título: poneirela
data de publicação: 13/11/2025
quadro: picolé de limão
hashtag: #poneirela
personagens: fábia, dona nair e pedro
TRANSCRIÇÃO
[vinheta] Picolé de Limão, o refresco ácido do seu dia. [vinheta]Déia Freitas: Oi, gente… Cheguei. Cheguei pra mais um Picolé de Limão. — E hoje eu não tô sozinha, meu publiii. — [efeito sonoro de crianças contentes] Quem tá aqui comigo hoje é o Aibnb. O Airbnb foi a minha escolha pra viagem que eu fiz pra Roma com três amigas. A gente queria uma casa onde a gente pudesse ficar. mais juntas, conversando mais, colocando as fofocas em dia fazia muito tempo que a gente não se encontrava e a gente achou uma casa super bem localizada e era um espaço enorme com três quartos, três banheiros… E a gente conseguia conversar uma com a outra porque os quartos eram ali lado a lado. Uma experiência muito boa. E aí a gente podia usar a cozinha, podia lavar roupa, uma experiência realmente de dividir uma casa com as minhas amigas. — Foi muito legal, uma experiência muito boa, inclusive, beijo, Jaque, Ale e Josi. —
Como a minha estadia nessa casa com as meninas foi muito boa, eu vim aqui indicar pra vocês o Airbnb. As festas fim de ano se aproximam e tem gente que já tá no meio dos planos do carnaval, pra uma viagem curta, pegar aquela casona com piscina, com seus amigos, com a sua família, pra ter momentos felizinhos — amo — escolha um Airbnb, porque além de você ter a liberdade de usar a acomodação como se fosse a sua casa, com muito mais conforto, privacidade, você ainda tem outras comodidades para compartilhar aí com a sua galera. Piscina, pega aí uma piscinona boa… Salão de jogos, churrasqueira, tem a cozinha ali que todo mundo pode dividir pra você curtir aí o seu carnaval de boa.
Como a gente fazia? A gente pegava os links das acomodações que a gente mais tinha gostado ali no Airbnb e mandava no grupo. — Grupo, aliás, que eu tenho até hoje. — Pensa que delícia, você e seu grupo aí vão lá, vão curtir a folia toda do carnaval, aí volta para aquela casa maneiríssima e vai relaxar, recuperar aí as baterias, porque no dia seguinte tem o quê? Mais carnaval. E você curte ali os intervalos com privacidade, ou às vezes você aluga uma casa com piscina churrasqueira no carnaval, fala: “quero sossego”, olha que delícia… Se você vai pra bloquinho, se você vai pular, se você vai só ficar de boa, acha um link, bota no grupo, você vai achar a casa aí gostosona, perfeita pra você. no Airbnb. E hoje eu vou contar para vocês a história da Fábia. Então vamos lá, vamos de história.
[trilha]Fábia perdeu aí a sua mãe quando ela era muito nova. — Fábia tinha apenas quatro anos. — Ficou muito mal, foi morar com a avó… — Porque o pai. disse que não tinha estrutura para ficar só com ela, ele e ela sozinhos, porque ela tinha só quatro anos. — Quando a avó — que a gente pode chamar aqui de Dona Nair —, quando a Dona Nair estava ali com seus 70 anos, Fábia estava com 8 anos, Dona Nair faleceu… Agora era inevitável: Fábia ia ter que morar com o pai. O pai agora já estava casado e esta nova esposa do pai tinha dois filhos. — Um casal. — A partir do momento que a Fábia foi morar aí com o seu pai e a sua madrasta e os filhos dela, a vida da Fábia virou um inferno. Com oito para nove anos, Fábia, quando ela chegava da escola — ela ainda vivendo aquele luto da avó, porque enfim, perdeu a mãe muito cedo, perdeu a avó muito cedo —, ainda mal, ela tinha que chegar e tinha que fazer todas as tarefas de casa… — Então, lavar louça, varrer a casa, passar pano… —
