título: pêndulo
data de publicação: 24/10/2024
quadro: pimenta no dos outros
hashtag: #pendulo
personagens: thales e jorge
TRANSCRIÇÃO
Pimenta no dos Outros é o quadro 18+ do Não Inviabilize. As práticas sexuais aqui descritas são feitas com consentimento entre os envolvidos, para informações sobre infecções sexualmente transmissíveis, acesse o site do Ministério da Saúde Brasileiro: www.gov.br/saude ou procure o Posto de Saúde mais próximo da sua casa. Use camisinha.
[vinheta] Hum, Pimenta… No dos Outros. [vinheta]
Déia Freitas: Oi, gente… Cheguei. Cheguei para mais um Pimenta no dos Outros. O nosso quadro 18+. — Então tirem aí as criancinhas da sala ou ouça de fone, tá? — E hoje eu não tô sozinha, meu publiii… [efeito sonoro de crianças contentes] Adivinha quem está aqui comigo? Quem? Quem? Quem? A queridíssima Pantynova. Você está pronta pra uma nova experiência? Algo que vai te fazer aí vibrar de prazer? Subir pelas paredes? — Sim? — Então se prepara para descobrir o PUTZ3, o toy que é um sugador clitoriano, um vibrador e um rabbit. — Sim, tudo isso junto… É um tesão de outro nível, né, gente? — Esse lançamento desbloqueou aí um novo cenário, [risos] o cenário: Lençóis molhados por orgasmos muito mais intensos e frequentes. — Pensa, você e seu brinquedinho… O céu é o limite. —
A intensidade do PUTZ3 vai te pegar de jeito aí com o exclusivo sistema rotacional que possibilita que você use os dois motores de uma vez: só o sugador e o vibrador juntos. — Pensa nas possibilidades, só pensa… — Fica comigo até o final para você conhecer aí um pouco mais do PUTZ3 e eu garanto que você não vai se arrepender. — Vai navegando: pantynova.com, vai lá dar uma espiadinha no PUTZ3 enquanto você ouve a história. — E hoje eu vou contar para vocês a história do Thales. [risos] — Ê, Thales… — Então vamos lá, vamos de história.
[trilha]O Thales sai aí com alguns caras de aplicativo: “Tem dia que eu abro o aplicativo, sei lá, na hora do almoço, tem um cara perto e a gente quer transar. A gente vai, transa e acabou… Às vezes nem troca contato e é isso” e ele tava nessa pegada, era um sábado à tarde — então ele tinha mais tempo, não precisaria ser uma transa tão rápida — e ele viu um cara ali, que a gente pode chamar de “Jorge”. Ele viu um cara ali, o Jorge, no aplicativo, achou o Jorge bonito, eles começaram a conversar e, assim, conversaram um pouco ali no aplicativo… Eles estavam muito perto, né? E já marcaram. Jorge falou para Thales: “Olha, vem aqui no meu apartamento e tal, né?”. — Thales, ativo… E ele disse que tem uma procura muito grande por ativos, assim, então que ele nunca fica sem transar, entendeu? Se ele abrir o aplicativo, sei lá, tem 50 caras pra ele escolher. Ele falou: “Não estou dizendo um número aleatório, tipo 50 mesmo”. [risos] Eu falei: “Nossa, Thales”… [risos] –
Então ele podia escolher ali outros caras, mas o Jorge tinha uma conversa boa e, sei lá, ele gostou do Jorge, estava com mais tempo, então seria uma coisa mais animada e mais prolongada. Lá foi ele para o apartamento de Jorge… [efeito sonoro de campainha tocando] Jorge estava com uma camisa e uma calça de linho, claro assim, tipo cru.. — Pensa um cara chique… — O apartamento dele também era muito bom e aí eles começaram a conversar um pouco ali, Jorge ofereceu uma bebida, mas o Thales, como ele, não conhecia bem o Jorge, ele falou: “Não, não, não, estou bem assim e tal” e as coisas começaram. De cara, ele já tirou aquela roupa de linho do Jorge, os dois ficaram nus ali… Jorge já caiu ali de boca. Boquete muito, Thalles frisou… “Boquete excelente”. [gemidos baixos ao fundo] E aí o Thales foi retribuir esse boquete e ele reparou ali que o pau de Jorge tinha umas marcas, como se ele colocasse anel… — Vários anéis assim, várias alianças no pau, assim… Tinha marcas no pau dele. Eu falei: “Sei lá, parecia um queijinho provolone? Que tem aquela cordinha? [risos]”, ele falou: “É, tinha umas marcas, assim, uns sulcos, que chama assim. Tava bem marcado, como se ele usasse bastante essas alianças, né?”, enfim. —
E aí a coisa esquentou, Thales, que é muito prevenido, estava ali com as suas camisinhas. E aí ele falou: “Bom, agora vamos lá, né?”, e aí o Jorge falou pra ele: “Olha, eu preciso fazer uma coisa… Eu posso fazer uma coisa?”, o que era essa coisa? Jorge foi até um armário e pegou uma espécie de pesinho com uma corda, sei lá… Jorge explicou para Thales que ele amarraria no pau enquanto Thales estivesse comendo o Jorge de quatro, e esse peso ficaria amarrado no pau de Jorge e ficaria ali balançando… — Tipo um pêndulo, sabe?— Era essa a pira dele. “Não vejo problema nenhum… Ele quer ficar lá com o negócio balangando, pendurado no pau… Eu tô aqui pra comer, Jorge, vou comer Jorge… Se o pau dele vai tá com pêndulo ou sem pêndulo”. Aí eles voltaram ali se beijaram, Jorge fez mais um pouco de oral, Thales foi fazer mais um pouco de oral e na hora que o tá ele estava ali chupando o pau de Jorge, o Jorge falou: “Você não quer amarrar o pêndulo para mim?”, uma coisa mais excitante, ele estava de pau bem duro. E aí, o que você no lugar do Thales falaria?
