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título: pug
data de publicação: 21/03/2024
quadro: picolé de limão
hashtag: #pug
personagens: jaqueline e um cara

TRANSCRIÇÃO

Este episódio possui conteúdo sensível e deve ser ouvido com cautela.

[vinheta] Picolé de Limão, o refresco ácido do seu dia. [vinheta]

Déia Freitas: Oi, gente… Cheguei. Cheguei para mais um Picolé de Limão. — E hoje eu não tô sozinha, meu publiii. — [efeito sonoro de crianças contentes] Quem está aqui comigo hoje é a Hidrabene, a nossa amiga cor de rosinha que eu amo. Um dos produtos de maior sucesso da Bene — eu amo chamar a Hidrabene assim, bem íntima, “de Bene” — é a base Stick Fator de Proteção 50. Ela tem aí alta cobertura, controle de acne e oleosidade da pele, ela tem um toque seco maravilhoso, um efeito matte e um aspecto ultra aveludado. — Sim, ela deixa aí você muito, muito, muito linda. — Além de todos esses benefícios que fazem aí, a Base Stick Fator de Proteção 50 ser perfeita, ela ainda é resistente à água, livre de óleos — oil free —, prática de aplicar e de retocar também e cabe direitinho na sua bolsa, porque ela é um stickzinho. — 

Isso que são benefícios de respeito, te amo, Hidrabene. — Acesse o site agora: hidrabene.com.br, vai navegando aí enquanto eu conto a história e vai vendo aí a base Stick queridinha da Bene. — Eu vou deixar o link certinho aqui no final do episódio e fica com a gente, porque no link tem um cupom de desconto. — E hoje eu vou contar para vocês a história da Jaqueline. Então vamos lá, vamos de história. 

[trilha] 

A Jaqueline conheceu aí um cara na pandemia e ali mesmo na pandemia, depois de uns dois meses de conversa, eles resolveram se encontrar. — Ê, Jaqueline… — Como a Jaqueline morava sozinha, ela chamou o cara ali pra ir pra casa dela e deu tudo certo, eles se entenderam muito bem e o cara começou a ficar mais na casa da Jaqueline do que na casa dele. — Ele morando ali com familiares. — E pra não ficar indo e voltando e talvez contaminar a Jaqueline, eles resolveram, em comum acordo, depois de um convite da Jaqueline, do cara morar com ela. — Vocês já sabem, né? Estavam juntos, pessoalmente, há um mês, conversando há dois meses, então você conhece muito pouco a pessoa para colocar ela dentro da sua casa… — E começaram aí esse relacionamento, a Jaqueline trabalhando home office e este cara não trabalhando. — A história acabava aqui para mim, ó, pode subir os créditos… Você falando para ele: “Não está trabalhando? Então volta para sua casa”. Mas a Jaqueline estava apaixonada e esse cara ficou lá com ela. —

Durante a pandemia toda e depois que já estava bem flexibilizado, a Jaqueline sustentou este homem 100% do tempo. 100%. Passou ali, flexibilizou, esse cara arrumou emprego de novo na área dele e voltou a trabalhar. Acontece que, enquanto ele estava sendo sustentado pela Jaqueline, ele era um amorzinho, ele era um querido, ele fazia as coisas em casa… Muito relacionamentos não sobreviveram ao confinamento e, no caso deles, o confinamento estreitou as relações, foi bom pra eles, né? A vida seguiu, ele arrumou um emprego e, a partir do momento que ele arrumou um emprego na área dele — então vou dar uma área qualquer aqui, corretor de imóveis —, a partir do momento que ele voltou a ser corretor de imóveis, ele foi mudando… Então ele começou a tratar Jaqueline assim com um pouco de aspereza, ser um cara meio rude assim, mas a Jaqueline botou tudo na conta dessa adaptação, que a gente estava saindo da pandemia, enfim… — Pra mim já acendeu o sinal aí. —


