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título: parabéns, jonas
data de publicação: 12/12/2022
quadro: pimenta no dos outros
hashtag: #parabensjonas
personagens: telma e jonas

TRANSCRIÇÃO

[vinheta] Hum, Pimenta… No dos Outros. [vinheta]

Déia Freitas: Oi, gente… Cheguei. Cheguei pra mais uma história do quadro Pimenta no dos Outros. — Nosso quadro aí 18+, então não ouça com criancinhas por perto ou ouça de fone. — E hoje eu não tô sozinha, meu publiii. — [efeito sonoro de crianças contentes] Quem está aqui comigo — de novo — é a nossa querida, maravilhosa Pantynova. — Ai, eu amo tanto… Panty, Panty, Pantynova… — A Pantynova é uma marca de bem-estar sexual que fala sobre o tema com muita leveza, humor e informação. A Pantynova possui uma coleção de vibradores excelentes e lubrificantes incríveis… E, nesse Natal, ela tem aí kits sensacionais.


Então, ó, se você comprar hoje, dá tempo ainda de chegar pro Natal. Você pode aí presentear quem você ama, você pode comprar um presente pra amigo secreto ou um presentinho pra você mesma, né? Que tal aí se presentear? Fica com a gente aqui até o final que vai ter cupom de desconto e, ó, aproveita, compra aí seus presentes de Natal, pantynova.com e fica aqui com a gente…  E hoje eu vou contar pra vocês a história da Telma. Então vamos lá, vamos de história.


[trilha]


A Telma é uma mulher de 40 anos, muito bem resolvida sexualmente e que, assim, ficou casada um bom tempo e agora se divorciou. E aí Telma pensou o que? “Vou cair na pista”. Telma se registrou aí em vários aplicativos de relacionamento [efeito sonoro de notificação de mensagem] e começou a sair com as pessoas aí. — Sempre de maneira casual. — Depois de um tempo saindo com pessoas aqui e ali, Telma conheceu um cara…  — Um cara ótimo, que a gente vai chamar aqui de Jonas. — E ele era gato, hein? Gato, politizado, consciente, bem-humorado… O cara era tudo de bom. A conversa migrou logo pro WhatsApp, e aí eles fizeram já FaceTime. Então rolou muita afinidade, muito papo, muita conversa picante também. E o cara, gente, ele era excelente, ótimo de verdade.


E as conversas ficaram tão quentes e parecia que eles tinham tanta química que eles tinham que se encontrar, né? — Fato. Tinha aí que avançar [risos] mais um degrau esse relacionamento começado virtualmente. — A Telma queria logo se encontrar com o Jonas e resolver as coisas… [risos] Só que Jonas ele trabalhava demais, ele tinha dois empregos. Então ele tinha folga a cada 15 dias e era uma complicação, nunca que dava certo de marcar esse encontro. E aí Telma foi ficando meio cabreira, “poxa, esse cara não quer me encontrar?”. E os papos eram muito quentes e todo dia eles falavam sacanagem um para o outro. Aí um dia a Telma falou: “Eu vou apimentar mais esse negócio”. E aí Telma falou para Jonas que ela amava sexo anal… E Jonas se empolgou, né? Ele falou: “Opa, faz uns dois anos que eu não faço aí sexo anal, tô a fim…”. [risos] — Aí é aquela coisa, né? Quem quer arruma tempo. [risos] —


E aí, de repente, Jonas que nunca tinha tempo, começou a se organizar. [risos] — Porque agora ali na equação tinha entrado um grande componente que era: cu. [risos] — Jonas deu seus pulos e marcou finalmente um encontro como a Telma. Eles foram ali pra um shopping, né? Sei lá, pra conversar e tomar um negócio pra ver pra onde eles iam, né? E aí eles jantaram e tal e resolveram que eles iam pro motel. Jonas tava de moto, Telma estava de carro… [efeito sonoro de carro dando partida] Eles resolveram ir de carro. Então a moto dos Jonas ficou ali no shopping e eles foram no carro da Telma. E no carro mesmo já começou ali, né? Um beijo daqui, uma amasso dali, mas Telma tava dirigindo, enfim… E mesmo ali, dirigindo, uma hora a Telma deu uma apalpada ali pela calça mesmo de Jonas e ela [efeito sonoro de tensão] ficou desesperada. 


