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título: senhorita
data de publicação: 06/03/2025
quadro: picolé de limão
hashtag: #senhorita
personagens: suelen, namorado, marjane

TRANSCRIÇÃO

[vinheta] Picolé de Limão, o refresco ácido do seu dia. [vinheta]

Déia Freitas: Oi, gente… Cheguei. Cheguei para mais um Picolé de Limão. — E hoje eu não tô sozinha, meu publiii. — [efeito sonoro de crianças contentes] Quem tá aqui comigo hoje é a Emma. Março é o mês do consumidor e Emma, que é muito mais do que colchão — eu amo, sou fã e consumidora —, Emma te convida para viver aí a experiência e ver como receber um colchão na caixa pode ser uma facilidade enorme, especialmente se você mora em locais onde o elevador é pequeno ou mesmo está fazendo uma grande mudança de lar e não quer mais uma dor de cabeça. — Eu recebi o meu colchão e, assim, quando você recebe, essa é minha experiência, né? Eu comprei, comprei para mim, comprei para a Janaina. Já falei aqui, né? Quando a gente abriu a caixa, você não pensa que ele vai ficar do tamanho que ele fica… E ele fica, gente, perfeito, alto, lindo… É impressionante, é uma coisa impressionante. — Além de te oferecer a melhor experiência de descanso em um mercado 100% online, a Emma te dá 100 noites de testes nos colchões na sua casa e 14 noites de testes nos acessórios após a compra. 

A entrega e a devolução são gratuitas em todo o Brasil, ideal ai para que você possa testar os produtos Emma de maneira tranquila. — E, assim, gente, é testar e gamar, tá? Não tem como, não tem como não gostar. Sério mesmo, a experiência é a melhor. — Emma possui certificação do Inmetro e também do Proteste, que além da experiência de descanso com colchões, Emma possui também travesseiros — eu tenho, eu tenho dois travesseiros —, camas box e diversos acessórios aí para você dormir bem. — Eu vou deixar o link certinho aqui na descrição do episódio e fica comigo porque no final tem um super desconto e ainda tem o nosso cupom. — E, pensa que, ó, você pode ouvir as nossas histórias deitadinho, deitadinha, aí no colchão Emma, tá? Pensa nisso. — E hoje eu vou contar para vocês a história da Suellen. Então vamos lá, vamos de história. 

[trilha] 

Suellen conheceu um cara num aplicativo desses de namoro e eles começaram a conversar, se encontraram pessoalmente, se curtiram, saíram ali um tempinho e este cara formalizou um pedido de namoro. Então, Suellen agora estava namorando, né? E o namoro corria tranquilo, não tinha como Suellen apresentar ainda o cara pra família dela, porque a família dela era de outro estado, o cara também não falava nada ali naquele começo, por enquanto, de apresentar Suellen pra família. — Mas é aquela coisa, né, gente? Sei lá, nos primeiros meses você vai sentindo o namoro, depois que firmar que você leva para conhecer a família, né? — Suellen fez ali fez um jantarzinho ali para o cara — ela morando com uma amiga — e apresentou pra amiga, vieram mais duas, três amigas, enfim, deu uma apresentada ali do namorado pra geral e tudo certo.

E esse cara ele era muito viajado, ele gostava muito de viajar, então ele sempre falava isso pra Suellen: “Não vejo a hora da gente conseguir viajar junto” — eu acho que viagem, gente, é um marco no relacionamento, assim, as pessoas podem ir pra uma viagem se amando e voltar dessa viagem se odiando e já tive um relacionamento também que era um namoro muito bom, mas quando a gente viajava era muito ruim, ele não era um cara que sabia se comportar em viagem, acho que é a palavra. Teve uma vez… [risos] Gente, eu não sei nadar, eu não sei nadar, então se você quiser entrar no mar e se aventurar, não sou eu que vou te socorrer. E eu falei pra ele: “O mar está bravo, não entra, não entra…” e ele ficava entrando, sabe? Falei: “Quer saber? Eu não sou a mãe dele, não vou ficar mais falando também, né?”. E aí ele começou meio que a se afogar, né? 