Porque, gente, para você amarrar uma coisa no pau de alguém, você precisa perguntar: “Como que eu faço?”, né? Thales não… Thales pegou aquela corda, deu umas duas voltas ali em volta do pau e amarrou, deu um nó. O cara estava muito excitado, Thales também estava, Thales já botou a camisinha e mandou ver. E aquele negócio era pesado, era um pesinho mesmo… — Tipo, sei lá, um pesinho… Mas não tinha o formato de pezinho de academia, mas o Jorge acha que ali tinha um quilo, sim. Pô, o cara tá segurando um quilo pau… Jorge… Parabéns, Jorge. — E aí eu perguntei pro Thales: “A hora que você amarrou, como tava esse pau?”, e aí o Thales falou pra mim: “Andréia, tava duro, mas não tava duro… Tava, sei lá, não estava meia bomba também, eu achei que tava bom. Não sei, não sei dizer… Tava durinho”. Conforme o Thales foi ali socando o rabo de Jorge, aquele pau de Jorge foi ficando mais duro… E aí ele percebeu que Jorge estava, assim, fazendo um movimento que ele achou que Jorge estava se masturbando, mas não… Jorge estava tentando tirar a cordinha do pau.
O pau dele ficou mais duro e aquela cordinha muito apertada com os nós que o Thales deu, começou a estrangular o pau de Jorge e deve ter começado a doer, enfim, né? E aí ele falou: “Meu Deus do céu, o que está acontecendo?”, porque ele percebeu que o Jorge começou a se contorcer e aí ele viu o pau… O pau tava assim, ele falou: “Andréia, sei lá, estava duas cores… A ponta estava num vermelho quase preto e o resto do pau quase branco, assim, sem sangue, sei lá. Ele falou que era uma coisa, assim, uma visão, uma coisa horrível”. E não tinha como soltar com a mão, assim, o Thales não conseguia, o Jorge estava tremendo muito. E aí o Jorge foi andando ali e pegou uma tesoura… Jorge mesmo passou a tesoura naquela cordinha, só que quando ele passou, ele deu uma beliscada numa veia do pau… E aí, gente, jorrou sangue… — Thales, [risos] que é uma pessoa que não pode ver sangue, ele falou para mim: “Andréia, a sorte é que eu estava sentado na cama, [risos] porque assim que eu vi aquele sangue, eu desmaiei”. —
Jorge, além de socorrer o próprio pau, tinha que socorrer Thales. Quando Thales voltou a si, o chão ainda estava com sangue, tinha duas toalhas com sangue… E aí ele viu aquilo lá de novo e fez o quê? Desmaiou de novo. Thales desmaiou pela segunda vez. [risos] E só depois que o Jorge fez um curativo ali no próprio pau que ele foi lá, tipo, acordar o Thales, né? O Thales acordou e ficou, assim, ficou mal, ficou se sentindo super mal e falou pro cara: “Nossa, como é que você tá? Tá machucado?”, o cara já tinha limpado o sangue ali, porque ele percebeu que era isso, né? E ele falou: “Não, pode ficar sossegado que eu já limpei o sangue e tal”. E aí o Thales falou: “Andréia, assim, eu devia ter sido mais sensível, mas eu fiquei tão, tão mal com o negócio do sangue que eu vesti a minha roupa, falei um “tchau” pra ele, mal olhando na cara dele e fui embora”. — Achei péssimo, Thales… Ainda mais que foi você que estrangulou o pau [risos] do rapaz, né? Porque como que você não pergunta como amarra? Porque deve ser um nózinho falso, nózinho frouxo e, conforme sei lá, o pau dele vai ficando duro, aquele aquela coisa vai, sei lá, vai afrouxar, vai cair, não sei… Será que não existe um outro jeito de pendurar isso no pau? Não sei… —
