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título: sinistro
data de publicação: 15/05/2025
quadro: picolé de limão
hashtag: #sinistro
personagens: gisele e taninha

TRANSCRIÇÃO

Atenção, estamos no YouTube. Sim, este mesmo episódio que você está ouvindo aqui agora você vai poder ouvir a partir das 10h00 no YouTube. Então avisa sua mamãe, sua vovó, sua titia ou coleguinha. Vai lá, segue a gente, curte alguns episódios, ativa o sininho e vem acompanhar a gente no YouTube. 

[vinheta] Picolé de Limão, o refresco ácido do seu dia. [vinheta]

Déia Freitas: Oi, gente… Cheguei. Cheguei para mais um Picolé de Limão. — E hoje eu não tô sozinha, meu publiii. — [efeito sonoro de crianças contentes] Quem está aqui comigo hoje é a Petlove. O bem-estar e a felicidade dos pets é a prioridade da Petlove. Com a Petlove você está sempre preparado para emergências e tem um acompanhamento mais constante aí com o seu pet. — Sem se preocupar. — Todos os planos Petlove cobrem consultas, vacinas, exames e veterinário domicílio. Os planos mais completos têm cirurgias, internação e anestesia. — E são aí procedimentos mais complexos, né? —  Petlove tem a maior rede credenciada do Brasil, são mais de 7 mil clínicas, veterinários, hospitais e laboratórios credenciados em várias regiões do Brasil. E o melhor: Você pode contratar um dos planos de forma prática e digital. 

Se é plano de saúde, é Petlove. — Eu vou deixar o link certinho aqui na descrição do episódio, já clica, vai navegando aí, encontrando o plano ideal para o seu pet e fica comigo aqui até o final, que tem uma surpresinha. — E hoje eu vou contar para vocês a história da Gisele. Então vamos lá, vamos de história. 

[trilha]

Gisele é uma moça que agora está com 34 anos, mas desde ali dos seus 28, já tinha seu carro e já tinha ali um apartamento financiado. Sempre trabalhou em multinacionais, entrou na época do pequeno aprendiz e fez estágio, fez faculdade. — Enfim, foi crescendo… — Nesse período, já estava na sua segunda multinacional. — Muito felizinha ali em tudo que estava planejando para a sua vida, né? — Gisele saiu ali com suas amigas, ela botou ali as coleguinhas no carro e foram dar uma volta, passear ali pela cidade e encontraram uns rapazes… Pararam num posto de gasolina — nesses que fica um monte de gente parada tomando coisas, né? Acho perigoso, enfim, porque você vai tomar bebida alcoólica, você vai dirigir, enfim… — Gisele não bebeu, bebeu ali só um refrigerante, mas tinha uma galera ali e tal, e tinha uns rapazes. Da turma de rapazes que estava ali com as amigas dela, ela acabou conhecendo um cara. — Eles se conheceram ali na hora todo mundo, tanto a turma dela quanto a turma desse cara. —

Esse cara se interessou pela Gisele, Gisele se interessou por esse cara e rolou ali uma conversa, um papo. No final, eles trocaram um beijo, trocaram um telefone, enfim… [efeito sonoro de mensagem no Whatsapp] E o cara começou a mandar mensagens, a ligar, a conversar ali com Gisele, querer marcar o segundo encontro, né? Gisele também estava interessada e marcou esse segundo encontro. Este cara não tinha carro, Gisele falou: “Bom, eu passo na sua casa e te pego. A gente vai para um restaurante, uma lanchonete, enfim” e o cara falou: “Ah, beleza, então passa aqui sete horas da noite”. Chegou o dia do encontro, Gisele passou na casa do cara, avisou, o cara estava ali na frente do prédio esperando Gisele… Quando Gisele parou para ele entrar, ele fez uma coisa que eu já vi outros homens fazendo, mas acredito que num relacionamento mais firme, talvez… Mas a Gisele tava vendo ali o cara pra um encontro a primeira vez, ela trocou um beijo com o cara num posto de gasolina. — Numa baladinha de posto de gasolina. —

