título: encosto
data de publicação: 14/02/2020
quadro: luz acesa
hashtag: #encosto
personagens: camila e carlos
TRANSCRIÇÃO
Déia Freitas: Oi, gente… Déia Freitas, de novo aqui com vocês para mais um podcast do canal Não Inviabilize. E hoje: terror, né, hoje a gente vai aí contar mais uma história do Luz Acesa e para você entender melhor a história de hoje, você vai lá no podcast Amor nas Redes e ouve a história da Camila, que é a primeira história, é a única que tem [risadas], porque é uma continuação, uma coisa inédita que aconteceu que eu recebi esse e-mail da Camila e tinha a história dela com o cara que é o Carlos e tinha a história dela depois do Carlos, então a história que eu vou contar hoje para vocês no Luz Acesa é o que aconteceu com a Camila depois que ela perdeu um ex-namorado afogado.
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[trilha]Então, vamos lá. A Camila teve um namoro complicado, abusivo, namoro aí de uns dois anos. E depois que esse namoro terminou o cara continuou no pé dela, e ele xingava a Camila de tudo quanto é nome. E um dia que ela tinha combinado com ele de ir para praia para encontrá-la e talvez reatar esse relacionamento, o cara surtou e mandou fotos de uma outra mina para ela e chamou ela de gorda, porque ele sempre chamava ela de gorda, e falou que a menina que ele estava agora era magra, que a Camila era um lixo e parou de responder. E aí depois, no dia seguinte, a Camila foi saber que ele tinha morrido afogado, então foi um baque, né, foi um trauma aí para Camila, mas ela seguiu com a vida dela.
Então ali depois de uns seis meses que o cara morreu, que o Carlos morreu… Depois do Carlos ela já tinha tido um relacionamento que não tinha dado certo também, e aí ela encontrou um novo cara e começou a namorar esse novo cara, e ela mora sozinha, né, a Camila mora sozinha. O Carlos, esse ex dela que faleceu, uma época quis vir para São Paulo morar com ela, mas acabou também não dando certo porque o cara não tinha onde cair morto, então era só mais uma despesa para Camila e acabou não rolando.
E com esse novo cara, esse novo namorado dela de agora, depois do falecimento do Carlos, ela estava com planos de morar junto e eles estavam combinando para ver como que ia ser feito, se ele ia morar na casa dela porque ele também morava sozinho, se ela ia morar na casa dele, esse tipo de coisa. E um dia a Camila estava lá tomando banho, né, pensando como seria ali a vida dela com o novo cara, né, e ela começou a sentir… Sabe quando você tá no banho e você sente aquele cheiro assim, de esgoto no ralo? E ela começou a sentir um cheiro ruim no banheiro, um cheiro ruim, ruim, ruim… E ela não sabia de onde era, né, ela falou: “poxa, será que tem alguma coisa entupida? Vou ter que conversar com o dono do apartamento”, já pensando essas coisas, e um cheiro muito ruim.
Aí ela terminou o banho, saiu, até olhou ali o vaso sanitário e a pia para ver se tinha alguma coisa voltando e não tinha nada. E quando ela estava se secando, ela teve a impressão… Sabe quando você tem a impressão que tem alguém atrás de você? A gente sente, né, que tem alguém atrás, você vira meio rápido assim, e ela virou meio rápido e não viu ninguém. Mas quando ela virou o cheiro que ela estava sentindo no banheiro todo parecia que tinha entrado na narina dela assim, parecia que tinha passado por ela, e ela falou: “Déia, eu senti até assim um… Um arrepio mesmo, como se alguma coisa tivesse passado por mim, não na minha frente, mas por dentro de mim e aquele cheiro muito ruim, muito ruim”.
