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título: vocação
data de publicação: 23/05/2024
quadro: picolé de limão
hashtag: #vocaçao
personagens: meire e fernando

TRANSCRIÇÃO

[vinheta] Picolé de Limão, o refresco ácido do seu dia. [vinheta]

Déia Freitas: Oi, gente… Cheguei. Cheguei pra mais um Picolé de Limão. — E hoje eu não tô sozinha, meu publiii. — [efeito sonoro de crianças contentes] Quem tá aqui comigo hoje é a EBAC. — Amo. — Eu já contei para vocês que a Escola Britânica de Artes Criativas e Tecnologia, a EBAC, possui mais de 150 cursos e 95 mil alunos e ela oferece cursos online e uma plataforma própria de ensino e ainda disponibiliza uma experiência única para que os alunos aprendam aí quando e onde quiserem. Hoje eu queria focar no curso de marketing e como na EBAC ele se desdobra em três cursos possíveis: O copywriting, conhecido também como “redação publicitária”, onde você vai dominar as principais técnicas de criação de textos publicitários e também vai aprender aí a escrever em diferentes formatos. Tem ainda — vamos desdobrar mais esse curso — o curso de Marketing Digital, onde você vai aprender na prática como desenvolver campanhas de comunicação digital, planejamento de mídia e análise de dados e também o curso de Social Media Manager — amo [risos] —, onde você aprenderá a produzir conteúdos envolventes para os seguidores e também a promover negócios, marcas, personalidades aí nas mídias sociais. 

Os três cursos te oferecem atividades ao longo da formação e ainda feedback individual com o tutor, além de bônus para orientação profissional. — Vem, gente… — Vem fazer parte da EBAC e vem mudar aí a sua vida: ebaconline.com.br. Eu vou deixar o link certinho aqui na descrição do episódio e fica aqui com a gente que no final tem cupom de desconto. E hoje eu vou contar para vocês a história da Meire e do Fernando. Então vamos lá, vamos de história. 

[trilha] 

A Meire ela trabalha na imobiliária do pai  e um dia ela estava saindo ali da imobiliária e, do lado da imobiliária, tem uma escola e tinha caminhão do Corpo de Bombeiros parado ali em frente aquela escola. Como uma boa curiosa, a Meire foi também olhar o que estava acontecendo. — E o que era? — Eram os bombeiros mostrando os equipamentos… Eles prenderam tipo um rapel na escola para as crianças descerem. — Na minha época de criança, a escola levava a gente. O Corpo de Bombeiros é muito perto da escola que eu estudei, então a gente ia até lá e eles faziam também essa… É tirolesa, né? Não é rapel, é tirolesa, mas bem baixinho, gente, sei lá, um metro assim… E aí a gente subia e descia e caía naquela espuma, eles jogavam uma espuma no chão e a gente ficava molhado de espuma, era maravilhoso… Então, assim, eu acho muito bacana esse trabalho que o Corpo de Bombeiros faz ali nas escolas. — Então era um momento de integração ali daquelas crianças com o Corpo de Bombeiros.


Eles estavam fazendo no pátio ali, mas tudo de grade, então a Meire ficou ali olhando, achou bonitinho também a criançada se divertindo e ali parado, assim, observando, tinha um bombeiro… — Tinham vários ali brincando com as crianças e eu acho que tinha um que estava meio que coordenando, vendo as coisas e tal. — E este bombeiro era o Fernando. A Meire olhou, achou gato e ficou olhando para ele e ele também ali estava prestando atenção no trabalho dela, mas eram crianças brincando, né? — E tinha ali, sei lá, uns cinco, seis bombeiros a mais também. — E aí ele também deu umas paquerada na Meire e ela tinha que ir fazer as coisas dela ali de imobiliária… Ele pegou um papel, escreveu o telefone dele, o nome dele, “Fernando”, foi até a grade e deu para Meire. Meire, em choque, feliz da vida, guardou aquele papel, foi e fez as coisas que ela tinha que fazer de banco, lotérica, cartório e tal e, na volta, ela pegou aquele papel, cadastrou o número no celular dela e mandou uma mensagem. [efeito sonoro de mensagem no WhatsApp]