A mão de Telma ia e voltava, tuc tuc tuc, pra lá e pra cá e não acabava aquele pau… Enorme, grosso na calça. Telma já começou a ficar preocupada, porque ali o combinado era cu [risos] e ela falou: “Não, não pode ser… Não existe pau desse tamanho, não é, não… E eu tô pegando, sei lá… Tem uma meia. Será que ele com três calças?” [risos] e dirigindo ali já na preocupação, mas pensando: “não, não, não, pode ser não… Não é… Isso não é um pênis, não. Não é”. [risos] Mal sabia Telma… Ela deu uma elogiada ali no Jonas tipo: “Nossa, benza Deus e nã nã nã”, mas ao mesmo tempo ela estava preocupada, né? — Que ela ia ali para um anal e ela estava com muita vontade, ela queria aquele anal, mas talvez fosse inviável. [risos] Inviabilizaria o anal. [risos] —


Eles chegaram no motel, era um motel bem fuleiro mesmo, que ia servir só para aquilo, só pra transar e ir embora. Era um dia de semana, enfim…. Os dois trabalhavam no dia seguinte e horário. Era: “vamo, vamo, vamo, vamo, vamo… Temos horário, rapidinho aí, vamos resolver isso e ir embora”, era pra isso o motel. E aí Telma e Jonas começaram ali a se beijar, né? E amasso daqui, amasso dali, foram tirando a roupa e realmente ali, quando o Jonas tirou a calça… — Mesmo antes de tirar a cueca, cueca pesada… [risos] A cueca, assim, ó, o que nem nem ficava na cintura assim certa, caída… Caída a cueca. — E aí quando ele tirou a cueca e Telma viu o tamanho daquele pau, ela ficou chocada, real, porque era muito grande e muito grosso. Mesmo… Não era só impressão, não era o volume das roupas, era o pau de Jonas. — Gente, pra vocês terem uma ideia, a Telma disse que ela tentou fazer um oral no Jonas e o pau não cabia na boca dela. Não cabia… Teve que só ali dar geral só na cabeça do pau e olhe lá… Porque, assim, era capaz de desprender aquele maxilar de Telma. [risos] Grosso… Gente, pensa, ó: Você abre a boca toda, o negócio não caber… —


Jonas já devia estar acostumado, né? Com aquela dinâmica… E aí ele viu que não ia rolar bem um oral ali e ele foi e foi e fez o melhor oral em Telma. [efeito sonoro de gemidos] Maravilhoso, parabéns… Palmas para Jonas. [efeito sonoro de palmas e gemidos ao mesmo tempo] Oral maravilhoso, Telma estava prontíssima, ia encarar… — Ela ia encarar aquele pau gigante com toda a força e toda a fé do mundo. — E aí Telma se preparou, mas falou pra ele, falou: “Por favor, seja gentil”. [risos] — Sabe quando eu falo pra vocês “sejam gentis no grupo?” — [risos] Telma falou pra Jonas: “Por favor, seja gentil e carinhoso porque estou um pouco apreensiva”. E aí Jonas deu risada e foi com todo o carinho… [música de suspense] E Telma disse que foi uma sensação única. Primeiro que parecia que ela tinha sido cortada em dois pedaços. [efeito sonoro de faca sendo afiada] [risos] A Telma falou que, assim, parecia que estava abrindo ela toda por dentro, assim… [risos] 


Mas que depois a sensação de preenchimento, ela ficou nas nuvens. Foi maravilhoso. — É aquela coisa, né? Se Deus fez, então cabe. [risos] É isso… [risos] Foi Deus que fez, então cabe, vai caber sim. [risos] — [efeito sonoro de gemidos ao fundo] E foi muito gostoso, foi muito bom. E Telma, corajosíssima fez até outras posições, assim, posições que permitiam que a penetração fosse até mais profunda. E Telma gemia alto… Aquele motel fuleiro, olha, escutou a voz de Telma, alto, alto, alto… E ela gozou muito e gozou bem… Olha, Telma, teve um prazer, mas tão sensacional, tão sensacional… E Jonas ainda ali animadasso falou: “Bom, e aquele anal que você me prometeu? Vai rolar?”, já, assim, sem muita expectativa, porque Jonas sabia do seu potencial. [risos] E aí Telma já estava muito empolgada, né? Já tinha ido, assim, no auge do prazer e ela falou: “Quer saber? Vamos com tudo, vamo nesse anal. [risos] Se eu achar que está doendo, eu vou falar e aí a gente para. Combinado?”, “Combinado”. E aí lá foram eles tentar aquele anal… — E, gente, não é que Jonas tinha a manha? — 


