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título: um brinde 2
data de publicação: 24/03/2021
quadro: mico meu
hashtag: #brinde2
personagens: déia freitas

TRANSCRIÇÃO

[vinheta] Ops. Mico Meu, haha! [vinheta]

Déia Freitas: Oi, gente… Cheguei! [risos] Cheguei pra mais um Mico Meu, e esse Mico Meu é uma continuação daquele Mico Meu “Um Brinde”, então esse aqui é um brinde dois, então se você não ouviu um brinde e não ouviu o quê que eu fiz sem ter a menor noção, [risos] ouve lá, depois você volta aqui, tá? 

[trilha]

Então aqui hoje a gente vai falar lá atrás, quando eu fiz aqueles brindes sem ter o dinheiro, parcelando e sem pensar no envio, [risos] que eu falei pra vocês assim: “Ai, nossa, eu achei que o quê? Que eu ia… Que esses brindes iam chegar na casa das pessoas voando?”, eu falei brincando isso, gente, e não é que os brindes chegaram na casa das pessoas voando? Sério… Eu consegui a melhor parceria de todas pro envio desses brindes, a GOLLOG, amada… Parceiríssima. Tá com um serviço novo chamado CHEGOL, e aí a gente conseguiu conversar, eles me procuraram e falaram: “Bom, a gente está disposto aí a enviar os brindes dos seus assinantes” e eu fiquei em choque, né? Primeira coisa que você já pensa que: será, né? 

E aí a gente começou a conversar, eu meio incrédula, não vou mentir, porque eu sabia que era muito e que era uma operação cara, pra vocês terem uma ideia a operação do envio dos brindes ficou em quase quinze mil reais, e eu não ia ter esse dinheiro agora, sei lá o que eu ia fazer assim, até sei lá, no final do ano podia ser que eu fosse juntando, pega um publi ali, um dinheiro de um publi aqui e manda os brindes, mas ia demorar um ano pra eu mandar esses brindes. E aí eles assumiram essa operação, e a gente teve muitas conversas pra saber como que isso ia funcionar, porque não era só o envio, primeiro eu tive que pegar uma listagem no APOIA.se, porque só quem recebeu foi quem pagou ali os últimos seis meses a assinatura e que estava em dia e tal, e aí depois a gente tinha que checar todos os CEPs e… Olha o detalhe, a GOLLOG ia enviar até os brindes internacionais, pensa que chique? Tipo, qualquer lugar do mundo ia chegar o meu brindezinho, fofinho, [risos] pros meus assinantes, só que todas as fronteiras estão fechadas praticamente por causa do coronavírus, né? Que tá aí no mundo, então em vários lugares aí ninguém tá conseguindo transitar, então aí eles não tinham como entregar os brindes internacionais, então aí eu tive que entrar em contato com os meus assinantes que moram fora do país pra ver se eles tinham algum endereço aqui no Brasil pra gente entregar, nã nã nã, isso tudo demorou dois meses conversando com a GOLLOG pra gente conseguir fazer tudo direitinho. 

E aí essa semana a gente fez, [efeito sonoro de crianças comemorando] e é uma coisa muito louca porque eu entreguei pra eles na quinta de manhã, na quinta à tarde eles separaram os brindes e colocaram nas caixinhas e etiquetaram e fizeram tudo, na sexta de manhã já tinha gente recebendo o brinde, [efeito sonoro de carro buzinando] todos saíram na sexta. Domingo uma moça do norte do país, falou: “Nossa, eu achei que o meu fosse demorar dez, quinze dias pra chegar, já tá com o brinde na casa dela”, então é um serviço muito rápido. Pessoal da GOLLOG é muito legal, né? Eles não colocaram nenhuma restrição do jeito que eu gostaria de falar deles e tal, né? Não me exigiram nada assim, “Ah, tem que fazer a divulgação assim ou assado”, não, né? E eles me deram um cupom de 20% — Que amo cupom, né? [risos] Eu sou a louca do cupom. E aí eles me deram um cupom, eu vou deixar aqui o cupom, vou deixar o link, a GOLLOG ela tem no Brasil todo, então onde tem um aeroporto tem GOLLOG, e você pode ir igual no Correios assim, você leva lá seu trenzinho que você quer despachar e eles despacham, acho que só não pode despachar documento tipo RG, essas coisas, que parece que é só os Correios, né? Que pode fazer isso, mas de resto assim, você pode mandar qualquer coisa pelo CHEGOL da GOLLOG. 

