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título: empadinha
data de publicação: 06/11/2021
quadro: patada
hashtag: #empadinha
personagens: empadinha, mari, déia freitas e carol

TRANSCRIÇÃO

[vinheta] Patada. Dicas para o seu pet. [vinheta]

Déia Freitas: Oi, gente… Cheguei. Cheguei pro quadro mais fofinho de todos, o quadro “Patada”. E hoje eu não tô sozinha, eu tô aqui com a GOLLOG e, no final desse episódio, a gente vai falar sobre a GOLLOG Animais, que é o serviço pet da GOL. A Nicole Guerzoni que é a responsável pela GOLLOG Animais, no final desse episódio vai tirar todas as nossas dúvidas sobre como viajar de avião com seu pet pela GOL, e aí eu também perguntei pra ela sobre a naja de Brasília, que a naja de Brasília, [risos] foi transportada de Brasília pra São Paulo, aqui pro Butantan pela GOL. E aí também eu tinha visto um caso sobre um leão marinho, ou lobo marinho, que eu apelidei de Leôncio, que eu tinha visto na internet que voou pela GOL e eu fiquei curiosa de saber como que eles conseguem transportar um animal tão grande assim, e ela falou que tem até bicho maior que eles podem transportar. Então, se você tiver uma dúvida depois sobre como voar aí pela GOL com o seu pet, lá no meu Instagram vai ter todas as fotos da história de hoje, e aí vocês deixem suas perguntas lá que a gente responde pra vocês. 

E hoje eu vou contar pra vocês a história da Empadinha, quem lembra de Empadinha? Quem me acompanha já conhece a Empadinha. E, no final também desse episódio, tem o depoimento da Caroline Borges, maravilhosa, adotante da Empadinha. Então vamos lá, vamos de história. 

[trilha]

Eu sou protetora de animais já há muitos anos e o trabalho de um protetor de animal é resgatar o bichinho, castrar, vacinar, vermifugar, botar antipulgas e doar, pelo menos é assim que eu sempre fiz, né? Sou protetora de animais independente, trabalho com um grupo de outros protetores independentes e a gente faz assim. E aí eu e a Mari, a gente tinha resgatado uma ninhada de seis ou sete cachorrinhos, e eu coloquei nomes de salgados em todos, então tinha Risole, Croquete, Coxinha, Bauruzinho e Empadinha, e todos foram sendo doados e ficou a Empadinha, ninguém queria a Empadinha, e a Empadinha muito linda, fofinha, marronzinha, mas com aquela cara bem vira-latinha, então o pessoal, né? Sei lá, não entendo, porque a Empadinha é linda, maravilhosa. 

E aí eu anunciava a Empadinha, anunciava, colocava roupinha nela linda e nada, não aparecia adotante, até que um dia um cara resolveu escrever lá no Instagram, numa foto de empadinha que ela era feia, quem escreve gente que um cachorrinho, um filhotinho ou qualquer cachorro que tá pra adoção que ele é feio? Sabe? Não é o tipo de coisa que você escreve na foto de um cachorro pra adoção, e aí eu fiquei mal, postei no Twitter, o pessoal foi lá xingar ele no Instagram. [risos] Nisso, uma moça chamada Carol Borges viu e gostou da Empadinha, e falou: “Eu quero adotar”, eu falei: “Gente, será que realmente, né? Apareceu uma adotante pra Empadinha?”, aí fui conversar com a Carol, ela tinha acabado de chegar da França, que o marido dela é francês, ela veio com um cachorro de porte grande, o Samba, então não foi barato e ela trouxe, não deixou o cachorro lá, e ela falou que tinha se apaixonado pela Empadinha, pra ser amigo do Samba, né? E que ela queria que fosse a Empadinha, só que ela morava em Pelotas, e a gente só doa pra São Paulo, pra poder acompanhar a adoção também e porque a gente não tem grana pra viajar, levar assim o bichinho pra longe. 