Dali pra frente o cara começou a implicar com a Jaqueline em tudo. — Primeiro que agora que ele tava trabalhando e ela em home office, mas ela também trabalhando, né? — Quando ele chegava, se tinha uma louça na pia, ele implicava… — Mas escuta, filhinho, pega a esponja e lava, né? — Então ele não dividia mais as tarefas da casa, reclamava de absolutamente tudo e começou a reclamar do corpo da Jaqueline. Por exemplo, ela fazia ali um risoto delicioso com cogumelos, amo… — Pô, um risoto, sabe? Eu acho que você tem que comer o risoto, assim… Se tem risoto e tá dividido, você não vai comer a porção dos outros, mas tem ali a vontade para você comer só você e ele, pô, come risoto, sabe? [risos] Come risoto solto. — A Jaqueline fez um prato ali e ele falou: “Nossa, mas você desse tamanho vai comer tudo isso de risoto?”, aí já não era hora pra falar: “Então, meu querido, você já não está me ajudando em nada… Você voltou a trabalhar, ainda não está botando dinheiro aqui e está falando do quanto eu como? Do meu corpo? Que tal vazar?”, aí era a hora, Jaqueline.


A Jaqueline ficou chocada e comeu apenas um terço do prato que ela tinha botado de risoto. — Gente, como que desperdiça risoto? Pra mim esse homem, olha… Já odeio muito. — E aí ela ficou muito sentida, chorou e ele aproveitou que ela estava chorando para dizer os pontos do corpo dela que ela tinha que melhorar… A Jaqueline chorando e o cara falando: “Ó, quando você chora, vê essa papada… Aquela batata que você comeu ontem foi toda para a sua papada… Olha essa barriga… Olha o tamanho que está essa coxa flácida”, e aí, a gente pensa assim: “Pô, então a gente está falando de um cara fitness, dum cara sarado”, não… — Você já viu o pug quando ele fica em pézinho? Aqueles caras que malham só que a parte de cima, mas ainda tem um pouco de barriga e a perna fica bem fininha? — Ele tem corpinho de pug. — Então, assim, né? Tá falando só porque vai lá e malha um braço e acha que pode ficar falando do corpo dos outros. Então, ele tem o corpinho de pug. Inclusive, [risos] eu e Jaqueline rimos disso… —


E aí ele falava do corpo dela — lógico que aqui também é errado falar que o que o corpo dele parece um corpo de pug, eu sei que é errado, mas eu estou com ódio dele — e todo dia ele falava isso pra Jaqueline, que ela tava feia, que o corpo dela era horrível, que ela estava gorda e ela não conseguia mais comer na frente dele. O que ela fazia? Ela comia antes dele chegar, para a hora dele chegar comer só uma salada. — Ô, gente, isso é muito violento… Sabe? Isso é brutal. Você ter medo de comer na frente da pessoa que você ama, por que ele vai te esculachar todos os dias? Por que você precisa passar por isso, sabe? Eu odeio ele muito esse pug. — O tempo foi passando, ela com essa dinâmica agora de não comer na frente dele e tinha uma questão, agora que tinha acabado a pandemia, eles tinham retomado os contatos, né? Então sair com os familiares, ir na casa de um parente, sair com os amigos… E uma vez ela saiu com os amigos desse cara e, gente, uma mesa de bar, tá todo mundo ali beliscando, você não pode? A Jaqueline disse que ela pegou um bolinho — uma bolinha de queijo — e ele já olhou e falou: “Nossa, bolinha de queijo? Está podendo, hein?”. 


E nesse mesmo dia no bar, ele ficou mostrando para a Jaqueline corpos de moças que estavam dançando ali no bar e dizendo: “Tá vendo aquela ali, ó? Aquela ali não come bolinha de queijo”. — Olha, gente, assim, eu sou uma pessoa realmente contra a violência, mas pega uma garrafa dessa mesa, sabe? Dá uma garrafada na cara desse cara… Desculpa, gente, isso aqui é só um sonho meu, tá? Não é para fazer, não é para dar uma garrafa na cara de ninguém, tá? É só um ódio… Passou… — E aí ele fez isso meio que na frente dos amigos, mas num tom muito de brincadeira, os caras riram… — Olha, sei nem o que dizer… — Jaqueline ainda amando muito esse cara, achando que era só uma questão de adaptação até ele entender que aquele era o corpo dela mesmo. — O corpo que na pandemia ele não reclamou de nada, né? E agora, detalhe, ele voltou a trabalhar, mas por enquanto ele não estava contribuindo com nada em casa. — Setembro de 2023, Jaqueline descobriu que estava grávida. 