Não teve resposta até o outro dia de manhã. Por quê? Porque Fernando estava de plantão e ele é um cara muito comprometido com o trabalho dele, então durante o expediente, ele nem fica com com o celular. — Provavelmente foi por isso que ele escreveu o telefone dele num papel, né? — Ele respondeu a mensagem, acho que ele tinha acabado de sair do plantão e tal, e aí eles começaram a conversar e, Fernando, um cara de 32 anos, solteiro, Meire com 29 — então idade de boa ali os dois — e começaram a conversar… Os dois solteiros, sem filhos e nã nã nã… E o Fernando chamou a Meire para um encontro, foi muito legal, eles foram ao cinema, eles comeram fora, foi bem bacana e esse relacionamento ganhou corpo, foi evoluindo e virou um noivado e depois ali de três anos e meio, quase quatro anos entre namoro e noivado, eles se casaram… Uma cerimônia muito bonita, ele fardado ali — tem uma farda do Corpo de Bombeiros que você usa aí para esses momentos de gala, muito bonitos —, os padrinhos dele também do Corpo de Bombeiros, enfim, gente, aquele casamento, assim, de contos de fadas. Foi tudo perfeito, tudo lindo. 

Eles tinham montado a casa no apartamento do Fernando, o Fernando tinha um apartamento já financiado… Eles mobilizaram ali o apartamento do Fernando, os dois pagando igual, enfim, o apartamento já era dele… Um casamento perfeito… — Palavras de Meire. — Um cara totalmente colaborativo… Como ele já morava sozinho, ele fazia tudo em casa, então a Meire — que morava com os pais — tinha coisa que ela nem sabia fazer direito e ele sabia porque ele já morava sozinho. Então, as coisas ali de casa ela nunca precisou falar pra ele: “Ó, faz tal coisa”, porque ele já fazia, ele tinha o hábito — e acho que por ele ser do Corpo de Bombeiros, não sei, ele era muito, assim — ele era não, né? Ele é. — Fernando 05h da manhã, vai lá, já faz não sei o quê, já põe a roupa na máquina pra sair… Ah, eles jantaram aqui? Fernando já levantava, já tirava os pratos, já lavava aquela louça, acabou, não tinha nem louça mais. Então, assim, ela não tinha que falar nada, Meire falou: “Um cara perfeito”. 

Até que um dia, num plantão do Fernando, [música de suspense] Meire estava ali assistindo televisão… — Vai, dentro do Corpo de Bombeiros você faz de tudo, mas tem algumas equipes que, por exemplo, busca e salvamento, helicóptero, tem algumas coisas e ele é, assim… Ele é dessa galera que, de repente, o cara está lá pendurado no helicóptero em cima do mar, resgatando uma pessoa. É isso… Esse é o trabalho do Fernando. — E a Meire viu pela televisão e ela ficou apavorada. Até então, ela via a profissão do Fernando como algo muito honrado, muito importante para a sociedade. — E eu acho que é isso que é. — Só que a partir daquele momento, ela começou a pensar: “E se acontece alguma coisa com o Fernando e ele morre? Como é que eu vou ficar sem o amor da minha vida?”, e aí a partir desse momento que ela viu na televisão ele lá balançando no helicóptero, a partir daí, secretamente, Meire passou a não gostar da profissão do marido. 

Não era uma coisa a mais que deixava ela orgulhosa, ela só ficava preocupada. Só que ela não comentava com Fernando, porque ela percebia ali que a vida do Fernando é trabalhar no Corpo de Bombeiros. Mais um tempinho se passou e Meire engravidou… A partir do momento que Meire engravidou, ela falou para mim assim: “Andréia, eu achei o motivo perfeito para ele deixar de ser bombeiro, porque agora eu estava grávida, a gente ia ter um filho… E se acontece alguma coisa com ele? Ele ia me deixar totalmente desamparada com uma criança”. E aí ela foi ter essa primeira conversa com o Fernando quando ela estava ali de quatro meses… — E o Fernando muito feliz que ia ser pai, enfim… — E aí ela falou e o Fernando falou: “Olha, Meire, desamparada financeiramente você não vai ficar porque esse apartamento vai ficar para você, eu tenho um seguro de vida, então não é isso”. Ela falou: “Não, não é essa a questão, a questão é ficar sem você”, e aí o Fernando explicou que ele é um bombeiro, ela já conheceu ele bombeiro e é a profissão dele, que ele não vai deixar de ser bombeiro porque ela está pedindo porque ela estava grávida.