E ela saiu do banheiro de toalha, a gente precisa explicar um pouco a casa da Camila… Tem a cozinha, na frente da cozinha a sala, não tem parede então é meio que uma coisa só, aí tem um corredor comprido e tem dois quartos e o banheiro, o banheiro é lá no final do corredor. Então ela saiu do banheiro no final do corredor para ir para o quarto dela que seria o primeiro quarto, lá perto da sala, e esse segundo quarto era um quarto que ela usava para escritório e que só tinha ali uma mesa, uma cadeira, poucas coisas, ela tinha poucos móveis.
Ela não fechava a porta, você tá na sua casa sozinha você não fecha a porta de nada, né? Nem de banheiro, nem de quarto… E quando ela passou para entrar no quarto dela para trocar de roupa que ela virou para o quarto, a porta do quarto fechada, ela nunca fechava, mas ela pensou: “bom, pode ter sido vento, né?”, nisso que ela abriu a porta do quarto dela [efeito sonoro de surpresa], ela falou que a cama dela estava, sabe quando você deita na cama e amassa assim a colcha? Como se tivesse alguém deitado ali na cama?
E ela tinha chegado em casa, jogou a bolsa ali no sofá, foi direto para o banheiro e já tomou banho, então, ela não tinha nem passado pelo quarto. E, assim, de manhã, ela arrumou a cama, ela não tem gato, não tem cachorro, então não tinha como ter alguém deitado lá, ela não deitou na cama, a cama dela estava feita e ela diz que ela é uma pessoa que ela gosta de arrumar a cama, então de manhã ela arruma a cama esticadinha, bonitinha, e a cama estava bagunçada, então ela já ficou assustada.
Mas o quê que você pensa? Na pior das hipóteses, tem alguém morando aqui escondido, sabe aquela coisa que a gente vê na Inglaterra que tem muito, né, gente que mora escondido dentro dessa casa sem que você veja. E ela pensou nisso, mas ela falou “poxa, de repente, eu sentei na cama depois que eu arrumei e não vi”, mas ela falou que era nitidamente como se alguém tivesse deitado, mas passou, o cheiro sumiu. Ela foi ali para cozinha, fez alguma coisa para comer e depois foi dormir, e nessa noite que ela sentiu esse cheiro de podre foi a primeira noite que ela sonhou com o Carlos depois de tudo que tinha acontecido, ela nunca tinha sonhado com ele.
E aí ela sonhou que ele estava na praia mesmo, onde ele se encontravam sempre, e ele estava lá sentado e ele estava chorando muito, ele estava só de calção azul, sem camisa e chorando muito e ela tentava chegar perto dele e não conseguia, ele não olhava para ela, e ele chorando, chorando, chorando… E ela acordou, não associou nada com nada e foi trabalhar. Depois que ela saiu do trabalho ela saiu com o namorado dela lá, e voltou para casa, já era quase duas horas da manhã. E aí ela disse que ela entrou em casa, colocou a bolsa como sempre no sofá, que era uma mania dela, o sofá é a poltrona, ela colocava a bolsa na poltrona.
E foi tirando o sapato, jogando as coisas por ali para ir para o quarto para depois tomar banho e tal e deitar. No que ela estava entrando no quarto, ela ouviu um barulho na sala [barulho de algo], nisso que ela voltou, a bolsa dela estava no chão e não estava só assim no chão, tipo “ah, ela pôs na poltrona de qualquer jeito e a bolsa dela, sei lá, caiu”, não, a bolsa dela estava virada no chão com as coisas espalhadas pelo chão. E ela falou: “Déia, é uma bolsa que tem zíper, então assim, pra bolsa abrir o zíper, espalhar as coisas pela sala…”, aí ela já ficou com medo, mas como é que você explica uma coisa dessa assim, você não explica, né?