Nossa, ela era perfeita, o questionário, que a gente aplica um questionário, tem um termo de adoção, tudo certinho, questionário da Carol perfeito, só que morando longe, né? Como é que ia fazer? Ela falou: “Déia, se você quiser trazer, eu pago”, aí eu falei: “Opa, será?”, fiquei naquela dúvida, aí conversei com a Mari, a Mari falou: “Ah, vamos arriscar, né? Se não der certo você volta com a Empadinha”, só que assim, eu ia até Porto Alegre de avião e, de Porto Alegre, eu tinha que ir até Pelotas. Aí eu postei no Twitter e uma seguidora minha Camilinha, falou: “Olha, eu te levo de Porto Alegre até Pelotas”, e assim, gente, eu não conhecia ninguém e eu com a Empadinha, né? Falei: “Meu Deus do céu, será que isso vai dar certo?”. Aí lá fui eu para o aeroporto, a Empadinha muito filhote, e estava frio, eu coloquei uma blusinha nela de lã listradinha — Eu vou postar todas as fotos lá no Instagram, então me sigam no Instagram @naoenviabilize pra vocês acompanharem a história por fotos ali da Empadinha. —

Aí eu fui pro aeroporto, né? Com a Empadinha numa bolsa daquelas maleáveis, assim, na minha cabeça ela tinha o peso que eu poderia viajar com ela na cabine, aí chegou lá foram pesar a Empadinha, Empadinha estava gordinha, muito recheada. — Empadinha recheada. [risos] — E não ia poder viajar comigo na cabine, o peso tinha passado, aí eu me desesperei porque na bolsa que ela estava não era uma caixa de transporte rígida, era uma bolsa pra levar ela dentro comigo, aí tive que correr num pet lá, comprar uma caixa rígida pra botar a Empadinha, aí eu já estava tensa porque: “Ai, meu Deus, a Empadinha vai viajar longe de mim, né?”. E aí o pessoal da Gol me tranquilizou, muita gente tirou foto com a Empadinha, porque estava frio e eu coloquei uma blusinha nela listrada maravilhosa [risos] e ela estava muito linda e ela estava com um crachá, sério, vai lá no meu Instagram ver as fotos de empadinha, ela estava muito fofa. 

E aí os atendentes da Gol tiraram foto com ela, pessoas que estavam lá esperando outros voos tiraram foto com a Empadinha, todo mundo tirou foto com a Empadinha, e aí a gente ficou lá esperando, eles deixaram que eu ficasse com a Empadinha até quase a hora do embarque, e aí eu coloquei ela na caixa só, bem perto assim de voar mesmo, e aí ela foi pra um lado e eu fui pro outro. E aí ali em Congonhas, eu estava naquela parte que você pega o ônibus pra chegar até ali ao avião, e aí quando eu estava chegando eu vi a Empadinha com o cara, lá pra embarcar, na parte de baixo do avião, e aí eu vi de longe, eu falei: “Ai, meu Deus”, e aí eu fiquei mais tranquila porque assim, tinha um cara o tempo todo com ela, mas a minha vontade era correr lá e pegar a caixa, sabe? E colocar dentro do avião comigo. 

E aí o voo foi super rápido e eu estava muito tensa pensando nela, chegou lá ela ia sair pela esteira, né? De bagagem ali, a moça me deu essa orientação, só que tinha uma pessoa que já tinha avisado lá de São Paulo que tinha um filhotinho no voo, e aí quando ela chegou, eles pegaram ela primeiro e já tiraram e ficaram com ela ali num reservado, então ela não foi com as malas, aí quando ela não saiu com as malas eu já me desesperei, mas eu fui até o balcão da GOL e a menina rapidinho resolveu e achamos a Empadinha. E eu tinha ficado tão neurótica assim, eu comprei uma caixa com um lacre bem seguro assim da portinha, só que chegou lá na GOL eles colocaram outros lacres e eu falei pro rapaz passar muita fita em volta, e vocês vão ver a caixa na foto, ela tá com bastante fita assim, em volta, e eu cheguei a caixa estava lá perfeita, a Empadinha estava dentro, Empadinha fez xixi e fez cocô, [risos] aí eu tive que limpar ela toda, tirar a blusinha pra gente poder ir de Porto Alegre até Pelotas. 