E aí ela ficou muito chateada a Meire, muito… Até um pouco ofendida, tipo: “Como que ele prefere o trabalho do que a família? — Quando eu recebi essa história, eu já respondi o e-mail da Meire falando: “Olha, eu concordo totalmente com seu marido, ainda assim você quer que a gente conte essa história?”, porque muitas vezes a gente entra em contato com a pessoa e me manda um pouco da real, a pessoa desiste… E aí ela respondeu para mim que sim, porque ela queria uma luz, sei lá, queria entender um pouco, né? — A Meire começou a usar isso como um argumento e toda hora pedindo para o cara sair do trampo. — E, gente, eu acho errado… A pessoa está num trabalho que ela gosta, quem é você para falar “sai desse trabalho”? Ainda mais, o cara é bombeiro…  Estava eu vendo o Balanço Geral, quando de repente aparece um cara correndo igual um doido na praia e todo mundo olhando… O cara alugou junto um apartamento de frente para a praia… Tá todo mundo lá, ele foi até a varanda, conversando com alguém e, de longe, ele viu uma pessoa se afogando dentro do mar. Sem avisar nada para ninguém, pegou o elevador, desceu, desceu a rua, atravessou correndo, entrou no mar e salvou a pessoa. 


Lá de cima os parentes já conseguiram localizar ele correndo na areia e já sabia que era algo assim… Porque a pessoa que tem essa vocação é 24 horas, não é assim: “Ah, agora eu deixei de ser bombeiro”, o cara estava lá confraternizando com a família, ele viu a 400 metros uma pessoa dentro do mar se afogando. Ele podia ter sinalizado para alguém, ele podia ter chamado alguém na praia… O instinto dele foi: realizar o salvamento. Então, este também é o instinto do Fernando e ele se pendura mesmo na corda, no helicóptero, não tem medo e salva as pessoas. A Meire foi implicando com o trabalho do cara. Corpo de Bombeiros também faz resgate de corpos… Desovaram um corpo em algum lugar ou o corpo está no mar — sei lá, num rio —, só quem faz a recuperação de corpo assim é o Corpo de Bombeiros, não é a polícia, não é o SAMU, somente o Corpo de Bombeiros. Então, às vezes ele chegava em casa com a roupa cheirando ruim, porque ele tinha ido fazer um resgate de um corpo num local difícil, numa área de mata, é o trampo do cara…

Ele nem deixava que ela tivesse contato com essas roupas, nada, ele mesmo lavava. Então não é que ele está te dando trabalho, sabe? Mas a Meire, qualquer coisa era motivo para implicar agora com o trabalho dele.  E, conforme foi chegando perto do bebê nascer, a Meire deu um ultimato para o Fernando, ela falou: “Ou o Corpo de Bombeiros ou eu e o seu filho”. Fernando chorou muito e falou: “Me desculpa, eu não quero largar você, mas eu também não vou largar meu trabalho”. [efeito sonoro de bebê chorando] O bebê nasceu, a Meire continuou insistindo para que ele saísse do Corpo de Bombeiros — e eu entendo até o lado dela, da preocupação do cara sofrer um acidente e morrer, mas isso é parte do trabalho dele, ele sabe dos riscos e ele quer assumir esses riscos e, na cabeça da Meire, agora que ela tem um bebezinho, ela pensa assim: Como ele prefere arriscar a vida por pessoas que ele não conhece do que ficar em segurança comigo e o filho? E eu entendo 100% Fernando também. Do mesmo jeito que eu entendo a Meire, esse medo que ela tem, essa preocupação, eu entendo o Fernando, é o trampo dele, a vida dele. — Agora o pai da Meire, que tem uma imobiliária, uma imobiliária boa, entrou numas de que a filha está certa também e está falando que queria se aposentar e deixar o Fernando cuidando da imobiliária.