Os filhos da madrasta, eles não faziam nada. Fábia tinha que botar toda a roupa na máquina, ela só não lavava, mas ela tinha que fazer a separação das roupas. Depois que a roupa estava lavada, ela que tinha que estender no varal, e o varal era meio alto, ela tinha que subir numa escadinha. — A escadinha ficava balançando… Ela tem essas memórias, sabe? — Uma infância muito difícil. O pai nem aí para ela, quando ela foi morar com o pai, o pai aparentemente trabalhava. Depois, o pai saiu do trabalho e meio que ficava todo mundo em casa, Fábia não entendia como que eles sobreviviam, né? O tempo foi passando… Quando a Fábia fez 18 anos, ela arrumou um emprego numa loja e saiu de casa. — Saiu de casa porque ela realmente era tratada como a Cinderela, sabe? Sem a parte do príncipe e do baile, só a parte de você fazer tudo em casa. Só que o pai da Cinderela era amoroso, né? E na história ele tinha morrido. O pai dela não, bem vivão. E, assim, nem aí, gente, pra Fábia, nem aí. Então, quando ela fez 18 anos, ela arrumou ali uma vaga numa república de moças, arrumou um emprego e saiu de casa. —
A partir daí, a vida da Fábia foi uma luta. Ela sozinha não podia contar com o pai, não contava com a madrasta… A família dela por parte de pai ela nunca tinha conhecido. por parte de mãe era apenas a avó — e a avó tinha falecido, a avó também tinha sido filha única, a mãe dela filha única, enfim —, o tempo foi passando… A Fábia lutando ali, conseguiu fazer uma faculdade, uma faculdade particular… — Ela conseguiu uma bolsa da faculdade mesmo. — Uma vida de muita batalha. Até que chegamos à pandemia. Na pandemia, Fábia, agora com seus 26 anos, perdeu o emprego. — Muita gente perdeu o emprego, muita gente precisou do auxílio emergencial. Eu, inclusive, naquela primeira leva também precisei do auxílio emergencial e, nossa, aquilo foi… Para quem tava sem nada, foi ótimo, né? — Fábia pediu o auxílio emergencial e o auxílio dela foi negado. Mas como negado? Porque, poxa, ela não tinha nada assim, né? Estava ali, estava mal… Como que foi negado?
Entrou de novo com o pedido do auxílio… Negado. Nessa época, ela dividia apartamento com um rapaz que a gente vai chamar aqui de “Pedro”. Ela comentou com o Pedro: “Meu Deus, meu auxílio emergencial foi negado”, Pedro vendo que ela estava sempre no perrengue, falou: “Mas como, amiga? Deixa eu ver, deixa eu conversar com a minha mãe”. — A mãe do Pedro era advogada. — Ele comentou com a mãe e falou: “olha, eu sei de casos de gente que está sendo negada porque eles fazem cruzamento na receita ali com o imposto de renda e tal, né? — Pedro falou isso pra Fábia e a Fábio falou: “Olha, eu sou isenta do imposto de renda, mas quem cuida disso é o meu pai”. E aí o Pedro falou: “você é isenta? Se você é isenta, era só preencher o negócio ali na lotérica mesmo, na Caixa Econômica, sei lá onde, é só fazer declaração. Seu pai que fazia declaração? Será que ele não fez?”, podia ser que estava irregular. — Muita gente que estava com o CPF irregular por conta de não se declarar isento ali, não conseguia tirar o auxílio na época. Eu lembro que no Twitter mesmo tinha muita gente reclamando disso. Aí você tinha que regularizar essa entrega de declaração de isento para você conseguir receber o auxílio emergencial. —
Fábia que tinha agora um contato muito esporádico com o pai, mandou uma mensagem: “Pai, não estou conseguindo receber o auxílio, preciso da minha declaração de isenta. Não sei nem por onde começar, não sei o que fazer”. Pedro não tinha pedido uma consulta para a mãe, ela só tinha comentado que podia ser isso, mas também não tinha nenhum caso. O pai mandou um áudio para a Fábia, dizendo que aquilo de auxílio emergencial era uma mentira, que isso aí não era pra correr atrás disso… Quanto ela precisava de dinheiro, que ele dava… — Ele nunca deu dinheiro pra Fábia. — Fábia, uma vez, precisou dele porque ela sofreu um acidente e ela queria fazer lá um procedimento médico que tinha que ser particular, ele não ajudou. Como que agora, do nada, sabendo que ela poderia receber o auxílio emergencial, ele estava oferecendo dinheiro assim? Grátis? — Fábia ficou ressabiada, mas assim: “Nossa, será que meu pai agora amoleceu por conta da pandemia?” e ela comentou com Pedro.
