Skip to main content

título: jacinto muito
data de publicação: 04/07/2024
quadro: picolé de limão
hashtag: #jacinto
personagens: priscila e um cara

TRANSCRIÇÃO

Este episódio possui conteúdo sensível e deve ser ouvido com cautela.

[vinheta] Picolé de Limão, o refresco ácido do seu dia. [vinheta]

Déia Freitas: Oi, gente… Cheguei. Cheguei para mais um Picolé de Limão. — E eu já não tô sozinha, meu publiii… — [efeito sonoro de crianças contentes] Tô muito feliz porque hoje quem está aqui comigo é Special Cat, uma das maiores marcas de alimento pet do Brasil. Se você tem um gato ou se você é como eu, protetora de animais, sim, você conhece a Special Cat. Há 22 anos no mercado brasileiro com produtos formulados aí com matéria prima de alta qualidade e pensado para todos os portes e fases da vida do seu pet, eu apresento a Special Cat Ultralife, uma linha completa de alimentos para gatos. 

Todos os produtos da linha Special Cat Ultralife possuem batata doce na sua fórmula. — O que ajuda a manter a saciedade de seus gatos. — Um blend de fibras com fibra de mandioca, cana de açúcar e beterraba — o que estimula o trânsito intestinal do seu gatinho, reduzindo a formação de bolas de pelos — e os produtos contém também extrato de Yucca. — Que reduz o odor das fezes, fazendo com que a caixinha de areia do seu gato fique sem aquele cheiro forte, né? — Além do alimento seco, a linha Special Cat Ultralife possui sachês e patês de diversos sabores que são aí completos, molhadinhos e que todo gato ama. — Tem que dar sachê também pros seus gatos, não esquece. — 

Importante dizer que a linha possui alimentos para gatos de todas as fases da vida, para filhotes, adultos castrados e seniors. — Que são os gatinhos aí acima de dez anos. Aqui na minha casa a maioria é sênior. — Siga a marca no Instagram: @specialcatoficial — eu vou deixar aqui na descrição do episódio, tá? — e conheça os produtos no site da marca, que eu vou deixar o link certinho também na descrição do episódio. — Bem-vinda, Special Cat, estou muito feliz… — E hoje eu vou contar para vocês a história da Priscila. Então vamos lá, vamos de história. 

[trilha] 

Priscila ela se formou ali na faculdade de engenharia, começou a trabalhar na área e depois de mais ou menos uns cinco anos que ela estava bem firme no trabalho, chegou ali na empresa um cara pra dar uma consultoria específica… Um cara muito interessante, muito agradável, brincalhão… E a Pri, assim, a hora que viu, falou: “Nossa, gato, educado” e o cara também ficou interessado nela. Depois daquela consultoria, a Priscila tinha trocado contatos com esse cara e eles passaram a conversar ali pelas redes sociais, até que o cara chamou a Priscila para um encontro e foi um encontro perfeito, agradável… Eles beberam um bom vinho, conversaram bastante e, no final daquele encontro, rolou um beijo. E depois do beijo um segundo encontro, até que Priscila foi pedida em namoro por esse cara.


Acontece que ele morava em outra cidade, mas não era uma coisa muito longe… — Era tipo, sei lá, Priscila Morando em Santo André, como eu estou aqui e ele morando em São Paulo, capital. Então, gente, uma horinha você chega lá, né? Não é uma coisa absurda que não dá para encontrar. — Ele sempre vinha e ficava na casa da Priscila, a Priscila morando sozinha, ele também morando sozinho, só que ele falava que a casa dele era uma bagunça, enfim… Nunca que ela podia ir lá ou dava certo dela ir na casa dele. Passado mais um tempo de namoro ali, chega aquela hora de conhecer as famílias e esse cara ele tinha perdido os pais muito cedo e ele só tinha um primo, que era um primo que já tinha adicionado a Priscilla nas redes sociais, eles já conversavam um pouco, então sempre ficava aquilo de marcar com o primo tipo: “ah, vamos, a gente vai encontrar meu primo e tal… Eu quero te apresentar porque ele e minha tia são os únicos que sobraram da minha família, eu quero muito que você tenha esse contato”, então ficava sempre de marcar esse encontro.

