título: tubinho
data de publicação: 08/06/2023
quadro: pimenta no dos outros
hashtag: #tubinho
personagens: valéria
TRANSCRIÇÃO
[vinheta] Hum, Pimenta… No dos Outros. [vinheta]Déia Freitas: Oi, gente… Cheguei. Cheguei pra mais uma histório do nosso quadro Pimenta no dos Outros. — O quadro 18+ aqui do podcast, então tire as criancinhas de perto ou ouça de fone, tá? — E hoje eu não tô sozinha, meu publi… — [efeito sonoro de crianças contentes] Quem está aqui comigo? Adivinha quem tá aqui comigo? Sim, é a nossa querida, a nossa maravilhosa, a marca referência de bem—estar sexual no Brasil, Pantynova. — Minha querida, que eu amo… — A Pantynova trata aí do tema sempre com muita leveza, humor e informação. Dia dos Namorados está chegando e os melhores vibradores e os lubrificantes mais incríveis você encontra só na Pantynova. — Com promo, viu? Tem desconto? Descontão… Fica aqui comigo até o final que você vai saber de tudo. —
Os produtos da Pantynova são feitos com muito carinho… As cores são lindas. Vocês já entraram no site da Pantynova? O site é lindo, os produtos… Eles tem um cheirinho maravilhoso, eles são anatômicos, eles são gostosos de pegar, assim, eles são incríveis… E as embalagens são super discretas, assim… Vai chegar na sua casa, ninguém nunca vai saber. — É à prova de curiosos. — E tudo isso pra você surpreender aí o seu amor agora nesse Dia dos Namorados. Eu vou deixar o link aqui na descrição do episódio, tem bastante desconto. Tem loja física para você ir lá, pegar os produtos… Fica aqui, fica comigo que é sucesso. — Pantynova.com, te amo… — E hoje eu vou contar pra vocês a história da Valéria. Então vamos lá, vamos de história.
[trilha]A Valéria ela é recepcionista de uma imobiliária. — Muito grande. — Ali na recepção ela tem várias funções, cuida de várias coisas e tal e, geralmente, essa imobiliária é convidada para muitos eventos, assim, e quando o chefe da Valéria não quer ir, ele manda a Valéria no lugar. — Como que a Valéria vê esses eventos assim? — Ela sabe que é uma coisa que ninguém da empresa ali quer ir, mas no caso dela, ela fala: “Poxa, Déia, é uma oportunidade que eu tenho de ver gente nova, de tomar uns drinkzinhos, de comer umas coisinhas… Então geralmente eu vou, meu chefe não me obriga e as que eu quero, eu vou e vou representando aí a imobiliária”. E pra isso, Valéria já tem a roupinha dela de ir nesses eventos, que é um tubinho preto e um salto, tamanho médio, pra você manter ali o seu pé descansado, um salto preto e a bolsinha. Então, esse já é, como diz a Valéria, o seu uniforme de eventos. [risos] E é assim que ela vai para todos os eventos.