O cara deu a volta para entrar no banco do motorista e Gisele olhou pela janela, assim, e não entendeu… E aí ela não abriu a porta e falou assim pra ele: “Dá a volta”, tipo, pra você sentar do meu lado e aí ele entrou no carro e falou: “Não, você não quer que eu dirija?”, “Não, esse aqui é meu carro, pode deixar que eu mesma dirijo”. E aí o cara já ficou com uma cara um pouco mais estranha, mas enfim, foram para o passeio lá, jantaram, deu tudo certo… Na hora de pegar o carro, o cara se antecipou pra pegar a chave do manobrista, Gisele pegou a chave da mão dele e falou: “Não, o meu carro eu dirijo…. Vamos deixar isso claro aqui para já não acontecer uma terceira vez?”, o cara deu uma fechadinha na cara, mas tudo bem. Foram para a casa da Gisele, passaram a noite juntos e dali iniciou um relacionamento. Só que o cara tinha muito essa questão com o carro. — Ele, não sei se se sentia inferior ou, sei lá, alguma coisa assim, né? Um cara meio machista, da Gisele estar dirigindo e ele estar sentado no banco do passageiro. Isso incomodava muito o cara, mas a Gisele falou que fora isso, era um namoro ok, um namoro comum. —

O cara fazia toda essa banca para dirigir com a carteira de motorista vencida há anos. Sem renovar. E aí, Gisele falou: “Olha, jamais pegará meu carro. Por que você não renova sua carteira?”, “Ah, não tenho tempo, sei lá” e não renovava, porque achava que: “ah, eu sei dirigir”, como se ele estivesse acima das leis brasileiras de trânsito. — Alô, Detran… — O tempo foi passando, um ano de relacionamento, dois anos de relacionamento… Gisele trabalhando numa multinacional de carros e ela tinha alguns incentivos, algumas coisas para utilizar para poder trocar o seu carro — que já era dessa marca — por um melhor. Gisele trocou o seu carro por um carrão, assim, bonitão, da marca da sua firma. — Muito legal, né? — Este namorado, agora já um namorado sério, de um certo tempo, ficou louco. “Não, que você tem que me deixar dirigir, você tem que me deixar dirigir”. Gisele falou: “Olha, renove a sua carteira e aí eu mudo o meu seguro e incluo você para dirigir esse carro e tudo bem, mas você precisa renovar a sua carteira de motorista antes”. 

O tempo passou, ele até evitava sair com Gisele de carro, às vezes ele preferia um carro de aplicativo para não ter Gisele no volante e ele como copiloto ali do lado. Um dia, a empresa de carros multinacional que Gisele trabalha mandou Gisele para um outro país para fazer um curso que duraria 20 dias. — Então, era uma coisa, aparentemente mais rápida, de 20 dias. — Gisele mora sozinha e tem três gatos, então este cara se ofereceu para cuidar dos gatos. Só que Gisele — assim como eu — é uma pessoa que tem os seus animais — em muita autoestima — em alta conta e jamais deixaria seus animais aos cuidados de um cara que não está tão familiarizado assim com pets. Gisele contratou uma cat sitter — alô, cat sitters, ó nóis, representatividade importa [risos] — para ir os 20 dias. Mesmo ele falando que queria também cuidar dos gatinhos… Nessa época, ele já tinha uma chave do apartamento — estão namorando agora há mais de dois anos — e ela falou: “Tudo bem, você pode ir, pode cuidar”. A moça ia lá uma vez por dia cuidar dos gatinhos.  

Gisele foi para a sua viagem de trabalho, [efeito sonoro de avião decolando] falava com a cat sitter todo dia, recebia coisa dos gatos e falava com ele todo dia, às vezes ele falando lá do apartamento dela. Os primeiros dez dias, tudo certo… Décimo primeiro dia, terça—feira, a moça do cat sitter chegou e tinha um papel preso na porta, era um papel de uma delegacia, um papel da polícia, preso na porta. A cat sitter — que a gente pode chamar aqui de “Taninha” —, Taninha não sabia o que era aquilo, fotografou o papel e depois de cuidar dos gatos e mandar os vídeos e tal, mandou aquela notificação da delegacia para Gisele. Gisele não sabia o que era aquilo e tinha um telefone da delegacia: “Bom, eu vou ligar, são cinco horas de diferença”, dava para ela ligar e ainda pegar um horário comercial aqui no Brasil. Ligou na delegacia e o cara que falou com ela, o escrivão, fez umas perguntas do tipo: “Será que você poderia vir aqui pessoalmente?”, Gisele falou: “Olha, não posso porque eu estou na Itália a trabalho, volto dia X”. 