Então ela ficou com medo, catou as coisas ali do chão, mas nem passou pela cabeça dela “Carlos”, nem nada… E ela nem tomou banho, do jeito que ela estava aí ela tirou a roupa, entrou embaixo das cobertas e ali ela ficou meio apavorada, meio pensando que no dia seguinte ela ia ligar para uma tia dela lá, que é de um Centro Espírita desses kardecistas, tipo, Chico Xavier, né, e que ela ia falar com a tia dela e perguntar o que podia ser aquilo, né. E, ao mesmo tempo, ela muito racional ficava pensando: “sei lá, de repente, a bolsa rolou da poltrona, já estava com o zíper aberto e as coisas caíram, simples assim, pode ter sido isso”.
E aí quando ela estava quase pegando no sono aquele cheiro podre de esgoto novamente, ela falou “ou é o apartamento de cima, ou é o apartamento de baixo, tem alguma coisa subindo aqui e voltando esgoto para o meu apartamento”, ela levantou, foi até o banheiro para ver se não tinha nada vazando porque ela falou que estava muito forte e o banheiro dela ficava no final do corredor. Quando ela entrou no banheiro e viu que estava tudo em ordem, não tinha nada, que ela virou para o corredor novamente [efeito sonoro de surpresa], ela viu o Carlos. [trilha sonora] O coração da Camila quase parou, e assim ela estava quase adormecendo, então, de repente, podia ser um sonho, né, sabe quando você sonha acordada? Só que nisso ela deu um passo para trás, ela voltou para o banheiro e o banheiro super pequeno e ela acabou caindo sentada na tampa do vaso assim, e aí ela acordou de vez.
E ela olhou, e continuou olhando para o corredor e ele estava no corredor, o quê que você faz gente, quando você vê o seu ex-namorado morto, podre, no seu corredor? Ela fechou a porta do banheiro e começou a gritar igual uma louca. E gritou, gritou, gritou, acordou gente do prédio, chamaram a polícia, a polícia veio e ela abriu a porta e ela teve que explicar que foi um fantasma que ela viu no corredor, e aí tem vizinho que fica bravo, né, tem vizinho que não acredita.
Mas uma vizinha dela, tipo, dois andares para baixo falou para ela: “olha filha, amanhã cedo você vai lá no meu apartamento, eu sou aqui do 101, para gente conversar”. E assim ela fez. Ela nem conseguiu dormir direito, o cara não apareceu mais… E aí ela foi lá no apartamento da senhora do cento e um, e a senhora pediu para ela explicar, né, o que ela tinha visto. Ela falou que ela estava sentindo um cheiro muito forte dentro do apartamento e que ela viu o Carlos, que ela viu o ex.
E aí a primeira coisa que essa senhora perguntou para ela foi: “filha, você matou o seu ex-namorado?” [risadas], e aí ela respondeu que não, e contou como ele tinha morrido, que ele tinha morrido afogado e que nessa aparição dele ele estava exatamente do jeito que ela tinha visto ele na praia: só de calção, sem camisa, mas ele estava muito, muito, muito magro e muito pálido, assim. Ela sabia que era ele, mas ele estava diferente, e aí essa senhora falou para ela que era uma senhora religiosa, só que uma senhora católica, e aí essa senhora falou para ela que ia rezar por ela e que era para ela ir numa igreja e pedir para rezar vinte e uma missas para o Carlos — vinte e uma semanas rezando pelo Carlos —, e aí ela falou: “bom, mal não vai fazer, né” e foi.
E no mesmo dia ela passou numa igreja, lá na sacristia, assinou e o cara da igreja falou para ela que podia marcar parece que cinco missas e depois ela iria ter que voltar, marcar mais cinco, ela falou: “tudo bem, eu venho, né, até completar vinte e uma”. E ela voltou para casa à noite e trouxe o namorado dela junto porque ela ficou com medo de dormir sozinha ali. Nada aconteceu, nem sentiram cheiro, nem viram nada… O namorado dela não acreditava nela, achou que ela estava precisando de terapia, né, que de repente ela estava meio, sei lá, abalada ainda, né?