Agora vocês imaginam um cara que vive pendurado no helicóptero fazendo salvamento atrás de uma mesa de terno e gravata, vendendo imóveis e fazendo locação de móveis… E aí eu falei pra Meire: “Que ano que a gente tá? Seu pai quer se aposentar, você já trabalhava na imobiliária, assume você, vai trabalhar na imobiliária… A imobiliária sendo sua, você leva o bebezinho. Você pode ficar na imobiliária com o seu bebezinho e deixa o cara fazer o trampo dele, que é o trampo que ele quer fazer”. Isso foi magoando a Meire, ela foi achando que ele não liga tanto pra família o tanto que ele liga para o trabalho. Ele trabalha no sistema de plantão, então ele fica também bastante em casa e, quando ele fica em casa, ele fica em casa, ele não sai por aí, ele fica ali com a esposa e o bebê e ele faz tudo do bebê, ele entende tudo… — Ele é bombeiro, então assim, se o bebê engasgar, gente, é ele, entendeu? Eu ia ficar 100% tranquila, [risos] falar: “Pega esse bebê, ó, fica com ele para sempre, é você que vai ser o principal cuidador do bebê”, porque o cara é bombeiro. — Mas para a Meire isso é algo que está atrapalhando o casamento dela. 


Ele falou: “Eu amo você, eu não quero terminar o nosso casamento, mas eu também não vou deixar de ser bombeiro”, então ele foi levando a vida e a Meire vendo que ele não ia deixar de ser bombeiro, ela pegou as coisas dela e foi pra casa da mãe. E o Fernando já foi todo dia lá pedir para ela voltar e agora eles estão afastados, já tem quase oito meses. Ele vai lá, fica com o bebê, pede para ela voltar e ela não volta. Eles não se divorciaram, nada ainda, mais eu falei para ela: “Uma hora esse cara vai cansar, ele não vai deixar de ser bombeiro e ele te ama… Ele já falou isso pra você, pra você voltar pra casa e você não volta”. Aí eu fico pensando, gente, o cara é um cara bacana, um cara colaborativo, o cara que faz tudo dentro de casa, o cara que tem um trabalho que dá pra sustentar ali, ela também tem o trabalho dela na imobiliária, enfim, eles tem uma vida tranquila… Você vai deixar esse cara? Você ama ele, ele te ama… Porque você não quer aceitar o trabalho do cara? E ainda se fosse assim, sei lá, o cara trabalha na noite, sei lá, fica rodeado de mulheres, ainda assim acho que você não teria direito de falar para o cara procurar outro trabalho, mas a gente podia até entender que “ah, sei lá, tá com ciúme”, sei lá, X… Mas nesse caso, medo de morrer? 

Gente, eu fui numa loja comprar um negócio com minha amiga e fui atropelada por um ônibus. Quem me salvou? Corpo de Bombeiros. Depois de quatro meses os caras que me salvaram vieram na minha casa, uns caras lindos, [risos] eu toda prejudicada… Me ver, sabe? Então, gente, eu não tenho como aqui falar “o Fernando tá errado”, pra mim ele tá 300% certo. Ela já conheceu ele bombeiro, não é que o cara se mata de trabalhar, ele cumpre lá as 12 horas dele e fica 36 em casa. “Ah, mas essas 12h… E se ele morrer?” e se ele sair e tomar um tiro? Se ele sair, atravessar a rua e ser atropelado? — Como eu fui… — A profissão dele é de risco, mas é uma coisa que ele escolheu e que ele falou pra Meire, ele explicou: “É minha vocação, eu vou morrer se eu ficar atrás de uma mesa vendendo imóveis. Não importa se a comissão é boa, não importa, eu vou morrer… O meu trabalho é no Corpo de Bombeiros, eu vou ser bombeiro até eu aposentar e eu só vou aposentar quando não tiver nenhuma função dentro da corporação que eu possa fazer” e eu entendo 100% o Fernando, do mesmo jeito que eu entendo o medo da Meire, a preocupação. 


