dá mais uma chance, sei lá, vamos mudar essa dinâmica dele ir na casa”.  — Cláudia estava tentando, né? — 

Ao mesmo tempo, eles mimavam a criança… O Jeffinho jogou um vaso do oitavo andar do prédio. — Se isso cai na cabeça de alguém, gente, mata. — Eles não consideraram uma coisa grave, o argumento foi: “Ele olhou antes, não tinha ninguém”. — Vocês concordam que uma fração de segundo pode entrar alguém ali e cair na cabeça da pessoa? Lá embaixo? — O Jeffinho ficou indo lá menos, indo só quando o Jefferson estava por um tempo, mas depois voltou tudo ao normal. — Porque também Cláudia, sei lá, a criação da criança é dos dois, então ela também não está errada de falar: “Ó, vai lá, fica com o seu pai”. Como o pai e a sua nova esposa vai lidar com o próprio filho dele não é um problema da Cláudia, né? Passaram—se depois dessa conversa mais quatro meses e a Silvia realmente pediu um tempo, saiu de casa e depois chegou à conclusão de que era melhor se divorciar. Por conta de como ela estava vendo realmente o Jeffinho ser criado. Isso estava impactando muito, estava impactando no trabalho dela, na saúde dela, ela tinha palpitação quando ouvia o elevador e sabia que era o moleque saindo do elevador ali para entrar no apartamento. 0 Então, assim, o jeito que os pais estão criando o Jeffinho, pode ser que no futuro cause ainda mais danos na criança, né? Mas que naquele momento para a Silvia não funcionou, não tinha como. —

Ela se questiona até hoje se ela exagerou, mas quando ela pensa em estar novamente num casamento como aquele, ou estar naquele casamento, ela fica mal, assim, ela tem mal estar físico… — Então eu acho que sim, foi uma boa decisão, né? Porque aí muita gente falou pra ela: “Mas poxa, você não aguentou uma criança?”. Muita gente, assim, acha que ela exagerou, que ela foi muito intransigente, intolerante com uma criança, enfim… Mas era todo um contexto, né? Silvia acha que os pais não têm tanta noção do quanto que eles erram. — Se é que erram, como disse a Silvia, será que é errada não sou eu? Será que eles não estavam certos de cobrar nota com os professores? — Eu acho péssimo você ter um filho que… Porque, gente, tem criança que entende menos as coisas, não vou chamar aqui que “ah, tem criança que é burra”, mas, por exemplo, vou dar a mim como exemplo: Eu fui uma criança, você podia pegar história, geografia, nossa, língua portuguesa, filosofia, nossa, eu era linda, perfeita, 10. Matemática: burra, burra, burra. Pensa numa criança burra, era eu. E eu tinha professores muito pacientes, mas que tinha hora que falava, meu Deus, essa criança é burra.

Eu, falando de mim: “Essa criança é burra, ela não consegue”. Então assim, a gente tem habilidades para certas coisas e para outras, realmente a gente não tem tanta. Eu para números, vou dizer: burra… Não tem outra palavra. Menos favorecida intelectualmente em números. Burra. Igual a burra. Então, assim, eu via a frustração dos meus professores até chegar no ponto de falar, entreguei para Deus. Se tirar um C, está ótimo. Então, assim, e a minha mãe sabia disso. Então, o quê? “Puta, tirou C em matemática. Graças a Deus, não vai ficar de recuperação”, era isso, porque sabia que nunca Por que eu ia tirar um C+, um B, um A? Sabe? Quando começou a ter parênteses, chave, a conta de dentro e a conta de fora, acabou a minha vida. O C vinha, assim, com muita luta, o C. E minha mãe aceitava um C. Às vezes um D+, às vezes um C—. E era isso que eu podia entregar, entendeu? [risos] E você via na cara do professor, poxa, o cara tá fazendo o que dá. O meu era um professor de matemática, né? E depois uma professora também… A professora tinha mesmo assim… Química então, gente? Te juro por Deus, professora é Emiko. Não sei como cheguei até aqui. [risos] 

Porque química pra mim era, era, sei lá, era grego. Acho que grego é mais fácil que química pra mim. Não entendia, não entendia nada. Física? Pouca coisa, pouquíssima coisa. Então ali o campo de exatas pra mim era uma coisa mais complicada, né? Então é isso. Então às vezes o menino tirava um sete ali, Jeffinho, porque naquela matéria ele tem limitação. Você tem que aceitar que seu filho não é um gênio em tudo que ele faz. Sabe? Do mesmo jeito que minha mãe aceitava que ela tinha uma criança muito inteligente em determinadas matérias e totalmente burra em outras. Você tem que aceitar. Você vai fazer o quê? É sua criança que pode ser inteligente e burra ao mesmo tempo.