E aí eu falei: “Puts, eu vou ter que chamar o salva vidas”, quer dizer, eu, uma pessoa muito tímida, introspectiva, então pra você que é uma pessoa normal, pode ser ok chamar o salva—vidas, para mim é um parto, é um mundo chegar até o salva vidas e falar: “Tá vendo aquela pessoa, insuportável, que tá ali com os bracinhos pra cima? Ela está morrendo”. E aí eu tive que fazer isso, então, assim… E aí depois que ele saiu do mar, ele falou: “Você não ia entrar pra me ajudar?”, falei: “Eu não, eu não sei nadar, eu ia morrer junto com você? Você viu que o mar estava bravo, né?”, então eu sou essa pessoa, assim, mas eu sei me comportar muito bem em viagem e esse meu namorado não sabia. Então, a gente tinha um relacionamento bacana, mas quando viajava um torcia para o outro morrer. [risos] Acho que era isso. [risos] Morrer durante a viagem, sabe? Então, eu acho que viagem é um marco e você com três, quatro meses de relacionamento, encarar uma viagem internacional com o seu namorado, acho que precisa de bastante coragem e um pouco de falta de noção, né? — 

E esse cara propôs isso para a Suellen, ele falou: “Olha, eu tenho milhas, eu consigo tirar as nossas passagens, econômica, com escala, nã nã nã, enfim, mas a gente consegue ir pra Itália e lá a gente fica no Hostel X”, que é um Hostel que você meio que você trabalha lá e fica lá, você tem que cumprir umas horas lá trabalhando para você poder dormir. — Era uma viagem, assim, meio perrengue… — Suellen, que nunca tinha saído do país, já tinha tirado o passaporte, mas não tinha conseguido viajar, ficou muito empolgada, muito feliz para fazer ali a sua primeira viagem internacional com o seu namorado… — Namorado de meses já. Então, assim, o que poderia dar errado, né, Suellen? — Lá foram eles nesse esquema. Ele conseguiu passagens, assim, tipo a ida num lugar da Itália e depois de 15 dias a volta num outro lugar, não sairia do mesmo aeroporto os dois voos, nem da mesma cidade, enfim… E lá foram eles… Na ida, esse cara já no aeroporto, já estava meio diferente, assim, com a Suellen… — Porque a Suellen nunca viajou, gente, então, assim, você tem que dar umas dicas… O cara era super viajado. —

Então, a primeira coisa que ele disse é que a roupa que ela estava usando não estava adequada para viajar. A Suellen ficou meio assim, mas falou: “Essa é a roupa que eu estou, né? Agora já foi, enfim”. — Mas sabe quando a pessoa já não é agradável? Por que existem maneiras de você falar alguma coisa para a pessoa: “Olha, então, Suellen, você não trouxe na mala uma roupa assim? Vai ser melhor para você, mais confortável”, sei lá… E aí eu perguntei: “Mas que roupa você estava, Suellen?”, ela falou para mim: “Andréia, eu nunca tinha ido viajar, eu ia para Itália, eu falei: “Vou chique… Aí meti um salto [risos] alto e uma calça lá que eu gostava bastante jeans, assim, justa”. E sim, não é uma roupa para você viajar, assim, vai com a roupa mais confortável que você puder, com o calçado mais confortável, não vai com uma calça de boca larga, porque se você for no banheiro, a calça vai arrastar no chão… Então, né? E também pode entrar ali uma friagem, sabe? Por baixo ali, quando você está sentado. Então, assim, vai como uma calça que tenha ponho embaixo, assim, no tornozelo ali… De preferência uma calça de moletom, leva um casaquinho porque no avião faz frio, vai de tênis, um sapato, seu pé vai inchar… Então ela estava realmente com uma roupa que não estava apropriada para o conforto dela, não que fosse uma roupa errada para viajar, porque você viaja do jeito que você quiser, mas para o conforto dela… 