E qual era a minha maior preocupação assim? Primeiro chegar lá e a Carol não gostar da Empadinha e eu ter que voltar e ir embora com a Empadinha, né? Ou, sei lá, a gente chegar na Carol e ela nem abrir a porta pra gente, porque tudo pode acontecer, ninguém conhecia ninguém, né? Aí a Camila falou: “Bom, na pior das hipóteses a gente volta e você dorme na minha casa, e amanhã cedo…”, que meu voo pra voltar era só no dia seguinte de manhã, “Você dorme em casa com a Empadinha e volta”, então eu já fiquei mais segura quanto a isso, né? E aí a minha preocupação e da Camila, era assim, porque a gente estava com fome, [risos] e era o medo de chegar lá na Carol e a Carol não dar nada pra gente comer. — [risos] Ó, a preocupação. — Sério, era uma preocupação séria minha.

E aí a gente chegou lá, a Carol amou a Empadinha, o cara que treina o Samba já estava lá esperando a Empadinha pra já fazer a apresentação dela com o Samba depois, né? E aí a Carol começou a conversar com a Empadinha em francês, foi chique, foi emocionante, a gente chorou, foi lindo. E aí deu tudo certo, a gente com fome, a Carol serviu, tipo uns belisquetes assim, Carol é muito fina. E aí a Camila olhava pra minha cara, eu olhava pra Camila, tipo, “É só isso? Será [falando e rindo ao mesmo tempo] ela não vai oferecer alguma coisa com mais sustância pra gente comer?”, mas não, depois ela fez uma super comida e foi ótimo. [risos] Eu tinha que comentar sobre isso, porque foi um evento, na hora uma olhava pra outra porque a gente estava com muita fome, a gente passou horas viajando, né? E aí na hora que chegou, a Empadinha foi lá, fez xixi, fez cocô na rua e depois entrou, tomou água e comeu, né? Que a Carol deu comida pra Empadinha e aí agora faltava só a gente. [risos] 

E aí deu tudo certo, Empadinha já viajou depois disso, vou postar uma foto dela com o Samba também, eles viajaram, Empadinha é do mundo, né, gente? É que vocês não tão entendendo, Empadinha ficou com cara de francesa, e em casa eles conversam em francês, a Empadinha entende os comandos em francês e, na creche, porque ela e o Samba frequentam uma creche que fala português, e aí na creche canina ela fala português, [risos] Empadinha é sucesso, gente. Então deu tudo certo a minha viagem pra levar o pet, mas eu fiquei tensa porque eu não tinha tanta informação, então a ideia hoje com o depoimento final aí da Nicole é esclarecer os pontos, que eu perguntei pra ela que eu acho que todo mundo tem as mesmas dúvidas, né? E também falar da naja de Brasília que eu sou fã, amo a naja de Brasília, e tá aí algumas curiosidades do serviço e qualquer dúvida vocês deixem lá no Instagram que o pessoal da GOLLOG responde pra vocês, ou eu respondo, e a gente vai falando. Então vamos ouvir agora a fofa da Carol e depois a Nicole tirando as nossas dúvidas.

[trilha]

Caroline Borges: Meu nome é Caroline Borges, eu sou tutora da Empadinha que também é chamada de Empaduxa, Empá, [inaudível], Empaduchovska, [risos] Empaduchovska… Princesa, um que eu gosto muito é Empadiane Barbosa… Empadinha é uma vira-lata caramelo, tamanho médio, ela tem dezenove quilos, mas ela é muito forte, muito musculosa, toda definida e nós chamamos a Empadinha de Empadiane Barbosa, porque lembra muito a Gracyanne Barbosa, não é uma chacota, gente, é realmente um elogio porque eu especialmente acho a Gracyanne assim, super forte, super bonitona, então a gente ri, porque a Empadinha gosta muito de batata doce também, de franguinho, toda definida, gosta de passear, de fazer esportes, ela é muito esportiva. Nós saímos com os cachorros duas vezes por dia pra um passeio recreativo, não para as necessidades, uma hora cada vez e ela sempre muito animada, ela gosta de brincar de bola, trazer a bola até a nossa mão, cheira tudo, correr atrás da irmãzinha. 