O que a Jaqueline fez? Ele tem um time de futebol que ele ama… Ela comprou um macacãozinho de bebê com o escudo do time do cara, e aí ela fez essa surpresa e entregou pra ele um presente e era esse macacãozinho. Quando ele abriu, ele falou: “Ah, não acredito… Você está grávida?”, nesse tom… “E ainda por cima vai estragar meu time, vai me fazer associar meu time a esse momento”, desse jeito… E aí ele virou para a Jaqueline e falou: “Se você já está baranga, imagina a hora que parir, vai virar uma bezerra”. — Do fundo do meu coração, eu não posso dizer tudo o que eu gostaria de dizer sobre este homem, o que eu gostaria de fazer neste podcast, não posso… Por motivos jurídicos. — E aí ela pegou aquele macacãozinho e foi chorar no quarto… E aí agora já estava grávida, né? Ele falou que não ia em nenhum ultrassom — e até hoje ele não foi em nenhuma consulta com ela — nada. E agora este cara limita a alimentação de uma mulher grávida… Ela só não passa fome porque, como eu disse, ela trabalha em home office e ela come quando ele não está, mas quando ele está tem que ser uma salada com alguma proteína.

E a gente não está falando aqui de compulsão alimentar, não, não é que ela come um monte quando ele não está, ela come normal. — Sabe fazer um prato de arroz, feijão, uma proteína, uma salada, uma batata? Amo batata, tem que ter… — Ela não pode comer um prato de comida na frente dele, porque o pug acha que porque ele vai na academia — com as perninhas bem fina — que ele sabe o que é uma alimentação. — Ele não é nutricionista. — Então agora ela está grávida, vivendo um inferno porque ele fica dizendo como que ela vai ficar, fica falando que o peito dela já está imenso e caído, que já era caído antes, mas que agora está pior. A Jaqueline, nesse momento, ela acha: “Estou grávida, como que eu vou ficar sozinha?”, mas não é melhor ficar sozinha, gente? Do que ficar com esse cara… Que não está apoiando sua gravidez, que te ofende todos os dias por conta do seu peso. — E a gente não está falando aqui de uma mulher gorda, mesmo que ela fosse gorda, ninguém merece ouvir isso… Mas a gente está falando aqui de uma pessoa aqui que tem um 1,60 e pesa, sei lá, 65 quilos… Mas ele fala porque ela tem umas gorduras localizadas e tal, então ele fala que ela vai ficar uma bizarra, que ela já está gorda e, gente, o peso dela está aumentando porque é gravidez, né? E é isso, assim… Ela acha que se ela ficar agora sozinha vai ser pior, mas pior do que o que esse cara faz, gente? Que é te humilhar… Você e ele, ele te humilhar na frente dos amigos dele… Porque quando vai pra casa da família dela, ele é um anjo, aí ele é um fofo… Aí ele é um querido. —


A Jaqueline ela não se vê separando dele por agora. — A gente precisa parar um pouco disso, de achar que estar sozinha é demérito. Ou você, sei lá, é menos mulher ou vão te olhar diferente porque você é uma grávida sozinha… Dane-se. Você vai ficar passando por isso, Jaqueline? Sabe? — E aí, agora uma coisa boa que eu acho que que que pode fazer a Jaqueline ou esse cara meter o pé, ou pelo menos ele parar de ser abusivo dentro de casa, é que a mãe da Jaqueline — que a gente pode chamar aqui de “Dona Flora” —, Dona Flora quer ir morar na casa da Jaqueline agora que ela está grávida, pra cuidar da filha e pra cuidar do bebê quando o bebê nascer. O cara não quer, óbvio, né? Mas a Jaqueline precisa da mãe dela. Ela falou: “Andréia, eu preciso da minha mãe aqui… Eu sei que minha vida vai ficar muito boa com minha mãe aqui. E o meu apartamento…”, — porque o apartamento é da Jaqueline, tá? De antes de conhecer essa criatura do pântano, esse pug — “Tem 3 quartos”, então quando o bebê nascer, ele fica num quarto, a mãe dela fica em outro e casal fica em outro.