Pedro falou: “Amiga, está estranho isso aí… Eu não vou falar com a minha mãe de novo. Vou falar com o meu namorado”. Pedro foi lá e falou: “Jorge, olha, isso, isso e isso, o pai dela sempre foi péssima, sempre foi a Cinderela da história. E aí, o que que você acha que é?”, Jorge, que também era da área do direito, mas não estava formado ainda e trabalhava numa outra coisa nessa área, falou: “Pega os dados dela, vamos dar aí uma batida, uma investigada”. De posse dos dados da Fábia, Jorge conseguiu verificar que ela declarava imposto sim, que ela poderia baixar ali o imposto de renda dela. Fábia, com a ajuda do Jorge, baixou seu imposto de renda e, pelo imposto de renda, ela descobriu que ela tinha quatro imóveis. Quatro imóveis… E aí eu falei pra Fábia: “Eu falei, Fábia, tudo bem quando você era menor, mas depois que você ficou maior, assim, você nunca precisou de nada?” e ela falou: “Não, Andréia, eu trabalhava CLT, fui vendedora, fui um monte de coisa, depois entrei na faculdade com bolsa, eles não me pediram imposto de renda, não me pediram nada, eles estavam dando bolsa para um monte de estudante. Eu fiz minha faculdade, voltei a trabalhar, já nunca parou de trabalhar, consegui um emprego na área e nunca precisei de nada assim dessa questão do imposto de renda”.
Falei: “mas você não tinha uma conta em banco?” e ela falou: “a primeira conta que eu tive foi uma conta salário da primeira loja que eu trabalhei como vendedora e essa conta salário, sei lá, foi uma conta que foi aberta, sei lá, na Pônei Econômica e essa conta ficou pra mim, assim. Eu que sempre pedi demissão, então nunca saquei também meu FGTS. Então, não sei, assim… Nunca precisei de nada assim tão de documento, sabe? Nunca fui comprar uma casa, nunca fui fazer nada assim”. Jorge falou: “Olha, você consegue correr nos cartórios aí de imóveis e ver o que tem no seu nome e tal, né?”, ela tentou, não conseguiu. Pedro falou: “É melhor você contratar a minha mãe”. Com uma advogada constituída, a advogada conseguiu levantar tudo, gente… Quando a avó morreu, tinha imóveis no nome da avó. — A filha morreu antes da mãe, então a filha não herdou nada. Então foi direto da avó para a Fábia. — O pai tinha uma procuração…
Então, assim, por que o pai e a madrasta não trabalhavam? Esses quatro imóveis estavam alugados e o aluguel ia para a conta do pai. — Não ia pra conta da Fábia, uma conta, sei lá, de quando ela era menor, não… — Foi autorizado que esse dinheiro fosse para a conta do pai. Ele que recebia os aluguéis, ele que administrava esses imóveis, ele tinha uma autorização para isso. Fábia nunca assinou nada. Absolutamente nada. Então isso foi feito quando quando a avó dela morreu e ela tinha 8 anos e, sei lá, quando ela fez 18, 10 anos depois, isso já estava com o pai, o pai não passou pra ela, não avisou ela nada. E mais 5, 6 anos aí se passaram… Quer dizer, o pai já estava recebendo esses aluguéis, esses imóveis, há, sei lá, 15, 16 anos sem que ela soubesse que tinha imóveis no nome dela. Inclusive com levantamento na prefeitura, com os IPTUs todos pagos e os IPTUs todos no nome da Fábia.
