título: streamer
data de publicação: 15/05/2025
quadro: picolé de limão
hashtag: #streamer
personagens: glória
TRANSCRIÇÃO
Atenção, estamos no YouTube. Sim, este mesmo episódio que você está ouvindo aqui agora você vai poder ouvir a partir das 10h00 no YouTube. Então avisa sua mamãe, sua vovó, sua titia ou coleguinha. Vai lá, segue a gente, curte alguns episódios, ativa o sininho e vem acompanhar a gente no YouTube.
[vinheta] Picolé de Limão, o refresco ácido do seu dia. [vinheta]Déia Freitas: Oi, gente… Cheguei. Cheguei para mais um Picolé de Limão. — E hoje eu não tô sozinha, meu publiii. — [efeito sonoro de crianças contentes] Quem está aqui comigo hoje é a Avatim. — Amo… — Fragrâncias exclusivas, cheias de brasilidade, linha completa de cosméticos e cuidados pessoais, produtos para ambiente… — Estou falando de quem? Quem? Quem tem tudo isso? A Avatin. — Você encontra tudo isso na Avatin. E a Avatin lançou o Deo Parfum Alira, que promove um encontro com o inesperado e simboliza aí um momento íntimo de conexão consigo mesma.
O Deo Parfum Alira é uma homenagem à mulher em todas as suas facetas: A mãe que acolhe, a profissional que constrói, a amiga que aconselha e a mulher que sonha… — E, gente, cheirosíssimo, hein? — Eu vou deixar o link da Avatin certinho aqui na descrição do episódio e fica com a gente até o final que tem cupom de desconto. Já vai navegando no site da Avatin e ouvindo o episódio. — E hoje eu vou contar para vocês a história da Glória. Então vamos lá, vamos de história.
[trilha]Glória vem de uma mãe solo — vamos botar um nome para a mãe dela? “Dona Marieta” — muito batalhadora, elas eram muito pobres… Glória tem duas irmãs, que a gente pode chamar aqui de “Lígia” e “Neide”. Dona Marieta criou aí Glória e as outras duas filhas, assim, muito bem, mas com muito esforço. Dona Marieta, com muito esforço, conseguiu comprar um terreno e já pensando lá na frente, dividiu esse terreno em três. — E olha como Dona Marieta foi esperta. — Ela construiu primeiro três cômodos e um banheiro. Depois fez, do lado, mais três cômodos e um banheiro. E depois, do outro lado, mais três cômodos e um banheiro. — Isso com o passar dos anos, tá, gente? — Dona Marieta queria que cada filha tivesse o seu pedacinho de terra, seu quintalzinho. — Então, ela fez igual, as casas não estavam acabadas… Então, assim, o piso e o reboco, né? A massa corrida, depois a filha crescia, trabalhava e botava. — As meninas foram crescendo sabendo que tinha três casas ali, quem casasse primeiro ia para uma, quem casasse depois ia para outra e Dona Marieta ficaria na casa do meio ali com a última filha. Caso essa filha casasse também, Dona Marieta ia construir lá no fundinho para ela, um pedacinho. — Então, veja, uma mulher de visão, Dona Marieta, né? —
O tempo foi passando, as duas irmãs — da Glória — se casaram. Cada uma foi para uma casa, né? — Uma de um lado, outra da outra. — E a casa do meio ficou ali: Dona Marieta e Glória. Glória conheceu um cara, o cara era ótimo e, assim que ela engravidou, o cara falou horrores pra ela e disse: “Olha, eu não vou assumir, não quero nem saber”. Dona Marieta, muito querida, falou: “Glória, a gente não precisa de homem pra bancar essa criança, vamos criar a gente”. E assim nasceu o filho de Glória. Inicialmente, Glória não botou o cara no pau, mas depois de uns anos, com o incentivo das irmãs, ela acabou colocando o cara na justiça e o cara pagava 150 reais no dinheiro de hoje. Glória tinha uma tristeza, porque os casamentos das irmãs, super incríveis, sabe? E a Glória ali, só ela e a mãe… Até que Dona Marieta, infelizmente, veio a falecer. Já estava tudo certinho, cada irmã com a sua casa, aquela casa ali ficou para a Glória e para o filho.