Eu tenho dois outros doguinhos, o Samba que é um cachorro maior, ele tem trinta quilos, um vira-lata meio Border e tenho também a Cachacinha que é uma adotada, uma vira-latinha pretinha, de dez quilos, né? Então a Empadinha ela é uma cachorra muito viva, muito inteligente, muito obediente, vem sempre que a gente chama, é muito esperta, ela vai pra creche duas vezes por semana e na creche os monitores sempre dizem que ela participa muito bem, que ela é muito a tentativa, ela vai super bem nos jogos de procurar coisas, de encontrar coisas e ela também é muito beijoqueira, né? Então ela gosta muito de dar lambeijo em todo mundo, [risos] até na gente, é muito engraçado, porque às vezes gente sai pra alguma coisa e volta, ela tá em casa, ela vai direto cheirar, lamber a boquinha, ver se tá tudo certo, ela é muito amorosa assim, muito amorosa. 

Mas ela também é muito medrosa, né? A gente chama ela de… Veio o boletim da creche falando que ela é melindrosa, dei tanta risada, que ela era beijoqueira, melindrosa, muito atenta, muito obediente e é verdade, ela é muito medrosa. A gente não sabe da onde veio esse medo, porque ela sempre foi muito bem cuidada, né? Muito melindrosa, mas com o tempo, né? E com treinamento, com adestrador ela melhorou muito. Brincamos que ela poderia ser muito bem um cachorro de um casal de velhinhos porque ele é muito boazinha, muito obediente, gosta de dormir até tarde na cama. A Empadinha por conta do pai que é francês, obedece muitos comandos, entende, na verdade… Entende muitos comandos em francês, porque… Não é uma coisa de esnobismo, não, mas o Samba nós adotamos na França, falamos, ele aprendeu os comandos em francês, mas a Empadinha quando chegou foi educada em francês também, francês e português. 

Então ela entende muitos comandos, então por exemplo, “assis” que é “sentado”, “coucher” é “deitado”, la patte” pra ela dar a pata, eu tô falando aqui e ela tá obedecendo enquanto eu tô falando, então muitos outros comandos, né? Então ela é uma cachorra muito inteligente e muito esperta. Nosso objetivo também daqui alguns anos é voltar um tempo pra França e levar logicamente a empadinha conosco, e aí eu quero tirar uma foto dela bem bonitinha embaixo da Tour Eiffel, Torre Eiffel, e mandar pra Andréia pra ela ficar bem feliz, eu sei que ela vai adorar. As fãs da Empadinha também que seguiu nessa aventura da viagem da Empadinha até a minha casa, vendo que ela integra plenamente a nossa família. Então o que eu deixo aqui pra finalizar além de um grande abraço na Andréia e agradecer toda a disponibilidade dela, o grande amor dela e também pra Camila que fez parte, faz parte dessa aventura, é de que a Empadinha só trouxe amor, né? Adoção responsável é algo que traz muita felicidade, muito amor, eu só tenho a agradecer todos os dias pela presença da Empadinha na nossa vida. 

É uma cachorra que tem uma alegria de viver imensa, né? Ela age muito fofo, a gente pode sair dois minutos, quando a gente volta ela vem toda doida cheirando a gente e dando um chorinho, porque ela gosta de chorar, ela chora correndo, às vezes ela chora do nada, a gente costuma dizer que ela chora por qualquer coisa, ela vem chorando e abanando o rabinho assim, “Nossa, que bom que você voltou!”, e é tão fofinho! É tão fofinho. A Empadinha saiu de São Paulo, foi pra Pelotas, de Pelotas pra Recife e ela vai nos acompanhar pra onde nós formos, viajar, mudar de lugar, mudar de país não é impedimento pros seus bichinhos, que se fazem parte da sua família vem junto. Então… A Empadinha vai conosco pra uma nova casa, assim que pudermos, se nós fomos pra França ela vem com a gente também. E assim, eu sou muito grata por ter essa belezinha, essa fofucha na nossa vida. É isso, só pra dizer que eu acredito sim [riso] em amor à primeira vista e meu amor pela Empadinha foi à primeira vista, e deu tudo certo. A foto dela no Twitter foi o começo de um sonho, tô olhando aqui para ela dormindo do meu lado e quando eu falo sobre ela e eu olho e falo assim: “Nossa, deu tudo certo”. E eu sou muito grata. 