Eu acho que ele não vai aguentar a Dona Flora, que ele vai da área… E aí esse também é um o medo da Jaqueline, que eu já acho que é uma coisa boa…Porque na frente dos parentes da Jaqueline ele sempre é um amor de pessoa, sempre um fofinho, então eu duvido que ele vá tratar Jaqueline assim na frente da Dona Flora… Apesar de que tem o quarto, tem as quatro paredes e todo abusador ele dá um jeito sim de cometer as violências deles, mesmo com pessoas da família em volta, mas isso eu acho que vai dar um outro tom para a coisa. — Então, a questão da Jaqueline agora, não foi nem se largo ele ou se não largo, porque ela não quer ser uma grávida sem um cara, mas é se traz a mãe dela ou não traz a mãe dela. E eu digo: Traga a Dona Flora. Traga a Dona Flora… Vai te ajudar… Você vai ter uma pessoa para ir com você nos exames, porque ele já disse que ele não vai… Você vai ter uma pessoa que está disposta a te ajudar nas coisas de casa, vai morar com você, então vocês vão poder dividir esse serviço e a hora que você tiver com a barriga muito grande, a sua mãe vai poder fazer as coisas por você. — Porque ele não faz, né? —


E é um jeito de poder evitar pelo menos os abusos na hora das refeições, porque depois no quarto — é o que eu digo, todo abusador dá um jeito, gente, e por mais que as pessoas digam: “Ah, mas sei lá, o cara merece uma chance”, pra mim não tem chance, gente. Pra mim não tem chance. Homens não tem chance. Abusou uma vez? Como é que você vai garantir que você não vai apanhar de novo, que ele não vai te xingar de novo? Sabe, a gente está falando agora aqui no geral, dos homens que são abusadores… — Traz Dona Flora sim, e se esse cara quiser da área — o que eu acho que ele só não vai agora porque ele ainda não contribui em casa —, então é lógico que é ótimo para ele morar num apartamento de 3 quartos que ele chega tem comida feita, tem roupa limpa, roupa lavada, roupa passada, porque o bonito gosta que passe as camisas dele… — Isso é uma coisa que, Jaqueline, você tem que parar hoje… Hoje. De passar a camisa desse cara. Francamente… Aí eu já acho demais, aí já tô te dando bronca real, você vai passar a camisa desse cara, sabe? Pode parar, chega disso. —


A Jaqueline parou de usar sabe esses conjuntinhos que a gente compra, assim, de malha, levinho para dormir? Como ela está engordando porque ela tá grávida, né, gente? Fica mais justo… Ele fica falando assim apelidos absurdos já na hora que ela levanta da cama. Tipo: “Meu Deus, esse short aí vai explodir”, “Você está ridícula com essa camiseta, toda apertada… Você está pesando quantos quilos agora?”, fica querendo saber quanto ela está pesando, fica falando que o corpo dela nunca vai voltar ao que era antes e completa a frase com: “O que era antes já era ruim… E agora vai piorar”. A Jaqueline falou que a Dona Flora não é uma mulher que faz barraco, que vai confrontar ele, nada, mas ela é uma mulher muito lúcida… Ela é a pessoa que se ela perceber ali — e tomara que ela perceba os absurdos que esse cara está fazendo —, ela vai ser a primeira a falar: “Filha, você não precisa disso”, mas é uma mulher que vai respeitar caso Jaqueline queira continuar com esse traste. — Eu já preferia que Dona Flora fosse uma barraqueira, que já jogasse esse cara porta a fora, mas ela não é… Mas já é um suporte, sabe? — Traga a sua mãe. 