Doutora Graça, mãe de Pedro, disse para a Fábia: “Olha, esses imóveis são seus… O que a gente pode fazer é revogar qualquer documento que o seu pai tenha aí direito a administrar esses bens” e ele nunca tentou vender, nada… Ele vivia dos aluguéis ali, quietinho… Talvez se tentasse movimentar esses imóveis aí, provavelmente a Fábia descobriria? Teria como? Não sei também. Localizado o inventário num desses registros dos imóveis, Dona Nair deixou um dinheiro também… — Nossa, a Fábia chegou a passar fome morando com aquela família do pai dela, né? A nova família do pai. — Fábia chorou muito… Ela não precisava ter passado o perrengue que ela passou a vida toda porque ela tinha um patrimônio que era dela, né? E ela falou: “Doutora Graça, como é que a gente faz agora? Eu não quero que meu pai fique com nada que era meu”. Um processo foi aberto… Facilmente os imóveis foram tirados da tutela do pai ali e o dinheiro ele alegou que ele gastou na educação da Fábia. — Não tinha meio que como provar se ele gastou, se ele não gastou aquele dinheiro com a Fábia, o dinheiro ficou por isso mesmo, mas seria em torno hoje de uns 200 mil reais. —
Então, quanto ao dinheiro, ela não conseguiu reaver nada e ela pegou os imóveis, né? Ela optou por manter os inquilinos… O nome do pai dela foi tirado dos contratos, que ele era representante legal, né? Da Fábia. Os contratos foram refeitos agora no nome da Fábia e a conta também para recebimento foi alterada para uma conta da Fábia. O pai dela quase enlouqueceu, tentou de todas as formas um contato mais próximo com a Fábia e falar que eles iam passar necessidade agora sem os imóveis. — Ué, trabalha… Trabalha. — Fábia, hoje, mesmo com essa renda, ela trabalha e o pai vive na cola dela, pedindo dinheiro… Ela não dá. — Ela não dá um real, gente. Um real. — No processo, ela tinha pedido também prestação de contas desses aluguéis, o pai dela não conseguiu… Para a coisa não ficar mais complicada, ela abriu mão disso. — Então assim, até onde ele recebeu, dos anos que ele foi responsável legal por esses imóveis e tal, ela deixou para lá, tipo, ela aceitou esse acordo, mas ela ganhou de volta aí o direito de ela mesma administrar esses imóveis. —
E o detalhe é que o pai sempre morou de aluguel… Não era mais inteligente se ele tivesse se mudado para uma dessas casas? A advogada ainda disse que se ele tivesse mudado para uma dessas casas, ia ser mais difícil dela conseguir tirar ele da casa que eles estavam morando. Mas não, ele sempre morou de aluguel, tipo, sei lá, num bairro que ele gostava mais, enfim. Agora ele alega para a Fábia que eles vão ser despejados. E aí ele está pedindo se ele poderia morar numa das casas pagando aluguel. E a Fábia falou: “Não… Eu não vou tirar um inquilino que paga direitinho e paga há muitos anos já pra botar você, que eu sei que não vai me pagar nada e que já me fez sofrer tanto”. Está nisso e a Doutora Graça falou: “Olha, tudo que você puder juntar de coisas que você sabe, fatos que ele foi negligente com você”. Tem bastante coisa da época da escola, as professoras mandavam bilhete, tem até uma ocorrência do Conselho Tutelar… Tudo isso ela foi guardando e anexando porque a Doutora Graça acha que ele vai entrar na Justiça dizendo que a Fábia abandonou ele. — Tipo “agora eu já estou mais idoso e a minha filha me abandonou”. —
Fábia tá prestes a completar aí seus 30 anos, o pai tá em torno de 67 ali e tá inteiraço, assim, pode muito bem trabalhar. Passou aí um bom tempo, desde os 50 anos, sei lá, mais ou menos, quando ele parou de trabalhar… Que foi quando a avó da Fabiá morreu. — Pô, agora volta a trabalhar, né? — Fábia perdeu aí a mãe, a mãe tinha 40 anos, Fábia tinha 4 e depois de 4 anos, com 70 e poucos anos, morreu aí a avó, Dona Nair e a Fábia estava com oito anos… E esse homem nunca foi um pai presente, pelo menos ela não lembra assim, né? Os quatro primeiros anos de vida ela lembra da mãe, assim, um pouco que ela lembra, mas nunca do pai presente, um pai amoroso, sabe? Ela era realmente a Cinderalda, fazia todo o trabalho de casa com 8 anos quando a avó dela morreu, né? E os filhos também da madrasta, péssimos… E hoje esses filhos madrasta eles tentam ser amigos da Fábia em rede social, ficar puxando assunto, sabe? E a Fábia vai bloqueando eles em tudo.