Um ano se passou, um namoro firme, planos de casamento, finalmente a Priscila foi na casa desse cara. — Que morava sozinho e era um apartamento pequeno e tal, estava tava até arrumado demais… — O tempo passou mais um pouco, um ano e meio de namoro, o primo, — a gente pode dar um nome para esse primo, vamos chamar esse primo de “Jacinto” — Jacinto muito ali querendo conhecer Priscila, eles conversando muito por redes sociais ali e o namorado da Priscila, primo aí do Jacinto, falou: “Bom, eu vou fazer o seguinte… Eu vou lá pra cidade do meu primo”, isso era uma terça—feira e a Priscila só poderia ir no final de semana: “Eu vou, eu ajeito tudo, a gente vai fazer um almoço pra você, você chega no sábado e vai ser ótimo”. — A Priscila ficou animada porque era mais um passo ali muito importante, conhecer a pequena família do cara que seria a tia e o primo Jacinto. — Ele foi na terça, ele saiu a noite pra ir, ele ia pegar estrada e ia demorar mais ou menos umas dez horas pra chegar na cidade que o primeiro a tia moravam. Quando foi mais ou menos umas 07h da manhã, [efeito sonoro de mensagem no WhatsApp] o Jacinto mandou uma mensagem pra Priscila e foi falando com muito jeito, mas o cara tinha sofrido um acidente na estrada. Não tinha sobrevivido. Tinha sido muito feio… 


Naquele desespero, o Jacinto acabou mandando umas fotos do acidente pra Priscila… E a Priscila ficou muito chocada, muito chocada… Aquela correria, ele falando para a Priscila se ela conseguiria pegar um avião — que assim, de carro ela não chegaria —, se ela conseguiria pegar um avião para um enterro porque eles iam ter que enterrar no mesmo dia ali às 17h da tarde, porque foi de madrugada que aconteceu tudo. Quando foi mais ou menos uma hora, o corpo estava liberado, mas tinha sobrado muita pouca coisa do corpo do namorado aí da Priscila. Não ia ter como a Priscila chegar, então aconteceu o velório, um velório curto, aconteceu o enterro… E aí o Jacinto mandou para a Priscila um santinho… — Sabe santinho? Quando a pessoa morre, tem gente que faz aquele santinho e tal, tipo um panfletinho da pessoa morta… Eu acho mórbido, mas enfim, tem gente que curte. — A Priscila mal e conversando bastante com o Jacinto, ela falou pro Jacinto que preferia cortar um pouco o contato e, nesse meio tempo, uma coisa tinha acontecido: A Priscila tinha chamado o namorado dela para contar uma novidade, Priscila estava grávida desse namorado. — Ela estava grávida dele. —


O cara acabou de morrer… Depois de uns dias, ela voltou a falar com o Jacinto e contou para o Jacinto e o Jacinto ficou muito feliz, porque falou: “Bom, é um pedaço da nossa família, né?”. O Jacinto continuou conversando com a Priscila, só que essa gravidez da Priscila não vingou, ela realmente tava muito abalada… — Enfim, era a primeira vez que ela ficava grávida também e acontece muito, né? — Então aí foi mais uma força ali que o Jacinto deu para a Priscila, eles continuaram conversando, só que a Priscila fazendo terapia foi percebendo que falar com o Jacinto era como reviver muita coisa — porque ele sempre esteve muito presente no relacionamento dela —, então ela foi diminuindo o contato com o Jacinto. Fez terapia ali, pegou firme, tinha vez que precisava de duas sessões na semana e mais ou menos ali um ano e meio, dois anos de terapia depois da morte do namorado.