E aí ele fez algumas perguntas em relação ao carro, em relação às pessoas que moravam na casa, a Gisele falou: “Olha, eu moro sozinha”, perguntou que carro ela tinha, ela falou o carro, falou: “Não, o carro está na minha garagem, no meu prédio”, depois que ela respondeu várias perguntas, já questionando ele o que tinha acontecido, ela soube que o carro dela estava abandonado, capotado — numa avenida foi encontrado capotado — e tinha danificado mais dois carros, sem vítimas graves. Uma pessoa tinha ido para o PS com ferimentos leves — de um dos carros, né? — e chamaram a polícia e tal, quando chegaram lá, o carro dela estava sem condutor, sem ninguém… — Então, o que a polícia primeiro pensa, né? Que foi você que estava no carro. Então, se você não foi, seu carro foi assaltado? Seu prédio foi assaltado? Não existe nenhuma ocorrência aqui do seu prédio. — Gisele já sabia que tinha sido seu namorado, mas como tinha a polícia envolvida, ela queria saber o que tinha acontecido.

Só que o namorado não atendia o telefone e nem respondia às mensagens de Gisele. Gisele ligou para a portaria do seu prédio e o porteiro informou que o cara tinha tirado o carro de lá no primeiro dia que ela foi viajar e que o carro não tinha mais retornado pra lá… E que ele tinha dito isso pra polícia. — Então, a polícia já tinha essa informação, a polícia não passou essa informação pra Gisele… Fez um monte de perguntas, enfim, deviam estar investigando ainda. — A Gisele não conseguia falar com esse bendito cara, até que depois de umas horas de muita angústia, esse cara mandou mensagem pra Gisele dizendo que estava bem e que, como assim, ela tinha mandado várias mensagens pra perguntar do carro e não perguntar dele. — Bom, se a polícia já tinha falado que não tinha nenhum ferido no local, né? Só uma pessoa com ferimento leve e tal, ela queria saber o que tinha acontecido, né? — E aí ele já quis inverter a situação falando isso, que ela não se preocupava com ele, só se preocupava com o carro… Falou que tinha pegado o carro só naquele dia, o que era mentira e o prédio da Gisele tem câmeras… 

E aí ela falou: “Não minta pra mim, meu prédio tem câmeras, você pegou o carro no primeiro dia que eu viajei”, e aí ele mudou a mentira, disse que pegou, mas deixou na garagem do prédio dele e que ele tinha saído aquele dia para fazer uma surpresa para ela, que era dar um polimento no carro com cristal, sei lá o quê  — coisa que ela nem pediu — e que ele capotou. Só que esse acidente tinha acontecido de madrugada… — Onde que você vai polir o carro com cristal de madrugada? — E aí ela falou: “Por que você abandonou o local?”, “Ah, fiquei assustado”, “Pois eu vou ligar para a delegacia para falar, que era você que estava conduzindo o carro e tal” e ele teve um xilique, que não, que não era preciso… Ela falou: “Lógico que é, eu tive que provar que eu estou aqui na Itália porque eles achavam que era eu que estava conduzindo o carro”.

Quando ela ligou de novo na delegacia, o mesmo escrivão que falou com ela disse que já sabia que era um homem que estava dirigindo o carro, tinham algumas imagens de câmera de segurança, mas não sabiam quem era e ela falou quem era e passou o endereço dele… Como não tinham vítimas ali, ninguém mais entrou em contato com ela. Só que agora tinha a seguradora e tinha mais os dois carros, que a Gisele mesmo entrou em contato para saber o que tinha acontecido, né? — De fato, o que ela podia fazer. — Ela falou: “Eu vou acionou o meu seguro, o sinistro do meu carro e tal”. Quando acionou o seguro, ela teve que enviar o boletim de ocorrência e lá no boletim de ocorrência agora já tinha o nome do condutor, que era o namorado dela. E o nome do condutor não estava listado como pessoa que dirigiria aquele carro, então o seguro disse que se não tivesse sido um assalto, nada do tipo, ela não estaria coberta, porque estava escrito no B.O que era o namorado dela que estava ao volante. 