E ele poderia ter falado dessa forma: “Olha, você precisa estar com uma roupa mais confortável e tal”, mas não, ele foi grosseiro ali, tipo: “Ai, nossa, você está com a roupa errada”, mas ela ficou com essa roupa, no avião ela tirou o sapato e depois quando eles desembarcaram foi difícil dela conseguir colocar o sapato no pé, porque o pé incha, né? E aí ele também ficou meio irritado em relação a isso, enfim, para mim já é não… — Se o cara já fala grosseiro comigo no aeroporto antes de ir, eu bato nas costinhas dele e falo: “Negão, beijo, tchau”, mas Suellen encarou. — Suellen foi com 50 euros, que a amiga que mora com ela deu pra ela, falou: “Olha, eu tenho 50 euros aqui, leva”. Não foi mais com dinheiro nenhum, passagens tiradas pelo namorado, hospedagem esquema numa série de hostel lá que você trabalha e fica. — Sabe quando a sua mãe fala assim: “Você tem que ter pelo menos o dinheiro da passagem”?, 50 euros para ir para a Europa, difícil… — [efeito sonoro de avião decolando]

Chegaram lá e o primeiro hostel que eles iam trabalhar não tinha vaga. — E, assim, você não tem como reservar, você chega lá, vê se tem vaga, se tem vaga pra você trabalhar, você fica… E não tinha vaga. — Perrenguinho, desceram lá na Itália, chegaram nesse hostel, não tinha vaga, foram em outro hostel… — Porque, assim, tem vaga se você pagar, nesse esquema não tinha vaga. — E aí ele falou que tinha um aplicativo que você pode dormir no sofá das pessoas, e aí acharam lá um cara que disponibilizava o sofá dele, uma vaga… E aí ele trocou mensagem com o cara e eles foram ficar no sofá desse cara. E aí a Suellen falou: “Andréia, é super desconfortável, eu não sabia quem era o cara e foi estranho assim, né? Foi estranho…”. Ficaram lá na casa desse cara dois dias e depois o hostel lá que, inicialmente, eles queriam ficar e trabalhar, deu certo e eles foram pra lá. Acontece que a Suellen é uma moça muito bonita e ela parece muito mais nova do que ela é. — Então assim, se a Suellen tem 30 anos agora, ela aparenta ter 18 anos. Sabe aparência de novinha? — E aí o cara começou a demonstrar um certo ciúme de Suellen e, nesse hostel que ele estavam, tinham pessoas de várias nacionalidades, mas o cara ali que era o dono do hostel, um italiano, e ele ficava chamando ela de “senhorita”. —  Sei lá, em italiano, a Suellen falou pra mim: “Andréia, ele não deu em cima de mim, mas ele ficava me chamando de “signorina”, sei lá, “senhorinha”? Não sei como se fala em italiano, tipo como se fosse: “moça”, “menina”. — E o cara foi ficando com ciúmes e ela sendo simpática — brasileira —, mas o cara também brasileiro e sempre que o cara chamava ela de senhorita, em italiano, ela sorria e, pô, simpática, está ali de graça… — “De graça” numas, né? Porque estava ajudando a preencher ficha, essas coisas, fazendo limpeza… Eles também tinham dia que tinham que limpar o hostel, enfim, para poder dormir lá. Mas você passeava também, você fazia isso algumas horinhas e depois você estava livre, né? — E o cara foi ficando com bode desse cara chamando a Suellen de senhorita… — Eles iam ficar 15 dias… —

Quatro dias de viagem, a Suellen acorda e cadê o cara? Cadê as malas do cara? O cara foi embora. — O cara foi embora… — E a Suellen foi até a recepção e estava lá esse cara que chama ela de senhorita e falou: “O seu namorado foi embora, você ficou?”, surpreso. E aí ela falou: “Como assim ele foi embora?” e o cara falando em italiano e ela não entendendo quase nada, pegou ali o tradutor do celular e começou a conversar com ele pelo tradutor, e aí o cara se ligou que a Suellen tinha sido abandonada ali. E, do nada, o semblante desse cara mudou e ele falou que ela só poderia ficar até aquele dia, que ela tinha que sair. — Não entendo o porquê, na cabeça do cara, se a Suellen foi abandonada ali, é porque alguma coisa ela fez de errado. — E ela falou: “Não, você não tá entendendo, ele me abandonou aqui, eu não tenho para onde ir”. Ele falou: “Não, mas também você vai ter que sair daqui, você só pode ficar aqui hoje”. E a Suellen começou a chorar, mas o italiano… Meu, não dá para entender, né? Tipo, ele foi bem machista: “Alguma coisa você fez para o cara, então você também tem que sair daqui”. 