Nicole Guerzoni: Oi pessoal, meu nome é Nicole Guerzoni, eu sou analista de produtos aqui na GOL, mais especificamente na GOLLOG que é o nosso setor logístico aqui na GOL. Atualmente eu sou responsável pelo GOLLOG Animais, que é nosso serviço de transporte de animais. Hoje eu vim explicar pra vocês tudo sobre como é viajar com o seu bichinho pela GOL. Bom, pessoal, existem três formas de transportar o seu pet pela GOL, é o Pet na Cabine, o Pet + Espaço e o GOLLOG Animais. O primeiro, o Pet na Cabine é pra cães e gatos de até dez quilos, né? E aí você pode transportar junto com você na cabine de passageiros, então você tem que estar viajando junto com ele, obrigatoriamente, tem que estar acompanhado, ok? E então ele vai com você numa bolsa embaixo do assento da frente. 

As duas outras opções… O Pet + Espaço, e o GOLLOG Animais, o seu bichinho ele vai ser transportado em um compartimento especial para animais no avião, é no compartimento de cargas, porém, ele é uma parte exclusiva, né? Separada, onde a gente transporta os animais. Ele não vai junto com malas, nem nada disso que o pessoal costuma achar, né? Que vai junto com malas e tudo mais, não acontece isso. Além disso, além de terem esse espaço especial, eles também são presos, né? Com cinto de segurança, então não tem risco da caixa se movimentar durante pouso e decolagem. Agora, qual é a diferença entre o Pet + Espaço e o GOLLOG Animais? Pra você transportar o seu pet, pelo Pet + Espaço ele precisa ser um cão ou gato que pese entre dez e trinta quilos, certo? E você precisa tá viajando com ele, naquele mesmo voo. Agora, se você tá viajando com ele no mesmo voo, mas ele é um cão de mais de trinta quilos, né? Ele é um porte grande, aí ele já passa a ser transportado pelo GOLLOG Animais. 

Então nós da GOLLOG, né? Nós somos especializados em logística, nós temos como manusear todas as espécies de animais, então não é só cão e gato pro GOLLOG Animais, e também todos os tamanhos de cães. Então o GOLLOG Animais, se você tem uma calopsita, uma tartaruga, qualquer tipo de pet, nós vamos transportar. E, além disso, uma diferença grande também entre o Pet + Espaço e o GOLLOG Animais é que no GOLLOG Animais nós transportamos também animais desacompanhados, então não é obrigatório que você esteja com o seu Pet naquele voo. Vocês podem se perguntar: “Ah, qual é a melhor opção?”, isso vai depender do que você precisa, de qual é o seu contexto, Pet na Cabine pra portes pequenos, Pet + Espaço pra portes medianos e acompanhados, né? E GOLLOG Animais, todos os tipos de animais e portes grandes de cães, podem ser tanto acompanhados quanto desacompanhados. 

Então no site da GOL a gente tem uma tabela explicando todas essas diferenças que eu expliquei aqui, vai muito do cliente entender qual é a necessidade dele, qual é a melhor solução pra ele. Além dessas diferenças que eu comentei com vocês, no GOLLOG Animais nós também temos um serviço a parte, digamos assim, extra, pra quem desejar acompanhar o transporte do seu animal através do WhatsApp, né? Esse serviço ele se chama “Sempre Comigo” e com ele você vai receber fotos, vídeos, dos meninos que estão cuidando do seu bichinho, que estão embarcando ele na aeronave, então isso é muito legal, principalmente para os animais que estão viajando desacompanhados, né? Ou que vão fazer conexões mais longas, que passam algumas horas, né? Ali com a gente da GOLLOG, então o tutor ele consegue receber notícias sobre como o seu bichinho está diretamente, de quem realmente tá cuidando dele, que são os nossos chamados “Guardiões dos Animais”. 