Este cara sempre teve o discurso de que se ela tivesse dado o carro mais vezes para ele dirigir, ele não habilitado, o que depois gerou um processo à parte, enfim, um rolo lá de polícia, enfim, ele saberia dirigir um carro automático, porque ele não sabia, né? E não teria sofrido o acidente, que ele poderia ter morrido. — Numa coisa que ele mesmo causou, né? — Gisele perdeu o carro, teve que pagar os outros dois carros, os amassados. — Ainda bem que os outros carros não deram perda total, tinha um que estava mais amassado na lateral, assim, a parte de trás e o outro só um pedaço da porta, que foi o outro carro que bateu no outro, assim, sabe? Quando girou, enfim. — E o cara que tava no carro que girou teve umas escoriações lá e ficou uns dias sem trabalhar, que ela teve que chegar em um acordo com o advogado do cara também. Tudo isso ela que pagou, ele não pagou nada. — Obviamente, esse relacionamento não deu mais certo. — Gisele passou um bom tempo pagando ainda parcelas do carro que ela não tinha mais, pagando os acordos… O cara não deu um centavo, mesmo porque ele não teria como dar…  — Né, Gisele? —

Desde que eles começaram a namorar, este cara não tinha um emprego. Às vezes ele fazia algum trabalho junto com o irmão dele — que era pro básico ali, mas como ele morava com a família, enfim, ele não tinha gastos, assim, fixos, né? — e ele não tinha bens, não tinha renda, não tinha trabalho, não tinha nada… E ainda achando que sim, ele tinha direito das coisas. — E aí, eu conversando com a Gisele, e a gente comentou sobre uma coisa que é muito comum nos homens… Os homens sempre acham que eles têm direito a tudo. A exatamente tudo. Então, carros, casas, mulheres, iates, joias, [risos] sabe que nem o pica—pau? É inconcebível, na cabeça de quase todos os homens, que mulheres tenham coisas que eles não têm. Isso é um fato. Se você virar para o seu lado aí, você vai encontrar dois ou três homens que, sim, ficam incomodados quando a conquista ou o bem é da mulher e não dele. Tanto que, em relação a carros, você pode ver, mesmo quando o carro é da mulher, muitos homens insistem em que eles vão dirigir aquele carro. Quando tá ele e a mulher… Porque imagina só ele ali no banco do passageiro. 

Então, a gente tem que prestar muita atenção nessa dinâmica masculina, porque é uma dinâmica masculina, às vezes o cara nem percebe. Mas, sim, os homens se acham donos de absolutamente tudo e se incomodam, sim, quando são as mulheres que têm um poder maior aí de capital na mão ou um bem que ele não tem. E esse cara, no fundo, a Gisele acha, ela acha, porque ela conhece ele, que ele fez de propósito. “Ah, mas ele não queria capotar”, não, mas ele queria estragar o carro dela, ela acha. Porque ele pegou sem consentimento, ele, com certeza, usou esse carro todos os dias e ele causou um acidente que podia ter gente morta, concorda? E isso poderia espirrar, de alguma forma, na Gisele. A sorte é que não teve ninguém morto ou ferido gravemente. Detalhe: Que a chave do carro, como a Gisele tinha o hábito de deixar a chave na bolsa, ela levou junto a chave do carro e ele pegou a chave reserva do carro. Então, o cara ainda procurou a chave reserva e pegou o carro. Então, veja, você acha mesmo que ele queria cuidar dos gatos? Ainda bem que a Gisele contratou uma cat sitter. —