Tanto Cláudia quanto Jefferson questionavam os professores à exaustão. Tinha vezes de querer revisão de prova para uma criança de 10 anos. — Para, sabe? Deixa a criança viver, ser burra um pouco, sabe? — Então, Silvia, mais essa questão da agressividade do Jeffinho, que ela não sabe se com outros amigos ou com parentes ele é assim ou se era só com ela, mas tinha essa questão também da agressividade que eu acho, eu como mãe de uma criança que a madrasta está falando “seu filho está me batendo”, eu vou pôr essa criança num psicólogo. Poxa vida, vamos ver, antes que isso piore, né? Você não pode falar: “Não, meu filho jamais faria”. Se tem uma pessoa falando que ele chutou. Ah, podia ser que a madrasta era mau caráter e era mentira? Mas você também bota no psicólogo pra tratar isso aí. Pra ver isso aí… Pra criança também, sabe? Então, eu não sei. Eu acho que a Silvia fez a coisa certa. “Ah, porque o meu casamento não durou um ano”, porque a convivência é diferente de você ver o seu namorado, o seu noivo, três dias na semana, dois dias na semana… Por isso que eu sou contra casar antes de morar junto, dá uma moradinha junto. 

Vou te dizer que uma viagem longa de um mês já te dá uma boa ideia do que você vai enfrentar pela frente. Se você voltar de uma viagem odiando seu parceiro ou sua parceira, isso acontece, tá? [risos] Experiência própria. Você pode ter certeza que a convivência de vocês vai ter aí uma questão ou duas ou três para resolver e às vezes não vai rolar. Eu acho que não existe isso, gente, fracassar… Ah, deu certo, deu. Não deu, amém. É isso, é a vida. Nem tudo dá certo na vida da gente. E isso inclui namoro, trabalho, casamento, sabe? E no caso aqui de Silvia não deu certo, bola pra frente, separou… Ó, você não tem mais que ver o Jeffinho, você não tem mais que ver ninguém, não tá bom? Eu penso sempre isso, separou você não precisa mais ver. Já é ótimo… Pensa nisso, o lado bom… Copo cheio, sabe? Não, Silvia, eu não acho que você fracassou, o casamento durou menos de um ano, porque tava horrível pra você, você saiu fora, foi melhor que ficar tentando… Você já estava com crise de ansiedade perto do Jeffinho, né? E aí quem tem que lidar com essa criança, né? E como vai ser esse desenvolver e o crescimento dessa criança é Jefferson e Cláudia, né? Que eu espero aí que Jeffinho cresça melhor, né? E menos mimado, porque isso também interfere. O que vocês acham? 

[trilha]

Assinante 1: Oi, nãoinviabilizers, aqui quem fala é a Carol, do Rio de Janeiro. Meu Deus, pavor dessa história… Eu sei que tem uma determinada idade que quando a gente vai se relacionar com alguém, a probabilidade dessa pessoa ter filho é gigante. Mas meu conselho sempre é: Se você é uma mulher jovem, que tá começando a sua vida agora, não se relacione com homens com filhos. Porque, cara, você pode dar sorte? Pode, mas a probabilidade é que você tenha muitos problemas nessa relação. Crianças mimadas que não vão te respeitar, a mãe dessa criança às vezes ali no meio, querendo atrapalhar tudo… O pai, que às vezes pode acabar negligenciando a relação, como foi o caso da história, não é sobre preferir um ao outro, mas sobre negligenciar mesmo, como o Jefferson fez com a Silvia, sabe? De não escutar, de não acreditar, de não apoiar, enfim… Silvia, você fez muito bem sair desse casamento com o Jefferson, do convívio com essa criança insuportável e não, eles realmente não estão nada certos na forma como eles estão criando o Jeffinho, porque ele, infelizmente, vai acabar se tornando um ser humano péssimo. Fica bem, fica em paz, a sua escolha foi mais que acertada. 

Assinante 2: Oi, pessoal, aqui é a Isadora e eu falo de Portugal. Silvia, eu acho que foi muito bom você ter pulado logo fora desse seu casamento, porque você viu que, no fundo, esses pais não estavam dispostos a reavaliar a forma que eles estavam educando o filho deles. É muito fácil para eles culpar o mundo inteiro e o filho ser o alecrim dourado deles… Então era só uma questão de tempo dessa passividade com você acabar e eles ficarem chateados com você, discutir com você, por você reclamar do filhinho deles. Então, o tempo que você não perdeu durante esse casamento, de tentar forçar uma relação com o filho, essa situação toda, você salvou a sua sanidade e agora tem tempo de conhecer alguém melhor. É isso, valeu a pena no fundo. 

[trilha]

Déia Freitas: Hidrabene creme para a área dos olhos possui uma combinação de ativos que elevam a autoestima da mulher, proporcionando um olhar rejuvenescido. — Amo… — E sua fórmula estimula o preenchimento natural de rugas e linhas de expressão, clareando olheiras e ajudando a recuperar a firmeza, a elasticidade e a densidade da pele. E usando o nosso cupom: PICOLE10 — tudo em maiúsculo, sem acento, 10 em numeral —, você ganha 10% de desconto em todas as compras. — Exceto os kits que já tem ali os seus descontos lá no site. — E ainda tem frete grátis nas compras acima de 150 reais. — Hidrabene, te amo. — Um beijo, gente, e eu volto em breve. 

[vinheta] Quer a sua história contada aqui? Escreva para naoinviabilize@gmail.com. Picolé de Limão é mais um quadro do canal Não Inviabilize. [vinheta]