Glória tinha a sorte de ter o apoio das irmãs, o suporte… Então as crianças foram crescendo juntas, os maridos das irmãs também — que eu não vou dar nome aqui, mas assim, são maridos bons, né? Só para não ficar um monte de nome — também foram ajudando a criar ali o filho da Glória. E o menino foi crescendo junto com os primos ali, tudo certo… O pai do filho da Glória mal dava as caras, mas dava ali os 150 reais, às vezes trazia um carrinho, às vezes trazia alguma coisa para o menino, mas enfim… Um pouco antes da pandemia — no final do ano anterior à pandemia —, o filho da Glória se formou no ensino médio e quando ele se formou, por um raro milagre, o pai acabou dando uns equipamentos para ele… Porque este menino queria ser streamer. — “Déia, o que é um streamer?” — Existem plataformas onde você pode estar ao vivo, você pode jogar ao vivo e ele queria jogar ao vivo e ganhar dinheiro assim. Esse seria o trabalho dele… Glória já tinha feito todo um planejamento de um cursinho… Os primos já estavam começando a fazer cursinho, entrar na faculdade…
Foi quando ele disse para a Glória que ele não iria estudar, que o pai dele deu um equipamento para ele ser streamer e que agora ele ia ganhar a vida sim e que ele ia ficar milionário assim. — Sendo streamer. — Glória nem sabia o que era isso, foi falar com as irmãs, falou com os sobrinhos e todo mundo falou — os sobrinhos, inclusive —: “Tia, isso é furada… Um ou outro cara consegue fazer isso virar e ganhar dinheiro pra se manter, mas a maioria, eu conheço, eu tenho amigos que são streamers que trabalham, porque não tem como viver disso”. Glória ficou apavorada, porque na cabeça dela, o filho dela — assim como os primos — ia arranjar um trabalho, ia fazer cursinho, depois ia fazer faculdade e trabalhando… — Inclusive para ajudar a Glória na casa. — Era pandemia, então ele ganhou uns trocadinhos, mas assim, gente, um dinheiro muito pouco mesmo. Aí flexibilizou um pouco, Glória foi perguntar: “Tudo bem, você não quer estudar, mas você precisa trabalhar para me ajudar”, e aí ele disse que o trabalho dele era esse, de ser streamer… Que ele tinha que investir nisso o tempo todo, porque senão ele não ia ganhar dinheiro.
E aí a Glória perguntou: “Mas quanto você está ganhando? Uns dois mil reais?” em um ano… — Não era uma coisa que estava dando dinheiro para ele se manter, sabe? — Cada vez que a Glória cobrava alguma coisa do filho, ele ficava mais agressivo, mais violento… Chegou a quebrar alguns móveis na casa. O que segura ele é: Os cunhados da Glória. Mas os cunhados, eles têm a vida deles, não estão lá, eles trabalham durante o dia e tal, às vezes eles não estão e aí o cara — porque agora já é um cara, né, gente? Porque ele já está com praticamente 23 anos — quebra as coisas, ele é muito agressivo com a Glória, né? E ela não sabe o que fazer mais. Ele disse que ele não vai trabalhar, ele não vai sair de casa porque ele não tem realmente pra onde ir. O pai dele mora em um pensionato, ela já falou pra o pai então, alugar uma casa e levar o filho junto, já que ele quer ser streamer. — Então, que o pai banque ele a partir de agora. — Só que nem o pai quer, nem o filho da Glória quer. Glória tem que fazer arroz, feijão todo dia… Se ela fizer uma panela de arroz, uma panela de feijão, ele come tudo. — Então ela estava fazendo menos quantidade, primeiro porque ela estava gastando muito, e segundo porque ele estava engordando muito. —