E a Suellen tentava falar com o cara pelo celular, não conseguia, ele não respondia, ela tinha que falar com ele só pelo WhatsApp ali por causa do wifi, então se ela saísse do hostel também, ela não ia ter wifi e ela ali meio que chorando e o cara meio que irredutível. Aí ela voltou para o quarto, começou a arrumar as coisas dela, porque não tinha muito o que fazer, né? Ela ali chorando muito e arrumando as coisas, não tinha muito o que fazer, né? E aí veio uma moça falar com ela pelo Google tradutor, perguntou se ela era brasileira e, essa moça, do Irã — uma iraniana, que a gente vai chamar aqui de “Marjane” —, a Marjane falou: “Olha, eu estou saindo hoje, tô indo para um outro hostel e você pode vir comigo”. E a Suellen falou: “Olha, eu não tenho dinheiro” e ela falou: “Não se preocupe”. E aí ela foi para esse outro hostel com a Marjane e ela sabia o voo de volta dela, mas ela não sabia se o cara tinha mudado o voo, se tinha alterado alguma coisa, e aí a Marjane tentou ver com ela ali pelo localizador do voo, né? Se tinha o nome dela, mas elas não conseguiam achar nada, então provavelmente o cara mudou o voo dele, antecipou alguma coisa, né? Enfim… 

E o cara não respondia e ela ficou com Marjane cinco dias nesse outro hostel, foi o tempo que ela passeou e a Marjane pagou tudo… Elas comiam coisa, assim, na rua, nada caro, mas essa iraniana pagou tudo pra ela. Mas falou pra ela: “Eu não tenho como te ajudar com uma passagem”, aí a Suellen teve que conversar aqui no Brasil com a família dela para conseguir uma passagem de volta da Itália para o Brasil. — Pensa… — Foi um auê, grupo de família todo mundo xingando ela, ninguém conhecia esse cara, porque, como eu disse, a família dela morando em outro lugar, ela com aqueles 50 euros, fazia uma coisinha aqui, outra coisinha ali e aí ela conseguiu a passagem para um dia depois que a iraniana, que a Marjane ia embora. E aí a Marjane, essa iraniana, ainda pagou um dia de hostel pra ela, falou: “Mas amanhã você tem que sair, né? Eu não tenho como também pagar mais para você”. Elas trocaram contato, foi um perrengue para Suellen chegar até o aeroporto também, porque era caro, era longe o aeroporto, então ela meio que tentou carona, enfim, olha… Aí conseguiu um ônibus e depois fez uma parte a pé, pegou outro ônibus, olha, um tormento… Ela chorando muito, conseguiu embarcar de volta cheia de dívidas dessa passagem, que ela tinha que devolver para os parentes, né? Que ninguém tava dando ali dado, né? Fizeram uma vaquinha, compraram a passagem para ela voltar, mas assim, ela tinha que reembolsar a galera, né? 

E quando ela chegou no Brasil, ela tentou falar com esse cara e esse cara, a única coisa que ele respondeu é que, assim, que ele não era otário e que ela tava dando em cima do cara lá que estava chamando ela de senhorita e que ele não ia passar por aquilo, e por isso que ele veio embora. — Um canalha, né? Um canalha… Mas é aquilo, gente, não viaja sem uma proteção sua… Se você vai com alguém que você sei lá, que pode dar um piti desse, né? — E aí ela bloqueou o cara em tudo e até hoje ela tem amizade com a Marjane, Marjane mora na França e, enfim, né? — E é isso, gente, assim, né? Decepcionadíssima, porque ela achou que era um namoro que estava firme… Mas eu falo, quando você viaja com alguém, você conhece mais a pessoa, né? Então tem isso também. Na viagem, ainda bem, eu acho assim, né? Tem males que vem para o bem. Ainda bem que aconteceu esse perrengue, porque ela conseguiu resolver. Foi horrível? Foi horrível, mas ela conseguiu resolver e largou, acabou esse relacionamento. Porque imagino o que ia virar, né? Mas lá atrás, quando ela chegou e ele já foi grosseiro por causa da roupa dela, tudo bem, estava de salto, estava de skinny jeans? Tava, mas ele podia ter falado com jeitinho, né? “Olha, você não vai se sentir confortável e tal”, o cara já foi grosseiro ali, então já é um sinal. De repente, ali é a hora que a gente fica naquelas: “Ah, não, mas eu vou? Ah, eu vou falar não?”, “Ah, eu tô indo pra Itália”, sei lá, você pesa aí, né? E se o cara me dá um tapa lá? Sei lá, né? Então vamos pensar um pouco antes de sair por aí viajando sem grana, com 50 euros, sabe? — Deu tudo certo? Deu tudo certo, mas a que preço, né? A que perrengues? O que vocês acham?