E ela vai muito bem arrumadinha, então ela falou pra mim: “Déia, as pessoas que que me encontram nesses eventos e não me conhecem, não vão falar lá “alá, a recepcionista da imobiliária, vão achar, sei lá, que eu tenho um cargo mais legal, enfim…” e a Valéria gosta de brincar com isso. — Quer dizer, ela vai lá pelo lúdico, pra comer, tomar um negocinho, enfim, x, não passa disso… — Até que um dia, Valéria foi aí num desses eventos, o chefe perguntou se ela queria ir e ela viu que era um evento grande, bacana, que ia ter até um show com comes e bebes, ela falou: “Óbvio que eu vou, né?”. E foi pra casa, tomou banho, se ajeitou… O evento era naquele dia mesmo, botou seu tubinho, [risos] seu vestido tubinho maravilhoso e foi aí pra essa festa. E era um evento grande e ali tinham várias pessoas de várias imobiliárias, construtoras e tinham muitos garçons e garçonetes servindo. E Valéria estava ali na dela, com a tacinha, [risos] come um salgado aqui, belisca um canapé ali, tudo ótimo…
Quando Valéria dá uma circulada, ela repara num garçom… O cara… Pensa num cara gato, gato, gato, gato. Valéria achou ele muito gato e olhou… E o cara olhou de volta. — Só que o cara tá ali, gente, está trabalhando, né? — Valéria falou: “Bom, eu não tenho nada para fazer aqui além de circular, tomar uns drinks e comer. Então, além disso, eu vou paquerar esse cara… Eu vou dar em cima desse cara, Ué, tô aqui, né?”. Valéria começou a dar em cima do cara e a sempre querer trazer o olhar do cara pra ela. — Sabe quando você olha para uma pessoa e meio que você diz no olhar: “Estou aberta, vem que tem?”, era esse olhar aí da Valéria para o garçom. — Em determinado momento, Valéria resolveu sentar numa mesinha porque estavam passando ali umas comidinhas quentes e ela falou: “Bom, agora é a hora de sentar, dar uma comida boa, [risos] tomar um negócio e depois eu circulo de novo”. [risos] Valéria sentou numa mesinha sozinha e o lugar era meio assim a meia luz, sabe? E aí ela tá ali comendo e esse garçom vem com uma tacinha de espumante e serve Valéria… Valéria levantou a cabeça, a hora que viu que era ele, ela sorriu, assim, bem receptiva, e pôs a mão dela sobre a mão dele e fez um carinho muito… — Sabe só com a ponta do dedo assim? Muito sensual… —
E ela percebeu que o cara deu uma animada e aí o cara ficou meio desconcertado e foi trabalhar, foi fazer as coisas dele lá, servir outras pessoas. Nesse ponto, Valéria decidiu fazer uma coisa que não sei… — Você faria? — Valéria resolveu tirar a calcinha. — Ela não estava de meia calça… — Tirar a calcinha ali na mesinha mesmo e entregar para o garçom. Só que a ideia é que ele visse e mais ninguém visse ela tirando a calcinha. Então, ela esperou um momento que ele obviamente estava olhando para ela, era ali meia luz, meio escuro, ela discretamente pôs a mão por baixo do tubinho assim na lateral e foi puxando a calcinha para baixo… E o cara ficou olhando, tipo, “o que ela tá fazendo?” e aí, discretamente, a Valéria tirou a calcinha… Ela falou: “Déia, não sei se em volta mais gente, viu? Eu fiz de tudo para ser discreta, mas não garanto, né?” E aí ela ficou segurando a calcinha na mão… O garçom deu uma circulada e voltou com outra taça e botou na mesa… E, quando ele botou a taça na mesa, a Valéria entregou a calcinha dela na mão dele, discretamente, assim, bem fechadinho, um montinho… E ele saiu e sumiu.
Valéria até pensou: “Exagerei, né? Poxa, exagerei, fiz demais aí… E agora o cara, sei lá, espantei o cara”. Nesse ponto, Valéria terminou de comer, pegou ali a tacinha mais cheia e foi circular novamente, agora sem calcinha e já muito excitada… — Mesmo que o cara tivesse fugido, foi uma coisa que Valéria gostou de fazer. — E aí ela foi dar mais uma circulada… — E, assim, pensa, um espaço grande de eventos, com área de buffet, um lounge… Era de uma construtora, então tinha uma parte lá que tinha demonstração do apartamento X. — E, numa determinada área, meio ao ar livre, tinha como se fosse um jardim, uns arbustos e tal e não tinha muita gente lá fora porque estava meio frio. Valéria resolveu dar um pulo lá fora para fumar um cigarro e entrar depois para circular mais. Assim que Valéria saiu, esse garçom surgiu do nada… E aí a Valéria olhou pra ele assim e já meteu um “oi”, falou: “Oi, como é que você chama?” e aí ele falou: “Ah, meu nome é Fernando, né?” e já todo com aquela cara meio maliciosa.