Gisele não processou o namorado porque ia ser um show de horror e ele não tinha nada. — Nada no nome dele, nenhum dinheiro, nada, enfim. — Achou que não valia a pena e ela azeitou e entubou esse prejuízo. — Eu acho importante essa coisa do seguro… Se você emprestar o seu carro para alguém que não está lá no seguro listado como uma pessoa que dirige aquele carro, o seguro não vai cobrir. Você vai perder qualquer coisa, vai perder tudo se o carro for inteiro danificado, perda total, acabou para você. Então, se a pessoa não está listada no seu seguro lá, não deixe a pessoa dirigir o seu carro. A não ser, sei lá, se está morrendo. tem que correr pro PS, a pessoa pega o seu carro ali pra te levar, enfim… É um caso que ainda assim, se acontecer um acidente, o seguro não cobre, ele não quer saber se você tá morrendo, mas é um caso urgente, né? Mas agora assim, emprestar o seu carro pra alguém que o nome da pessoa não está lá, não empreste… Porque vai acontecer isso que aconteceu, ela não emprestou, mas como era o namorado dela, como é que ela vai provar depois que ela não emprestou? Se ele falar: “não, ela falou pra mim que eu podia pegar”, enfim… O que vocês acham? 

[trilha]

Assinante 1: Oi, gente, aqui quem fala é a Luísa, de Belo Horizonte, eu sou advogada. E, bom, Gisele, isso foi um claro caso inequívoco de furto, conforme o nosso artigo 155 do Código Penal Brasileiro. E ainda um caso de furto qualificado conforme o parágrafo 4º, inciso 2º, você se responsabilizou por danos causados a terceiros por culpa exclusivamente desse namorado e você pode sim buscar a reparação desse homem através do direito de regresso. O que você deveria ter feito era ter prestado uma queixa de furto e apresentado este B.O à seguradora que possivelmente cobriria o prejuízo. Com as provas apuradas, dependendo da defesa, o condomínio poderia sim ser responsabilizado por ter autorizado essa pessoa a retirar o veículo da sua garagem, mas isso tem que ter sido apurado, as provas devem ser anexadas aos autos, juntamente com as imagens de segurança, se o condomínio tiver, com depoimento pessoal de todos os envolvidos. Até porque, aparentemente, você conseguiu com que ele dissesse que ele não tinha autorização para retirada desse veículo. Forças, Gisele, e abraços. 

Assinante 2: Sou Nayara Miranda, de Salvador, Bahia. Sou corretora de seguros e, sobre a história, existe um erro técnico: A negativa se deu por conta da carteira dele que estava vencida. Qualquer pessoa pode conduzir um veículo desde que não ultrapasse 15% do tempo. Em caso de pessoas que dividem o mesmo veículo, só uma pessoa irá constar na apólice e o corretor, tendo conhecimento desse fato, irá colocar como principal condutor a pessoa com risco mais elevado, que geralmente é a pessoa mais nova… Sempre lembrando que seguro é um contrato de boa—fé e que, em um eventual sinistro, a seguradora pode abrir uma investigação, uma sindicância para comprovar a veracidade das informações declaradas no momento da contratação do seguro. Espero ter ajudado. 

[trilha]

Déia Freitas:  Você pode garantir o bem-estar do seu pet com os planos de saúde Petlove. Pagando um valor acessível por mês, sem surpresas no seu orçamento. E, assim, gente, um atendimento incrível… São mais de 7 mil clínicas, hospitais 24 horas, laboratórios e médicos veterinários em domicílio. Tem ainda especialistas espalhados por todo o país… A contratação é prática e digital e conta com microchipagem grátis. — Que é bem importante, gente. — E usando o nosso cupom: PONEI50 — amo, tudo junto, maiúsculo, sem acento e o “50” em numeral —, você ganha 50% de desconto na primeira mensalidade dos planos de saúde Petlove. — Vai, contrata agora, porque o cupom é válido somente para o mês de maio. — Se é plano de saúde, é Petlove. — Valeu, Petlove, nossa, parceiraça aí… Um beijo, Petlove. — Um beijo, gente, e eu volto em breve. 

[vinheta] Quer a sua história contada aqui? Escreva para naoinviabilize@gmail.com. Picolé de Limão é mais um quadro do canal Não Inviabilize. [vinheta]