No site você não vai conseguir colocar o cupom, mas aí você calcula só pra você ter uma ideia, né? De quanto você vai gastar pra enviar, sei lá, qualquer coisa e quando você chegar lá no guichezinho da GOLLOG, que pode ser em qualquer aeroporto do Brasil, mas tem algumas cidades que têm GOLLOG, que nem aqui em Santo André tem uma GOLLOG, que ela não é no aeroporto porque aqui não tem aeroporto, aqui só tem rodoviária. [risos] É, tipo aqui em Santo André tem uma GOLLOG aqui no bairro, perto da Vila Pires aqui e, meu, eu fui no Correios lotado, fila, fila, fila, o da GOLLOG cheguei lá não tinha ninguém, e o preço é praticamente a mesma coisa, então compensa, se você tem alguma coisa pra enviar é legal você fazer essa cotação no CHEGOL também. E o meu cupom vai valer até o dia do meu aniversário que é quinze de maio, então até quinze de maio o que você tiver pra despachar você pode despachar pela GOLLOG. 

E o mais legal é que a GOLLOG agora ela reformulou todo o seu serviço de envio pet, [efeito sonoro de cachorro latindo e gatinho miando] então se você vai viajar e tem um bichinho pra enviar e tem uma preocupação maior, eu vou estar fazendo um episódio do Patada sobre esse serviço pet da GOLLOG, e é um serviço que qualquer lugar que você for pra enviar, não é um serviço barato e eu também consegui 20% nesse serviço de enviar bichinhos, então se você vai viajar e precisa enviar o seu bichinho, então dá uma seguradinha aí, pelo menos uma semana até sair esse Patada contando essa história, né? O que mudou lá, ou como é que tá agora da GOLLOG. Não é legal, gente, isso? [risos] Todo mundo já recebendo o brinde. E o quê que é o brinde? O brinde é um ímã de geladeira, — Dois na verdade, né? — todo mundo recebeu dois, um ímã do Picolé de Limão, né? Que é a capinha do episódio e o outro ímã é o logotipo do Não Inviabilize, só que, gente, eu fiz acho que quinze ou dezesseis modelos, então tem “Não seja ONG de macho” que tem um pombo [risos] junto, tem o “Ninguém tem dó de corno” que tem um tourinho assim, [risos] tem o do episódio fofo que é o episódio “Sorte” que tem a sanfona da dona Josefa, tem o do episódio “Girassol”, tem a casa na Amazônia, tem um monte de coisa, tem o do Coentro Nenê, tem o de um poodle cinza que é o meu cachorro Kiwi, que ao invés de ser podcast, tá escrito “poodcast”, como se fosse de poodle, sabe? Com dois “O’s”? Tem um monte. E aí eu preciso vender, né? [risos] E eu vou fazer uma lojinha virtual que é pra vender esses ímãs, e eu espero que vocês comprem, comprem ímãs de geladeira, deem aí pras suas vozinhas, pras suas mamães, tá chegando o Dia das Mães, dá um ímã de geladeira. [risos]

E por falar nisso gente, eu quero aproveitar o episódio pra agradecer, eu recebo todo dia vídeos, fotos e mensagens de gente que escuta o podcast assim, “Ah, a mãe, a avó, o pai, o tio”, todo mundo junto na sala, ou na mesa da cozinha, ou às vezes até no trabalho, — O que, se não tiver na hora do almoço é errado… [risos] — E… O pessoal me manda todo mundo ouvindo junto e isso, nossa, me dá muita satisfação assim, ver as famílias reunidas, era um hábito que eu tinha com a minha mãe. Minha mãe já é falecida, né? Só que a gente ouvia Gil Gomes, — [risos] Que era o de crime, né? — mas a gente ouvia junto Gil Gomes assim, dava o horário do Gil Gomes a gente estava ali já esperando pra começar e não sei como ela deixava eu ouvir, porque eu era criança e escutava crimes, [risos] mas eu sempre admirei muito o jeito que o Gil Gomes contava as histórias, né? E ficava ali, né? Ouvindo com ela e é uma lembrança muito boa que eu tenho… — [voz de choro] E eu não sei porquê que eu tenho que chorar em tudo que eu falo também, né? Mas já tô aqui chorando. 