Enfim, ele foi embora o Thales, e aí quando ele entrou no aplicativo para, sei lá, pedir desculpas, que ele foi meio assim, tipo “tchau”, para pedir desculpas para o Jorge, o Jorge já não aparecia para ele, então provavelmente ele foi bloqueado pelo Jorge e tal. Então, [risos] essa foi uma transa que não foi concluída e que Thales acabou desmaiando duas vezes por conta do sangue ali. — Ainda bem que não foi ele… Já pensou se o Jorge dá a tesoura na mão de Thales para cortar o negócio? Era capaz de cortar uma parte do pinto fora. Todo frágil o Thales. [risos] — Bom, eu espero que o pau de Jorge esteja bom. Aquelas marcas então no pau dele deve ser da cordinha.. E aí o Thales me falou isso, falou: “Andréia, ele deve gostar de apertar a cordinha, porque tinha marcas no pau dele”. Mas uma coisa é apertar, Thales, outra coisa é você lacrar o pau dele. [risos] Sabe aqueles lacres de plástico praticamente? Lacrou o pau… Apertou até onde deu… [risos]
O Thales falou para mim: “Andréia, eu ainda botei o dedo. [risos] Sabe quando você dá um primeiro… Você amarra uma primeira vez, bota o dedo pra não afrouxar, e aí amarra uma segunda vez e aí é o nó?”, eu falei: Poxa, também o Jorge estava distraído, porque era nessa hora dele falar: “Não, meu querido, não é assim”, ele tava lá curtindo, excitado e acabou entregando o pau pra ser amarrado aí por uma pessoa sem experiência de amarração de pau. — Né, Thales? — Então, o Thales disse: “Olha, eu me arrependi sim de ter saído sem muito olhar na cara dele, mas é que eu estava com medo de achar mais alguma coisa de sangue, e aí eu já estava em pé e eu ia cair, sei lá, bater a cabeça”, porque ele desmaia mesmo com sangue. — O que vocês acham?
[trilha]
Assinante 1: Olá, nãoinvibilizers, aqui quem fala é Juniely de Maceió, Alagoas. Que história… Eu fico imaginando essa galera que curte uns fetiches um tanto perigosas às vezes, vai… Imagina? Acontecer o pior numa situação como essa? Vamos ter cuidado aí, galerinha… Nem todo fetiche é para todo mundo. Beijo.
Assinante 2: Olá, Déia, olá, NãoInviabilizers, eu sou a Lorena de Vila Velha, Espírito Santo. Gente, Thales, pelo amor de Deus… Lógico que era importante perguntar… A primeira coisa que eu pensei foi: “Como colocar isso?”, né? E o Jorge também, no calor da emoção, não pensou no óbvio: Como colocar? Acredito que ele nunca tinha passado, claro, por essa situação aí. [risos] Desculpa, mas realmente era de se esperar que isso acontecesse, porque se ainda ia aumentar, ia encher e endurecer, isso ia acontecer… E também não foi legal não ter peço desculpas, hein? Deveria ter peço desculpas antes, Thales. Um beijo, gente.
[trilha]Déia Freitas: A maioria das mulheres tem mais facilidade de chegar ao orgasmo por meio de um estímulo clitoriano, né? Mas isso não significa que elas dispensam o estímulo do ponto G. Escolher entre os estímulos não é mais necessário, o PUTZ3 é um vibrador três em um e as duas pontas funcionam simultaneamente, oferecendo o dobro de prazer quando o rabbit é ativado. E o PUTZ3 está com um precinho especial de Black Friday, acesse agora o site: pantynova.com e vai conferir o que tá rolando lá, que são 20% de desconto no PUTZ3, o lançamento com maior desconto do ano… Você só encontra na Pantynova e ainda tem um plus: frete grátis para todo Brasil. — E a embalagem da Ponte Nova é super discreta, ninguém nem vai imaginar o que tem ali, pode comprar sossegada. —
E com nosso cupom: PIMENTANONOSSO — tudo junto em maiúsculo — , você ganha 10% de desconto nos outros produtos Pantynova. — Então corre lá e vai comprar o seu PUTS3. — Um beijo, Pantynova, te amo… — Um beijo, gente, e eu volto em breve.
[vinheta] Quer a sua história contada aqui? Escreva para naonviabilize@gmail.com. Pimenta no dos Outros é mais um quadro do canal Não Inviabilize. [vinheta]