E aí uma coisa começou a brotar ali em Priscila — certo ou errado — ela começou a abrir ali no WhatsApp e olhar a foto do Jacinto, um rapaz muito bonito, um rapaz muito interessante… E olhando a foto do Jacinto, falou: “Será? Será que eu não faço uma surpresa e vou conhecer o Jacinto?”. — Vocês sabem o que eu acho de surpresa, mas as vezes a pessoa gosta. — Ela tinha um endereço do Jacinto no envelope do santinho que ele mandou. — Que podia ter mudado, mas era, assim, era um risco que ela ia correr. —Podia ser que ela chegasse lá e o Jacinto tivesse uma namorada agora, enfim… Mas ela queria chegar e ver o Jacinto, queria que ele tivesse esse impacto também. Ela tinha mudado o cabelo, ela estava muito mais bonita, estava se sentindo melhor já e lá foi Priscila… De avião, porque ela não queria pegar estrada — ela fatalmente teria que passar pelo lugar que aconteceu o acidente, ela demorou muito tempo pra deletar as fotos do acidente — e pegou o avião e foi… [efeito sonoro de avião decolando] É como se fosse Rio—São Paulo ou sei lá, São Paulo-Minas…


Chegando lá no aeroporto na cidade, foi no banheiro, deu aquela ajeitada e tal… E qual que era a ideia? A ideia dela era ir, ver o Jacinto e, no dia seguinte, já voltar… A passagem dela de volta era para o dia seguinte, então ela ia ficar em qualquer hotel, ela nem reservou nada, porque no fundo a Priscila tinha uma esperancinha de ficar com o Jacinto, gente… — E aí, assim, pra mim a Priscila está errada. Primeiro, como que você vai fazer uma surpresa pra uma pessoa que você não conhece pessoalmente. Dois: Você vai na esperança de ficar com essa pessoa, só que essa pessoa é prima do seu namorado. Então, assim, as chances do Jacinto querer alguma coisa com a Priscila eram pouquíssimas. Pouquíssima, gente… Pouquíssimas. — Munida de esperança e na vibe da surpresa, lá foi Priscila para o endereço que ela tinha daquele envelope, daquele santinho.

Chegou lá, era uma casa e dessas casas mais antigas que o muro é muito baixinho, portão baixinho e ela tocou ali a campainha [efeito sonoro de campanhia tocando] e esperou com o coração meio palpitando. — Por quem sairia ali se ele não tivesse nenhuma namorada, sei lá? — O Jacinto ou a mãe dele. De onde ela estava, ela via a porta, né? Então ela viu a maçaneta girar e seria aquele impacto, aquela coisa linda… Ver o Jacinto, assim, o Jacinto dar de cara com ela. Quando aquela porta abriu, a Priscila ficou muda… Daquela porta — aberta inteira e descido ali um primeiro degrau de uma escadinha de três ou quatro degraus ali — estava o namorado da Priscila. — Aquele… Que foi esmagado por uma carreta na estrada. — Ele não tinha irmão, ele nunca tinha falado de irmão… Seria um irmão gêmeo? Assim que ele levantou a cabeça para olhar quem era melhor, assim, mais perto, que ele viu que era a Priscila, ele fez uma menção de correr… [risos] Ele meio que olhou para o lado, assim, tentou correr, e aí a Priscila gritou o nome dele: “Fulano?” e aí ali já começou um escândalo. 


Ela estava com uma mochila, deixou a mochila no chão, Priscila pulou o muro e começou a esbofetear o cara e a gritar muito… Assim que ela estava lá engalfinhada com o cara — ele só se defendendo, ele não bateu na Priscila, também era o mínimo, né? — de dentro da casa sai uma mulher grávida e duas crianças. — Sim… — Ele era casado, tinha dois filhos e um para nascer. — Mas na época ele só tinha dois filhos quando ele forjou o acidente. — E não existia Jacinto… Aí que a Priscila foi reparar que o primo só conversava com ela quando ela não estava com o namorado — que ele mandava mensagem ou que ele respondia alguma mensagem — e o cara era tão cara de pau, que às vezes eles estavam os dois juntos e ele falava, assim: “Manda uma mensagem aí pro Jacinto, vê se o Jacinto não anima de pegar um avião e vir pra cá para passar o final de semana” e a tonta da Priscila mandava mensagem. “Oi, Jacinto… [risos] Tudo bem, primo?” [risos] chamava até de primo já… “Tudo bem, primo. E aí, vem pra cá, estou aqui com Fulano”. Em nenhum momento a Priscila desconfiou que o Jacinto não existia. — Gente, não fazia sentido… —