Ele também não quer fazer uma caminhada, ele não quer ir a um médico, nada… Glória uma vez mentiu que a conta de luz estava atrasada e que tinha cortado a força. — Um dia ele acordou, porque ele também acorda meio dia… Ele não acorda cedo, porque ele vira a noite jogando, né? Tudo isso em live, ao vivo. Às vezes ele xinga a Glória estando em live, ao vivo. — Um dia ele acordou e estava sem energia, né? Estava sem luz ali e tal, Glória falou: “Olha, eu só vou pagar essas contas, arrumar o dinheiro pra pagar essas contas, se você for na terapia, for num psicólogo”, perguntou quantas eram as contas, a Glória falou um valor lá, porque as contas não estavam atrasadas, ela desligou a chave, né? De força ali. Ele pediu o dinheiro pro pai, o pai deu, e ele falou: “Tá aqui o dinheiro da conta, não precisa… Eu não vou no psicólogo, tá aqui o dinheiro, você não precisa arrumar”. E aí ela teve que fingir ir lá e ligar a luz, porque ele ficou insano… — Então ele tem 23 anos, ele não trabalha, disse que não vai trabalhar, disse que vai fazer essa carreira dele de streamer virar, mas, gente, em cinco anos não virou? Que a chance dele ainda vai surgir. Não quer estudar também, não ajuda em casa, em nada. —
A Glória perguntou uma vez quantos seguidores ele tem para o sobrinho, falou: “Tia, sei lá, tem mil e poucos, assim… Não tem como virar. Ele não é conhecido, nada”. Então são os sobrinhos que vão dando esse parâmetro para a Glória, porque a Glória falou: “Se ele também estourar, se esse for o caso e ele me ajudar em casa, tudo bem”, mas pelo que os sobrinhos falam, até a Glória falou para mim uma palavra [risos]: “Andréia, uma palavra que eu nem conhecia, que é “flopado”, falou: “Ele é flopado, tia, não vai acontecer”. Glória agora está trabalhando mais para poder bancar o filho… Ele come muito, ele gasta muita luz, gasta água… —Ele toma, às vezes, dois, três banhos no dia. — Não sai da frente do computador e tal… O sono da Glória também é muito ruim, porque quando ele joga, ele grita meia-noite, uma hora da manhã, duas horas da manhã… — Eu ainda falei pra Glória: Você acha que ele tem alguma questão mental, alguma coisa assim, né? e ela falou: “Não, Andréia, ele é vagabundo mesmo, ele não quer trabalhar. Eu já falei pra ele: “vai”, eu arrumei um emprego pra ele de meio período, pra ele trabalhar só de manhã e ele disse que não ia, porque ele tem que jogar de madrugada e o horário que eu queria que ele trabalhasse era a hora que ele estava dormindo. Eu falei: ‘Tudo bem então, eu vejo se tem o turno lá das 13 horas, você entra 13, sei lá, quando você chegar em casa, você joga e dá tempo de você dormir” e não, ele não quer…
Ele não quer, simplesmente diz que não vai. Glória ganha limpo, tirando os descontos e tal, R$ 1.600, gente… — É isso que ela ganha por mês. — E faz bico em festa infantil, pra ajudar ali em buffet, essas coisas, né? Faz limpeza, diarista, essas coisas, pra poder bancar o filho… Ao mesmo tempo que ela queria resolver e que ele fosse morar com o pai — mas como eu disse, o pai mora numa pensão masculina, divide o quarto com outros homens, né? —, ela já falou: “Faz ele trabalhar e aluga um lugar pra vocês dois”. O pai não quer, obviamente, né? O filho também não quer. Ela não tem coragem de botar ele na rua, porque falou: “Ele vai virar um morador de rua, né? Uma pessoa em situação de rua”. Glória é uma mãe que não sabe o que fazer com o próprio filho, que já é um adulto… Aí eu perguntei pra Glória, né? “Onde que você acha que as coisas desandaram assim, né, com ele?”, ela acha, porque assim, na adolescência toda, ele consumiu muito isso, né?