Outra facilidade que GOLLOG Animais têm também é que nós disponibilizamos as caixas de transporte para aquele cliente que não quer comprar, então vamos supor: Você vai transportar o seu pet uma vez, esporadicamente, você não vê muito sentido em pagar um preço caro pra comprar uma caixa de transporte adequada para o transporte aéreo e tudo mais; Então você pode preferir utilizar as nossas caixas pagando um preço muito menor, e você vai economizar bastante e vai ter facilidade também, porque você pode chegar com o seu bichinho na guia, na coleira e ele entra na caixa, viaja e depois na hora que chegar no destino. Você tira ele com a coleira também e pronto, você não tem que se preocupar em comprar caixa e preparar nenhuma caixa pra ele. Como eu comentei com vocês, no GOLLOG Animais nós transportamos todo tipo de animal, não só cão e gato, como é o caso do Pet na Cabine e no Pet + Espaço, então, às vezes a gente chega a transportar algumas espécies exóticas e acaba ficando bastante curioso assim, a história por trás desses transportes, e é bastante legal, então hoje eu vou contar pra vocês sobre dois transportes diferentes que a gente fez, que com certeza foram os mais emocionantes assim que eu pude acompanhar. 

Acho que todo mundo conhece a história da naja de Brasília, né? Do estudante de veterinária que tinha não só uma naja, como também outras espécies de serpentes exóticas em casa, ele tinha essas cobras ilegalmente e quando ele foi picado então por essa naja, né? Foi hospitalizado, foi bastante crítica a situação, e com isso o Ibama conseguiu resgatar tanto a naja quanto as outras serpentes que estavam na casa dele. Essas serpentes elas ficaram então no zoológico de Brasília, até que fosse decidido, né? Pra onde elas iriam, afinal de contas não se pode soltar na natureza, espécies que não são naturais aqui do Brasil. Depois foi decidido que elas ficariam no Instituto Butantan em São Paulo, onde a naja principalmente serviria ali pra exposições, pra pesquisas e tudo mais e ela também poderia viver com a qualidade de vida correta. 

Nós fomos contratados pra fazer esse transporte das serpentes de Brasília pra São Paulo, quando nós ficamos sabendo que a gente faria o transporte da naja e das outras serpentes, nos alinhamos com todos os colaboradores que participariam do processo, os nossos colaboradores eles estão preparados pra fazer transporte de cobras, né? O manuseio de cobras, é bastante comum o transporte de jiboias por exemplo, pela GOLLOG, mas é claro que quando se trata de uma naja, né? A gente redobrou a atenção, então assim, é importante frisar também que para o transporte de qualquer cobra, não só da naja, mas de qualquer cobra, é sempre muito importante que a caixa seja cem por cento segura, que não exista nenhuma possibilidade da cobra escapar. Correu tudo bem, elas chegaram super bem, foi um transporte super emocionante de se acompanhar, com certeza marcou a história da GOLLOG, foi muito diferente, foi muito, muito legal. 

Outra história legal que eu queria contar pra vocês também é sobre o transporte do lobo-marinho que nós fizemos. Um lobo-marinho que foi apelidado de Zé, os lobos-marinhos, pessoal, eles vivem aqui no Brasil, em colônias, e eles vivem em locais mais desertos, longe do homem. Existem hoje poucos indivíduos dessa espécie porque ela está ameaçada de extinção, eles vivem em colônias e às vezes acontece, por exemplo, de um animal se perder da colônia e por causa da correnteza e tudo mais, ele vinha, por exemplo, a ser encontrado em um local onde ele não deveria estar, que foi o que aconteceu com o Zé. Ele foi em encontrado no litoral do Rio de Janeiro, por um projeto de monitoramento de praias da Petrobras. Bom, aí ele foi resgatado, foi reabilitado porque ele estava com muitas lesões, ele estava desidratado, então eles cuidaram do Zé até que ele estivesse pronto pra ser solto novamente na natureza, porém, não seria o ideal soltar ele no Rio de Janeiro porque devido ali as condições do mar daquela época do ano, a correnteza ali não seria o mais ideal pra ele se reencontrar com uma colônia, então o ideal seria soltar ele em Santa Catarina, e pra isso seria necessário transportar ele do Rio de Janeiro pra Florianópolis. 