O cara inventou um primo, inventou sua própria morte, pegou fotos de algum acidente de estrada que tinha um carro preto… — E aí também, gente, né? Vários acidentes, uma hora têm um carro preto… — Com partes do corpo, partes do corpo masculina… Ele achou essas fotos de um acidente qualquer e mandou como se fosse fotos que alguém tirou ali do cara morto. — Gente, é muita, é muita crueldade, é muita… Isso quase pirou a Priscila, ver aquelas fotos… Porque ele podia ter só falado do acidente, mas ele deve ter pensado: “E se ela desconfiar?”, e aí ele caçou… Deve ter caçado ou deve fazer isso com outras também, né? Não se sabe. E por que ele fez isso, provavelmente? Porque ela estava grávida. Ele é casado, com dois filhos, como é que ele ia meter o pé? — Como ele conseguiu ficar sem eles se cruzarem no meio profissional ali? — Porque ele foi um cara que foi lá e deu uma consultoria, tudo bem, ele não conhecia ninguém da empresa da Priscila, mas é uma área, sei lá… Também não é absurdo porque, sei lá, engenheiro, tem um monte de engenheiro… — Mas ele tomou até esse cuidado, assim, dos trabalhos que ele pegaria pra não encontrar aí com a Priscila. 


E ela já tinha feito todo um planejamento de conhecer o Jacinto, e aí de repente os dois vão lá na sepultura do cara, e aí rola um clima… — [risos] Priscila também foi pro abraço, né? Foi aí convicta. — E aí a esposa tava grávida, começou a chorar e as crianças começaram a chorar, e aí a Priscila caiu em si, assim, onde ela tava… Ela era uma amante, mas sem saber, mas ainda assim uma amante… Batendo no cara dentro do quintal dele com a esposa grávida do cara chorando e as duas crianças chorando. — Era esse o cenário… — Ela se recuperou, nesse ponto já tinha vizinho ali saindo e tal e ela pegou a mochila e saiu andando pela rua, porque ela tinha ido pra lá de táxi… — “Eu andei, sei lá, uns 20 quarteirões que eu nem sentia mais… E aí entrei numa padaria, comprei uma água e perguntei por um ponto de táxi ali, me indicaram um ponto de táxi”, e aí ela voltou pro aeroporto, para tentar trocar o voo dela do outro dia, mas ela não conseguiu… E aí a Priscila ficou no aeroporto até o dia seguinte.


Ela falou: “Nem dormi, porque eu estava muito em choque, muito em choque. Porque o cara simulou a própria morte com fotos, me chamou… E se eu pego um avião?”. Ele deve ter olhado antes se tinha voo aquele horário… — Porque geralmente, assim, quando não é a cidade tão grande, talvez tenha só um voo por dia para lá, então aí o voo já saiu de manhã, como é que você vai? Só ia conseguir no dia seguinte. E a Priscila não ia ter um dinheiro para comprar um voo assim na lata ali, é muito caro. Se um parente seu, no caso da Priscila não sei se isso ia contar porque era só um namorado, mas se sua mãe, seu pai, seu irmão, enfim, um parente próximo, seu avô até, falecer, você consegue junto as empresas aéreas, um bom desconto para sua passagem em caso de urgência, assim… Então, é bom consultar, é bom saber e aí você pode ficar desesperado: “Ah, não vou conseguir ir”, dá uma checada, liga nas companhias aéreas e explique a situação. Eu não sei que tipo de comprovação eles pedem, mas você pode sim ter um bom desconto real, assim, bastante mesmo, num voo para aquele mesmo dia e tal. Então fica aí a dica… Mas não sei se nesse caso serviria para a Priscila. —


Priscila voltou para casa, já tinha bloqueado o Jacinto em tudo… [risos] Eu tô rindo, é um momento inadequado, desculpa, desculpa, mas aí voltou, retomou a terapia… [risos] O único caminho é esse, né? Retomou a terapia mais dois anos para se curar do Jacinto, gente, do Jacinto… Que nem existia. Essa é a história da Priscila e eu botei esse nome  pra eu poder falar no final: “Priscila, Jacinto muito”. [risos] Ai, meu Deus do céu… Mas pelo menos ninguém morreu, né? [risos] Canalha, bandido… E estou rindo porque eu ri com ela, tá? Mas eu sei que é inadequado. 