Valéria, que não estava para brincadeira, viu que dava para dar ali uma beijoca no garçom… Ela falou: “Bom, vou garantir pelo menos um beijo” e meio que pegou ele pela camisa, assim, e deu um beijo super rápido e soltou, porque ela também não queria, sei lá, colocar o cara em risco. Acontece que esse cara botou ele botou a bandeja do lado dele, assim, na lateral dele, meio que fechando os dois aqui na altura da cintura… E esse cara com o dedo, colocou o dedo por baixo do vestido de Valéria e começou a tocar Valéria. Valéria, que estava já a ponto de bala, falou: “Déia, eu quase gritei ali mesmo”, falei: “Meu Deus do céu, quero dar pra esse homem agora” e ela achou que ele ia, sei lá, continuar, que ele ia masturbar ela, sei lá, né? E ele, assim, bem de leve, enfiou o dedo na Valéria e tirou e lambeu o dedo. [risos] Valéria, nesse ponto, já queria arrancar a roupa do garçom… Mas ele estava trabalhando, né? E eles ficaram nesse jogo dele enfiar o dedo nela e lamber, sei lá, por umas duas horas, até Valéria falar no ouvido desse cara: “Eu não aguento mais, eu quero você agora”.
Valéria, uma garota prevenida, tinha camisinhas em sua pequena bolsinha de festa… E uma hora o garçom foi indo para um lugar que era tipo, sei lá, onde chegava as cargas, x, um lugar bem afastado mesmo e sem ninguém… E ali eles começaram a se beijar, o cara foi abaixando a calça, Valéria foi levantando o vestido, mas a coisa tava tão quente que esse cara [risos] ele simplesmente rasgou o tubinho de Valéria para poder beijar os peitos dela… E naquela hora do vestido rasgado, aquilo deu um tesão a mais na Valéria e eles transaram ali de pé… Ela com o vestido da parte de cima rasgada, com os peitos pulando pra fora e ele com a calça abaixada ali e eles transaram de pé até… [gemidos ao fundo] E aí acabou, né? Eles se beijaram, o cara pediu o contato da Valéria, Valéria nem queria dar. E aí tinha uma coisa: O vestido tubinho agora tinha virado uma saia… A parte de cima do vestido tinha sido completamente rasgada pelo cara, como é que Valéria ia voltar pra festa? E aí ela parou e pensou nisso. E o cara também… Ele tava de camisa branca de garçom e um colete por cima. — O que esse cara fez? — Ele tirou o colete e deu o colete pra Valéria.
Valéria vestiu esse coletinho e ficou… — Ficou meio estranho? Ficou, mas pelo menos ela não estava nua… — E dali ela já foi logo pra sair da festa ali e pediu um carro de aplicativo pra ir embora, enfim, deu tudo certo… Ela passou o contato pra esse cara e eles saíram mais algumas vezes pra transar e foi ótimo. E sempre assim, nessa vibe, muito de um ficar excitando o outro assim… Teve um dia que a Valéria disse que eles marcaram de se encontrar num restaurante e ela falou: “Quer saber? Já vou de saia, sem calcinha mesmo”. E aí também rolaram várias preliminares lá, inclusive por baixo da mesa… Ela acabou botando o pinto dele pra fora no restaurante… [risos] — Eu acho super estranho, porque eu não sou uma pessoa de sexo em público, né? Mas pra quem curte, né? Era um casal ideal… — Mas aí depois Valéria acabou conhecendo outro cara e namorando, enfim… E não deu muito certo aí com o rapaz do evento. Mas Valéria disse que até hoje essa foi a transa dela que mais assim… Pareceu que foi de cinema, sabe? De filme… Tipo, o que é isso? Um filme? E realmente parecia um filme.
E ela falou que até na hora ali, um pouco antes da penetração, ela que botou a camisinha nele e com todo, assim, um lance sensual… Enfim, a coisa foi muito boa e ficou aí marcada como a melhor transa de Valéria até hoje… O dia que seu tubinho, o clássico, foi totalmente rasgado aí nos momentos de preliminares e ela disse que faria tudo de novo e depois ela comprou um outro tubinho porque era super baratinho e prático, [risos] era só levantar o vestido. [risos] Ê, Valéria… Então, essa é a história da Valéria, o dia que ela teve uma transa de cinema e quis compartilhar com a gente.