Ela tem certeza que o que eles querem é ou o dinheiro do aluguel ou uma casa, né? Pra morar, sabe? — Ela jamais imaginaria que a avó dela tivesse um patrimônio. Nada disso, gente… Como pode uma pessoa passar anos sem saber que ela tinha imóveis no nome? — E aí eu fico pensando: Onde que você procura? Porque eu sei que, para você ver se tem contas no seu nome, é naquele Registrato… Mas e bens e imóveis? É no imposto de renda mesmo? Somente no imposto de renda? Mas aí quem faz sabe, né? Agora, no caso dela, o pai mentia que ela era isenta e ele que fazia, era a única coisa que ele fazia por ela, era o imposto de renda… E agora a gente descobre que ele não fazia por ela, ele fazia por ele, né? — O que vocês acham?
[trilha]Assinante 1: Olá, nãoinviabilizers, olá, Fábia, eu sou a Monique, eu falo aqui de Goiás. Eu, como contadora, sempre falo que, se caso, eu pego uma família para fazer um imposto de renda. ou algo nesse sentido que envolve a Receita Federal, a gente sempre pega a ciência de todos, do que vai estar fazendo, do que vai estar sendo colocado no seu imposto de renda. Eu não sei, às vezes ele pegou uma procuração sua, às vezes você assinou sem saber e tava uma cláusula lá falando que poderia fazer imposto de renda, poderia representar nos bancos e tudo mais… E, gente, preste muita atenção no que você tá assinando, leia sempre, mesmo que seja com família, com tudo. Isso é muito importante, porque o que eu atendo de pessoas que tentam aí ludibriar mãe, pai, até filhos mesmo, que nem a Fábia, é demais no Brasil. E, Fábia, por incrível que pareça, não perdoa ele, porque ele fez isso de ruindade. Porque no coração dele não tem amor nenhum por você, tá bom? E eu desejo sucesso, você é uma pessoa muito guerreira e ainda bem que você recebeu esses imóveis, né? [risos]
Assinante 2: Oi, nãoinviabilizers, aqui é Carolina, sou advogada de São Paulo. Infelizmente, a situação da Fábia ela é muito comum. Pra evitar esse tipo de coisa, o que a gente tem que fazer é se tornar responsavel pelas nossas coisinhas… Se você tem declarações anteriores de imposto de renda que você quer verificar ou outras informações como INSS, etc., você pode sempre verificar no site: receita.gov.br, fazendo o login com o seu certificado .gov, lá vai ter tudo isso. Para buscar bens, você pode usar o site registradores.omr.org.br ou Cartório Online Brasil, lá você vai conseguir identificar o CPF de busca e a cidade da busca, vai pagar uma taxa cartorária e vai receber o resultado de todas as matrículas de imóveis que constam esse CPF pesquisado. Para ter informações bancárias, você pode entrar lá onde a Déia já falou, no site do Bacen, puxar o Registrato, você consegue ver também todas as instituições bancárias que você tem relacionamento ou já teve, cheques emitidos, o que você tem de empréstimos e etc., em andamento. Então, mantenha o controle das suas coisinhas, vamos ser responsáveis pelas nossas próprias vidas e assim a gente evita que pessoas mal intencionadas usem o nosso nome pra fazer o que não deve.
[trilha]Déia Freitas: O carnaval se aproxima e já tem muita gente fazendo planos pra curtir aí a festa com a galera. Não fica de fora dessa, reserva agora a sua estadia no Airbnb. Lá você encontra a acomodação ideal próxima aí à folia, com conforto, privacidade, com toda a liberdade para você desfrutar aí, como se estivesse na sua casa. — Delícia, hein? — Além, claro, das melhores comodidades para dividir com a galera: Piscina, churrasqueira, salão de jogos, uma cozinha aí grandona, uma cozinha ampla, hein? Delícia… Assim você continua curtindo o carnaval mesmo enquanto descansa para o próximo bloquinho. Entra agora no Airbnb, busca aí pelo seu destino, pra folia ou pra descansar, né? E já coloca lá no grupo com a galera os links dos seus Airbnbs favoritos. — E uma dica: No Airbnb tem os preferidos dos hóspedes, que são as acomodações mais bem avaliadas pelos próprios hóspedes. Então você pode entrar nas avaliações dos preferidos e já escolher o seu, tá? Vamos fazer o bloquinho aí, o Unidos do Airbnb. [risos] Valeu, Airbnb, pela parceria. — Um beijo, gente, e eu volto em breve.
[vinheta] Quer a sua história contada aqui? Escreva para naoinviabilize@gmail.com. Picolé de Limão é mais um quadro do canal Não Inviabilize. [vinheta]