De streamer, de ver os garotos da idade dele com muito dinheiro, tênis, essas coisas… E ela acha que é disso, assim, que é influência da internet. Mas aí a gente vê tanta gente que acompanha vários influencers e streamers e isso não acontece? Será que essa é a maior influência? Ou ele já não gostava de trabalhar, não queria mesmo? Enfim… E 23 anos, é garotinho, mas ainda, né? Sei lá, é o garotinho da mamãe, mas já é um rapaz. 23 para 24, daqui a pouco está com 25 anos e nunca trabalhou em nada… Difícil, né? Até pra fazer bico nas festas infantis que a Glória vai, ela já chamou ele… Ele não vai, gente… Ele não vai. Não vai. E acorda todo dia meio dia, e aí eu falei: “Mas quando você não cobra ele, como que ele é?”, ela falou: “André, ele é de boa, ele fica na dele… Mas também, ó, ele come, eu chego e tem a louça pra lavar, ele não lava uma louça”… E isso ela ensinou, ela falou: “Desde pequeno que eu falo pra ele lavar a louça, pra ele fazer alguma coisa, mas ele nunca me ajudou. Nunca me ajudou. E quando é pequeno, a gente não vai ligando tanto, mas quando ficou adolescente, a gente começou a brigar por causa disso também, né? Eu sempre obriguei ele a fazer as tarefas de casa, mas assim, as poucas que ele fazia, ele fazia de qualquer jeito pra eu ter que refazer”. E aí, a Glória acha que também tem um pouco a falta da figura masculina mesmo em casa, acha que ele sente um pouco de revolta pelos primos terem pai e ele ter um pai distante, um pai ausente, que se aproximou só na adolescência dele.
Quando ele fez 18 anos, o pai deu o equipamento, parcelou lá, sei lá, na Pôneis Bahia, sabe? E disse: “A partir de agora eu não pago mais a sua pensão, você fez 18 anos e você não está estudando”. O argumento do pai é: “Eu estou pagando as parcelas até hoje dos equipamentos que ele pediu, eu dei tudo o que ele pediu. Agora é ele que faça o dinheiro dele desses equipamentos aí, não é mais problema meu”. Então, o pai já encara o próprio filho como “não é mais um problema meu”, e aí o problema fica para a Glória. As irmãs são ótimas, são suporte para ela, os cunhados também, os sobrinhos são incríveis… Mas a Glória disse: “Andréia, essa bucha é minha. Eu não posso ficar empurrando para as pessoas, cada um tem a sua vida, eles me ajudam do jeito que dá, né?”. Os cunhados já conversaram com ele, já falaram que ele tem que trabalhar, ele responde: “Ah, tá bom, tio e tal”, ele é super de boa com os tios, com as tias, mas quando está ele e a Glória, aí ele quebra as coisas dentro de casa, ele chora, ele fala que ele não vai trabalhar, que ele vai ser streamer, que ele vai ser famoso e que ele vai ganhar muito dinheiro. — Mas em cinco anos isso não aconteceu. Então, mais cinco? Quando ele estiver com 28? Que horas que também ele vai parar de ser streamer? —
Não é o meu mundo também, eu não acompanho essas pessoas que jogam, talvez se tiver aí entre os nossos ouvintes alguém que entenda melhor, assim… Porque ele disse que ele está investindo na carreira dele de streamer. Mas quando você é da classe trabalhadora e você vê que é só sua mãe que está sustentando a casa, você tem que conciliar… Arruma um emprego de meio período e depois você batalha paralelo a isso, a sua carreira de streamer. Glória não vê luz no fim do túnel… — Se vocês tiverem uma luz para a Glória, lembrando que ela é mãe, mãe solo, batalhou muito… — A sorte dela, ela falando: “Andréia, a minha sorte é que minha mãe deixou essa casa pra mim” e cada uma tem a sua casa e tal… Ela não vai sair de lá, não vai se mudar de lá, não vai vender a casa… Porque o apoio que ela tem, tanto emocional ou mesmo financeiro, quando falta alguma coisa, são as irmãs, os cunhados que estão ali, né? Cada uma de um lado, então, assim, pra Glória é excelente.
Só que tem isso, né? O filho que não quer trabalhar. E ela se preocupa também, a Glória, com o futuro dele, porque, vai, digamos que… A Glória falou assim para mim: “Andréia, e se eu morro amanhã? Minhas irmãs e meus cunhados podem até um mês ou outro sustentar ele, mas ele vai ter que trabalhar, ele vai ter que largar tudo isso, porque a casa ele vai ter, mas como que ele vai bancar uma conta de água, uma conta de luz, a internet mesmo que ele usa tanto, como que ele vai bancar tudo isso?”. Teve uma vez que ela cortou a internet também e ele de novo recorreu ao pai. Então, assim, o pai parece que pra se livrar, ele acaba dando um jeito e dando dinheiro, porque o pai também não tem uma situação financeira boa, ele mora numa pensão, pensionato masculino… Ele não tem uma situação financeira boa também, mas aí ele faz também um bico ou outro pra poder dar o dinheiro que o filho pede e se livrar. Então, se vocês tiverem uma luz pra Glória, a hora é agora. Não existe a possibilidade dela botar ele pra fora de casa. Eu não sou mãe, mas eu acho que isso eu consigo entender a Glória, né? Se botar ele pra fora, ele não tem pra onde ir, gente. Real, assim, ele não tem…
Ela falou: “Andréia, se eu não comprar um par de meia pra ele, ele não tem um par de meia, porque ele não trabalha, ele não tem renda nenhuma… E isso de streamer dele não tá virando”. O que vocês acham?