Leva isso para terapia porque tem também uma parcela de egoísmo. Como assim você quer tirar o cara de tudo que ele gosta para fazer só o que você gosta? Só que você quer? — Né? — Eu sei que ela está com o bebê agora, tem toda essa questão aí que ela está mais fragilizada, mas ela saiu de casa, a Meire saiu de casa e ele está todo dia pedindo pra ela voltar faz oito meses… Uma hora ele vai cansar e esse casamento vai acabar. Um casamento que as pessoas se amam… — Eu, que sou a pessoa que nem acredito no casamento, estou aqui, sabe, torcendo pra que vocês voltem, porque vocês têm um relacionamento legal, mas você, Meire, já passou do ponto, assim sabe? De querer que o cara vire uma outra pessoa. Você casou com ele assim, bombeiro… — Entendo a preocupação de que “ah, se ele morrer vai ficar só eu e meu filho”, mas e aí você separada dele, vai ficar só você e seu filho também, não é melhor ficar com ele? —  Terapia, gente, nesse caso vai ajudar sim… Porque nem todo caso, a gente sabe… Tem coisa que nem terapia adianta. Mas nesse caso, para você entender por que você quer, tipo, podar 100% a vida de seu marido, que ele vire uma outra pessoa, uma pessoa que caiba no modelo de vida que você criou. — O que vocês acham?

[trilha]

Assinante 1: Oi, Não Inviabilizers, aqui é Helen de Belo Horizonte. Eu me identifico 100% com a sua história, eu fui casada com um bombeiro super dedicado, cauteloso, que morreu aos 31 anos, no dia de folga num acidente de carro. Então, o que eu tenho para falar para você é: Enquanto você está com esse tipo de pensamento, você está perdendo momentos muito importantes, muito especiais, que não voltam. Repense melhor, apoie seu marido na profissão dele porque a morte chega quando tem que chegar, independente dos nossos medos. E faça terapia, tá bem? Beijo. 

Assinante 2: Olá, Não Inviabilizers, sou Mikaely Sena e falo de Alagoas. Esse episódio me lembrou de cara uma cena do filme “O Palhaço”, quando ele fala: “Cada um deve fazer o que sabe, o gato bebe leite, o rato come queijo e eu? Eu sou palhaço”, seu marido não trabalha com bombeiro, ele é bombeiro e já era quando você o conheceu. O trabalho pode ocupar posições muito diferentes na vida de cada um e, para algumas pessoas, acaba virando parte integrante de quem elas são. Além disso, vale a pena investigar se você não está se sabotando um pouco, já que está com um cara que te ama, construiu uma família com ele e, não aparecendo problemas significativos no seu casamento, resolveu encrencar com a única coisa que ninguém controla, que é a morte. E ainda no receio de que essa morte o tire de você, você mesmo conseguiu afastá-lo por oito meses e esse tempo pode se estender por muito mais e até para sempre, né? Vale a pena essa reflexão. 

[trilha] 

Déia Freitas: Com os cursos da EBAC você vai encontrar as principais novidades na área de marketing, como performance, produção de conteúdo, dados e muito mais para você se atualizar e especializar no mercado de trabalho. Além do acompanhamento individual e personalizado com tutores que já atuam no mercado para corrigir suas tarefas e tudo — para tirar suas dúvidas —, você vai ter todo o suporte que você precisar aí pra cursar suas coisinhas na EBAC. E tem o nosso cupom de desconto: NAOINVIABILIZEMAIO. — Tudo junto, em letras maiúsculas e sem acento — NAOINVIABILIZEMAIO, você ganha R$200 de desconto. O cupom é válido para todos os cursos, mas por tempo limitado. Acesse aí: ebaconline.com.br e consulte as condições de pagamento. Valeu, EBAC, te amo. Um beijo, gente, e eu volto em breve. 

[vinheta] Quer a sua história contada aqui? Escreva para naoinviabilize@gmail.com. Picolé de Limão é mais um quadro do canal Não Inviabilize. [vinheta]
Dourado

Dourado é pai, abandonou a teologia e a administração para seguir a carreira em TI e sua paixão por fotografia. Gosta de cinema, séries, música e odeia whatsapp, sempre usou Telegram.