[trilha] 

Assinante 1: Oi, nãoinviabilizers, aqui é Ana Clara, de Recife. Suellen, sua louca, pelo amor de Deus, olha a situação que você se meteu, mulher… Você teve muita sorte, mas muita sorte mesmo de ter encontrado a Marjore, ela foi excelente na sua vida, porque assim, quando a gente tá viajando, nós mulheres, é a gente por a gente, é nós por nós, sou eu por eu, você por você, entendesse? Não dá pra gente confiar em qualquer um, beleza? E, assim, organiza uma viagem, mas se organiza com antecedência, olha direitinho tudo, revisa documento, toma cuidado, entendesse? Porque a gente tem que cuidar de si. Esse esquema do teu boy de viajar para depois ver onde vai dormir é furada. Já existem plataformas que a gente consegue reservar hospedagem e fica voluntariando lá, tá? Fica a dica aí. Um beijo. 

Assinante 2: Olá, nãoinviabilizers, eu sou o Léo de Lorena, interior de São Paulo. E, ao contrário do que Déia falou aí, eu sou muito favorável a viajar no início do relacionamento para você realmente conhecer a pessoa. Tive dois relacionamentos seguidos, o primeiro a gente ficou dois meses juntos, fomos viajar e, na volta da viagem, terminei com ele porque daí eu entendi que não daria certo e aí o outro também, depois de alguns dois, três meses, a gente foi viajar e aí eu entendi que daria certo e investi esse relacionamento e estamos até hoje juntos. A única dica é: Se organize, não conte com o dinheiro de ninguém, conte apenas como seu. Se você não tem dinheiro, não vá. É uma viagem sua e não do outro, então a gente tem que se cuidar, se prevenir e se organizar, entender onde a gente vai ficar, o que iremos fazer, quanto dinheiro a gente precisa, uma reserva para se caso aconteça uma emergência e, com certeza, o dinheiro da passagem. Fica aí o aprendizado, Suellen, [risos] espero que esteja bem agora. Abraço. 

[trilha] 

Déia Freitas: Tenha uma ótima experiência de descanso com os produtos, os colchões possuem capa removível, que podem ser lavadas, eles têm bloqueio de movimentos, a outra pessoa pode se mover que você não vai sentir. — No meu caso aqui, é o meu cachorro Mamão, que tem 40 quilos. [risos] — Possui suporte ortopédico e ergonômico e, claro, chegou na sua casa na famosa caixa, que você consegue manejar em ambientes pequenos, transportar em elevador e subir escadas com mais facilidade. No mês do consumidor aproveita e vai garantir aí as suas melhores noites de sono com os produtos Emma, são até 65% de desconto e parcelamentos sem juros em 12x ou 10% off, né? Pagando no PIX. Usando nosso cupom de desconto exclusivo: “PICOLEDELIMAO10” — sem acento, tudo maiúsculo, e “10” em numeral —, você ganha mais 10% de desconto. — O cupom e o link estão aqui na descrição do episódio, tá? — Acessa agora: colchoesemma.com.br e vai conhecer aí todos os produtos. — Gente, sério mesmo, é testemunho aqui de fã, você não vai se arrepender. E uma noite boa de sono muda a nossa vida, sério, deitar gostosinho naquele colchão, olha… Emma, te amo. — Um beijo, gente, e eu volto em breve.

[vinheta] Quer a sua história contada aqui? Escreva para naoinviabilize@gmail.com. Picolé de Limão é mais um quadro do canal Não Inviabilize. [vinheta]