[trilha]Assinante 1: Oi, nãoinviabilizers, eu sou a Fernanda, eu falo aqui de Rondônia. A responsabilidade, essa percepção de responsabilidade, ela é construída desde a infância e da adolescência. Ela não é algo automático da vida adulta. Então, assim, dá pra ver que ele já se esquivava de tarefas domésticas, compromissos, obrigações que seriam dele… Ele precisa se responsabilizar pelas escolhas dele, seja passando a conta da internet, a conta de luz: “Agora, ó, isso é responsabilidade sua, você vai ter que trabalhar e pagar. Não é uma ferramenta de trabalho sua? Então agora é sua responsabilidade”. E eu tenho certeza que esse pai, ele não vai conseguir ajudar mensalmente esse filho… De maneira esporádica, possa ser até que ele dê um jeito, né? Mas perceba, assim, que esse filho tá precisando começar a se responsabilizar por essa escolha dele.
Assinante 2: Oi, nãoinviabilizers, meu nome é Brígida, falo de Campo Grande, Mato Grosso do Sul. Essa história da Glória aí com o filho, é uma situação bastante complicada, né? Mas assim, a minha opinião, como mãe que tem três filhos, eu vejo assim: Se pra ela não é uma opção realmente falar pra ele: “Olha, você vai ter que sair de casa se você não quiser trabalhar, porque eu não vou te sustentar a vida inteira”. Se ele, pelo menos em casa, lavasse uma louça, ajudasse ela um pouco, pelo menos, mas ele, pelo que eu entendi da história, ele não faz nada. Então, realmente, a Glória nem que seja blefando, teria que falar isso pra ele, falar: “Vlha, você é maior de idade, você passou dos 21. Filho que não faz faculdade acima dessa idade, não é responsabilidade mais dos pais. Você dá seus pulos, senão eu vou ter que colocar você daqui pra fora”, mesmo que fosse um blefe pra ver se ele se mexe. Eu creio que você vai ter que tirar ele da zona de conforto.
[trilha]Déia Freitas: Na Avatin você encontra uma ampla variedade de produtos, como perfumes para interiores — gente, sério, os melhores, sério mesmo — difusores de essências — eu tenho aqui espalhado, amo. Sério, os melhores mesmo. Senão eu não estaria aqui falando. — e velas aromáticas. Mas o universo vai além, você encontra também kits especiais e produtos para autocuidado. Todos eles livres de CO2, sem testes em animais e veganos. — Gente, sério, minha praia… Eu já era cliente, eu fico muito feliz de trazer para cá marcas que eu já sou consumidora. — Vai lá no site, vai conhecer o lançamento Deo Parfum Alira, ele promove o encontro com o inesperado e simboliza um momento íntimo aí de conexão consigo mesma. — E é um perfume muito gostoso, sério mesmo. — E usando o nosso cupom “PÔNEICHEIROSO” — gente, eu amo esse cupom, tudo maiúscula, tudo junto, sem acento no “pônei” —, você ganha 15% de desconto em todos os produtos do site. O cupom é válido até 31 de maio de 2025, somente no site da Avatin. — Avatin, estou muito feliz que vocês estão aqui de novo com a gente. Eu amo tudo, eu amo a marca e estou bem feliz mesmo. — Um beijo, gente — um beijo, Avatin, volte sempre — e eu volto em breve.
[vinheta] Quer a sua história contada aqui? Escreva para naoinviabilize@gmail.com. Picolé de Limão é mais um quadro do canal Não Inviabilize. [vinheta]