Eu não sou a pessoa que incentiva a pessoa que casou a levar a mãe junto, mas nesse caso, a Jaqueline precisa da Dona Flora… Porque esse cara, além de ser um inútil, ele é abusivo, ele é tudo o que existe de ruim na face da terra. — Esse corpinho de pug. — Vão falar: “Ai, Andréia… Mas ela está julgando o corpo dele”, tô sim, tô julgando o corpo dele sim… Eu odeio ele. E aqui eu não estou contando para vocês um terço das atrocidades que ele fala e que ele faz com a Jaqueline, porque o intuito também não é aqui deixar vocês bem mal, mas eu fiquei bem mal. — Então, pra eu estar com ódio e estar assumindo aqui que talvez a violência seja o caminho, sabe, é porque realmente o cara é péssimo. Mas não, gente, a violência não é o caminho, tá? Esqueçam isso. — Então é isso, gente, eu quero que vocês lembrem no grupo e nos comentários que a Jaqueline está grávida, então a gente não tem o intuito aqui de deixa-la mais chateada do que ela já está ou deixa-a aborrecida. Eu acho que sim, precisa ouvir umas verdades, precisa aprender que a gente não nasce grudado em ninguém e você não vai ser a primeira mãe solo a cuidar do seu filho sozinha.


Você tem o suporte da sua mãe, você tem família, você tem seus irmãos, sabe? Não é assim que você está jogada no mundo, abandonada, não, tem que mostrar pra ele, que você não está jogada no mundo. Eu estou bem chateada, espero que a Jaqueline consiga ter uma gravidez um pouco mais de paz agora que a mãe dela está chegando, espero que a mãe dela realmente venha, né? Deixa sua mãe vir, deixa ela se dedicar a você do jeito que ela quer se dedicar e te proteger um pouco, né? 

[trilha]

Assinante 1: Oi, Déia, oi, Não Inviabilizers, aqui é a Carol, eu falo do Rio de Janeiro. Jaqueline, tem uma frasezinha que diz: Antes só, do que só, né? Na verdade, você já está sozinha… Esse cara, esse imbecil, ele não está com você e ele não vai estar quando você ganhar o neném. As demandas aumentam, a dinâmica muda, a quantidade de coisas para fazer aumenta, um nenenzinho recém-nascido demanda demais, então, se você já está sozinha agora e passando por tudo isso, imagina quando esse neném nascer e esse cara tiver aí junto com você. A sua mãe vindo é um alento, né? Só quem já perdeu sabe a noção, a falta que faz… E o que eu posso dizer para você é que se trate como sua melhor amiga, qual o conselho que você daria para você se você fosse a sua melhor amiga? Provavelmente você já teria dito pra ela: “Vaza”. Eu espero que você fique bem, eu espero que você tome a melhor decisão e que você consiga ter uma gravidez tranquila. Um beijo. 

Assinante 2: Oi, pessoal, aqui é a Ester de São Paulo, traz a sua mãe para morar contigo, sim, você vai precisar de todo apoio que conseguir durante e após a gravidez. E falando em apoio, quais são as atitudes desse cara que te fazem pensar que ele vai ser diferente quando seu bebezinho nascer? Porque apesar de fisicamente perto, ele está emocionalmente distante de ti e, o que é pior, ele vem te distanciando da sua própria saúde física e emocional. Todo o meu amor e o meu apoio para ti, Jaque, eu espero que você fique bem e seja muito, muito feliz… Se cuida. 

[trilha] 

Déia Freitas: Conheça a base queridinha da Hidrabene, a base Stick Fator de Proteção 50, ela é com certeza um dos maiores sucessos da Hidrabene — porque ela é perfeita —, ela tem alta cobertura, controle de acne e de oleosidade, toque seco, efeito matte, aspecto ultra aveludado aí, deixa sua pele de pêssego… Além de ser resistente a água, oil free, prática pra aplicar — pra retocar também — e cabe direitinho na sua bolsa, não vai ocupar espacinho nenhum aí, é a melhor de todas. E com nosso cupom PICOLE10 — “picolé” em maiúsculo, sem acento e o dez em número, o cupom tá aqui na descrição do episódio, gente, é só acessar —, você ganha 10% de desconto em todo site, sem valor mínimo. Então, entra agora: Hidrabene.com.br. — Te amo, Hidrabene. — Um beijo, gente, e eu volto em breve. 

[vinheta] Quer a sua história contada aqui? Escreva para naoinviabilize@gmail.com. Picolé de Limão é mais um quadro do canal Não Inviabilize. [vinheta]