E foi aí que nós entramos em ação, nós fomos contratados pela Petrobras pra fazer esse transporte. Quando nós ficamos sabendo sobre esse transporte, seria a primeira vez que a gente ia transportar um lobo-marinho, então nós e, principalmente, a equipe de qualidade da GOLLOG, nós lemos tudo a respeito do transporte aéreo de lobos-marinhos, né? E focas e outros animais desse tipo e nós vimos que eles podem ser sim transportados de avião, é importante frisar que tem algumas espécies de animais, até mesmo algumas raças de cães que não podem ser transportados de avião, né? Então é muito importante quando a gente vai transportar um animal assim exótico, diferente, que a gente tenha certeza de que é seguro, então sempre a gente garante que é seguro fazer aquele transporte.

Outra preocupação, né? Que foi exposta pelos veterinários, era em relação às temperaturas, porque essa espécie de animal eles não podem ser expostos a temperaturas muito altas, né? Já seria um pouco estressante ele ser colocado na caixa e tudo mais, então, além disso, ele ter o stress de uma temperatura alta poderia ser crítico, poderia haver um risco, mas aí nós informamos que a temperatura na aeronave é sempre amena, por volta de quinze graus, e nós marcamos o transporte pra ser feito a noite, exatamente também pra minimizar qualquer risco de stress que o animal poderia sofrer ali durante o transporte. Durante o transporte o Zé ficou calmo, deu tudo certo, a gente até achou que ele pudesse ficar um pouco mais agressivo durante o embarque, mas deu tudo certo e também a gente teve uma veterinária que estava cuidando dele, acompanhando todo o processo de embarque, ela foi até a aeronave, acompanhou, viu como ele estava antes do avião decolar e ele chegou bem em Florianópolis, e no dia seguinte ele já foi solto no mar, e eu acredito que ele tenha se reencontrado com uma colônia. Esse foi um dos transportes mais emocionantes que eu acompanhei também, e espero que vocês tenham gostado dessa história. 

Só pra finalizar então, caso vocês ainda tem alguma dúvida sobre as diferenças entre Pet na Cabine, Pet + Espaço, GOLLOG Animais, qual é o melhor pra mim? Qual é o certo pra mim? Vocês podem entrar no site da GOL: “voegol.com.br”, e lá vocês vão encontrar uma tabela com todo o descritivo de cada um deles pra entender qual é o melhor pra você e pra sua necessidade. E caso vocês tenham alguma dúvida sobre o GOLLOG Animais especificamente, transporte de animais desacompanhados, animais silvestres, cães maiores de trinta quilos, tudo isso vocês também vão encontrar no site da GOLLOG: “gollog.com.br”. E, se necessário, vocês também podem ligar pra nossa central de atendimento: 0300-1-465564, ou enviar um e-mail pra gente também: crc.cargas@voegol.com.br. É isso, pessoal, obrigada e até mais. 

[trilha]

Déia Freitas: Ai, gente, que fofa a Carol, e beijo Cachacinha. A Cachacinha veio depois da Empadinha, é o terceiro cachorrinho da Carol. Eu vou deixar na descrição aqui do episódio tudo que a Nicole falou sobre os contatos, e onde tirar dúvidas também sobre o serviço de animais da GOLLOG. Então é isso, gente, um beijo e eu volto em breve.

Déia Freitas: Se você tem uma história pra um dos quadros aqui do nosso canal “Não Inviabilize” escreva para o e-mail naoenviabilize@gmail.com

[vinheta] Patada é um quadro do canal Não Inviabilize. [vinheta]
Dourado

Dourado é pai, abandonou a teologia e a administração para seguir a carreira em TI e sua paixão por fotografia. Gosta de cinema, séries, música e odeia whatsapp, sempre usou Telegram.