Ele foi tão suave, ele foi tão jeitoso… — Eu acho que a palavra é jeitoso. — Ele foi tão jeitoso e não machucou, não machucou Telma. E ela falou que a sensação daquela jiromba… — Vou falar de jiromba… Aquela jiromba, aquela coisa imensa, grossa, muito grossa… — Foi maravilhoso, foi muito bom… Só que aí Jonas vendo que a Telma estava gostando e estava gostando demais, porque já tava louca, ele começou a também se empolgar e querer ali martelar com mais vontade. Telma, que já estava gemendo alto, conforme aquilo entrou tudo e o Jonas começou a martelar, ela começou a gritar… Gritar… Mas não era de dor. A Telma disse que é uma sensação que só quem já teve um pau daquele tamanho e grosso daquele jeito no seu rabo vai entender. Quem não teve não vai entender. — Então, aqui a maioria de nós, eu inclusive, não vamos entender aí esse prazer sensacional que Telma teve. Mas, assim, ela estava gritando real, gritando, gritando… Mas o Jonas percebeu ali que não era tipo: “ai, para, socorro”, não, era: “pelo amor de Deus, que delícia”, grito, grito, gritando real. —


E aí ela gritou tanto, tanto, tanto que a perna já foi até arriando, ela já não estava mais de quatro, ela estava de bruços com o Jonas ali cavalgando em Telma. De repente… [efeito sonoro de telefone tocando] O telefone ali daquele quarto de motel fuleiro tocou. Só que eles estavam longe do telefone e estavam totalmente engatados ali, né? E aí ele falou: “Você quer atender, né?”, e aí ela falou: “Eu não consigo chegar até lá”, [risos] e aí Jonas foi empurrando Telma com o pau, [risos] sem tirar, até o telefone. E a cena era: Telma gritando e Jonas empurrando a Telma com o pau ali, assim, [risos] martelando no anal até o telefone. Telma atendeu o telefone com Jonas martelando, porque ele não parava. E ela ali, com muita dificuldade, falou: “Moça, pelo amor de Deus”, porque a moça da recepção falou: “Alguém está precisando de ajuda? Polícia? Samu? Auxílio médico?”, e aí a Telma falou: “Moça, pelo amor de Deus, não… Não me atrapalha mais, tá tudo bem aqui” [risos] e Jonas não parou.


E aí, quando Jonas já estava quase no auge, ele tirou ali aquele pau imenso do rabo de Telma e falou pra ela… Ele tirou a camisinha e falou: “Quero gozar nos seus peitos”, e aí Telma viu aquele jato que parecia, sei lá… Sabe quando [risos] o bombeiro joga espuma assim? Que sai muita espuma com aquela mangueira imensa? [risos] Aquele jato nos peitos e tal… E os dois ficaram ali deitados, totalmente acabados. Telma não tinha condição de andar, né? [risos] Telma ia precisar, assim, de um apoio ali, pelo menos uma cadeira de rodas pra chegar até o carro. Bom, eles se recuperaram ali, Telma totalmente trêmula pra ir embora porque nossa senhora… E aí era aquele motel que você tem que falar com recepcionista, você não entra de carro, né? Aqueles motelzinho bem fuleiro mesmo. E aí a hora que eles foram ali pagar, a moça deu aquela olhadinha pra Telma tipo: “Ê, Telma… [risos] Foi bom, né, Telma?”. [risos] E a Telma não sabia onde enfiar a cara. 