E na noite seguinte ela foi dormir na casa do cara e não voltou para casa dela, de lá ela foi direto trabalhar. Quando ela voltou para casa daquele dia, — porque ela dormiu na casa do cara, então ela saiu, vai digamos, numa quarta cedo foi trabalhar, dormiu no cara, foi trabalhar e só voltou para casa na quinta à noite, então ela ficou quarta e quinta, praticamente o dia todo fora — e quando ela voltou, a Camila sempre muito organizada, muito limpa, ela falou que a pia dela estava cheia — sabe, louça que você deixou no escorredor? — estava espalhada pela pia, que tinha copo quebrado, que tinha coisa caída.
E aí ela do jeito que ela abriu a porta, ela desceu para o 101, na casa da senhorinha lá… E aí ela contou para senhorinha, e a senhorinha não tinha muito o que fazer, né, porque católica… E ela acabou ligando para tia dela, a tia dela falou que ia lá e nesse dia ela voltou de novo para casa do namorado. Não dormiu na casa dela de novo. E aí ela foi trabalhar na sexta-feira e não tinha mais como ficar também dormindo na casa do namorado, ela precisava de roupa, precisava pegar as coisas dela e ela foi para casa decidida a confrontar o Carlos caso ele aparecesse, e nada aconteceu na sexta-feira à noite.
De manhã, ela não trabalhava final de semana, quando ela acordou, ela — sabe quando você tá acordando, mas você não acordou ainda totalmente — [trilha sonora de suspense] que ela foi tentar levantar da cama, ela não conseguia levantar da cama e aí ela não conseguia, aquele cheiro podre, podre, podre… E quando ela olhou para o lado dela na cama, ela viu o Carlos. E ele estava tão perto que ela assustou assim, levantou correndo, mas ela não conseguia levantar, sabe quando você faz o movimento, mas não consegue sair? Eu acho que ela teve uma paralisia do sono, sei lá, alguma coisa assim. E ele muito perto e ela só conseguia virar o rosto e falar para ele: “por favor, vai embora, por favor, vai embora”, e nada, e o cara lá e aí agora ela tá nessa.
Ela me escreveu justamente porque o cara que é o novo namorado dela voltou atrás no lance de querer morar junto, ela acha que é porque realmente ela tá meio assim, fora das ideias, né, tudo ela fica assustada, tudo ela tá muito irritada e tá acabando com esse relacionamento dela. E esse cara, esse Carlos fica aparecendo para ela com esse cheiro de podre dentro do apartamento dela, o tempo todo. Ela falou que ela agora ela já tá indo lá no centro da tia dela, mas de que nada adiantou. E que geralmente acontece assim, ou é à noite depois que ela sai do banho ou é de manhã, assim, sei lá, cinco horas da manhã, das cinco para frente.
E ela não sabe o que fazer, e aí ela queria a opinião de vocês aí, o quê que vocês têm a dizer para Camila. O cara continua aparecendo. Então se alguém tiver alguma dica ou tiver algum lugar que possa indicar para Camila em São Paulo, que ela possa ir para tentar resolver isso… Eu sou daquele tipo de gente que não acredita em nada, ao mesmo tempo que eu não acredito em nada, eu não consigo duvidar dela, porque ela que tá passando por isso então ela que sabe, o que ela tá passando. Então, se o Carlos aparecesse na minha frente eu ia falar: “oi, Carlos… Socorro!”, mas ao mesmo tempo eu não consigo… É uma coisa muito distante para mim, então, eu não sei o que aconselhar, e é por isso que eu deixo na mão de vocês.
Então vocês que são religiosos ou que tem alguma religião, eu não tenho nenhuma religião, então, eu não tenho nenhum tipo de conselho religioso para passar para Camila. Então se vocês têm alguma dica, qualquer coisa, a Camila vai ouvir, eu vou gravar; agora funciona ao contrário, né? Se você é meu assinante você vai receber primeiro as histórias e vai poder mandar os áudios, e a gente vai anexar no final das histórias, tá. Então é isso, encerramos aqui, mais um Luz Acesa e em breve eu tô de volta aí com vocês, um beijo.