[trilha]Assinante 1: Oi, Déia, oi, Não Inviabilizers, meu nome é Alessa, falo aqui de São Luís Maranhão. Valéria, pelo amor de Deus, arrasou, mulher… Uma mulher muito bem resolvida faz assim… Eu acho que a gente tem que se desprender mesmo, realizar as nossas mais loucas fantasias. Você saiu de casa, talvez não tão determinada, mas arranjou ali uma oportunidade. A oportunidade faz o ladrão e, no caso, fez uma aventura e uma boa história. Eu adorei, inclusive, a sua história… Acho que você e esse garçom maravilhoso aí arrasaram, fizeram tudo de forma muito discreta e ficou uma boa memória para vocês. Amei, me inspirei [risos] e espero mandar uma história tão boa assim aqui algum dia. Um beijo para todo mundo.
Assinante 2: Oi, Não Inviabilizers, oi, Déia, aqui é a Bruna, eu falo de São Paulo… E, assim, Valéria, eu acho que eu nunca mais vou conseguir usar esse tubinho preto do mesmo jeito, sem lembrar de você. O nosso ícone, o nosso suprassumo de mulheres que querem assumir o controle da situação, que fazem o que têm vontade, que estão prevenidas, levam a própria camisinha, bota camisinha no cara, entendeu? Maravilhosa… Por favor, nos ensine tudo o que você sabe, porque tem que ser muito segura de si, tem que ser muito boazuda mesmo para fazer o que você fez. Está de parabéns. Amei a história, acho que é minha favorita aqui desse quadro e é isso, te admiro… Por favor, volte sempre.
[trilha]Déia Freitas: Bom, gente, se a história da Valéria te acendeu um fogo, [risos] a Pantynova tem um conselho pra você: Experimenta o lubrificante de jambu e um vibrador aí pra dar uma intensificada nesse orgasmo. — Amo… [risos] — Vamos falar aqui: Não esquece nunca da camisinha, ainda mais assim, nesse sexo casual aí. Delícia. E lógico que tem desconto rolando até o dia 12 de junho. Todos os vibradores e dildos estão com 10% de desconto e, se você usar o meu cupom, que é: PIMENTANONOSSO, [risos] eu amo esse cupom, porque antes era PIMENTANOMEU, tá? Era só meu, tá? Era só no meu. Agora é PIMENTANONOSSO, então o meu cupom é: PIMENTANONOSSO, tudo junto, tudo em letra maiúscula e você ganha mais 10% de desconto. Então, são 20% de desconto para você comprar produtinhos para o Dia dos Namorados. E o povo de São Paulo, a diva do prazer Pantynova, está com uma presença física no bairro da Santa Cecília.
O endereço completo vai estar aqui na descrição do episódio, está também lá no final do site da Pantynova, que é: pantynova.com e tem os mesmos descontos. Então, se você for lá comprar, além de você pegar no produto, fofinho, ver tudo de perto, você também pode ganhar esse desconto, é só falar o nosso cupom PIMENTANONOSSO. Se você puder, vai lá na loja física conhecer — nesse espaço físico, essa presença — e, se não puder, entre no site pantynova.com, porque, gente, o site é lindo, tem informação, tem produtos, é colorido e o produto chega bem discretinho na sua casa. Então corre e compra aí que dá tempo. — Compra hoje, tá? Compra hoje — Valeu, Pantynova, eu te amo… Minha parceira querida, sempre nos momentos especiais Pantynova tá aqui. Um beijo, gente, e eu volto em breve.
[vinheta] Quer a sua história contada aqui? Escreva para naonviabilize@gmail.com. Pimenta no dos Outros é mais um quadro do canal Não Inviabilize. [vinheta]