E me aquece o coração saber que vocês estão aí com a mãe de vocês, o pai de vocês, avós, tios, ouvindo o podcast, é uma coisa que me dá muita alegria, [voz ficando embargada] então muito obrigada. E é isso, um beijo.  

[vinheta] Quer a sua história contada aqui?… [encerramento pausado] 

Déia Freitas: Gente, eu estava chorando, eu voltei, [risos] — Ai, meu Deus, odeio chorar em tudo. — Voltei porque eu não terminei de falar as coisinhas, né? Então assim, tem cupom 20% de desconto no CHEGOL, eu vou deixar cupom aqui, link aqui, logo tem a loja virtual. Se você não é ainda um assinante do podcast, por favor, vira um assinante, [risos] o valor da assinatura é de oito reais e você tem ali cinquenta episódios exclusivos, e como que acontece isso? O que eu tô postando na plataforma gratuita quem é assinante, já ouviu, a única coisa que é exclusiva, exclusiva, são os desfechos, a gente tem acho que dezenove publicados, eu tenho mais seis ainda, porque os desfechos das histórias, depende da pessoa querer me enviar, né? Eu não fico cobrando a pessoa, nem fico mandando e-mail, nada, né? Depois que eu conto a história, eu deleto tudo assim, eu sou muito paranoica, e depois se a pessoa me escreve de novo e fala: “Ah, eu queria contar o quê que aconteceu, nã nã nã”, aí eu faço o desfecho. 

Então tem os desfechos e tem praticamente as histórias do mês todo antes lá pros assinantes, e é isso que mantém a roda girando, então com esse dinheiro da assinatura a partir de hoje a gente vai ter episódio todo dia, então se você é assinante, você tem um episódio inédito pela assinatura e tem o episódio editado que vai pras plataformas todo dia, então de segunda a sexta, todo dia, tem dois episódios pra quem é assinante, né? E um episódio pra quem não é. Então, é importante porque nem todo mundo também, na situação que a gente está passando agora, consegue assinar ali com os oito reais, mas essa pessoa também vai poder participar, vai poder ouvir, porque os assinantes estão ali dando aquela força. E também com esse dinheiro eu já consegui transcrever todas as histórias, tem uma moça muito legal que tá fazendo isso, então a gente já tem boa parte transcrita, é só o site ficar pronto pra colocar, então aí o podcast se torna um podcast acessível também a pessoas que não podem ouvir, né? Então elas vão poder ler. E o meu próximo passo é também ter os episódios em libras no YouTube, então aí se você de repente quer ouvir o episódio no YouTube, e você que não ouve e quer acompanhar a história, você vai poder ver o episódio traduzido em libras no YouTube. 

Então é muita coisa ainda que eu quero fazer, eu quero comprar uma cabine pra colocar aqui em casa pra não ter o barulho de moto, o cara do pão, sabe? A minha prima ouvindo música, [risos] meus cachorros gritando… Tem um monte de coisa que eu quero fazer pra melhorar, né? A qualidade do trabalho pra vocês e pra ser acessível sempre ao máximo de pessoas, então, você que assina e que consegue colaborar ali com oito reais, está proporcionando que a história chegue em quem não consegue assinar, né? Que a história chegue em quem tem uma deficiência auditiva e não consegue ouvir, então é muito importante, né? Então eu vou deixar o link também aqui da assinatura. — Sempre tem o link da assinatura, mas ninguém vê, né? Mas eu vou deixar aqui de novo. — E agora acho que é isso, sem chorar, um beijo, temos brindezinhos e, ai… É uma coisa que eu amei assim… Todo ano quero fazer, já tô pensando no brinde do ano que vem, espero que a GOLLOG seja a minha parceira de novo e é isso, gente, um beijo, e fiquem aí ligados que vai ter muita coisa legal da GOLLOG ainda que eu vou compartilhar com vocês, tá bom? E qualquer dúvida vai ter um canal também pra vocês tirarem dúvidas aí das encomendas que vocês têm pra enviar sobre o CHEGOL da GOLLOG. Um beijo e agora eu vou mesmo. 

[vinheta] Quer a sua história contada aqui? Escreva para naoinviabilize@gmail.com. Mico Meu é um quadro do canal Não Inviabilize. [vinheta]
Dourado

Dourado é pai, abandonou a teologia e a administração para seguir a carreira em TI e sua paixão por fotografia. Gosta de cinema, séries, música e odeia whatsapp, sempre usou Telegram.