[trilha]Assinante 1: Oi, Déia, tudo bem? Aqui é Carol, de Joinville em Santa Catarina. Ah, esse encosto, quer dizer né, é óbvio que um “chernoboy” desse ia ter cheiro de esgoto. Bom, eu não tenho muito uma sugestão, uma opinião sobre o que a Camila deve fazer, né, é uma situação muito difícil, porque eu não, assim como você, né, não acredito em fantasmas, assim. É… Mas eu acredito na verdade de cada pessoa, né, então se ela está vendo essas coisas, acho que o primeiro de tudo: procurar uma terapia? Porque, às vezes, como o pessoal falou no grupo ali, uma projeção dela sobre relacionamento que ela conseguiu substituir rápido, que ela possui sobre essa nova fase que ela quer entrar. Às vezes, ela está com medo de se colocar, se aprofundar num relacionamento e morar com essa nova pessoa. E tudo isso tá acontecendo, tipo, pra sabotar esse novo relacionamento dela… Bom, eu realmente tô falando coisas aleatórias da minha cabeça, mas acho que ela tinha que procurar ajuda, assim, especialistas, sabe? E é isso, um beijo.
Assinante 2: Fiquei de cara aí com esse final, não tô acreditando que agora o Carlos além de ser abusivo, vai ser um fantasma abusivo, e como diz a sabedoria popular, não tô dizendo que ele merecia, mas “o tempo de Deus, é sempre o certo”.
Assinante 3: Oi, Camila, tudo bem? Meu nome é Isabela, eu sou aqui de São Paulo e eu sou frequentadora de um grupo espírita em Perdizes chamado Grupo Espírita Batuíra, ele fica ali na rua Caiubi. Cresci lá, né, então eu trabalho com isso, sou médium, e assim, o que a gente sempre indica para as pessoas, né, se ela não tem um centro, se às vezes ela não está conseguindo, né, pode ir em algum lugar. Lá no Batuíra tem um programa chamado Orientação Fraterna, que você conta o que está acontecendo e eles te indicam os melhores tratamentos. É, às vezes no seu caso, pode ser uma obsessão, uma questão porque ele está muito perturbado, é um espírito que tá muito infeliz, morreu em condições terríveis, e ele não era uma pessoa que estava muito bem pelo visto, porque vocês tinham um relacionamento abusivo, né? A parte dele em relação a você. Então, ele deve estar é atrás de você por uma questão de obsessão mesmo, que é o que a gente chama no Espiritismo. Então assim, eu aconselharia você a ir numa Orientação Fraterna, pode ir lá no Batuíra mesmo, tem o site, depois eu mando o site pra Déia pra ela te passar, e de qualquer forma, quando você o ver, ou alguma coisa assim, quando você estiver vendo essa aparição dele, você explica em voz alta pra ele que ali não é o lugar, que aquela é a sua casa, e você exige respeito, e que ali não é o lugar que você vai poder ajudá-lo, que você vai estar no lugar tal e que se ele quiser ele pode ir pra lá em tal dia, tal hora, pra ele se encaminhar em lugares que possam ajudá-lo. Que você está ajudando fazendo missa, rezando pra ele, que espera que ele encontre seu caminho e você pede também pros seus protetores, pro seu anjo da guarda, sei lá, para dar uma força nesse sentido, para que ele seja levado dali porque ali não é o lugar dele.
[trilha]Déia Freitas: Bom, a gente encerra aqui mais um podcast do canal Não Inviabilize, com captação de áudio de Marco Esteves e edição de Léo Mogli. Lembrando que você pode enviar sua história para o e-mail naoinviabilize@gmail.com.
[vinheta] Luz Acesa é um quadro do canal Não Inviabilize. [vinheta]