E aí eles voltaram para o shopping, se despediram ali, né? Foi tudo bem… — Só que Telma ficou, gente, três dias assada e parecia, sei lá, o que ela tinha, sei lá… Mexeu nos órgãos internos de Telma. [risos] — Demorou três dias pra ela se recuperar, assim, mais ou menos, sabe? Pra voltar ao normal um pouco mais aliviada, mas, olha, custou… O Jonas ele ficou tão, assim, ligado na Telma, ele gostou tanto que ele queria namorar… Namorar sério a Telma. Pediu a Telma em namoro, só que a Telma explicou pra ele, falou: “Eu não tenho condição. [risos] Eu não tenho saúde pra namorar você, porque a gente vai transar e eu vou ficar uma semana arriada e, constantemente isso, eu não sei se meu corpo vai acostumar. Eu não tenho saúde realmente… Então a gente tem que manter, se você quiser, claro, como uma transa casual mesmo, de tempos em tempos ou uma vez por mês, duas por mês…”—   No máximo, porque, né?”. Namorando, pensa… Você casa com o Jonas, todo dia isso, não sei onde você vai parar… Não sei o que você que você vai virar. Talvez eu acho que o organismo acostuma, Telma… Eu acho… Eu acho que o corpo é muito adaptável, talvez… — 


Porque Telma continua saindo com o Jonas até hoje, né? Mas casualmente. Talvez seja uma boa namorar Jonas sim, um cara inteligente, um cara bem—humorado, um cara que te deixa alegre, que conversa com você e tem um papo ótimo e tem aí essa rola incrível, imensa e grossa. Poxa… Ô, Telma… Ô, Telma… Um prato desse que faria milhares felizes… [risos] Né? Eu não sei, acho que você está aí… Eu acho que valia. O que vocês acham? Vocês não acham que valia aí a Telma rever e namorar Jonas? Eu acho. Está na chuva, vamos se molhar. O corpo vai adaptar. Lavou tá novo, aqui é elástico… Qualquer coisa também depois aperta, costura e fica novo, né? Eu acho que vale, viu? Pensar aí em Jonas. Gostei de Jonas. Parabéns, Jonas. [risos] [efeito sonoro de palmas] Eu acho que eu vou pôr o nome dessa história de “Parabéns, Jonas”. Porque parabéns, Jonas, é isso… [risos] Eu amei essa história. [risos] 


[trilha]

Assinante 1: Oi, Déia, oi, Não Inviabilizers… Meu nome é Mariana, sou de Contagem, em Minas Gerais. Telma de Deus, mulher… Tô aqui com a água na boca, que delícia… Mas aqui, eu te entendo muito, eu já tive um namorado que também tinha um pau daqueles, adoravam sexo anal e chega uma hora que não dá… É bom no início, [risos] mas depois não dá… Não tem saúde. Haja cu pra tomar, viu? Mas adorei. Aqui, compartilha o telefone do Jonas com nós? [risos] Um beijo… 

Assinante 2: Oi, gente, eu sou a Yoli, eu falo do Rio de Janeiro. E eu acho uma sacanagem, não do tipo que Telma aproveitou, pois ela contou toda essa história pra a gente e não deu a receita de como achar [risos] o nosso Jonas. Eu, com uma mulher recentemente solteira, subindo pelas paredes, tentando encontrar esse tipo de match, estou chateadíssima, porém muito feliz por Telma. Eu acho que chegou a hora de Déia Freitas lançar o programa “Meu Jonas, Minha Vida”. [risos] Estamos aqui necessitadas, mas muito feliz por Telma. Se ela achou, a gente também acha. É isso, um beijo. 

[trilha] 

Déia Freitas: E por falar aí de gritar de prazer, a gente lembra do quê? Do quê? Do quê? De Pantynova. A marca que super te incentiva a investir ainda no seu próprio prazer e investir também no prazer de quem está com você. E é desconto que vocês querem? Então vai lá, usa o meu cupom: PIMENTANOMEU, [risos] que você vai ter 10% de desconto em todo site. Será que a gente acha um tal de Jonas lá na Pantynova pra comprar? Vamos entrar no site pantynova.com pra procurar aí um parecido? [risos] E batizar de Jonas? [risos] Então é isso, gente, um beijo e eu volto em breve. 

[vinheta] Pimenta no dos Outros é mais um quadro do canal Não Inviabilize.

[vinheta]
Dourado

Dourado é pai, abandonou a teologia e a administração para seguir a carreira em TI e sua paixão por fotografia. Gosta de cinema, séries, música e odeia whatsapp, sempre usou Telegram.