[trilha]

Assinante 1: O meu nome é Janaina, eu falo de Curitiba. Eu estou indignada com esse caso, eu fico aqui pensando se não cabe um processo por danos morais e materiais. Ele foi muito perverso, ele fingiu a própria morte, ele causou um aborto espontâneo na Priscila, controlou ela através de um fake que ele criou de forma premeditada desde o início para ser um seguro para ele… Ele causou despesa financeira para o tratamento psicológico dela e ele não ajudou em nada, obviamente, né? Ela deve ter esses laudos de gravidez e de perda… Bom, eu sei que é muito difícil lidar com isso, mas se ainda tiver em tempo, ela poderia tirar print de todas as comunicações, pedir uma investigação sobre esse IP, porque o que ele fez foi um ganho só para o lado dele e a corda estourou só para o lado dela. É uma tragédia, né? Força, Priscila, eu espero que você supere isso e que a vida siga bem. 

Assinante 2: Oi, Não Inviabilizers, aqui é Carolina, eu sou advogada de São Paulo e vou dar algumas dicas para vocês não viverem um Picolé de Limão. Então, a primeira delas é: Não existe velório relâmpago. Se a pessoa foi vítima de morte violenta por acidente ou crime, vai demorar aí de 2 a 3 dias para fazer a liberação do corpo, porque precisa passar por perícia, relatório do delegado responsável e IML, etc. Então, se vierem com essa historinha de “morreu hoje, vai enterrar agora”, é golpe. Se você vai namorar sério, constituir família, gente, pesquisem a vida da pessoa, pesquisem nas redes sociais a própria pessoa, os amigos, parentes… Pesquisem também diretamente no Google pelo nome completo, tentem encontrar lá informações sobre notícias do passado, concursos, etc. Pesquisem também se a pessoa for um profissional liberal em entidades de classe, isso vai dar um norte para vocês saberem se a pessoa está dando informações falsas ou se a história dela bate. Fiquem espertos. 

[trilha] 

Déia Freitas: Conheça a Special Cat Ultralife, a linha completa de alimentos para gatos em todas as fases da vida. Todos os produtos possuem aí batata doce na sua fórmula. — O que ajuda a manter a saciedade do seu gatinho. — É importante que seu gato consuma produtos específicos para cada fase da vida dele, já que cada fórmula é específica para uma necessidade. Por exemplo, o alimento para gatos castrados possui baixo teor calórico e L-carnitina, que controla o ganho de peso. — Já que os gatinhos tendem a engordar um pouco após a castração. — Siga a marca no Instagram: @specialcatoficial e conheça os produtos. — Valeu, Special Cat, bem-vinda. Estou muito feliz, vai ter mais aí durante a nossa programação. — Um beijo, gente, e eu volto em breve.

[vinheta] Quer a sua história contada aqui? Escreva para naoinviabilize@gmail.com. Picolé de Limão é mais um quadro do canal Não Inviabilize. [vinheta]


“Jacinto muito” foi muito bom, né? [risos] Vou por esse título, é isso. [risos] Esse nome é muito bom, né? Jacinto muito. [risos] É muito triste rir das próprias piadas sozinha. [risos] Jacinto muito, Jacinto muito por mim também. [risos] Ai meu Deus, tô tonta, peço perdão… Desculpa.

Dourado

Dourado é pai, abandonou a teologia e a administração para seguir a carreira em TI e sua paixão por fotografia. Gosta de cinema, séries, música e odeia whatsapp, sempre usou Telegram.